Chocando os fortalezenses, a Americanas confirma fim de serviço crucial em Fortaleza, Ceará. Veja os detalhes sobre esse adeus

Em um movimento que marca uma mudança significativa em sua operação no Ceará, as Lojas Americanas anunciaram o fechamento de uma de suas tradicionais unidades em Fortaleza.

Localizada na Avenida Bezerra de Menezes, nº 871 A, no bairro Parquelândia, em frente ao Instituto dos Cegos, a loja fechou suas portas no dia 24 de dezembro, deixando um aviso para os consumidores na porta.

Conforme apurado pelo TV FOCO, o comunicado explicita que, apesar do fechamento da unidade, os clientes podem continuar comprando produtos e serviços através do aplicativo ou no site americanas.com.

Além disso, segundo o ‘Diário do Nordeste’, a varejista também deu a opção de atendimento nas lojas mais próximas, como a unidade localizada no North Shopping Fortaleza, na Avenida Bezerra de Menezes, nº 2450.

Adeus da loja das Americanas em Fortaleza

De acordo com a fonte, a empresa confirmou o encerramento da loja no bairro de Fortaleza, mas enfatizou que a medida não causaria impacto direto aos consumidores.

“O processo de abertura e fechamento de lojas faz parte do curso normal do varejo somado ao plano de transformação da companhia, que prevê ajustes imediatos, de curto e médio prazos, com foco na rentabilidade e otimização do negócio”, destacou.

Ademais, apesar do fechamento em Fortaleza, a Americanas também fez questão de destacar a inauguração de uma nova unidade no Ceará, no Terrazo Shopping, em Eusébio, Região Metropolitana de Fortaleza.

A loja foi aberta nos últimos dias de 2024 e marca o início de um plano de expansão. Aliás, no Ceará, as Americanas ainda mantêm mais de 80 unidades, além de mais de 400 lojas espalhadas por todo o Nordeste.

Considerações finais

• Em resumo, o fechamento da unidade das Lojas Americanas em Fortaleza, reflete uma estratégia de ajustes que visam a otimização e rentabilidade do negócio.
• Ademais, a empresa busca alinhar suas operações à realidade do mercado atual.
• Assim, mantendo a proximidade com os consumidores através de alternativas como o aplicativo e as lojas mais próximas.
• Por fim, a inauguração da unidade no Terrazo Shopping, em Eusébio, sinaliza que, apesar das mudanças, o foco da Americanas permanece em expandir e fortalecer sua presença no Ceará e no Nordeste.

Qual a maior varejista do Brasil?

O Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, trouxe uma lista com as 10 gigantes do setor:

• 1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais
• 2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais
• 3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais
• 4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais
• 5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais
• 6) Grupo Boticário: faturamento de 30,8 bilhões de reais
• 7) Grupo Mateus: faturamento de 25,3 bilhões de reais
• 8) GPA Alimentar: faturamento de 20,6 bilhões de reais
• 9) Natura&CO: faturamento de 18,7 bilhões de reais
• 10) Americanas: faturamento de 17,4 bilhões de reais

Por fim, veja: R$400M: Carrefour encerra 8 unidades e vende a supermercado rival que assume tudo em Curitiba

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Fechamento de loja concorrente da Magazine em Fortaleza, CE, impacta o varejo e comunicado oficial revela posicionamento da empresa

O encerramento das atividades de uma importante concorrente da Magazine Luiza em Fortaleza, no Ceará, movimentou o setor varejista e levantou questionamentos sobre os desafios do mercado.

A loja fechou as portas de forma definitiva, deixando consumidores e funcionários em busca de respostas.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em futebol e das informações do Diário do Nordeste, detalha agora o fechamento de loja da Americanas em Fortaleza.

Loja da Americanas fechada

​A Americanas encerrou, após 17 anos de funcionamento, sua tradicional loja de rua localizada no número 871 A da Avenida Bezerra de Menezes, no bairro Parquelândia, em Fortaleza.

O fechamento ocorreu em 24 de dezembro de 2024, véspera de Natal, surpreendendo clientes habituais da região. ​

Aviso

Na entrada do estabelecimento, um aviso informava aos clientes sobre o encerramento das atividades.

Além disso, orientava-os a buscar atendimento na unidade mais próxima, situada na Avenida Bezerra de Menezes, 2450, no North Shopping Fortaleza, ou através do aplicativo americanas.com. ​

A empresa justificou o fechamento como parte de uma estratégia de otimização de espaços, em andamento desde 2022, visando ajustes de curto e médio prazos com foco na rentabilidade e otimização do negócio.

