Confira nesta matéria tudo sobre o adeus de uma marca gigantesca de roupa no Brasil, após sucumbir a crise e ser obrigada a decretar seu fim e encerrar suas atividades

Na tarde desta terça-feira (30), iremos falar sobre o encerramento de atividades de uma empresa gigantesca no Brasil. Infelizmente, apesar de ser a proprietária de uma marca de roupas muito famosa e amada pelos brasileiros, o empreendimento acabou sucumbindo a crise e foi obrigado a decretar o seu fim. A seguir, confira mais detalhes sobre essa triste notícia.

Para quem não sabe, estamos falando sobre a rede gigantesca American Apparel. Após cinco anos no mercado brasileiro, a varejista teve que encerrar suas atividades, devido a uma forte crise financeira. Vale destacar que, não foi somente no Brasil que a situação ficou feia para a empresa, se estendendo por toda a marca no exterior.

Bom, em 2015, segundo as informações divulgadas pelo portal ‘Glamour’, da Globo, a American Apparel entrou com pedido de proteção de falência nos Estados Unidos, com mais de 200 milhões de dólares em dívidas. Isso porque as vendas caíram drasticamente e a marca não sabia o que era lucrar dinheiro desde 2009.

Por aqui, chegando a fazer liquidação com 75% de desconto em seus produtos, para conseguir vender todo o estoque com a intenção de abater algumas dívidas e também para conferir celeridade ao processo de saída do Brasil. Até mesmo o site da American Apparel saiu do ar, e quem entrou no portal na época, era redirecionado para um site norte-americano.

Vale lembrar que a empresa de roupas ainda sofreu uma grande polêmica nos bastidores. Isso porque o fundador, Dov Charney, acabou sendo desligado do negócio em dezembro de 2014, por conta de má conduta e processo dos funcionários por assédio sexual. Em meio a dívida, o escândalo nos bastidores e o processo de falência, a marca acabou fechando as portas de todas as suas lojas físicas.

A American Apparel encerrou suas atividades no Brasil, acumulando perdas de 76 milhões de reais apenas no segundo trimestre do ano e acumulando mais de 300 milhões de dólares em dívidas. Atualmente, a marca segue operante, no entanto, apenas de maneira online e concentrada somente nos Estados Unidos.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

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Famosa loja de roupas teve que fechar as portas

Abrir um negócio não é uma tarefa fácil. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de uma grande empresa. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a falência de uma tradicional loja de roupas que teve que fechar as portas e encerrar as atividades.

Para quem não sabe, estamos falando sobre a rede American Apparel. Após cinco anos no mercado brasileiro, a varejista teve que encerrar suas atividades, por conta de uma crise financeira. Entretanto, não foi somente no Brasil que a situação ficou feia para a empresa.

Em 2015, segundo informações do portal Glamour, a American Apparel entrou com pedido de proteção de falência, com mais de 200 milhões de dólares em dívidas. Isso porque as vendas caíram drasticamente e a marca não sabia o que era lucrar dinheiro desde 2009.

Vale lembrar que a empresa de roupas ainda sofreu uma grande polêmica nos bastidores. Isso porque o fundador, Dov Charney, acabou sendo desligado do negócio em dezembro de 2014, por conta de má conduta e processo dos funcionários por assédio sexual.

Em meio a dívida astronômica, o escândalo nos bastidores e o processo de falência, a empresa de roupas acabou fechando as portas de todas as suas lojas físicas. Atualmente, a rede segue operante, mas apenas de maneira online e apenas concentrada nos Estados Unidos.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

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O adeus devastador de marca, rival da C&A, ao ser obrigada a decretar fim

Famosa marca de roupas no Brasil, rival da C&A e muito conhecida e amada por milhares de cidadãos brasileiros, teve um adeus devastador ao ser obrigada a decretar fim com o enfrentamento de crises e dívidas absurdas.

Portanto, para aqueles que não se recordam, uns anos atrás, o Brasil contava com uma grande varejista, a American Apparel, e após cinco anos no mercado brasileiro, ela teve que encerrar suas atividades, por conta de uma crise financeira.

Na época, de acordo com o portal Glamour Globo, em 2015, a marca chegou a dar até 75% de desconto em seus produtos, para todos os estoques serem vendidos e conseguir amenizar um pouco a situação, e logo em seguida abaixaram suas portas.

No entanto, nada que a empresa fazia estava melhorando a situação agravante que a varejista apresentava, até mesmo o site da American Apparel saiu do ar, e quem entrou no portal na época, era redirecionado para um site norte americano, onde ainda conta com lojas físicas.

O principal motivo de sua falência foi a crise que o Brasil estava enfrentando na época, com o dólar muito alto, não muito diferente do que estavam vivenciando nesse ano de 2023.

Vale ressaltar que Em 2015, a marca de roupas entrou com um pedido de falência nos Estados Unidos, que aconteceu em meio a uma briga judicial com o fundador Dov Charney, que foi desligado da empresa em dezembro do ano anterior, por conta de má conduta e processo dos funcionários, segundo informações do site Fashion Network.

Contudo, a American Apparel encerrou suas atividades no Brasil, acumulando perdas de 76 milhões de reais apenas no segundo trimestre do ano e acumulando mais de 300 milhões de dólares em dívidas.

Como a loja está atualmente?

Atualmente, a loja segue operante, mas somente de maneira online, sendo que todas as suas lojas físicas foram fechadas, que tinham sedes no Estados Unidos.

American Apparel (Reprodução/Internet)

Varejista rival da C&A (Reprodução/Internet)

Loja decreta falência (Reprodução/Internet)

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Falência e encerramento: O adeus de marca de roupa no Brasil

Ao longo dos anos, muitas lojas foram surgindo, conquistando o carinho do público, crescendo, enquanto outras acabaram enfrentando crises, falências e acabaram abaixando suas portas, como uma grande marca de roupa.

Uns anos atrás, o Brasil contava com uma grande varejista, a American Apparel, e após cinco anos no mercado brasileiro, ela teve que encerrar suas atividades, por conta de uma crise financeira.

Na época, em 2015, a marca chegou a dar até 75% de desconto em seus produtos, para todos os estoques serem vendidos e conseguir amenizar um pouco a situação, e logo em seguida abaixaram suas portas.

Até mesmo o site da American Apparel saiu do ar, e quem entrou no portal na época, era redirecionado para um site norte americano, onde ainda conta com lojas físicas.

A única loja que ficava localizada no Brasil (Reprodução: Internet)

O principal motivo de sua falência foi a crise que o Brasil estava enfrentando na época, com o dólar muito alto, não muito diferente do que estavam vivenciando nesse ano de 2023.

Em 2015, a marca de roupas entrou com um pedido de falência nos Estados Unidos, que aconteceu em meio a uma briga judicial com o fundador Dov Charney, que foi desligado da empresa em dezembro do ano anterior, por conta de má conduta e processo dos funcionários.

Com isso, a American Apparel encerrou suas atividades no Brasil, acumulando perdas de 76  milhões de reais apenas no segundo trimestre do ano e acumulando mais de 300 milhões de dólares em dívidas.

American Apparel declarou falência em 2015 e abaixou a porta de suas lojas físicas (Reprodução: Internet)

Como está a American Apparel hoje?

Hoje, a loja segue operante, mas apenas de maneira online, sendo que todas as suas lojas físicas foram fechadas, que tinham sedes no Estados Unidos.

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