Além disso, a companhia assegurou que os colaboradores não seriam demitidos, sendo realocados em outras lojas da cidade. ​

Lojas fechadas

Contudo, este encerramento soma-se a outros na capital cearense nos últimos meses. Em abril de 2023, a unidade da esquina da Avenida Senador Virgílio Távora com a Rua Ana Bilhar, no Meireles, fechou as portas.

Posteriormente, em janeiro de 2025, a loja da Avenida Professor Gomes de Matos, no Montese, também encerrou suas atividades. ​

Paralelamente aos fechamentos, a Americanas inaugurou uma nova loja no Terrazo Shopping, no Eusébio, na Região Metropolitana de Fortaleza, nos últimos dias de 2024.

Por fim, essa iniciativa marca o início da experimentação de abertura de lojas em outras cidades do Nordeste do país. ​

A Americanas conseguiu se recuperar?

A companhia enfrenta um processo de recuperação judicial desde janeiro de 2023, após revelar uma fraude contábil de R$ 25 bilhões.

Além disso, entre 2023 e junho de 2024, a Americanas fechou 181 lojas no país. O CEO da empresa, Leonardo Coelho, previa um fechamento líquido de menos de 100 lojas até o final de 2024. ​

CONCLUSÃO 

Por fim, o fechamento da tradicional loja na Avenida Bezerra de Menezes reflete a estratégia da Americanas de reestruturação e otimização de operações, visando a sustentabilidade financeira e a adaptação ao mercado atual.

Veja também matéria especial sobre: Portas fechadas: O fim de varejista n°1 de SP, rival da Riachuelo, após 70 anos e comunicado oficial.

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Falência confirmada e clientes sem chão! O fim de empresa queridinha do Ceará e rival nº1 da Americanas; confira

Em um mercado cada vez mais em expansão, a competitividade tem estado a flor da pele entre as grandes empresas. Todavia, apesar das tentativas de engrenar, nem sempre os frutos vingam como esperado.

Assim, o fim precoce acaba sendo a realidade de muitas empresas, como é o caso de gigante rival nº1 da Americanas em Fortaleza, Ceará. Em suma, a empresa teve a falência devastadora e fim de 63 lojas.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do UOL, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Afinal, de qual empresa estamos falando?

Em suma, a rival da Americanas ao qual estamos se referindo trata-se das Lojas Brasileiras. Elas eram uma rede de lojas de departamento que ficou famosa por concorrer diretamente com a varejista ainda popular.

Vale dizer que, as Lojas Brasileiras foram fundadas em 1944, 15 anos depois das Lojas Americanas. A rivalidade teve início logo pela escolha do nome. Já no ano de 1982, as Lojas Brasileiras passaram ao controle da família Goldfarb, que já era proprietária das Lojas Marisa.

Falência

Ademais, apesar do queridismo, no ano de 1999, a rede bateu o martelo e decretou o fim das atividades por conta de uma dívida de cerca de R$ 100 milhões. Na época, a rede empregava cerca de 6.000 pessoas e tinha 63 unidades espalhadas por 20 estados do Brasil.

Em Fortaleza, aliás, a rede fez história e segue sem ser esquecida. Para o pesquisador Nirez, “as pessoas se acostumam com as lojas que fecham e as novas que abrem, mas as suas favoritas não deixam de fazer falta”.

Considerações finais

• As Lojas Brasileiras, rival direta da Americanas, encerraram suas atividades em 1999 após uma dívida de R$ 100 milhões;
• Fundada em 1944, a rede teve 63 lojas em 20 estados do Brasil e empregava cerca de 6.000 pessoas;
• A empresa foi adquirida pela família Goldfarb em 1982, mesma família proprietária das Lojas Marisa;
• Em Fortaleza (CE), as Lojas Brasileiras marcaram história e permanecem na memória dos consumidores;
• O fim da rede simboliza os desafios da competitividade no varejo, mesmo para empresas tradicionais e queridas pelo público.

Veja mais notícias sobre falência CLICANDO AQUI.

Quantas lojas a Americanas tem?

Em suma, em agosto de 2024, a Americanas tinha mais de 1.622 lojas em funcionamento no Brasil. Vale dizer que, a Americanas tem uma plataforma logística com centros de distribuição e operacionais.

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Surpreenda-se com o triste fim de um serviço vital e aclamado em SP da Americanas, com um comunicado oficial aos clientes

A Americanas está vivendo uma grande crise nos últimos meses, e desta vez uma grande bomba caiu com tudo nas mãos da empresa. Desse modo, foi confirmado o fim de um serviço aclamado por milhões, sendo algo que rendeu uma enorme repercussão.

As informações são exclusivas do portal UOL, que divulgou a notícia no dia 11 deste mês. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Dessa forma, as Americanas voltaram a fechar lojas no começo deste ano em SP. Ao menos 5 unidades deram adeus do mercado, com os seguintes locais:

• Rua França Pinto,680, Vila Mariana;
• Av Paes de Barros, 2885, Mooca;
• Rua Itapura, 721, Tatuapé;
• Avenida Sumaré, Perdizes;
• Rua Sergipe, 160, Consolação.

Nesse contexto, a varejista afirmou que esse movimento “é parte do curso normal do varejo”, ou seja, não deu mais detalhes sobre o encerramento das unidades.

Sendo assim, por meio de um comunicado oficial, a empresa esclareceu mais sobre a sua situação no mercado, dizendo:

“A Americanas afirma que o processo de abertura e fechamento de lojas faz parte do curso normal do varejo, somado ao plano de transformação da companhia, que prevê ajustes, de curto e médio prazos, com foco na rentabilidade e otimização do negócio”, afirmou a varejista. E continuou:

“A abertura de unidade em Eusébio, no Ceará, reforça esse movimento. A companhia reitera que possui cerca de 1.600 lojas espalhadas por todo o país, além do site e app, com o objetivo de oferecer a melhor experiência para seus clientes”, concluiu a nota.

Clique aqui para saber mais a respeito da Americanas.

Qual a situação da da varejista?

A Americanas registrou um rombo de R$ 38 bilhões, com a sua posição de caixa de quase R$ 5 bilhões, e o seu terceiro trimestre de 2023 encerrando com uma dívida líquida gigantesca de cerca de R$ 33 bilhões.

Conclusões finais

Por fim, vários pontos deram adeus de vez, deixando milhares de clientes desolados com o seu triste fim. Assim, mais notícias podem sair em breve, com a Americanas vivendo um péssimo momento na sua história.

PRONUNCIAMENTO OFICIAL

Em nota oficial enviada ao TV Foco, a Americanas deu detalhes sobre seu processo de reestruturação no país:

“A Americanas informa que segue em seu processo de transformação e cumprindo o Plano de Recuperação Judicial (PRJ) aprovado no final de 2023 com mais de 97% de aprovação dos credores. Com a capitalização e os pagamentos da maior parte dos credores do PRJ, a companhia eliminou quase a totalidade das dívidas concursais, endereçando a estrutura de capital e revertendo o patrimônio líquido para o patamar positivo de R$ 5,7 bilhões.

O movimento de abertura e fechamento de lojas segue a dinâmica de sazonalidade do varejo, somado ao plano de transformação da companhia, que prevê ajustes, de curto e médio prazos, com foco na rentabilidade e otimização do negócio e para atender comportamentos de consumo em determinadas regiões.

Em 2025, a Americanas continuará fortalecendo a eficiência comercial, operacional e financeira em suas 1.600 lojas espalhadas por todo o País, além do site e app, com o objetivo de oferecer a melhor experiência para seus clientes.”

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Americanas anunciou o fim de um dos seus serviços mais vitais nos bairros mais tradicionais do Rio de Janeiro e consumidores ficam sem chão com a notícia

Neste início de 2025, moradores de bairros nº1 em tradição do Rio de Janeiro, como Glória, Catete e Gávea, foram surpreendidos com o fim de serviços vitais da Americanas na região.

Trata-se do fechamento de unidades que, conforme exposto pelo portal Diário do Rio, gerando debates entre moradores e especulações sobre o futuro da rede varejista na cidade.

Diante disso, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes sobre o ocorrido e o anúncio feito pelas Americanas a respeito desses fechamentos.

Consumidores em choque

Na Glória, a loja Americanas Express, localizada na Rua da Glória, próxima ao histórico Chafariz da Glória, encerrou suas operações de forma inesperada.

Durante anos, essa unidade foi uma alternativa prática para quem morava ou trabalhava no bairro. Agora, a ausência do estabelecimento causa uma certa preocupação entre os moradores:

“A loja atendia às necessidades do dia a dia, e seu fechamento deixou uma lacuna na Glória, não apenas pela perda de conveniência para os moradores, mas também pelo impacto na movimentação do comércio local” – Comentou o perfil Informe Gloriano no Instagram.

No entanto, apesar do choque, alguns internautas expressaram diferentes opiniões sobre o futuro do espaço.

Enquanto alguns sugeriram a abertura de uma academia, outros pediram opções mais diversificadas, como uma padaria: “Poderia abrir uma academia.” Moro há mais de 20 anos no bairro e nunca teve!.”

A antiga loja Toca do Coelho, atualmente como Americanas Express, ainda é lembrada com carinho pela comunidade como um ponto de encontro tradicional.

Contudo, muitos moradores rejeitam a ideia de mais uma farmácia ou hortifrúti na região, pois, segundo eles, já existem muitas.

Expansão da preocupação: Catete e Gávea

Conforme dito no início deste texto, o encerramento não se limitou à Glória. No Catete e na Gávea, outras unidades também fecharam sem prévio aviso:

“A da Gávea também fechou!“ – Comentou uma pessoa em publicações sobre o caso.

Não se pode ignorar que esses fechamentos coincidem com um período de desafios financeiros enfrentados pela varejista:

• Em 2024, a Americanas registrou um prejuízo de R$ 1,41 bilhão no primeiro semestre;
• A varejista lidou com os impactos de irregularidades financeiras descobertas na antiga gestão.

Mas, por que a Lojas Americanas está fechando unidades?

De acordo com o portal mencionado, ao entrar em contato com a Americanas para obter esclarecimentos, a empresa fez o seguinte anúncio:

“A Americanas afirma que o processo de abertura e fechamento de lojas faz parte do curso normal do varejo, somado ao plano de transformação da companhia, que prevê ajustes imediatos, de curto e médio prazos, com foco na rentabilidade e otimização do negócio. A companhia reforça que os consumidores podem adquirir produtos e serviços no site, aplicativo e nas mais de 70 unidades distribuídas pela cidade do Rio de Janeiro.”

Ou seja, apesar da situação de crise que a varejista vem enfrentando desde 2023, conforme podem ver por aqui*, essa declaração confirma que os encerramentos fazem parte de uma estratégia de reestruturação e não têm relação alguma com uma possível falência.

A Americanas segue operando em diversas regiões da cidade, além de manter suas plataformas digitais ativas.

Os moradores esperam que os espaços sejam ocupados por negócios que atendam às demandas locais, preservando a tradição de comércio e convivência nos bairros cariocas.

Considerações finais:

No início de 2025, moradores de bairros tradicionais do Rio de Janeiro, como Glória, Catete e Gávea, foram surpreendidos pelo fechamento de unidades da Americanas sem aviso prévio.

Apesar do impacto na conveniência e comércio local, a empresa afirmou que os encerramentos fazem parte de uma estratégia de reestruturação, não relacionada à falência.

Em nota, a varejista destacou o foco na rentabilidade e reforçou a continuidade das operações em outras lojas e plataformas digitais.

Por fim, a comunidade deseja que negócios que atendam às demandas locais ocupem os espaços.

Mas, para saber mais sobre a situação do varejo em geral no Brasil, clique aqui*.

Nota oficial da Americanas:

Em nota oficial, enviada ao TV Foco nesta segunda (13), a Americanas informa que segue em seu processo de transformação e cumprindo o Plano de Recuperação Judicial (PRJ) aprovado no final de 2023 com mais de 97% de aprovação dos credores.

Com a capitalização e os pagamentos da maior parte dos credores do PRJ, a companhia eliminou quase a totalidade das dívidas concursais, endereçando a estrutura de capital e revertendo o patrimônio líquido para o patamar positivo de R$ 5,7 bilhões.

O movimento de abertura e fechamento de lojas segue a dinâmica de sazonalidade do varejo, somado ao plano de transformação da companhia, que prevê ajustes, de curto e médio prazos, com foco na rentabilidade e otimização do negócio e para atender comportamentos de consumo em determinadas regiões.

Em 2025, a Americanas continuará fortalecendo a eficiência comercial, operacional e financeira em suas 1.600 lojas espalhadas por todo o País, além do site e app, com o objetivo de oferecer a melhor experiência para seus clientes

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Varejistas populares dos shoppings enfrentam falência e ordem de despejo enquanto mais uma gigante vive um verdadeiro terror

O setor varejista enfrentou uma nova onda de tensão e incertezas com a recente falência e uma difícil situação vivida por duas marcas populares que operavam nos movimentados shoppings.

Esse cenário desafia não apenas as empresas envolvidas, mas também o equilíbrio do setor, que já vinha sofrendo com as consequências da pandemia e com as mudanças nos hábitos de consumo.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em futebol e das informações do InfoMoney, detalha agora o que aconteceu com a Livraria e Americanas.

Falência da Saraiva

• Em 2023, a Justiça de São Paulo decretou falência da Saraiva, a maior rede de livrarias do Brasil em seu auge.
• A falência foi solicitada pela própria Saraiva, que reconheceu a incapacidade de pagar R$ 675 milhões em dívidas.
• A decisão foi tomada pela 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital.
• A empresa descumpriu seu plano de recuperação judicial antes de solicitar a falência.
• Antes da falência, a Saraiva fechou todas as lojas físicas e manteve apenas o e-commerce.

Fim da Saraiva

A situação da Saraiva reflete a crise econômica que afetou diversos setores do comércio. A empresa tentou resistir, mas não conseguiu superar as dificuldades financeiras.

Com o fechamento das lojas físicas, o foco passou para as vendas online, mas isso não foi suficiente para sustentar o negócio. O montante de R$ 675 milhões em dívidas acabou sendo insustentável para a rede.

O pedido de falência da Saraiva também marca o fim de uma era para a livraria, que foi um dos maiores nomes do mercado editorial brasileiro.

A empresa foi pioneira em seu setor, mas não conseguiu acompanhar as mudanças no consumo de livros, com o avanço das plataformas digitais e o declínio do varejo físico. O cenário econômico agravado nos últimos anos também contribuiu para o colapso.

Americanas

A rede de supermercados Americanas enfrenta dificuldades financeiras e despeja a Saraiva de diversos shoppings em São Paulo e Espírito Santo.

A empresa foi afetada por problemas financeiros e atrasos nos pagamentos de aluguel, o que levou à decisão judicial de despejo. Várias unidades da Americanas estão sendo impactadas por essa medida, que reflete a crise que atinge o setor varejista.

Lojas fechadas

A Americanas já havia fechado algumas lojas em outras regiões devido às suas dificuldades econômicas. A rede está tentando se reestruturar e buscar alternativas para minimizar os impactos de sua crise.

A situação das Americanas é um reflexo da instabilidade financeira que tem afetado grandes redes de varejo no Brasil, principalmente com o aumento das dívidas e a queda nas vendas.

Situação atual

A empresa tenta, neste momento, encontrar novas soluções para garantir a continuidade das suas operações e evitar um colapso total.

Mesmo com os desafios, a Americanas se esforça para reorganizar seus processos e superar o cenário adverso, com a esperança de que novas estratégias possam devolver a estabilidade financeira à rede.

Uma empresa pode se recuperar da falência?

Sim, uma empresa pode se recuperar da falência por meio de um processo chamado recuperação judicial. Durante esse processo, ela busca renegociar suas dívidas e reestruturar suas operações para continuar em funcionamento.

Se bem-sucedida, a empresa pode superar a falência e retomar suas atividades, mas a recuperação depende da aceitação de credores e da viabilidade do plano apresentado.

CONCLUSÕES FINAIS

A falência da Saraiva e os problemas enfrentados pela Americanas são exemplos claros das dificuldades que grandes redes de varejo têm enfrentado no Brasil, em meio a um cenário econômico desafiador.

Contudo, a queda de empresas que antes eram líderes em seus setores reflete a pressão de fatores como dívidas acumuladas. Além disso, mudanças no comportamento de consumo e a crise financeira que afeta o mercado.

Veja também matéria especial sobre 2 montadoras, rivais da Chevrolet, tem fim decadente após crise.

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O jornalista confirmou durante o Jornal Nacional detalhes sobre a dívida de uma varejista brasileira. A empresa gigante briga contra a falência

William Bonner entrou às pressas no Jornal Nacional para trazer à tona uma notícia urgente a respeito da luta contra falência da 4° maior varejista do Brasil. Ele deu detalhes de todo o processo.

Na edição exibida em 19 dezembro 2023, William Bonner acabou falando o plano de recuperação judicial da Americanas. Mas, a varejista vem passando por uma situação bastante delicada.

“Os credores aprovaram o plano de recuperação das lojas americanas. São bancos, fornecedores, que cobrem serviços que representam 97% da dívida das americanas”, disse ele.

“A dívida vem sendo estimada em R$ 50 bilhões e será renegociada. Os acionistas de referência vão injetar cerca de R$ 12 bilhões no aumento de capital da empresa”, disse William Bonner.

William Bonner confirmou luta de varejista contra falência

• William Bonner soltou uma bomba na Globo;
• Aliás, ele falou sobre a luta da Americanas contra falência;
• A varejista teve seu plano de recuperação judicial aprovado;
• Mas, a marca tem uma dívida de R$ 50 bilhões.

Segundo informações do portal ‘Folha de São Paulo’, dentre as empresas a quem as Americanas contava com dívidas, o Bradesco é o maior deles, com mais de R$ 5 bilhões devidos pela empresa.

Aliás, a discussão em torno das fianças era um dos principais impeditivos para que credores e a varejista entrassem em acordo com os termos da Recuperação Judicial.

Já conforme informações do portal ‘O Globo’, diante de toda situação das Americanas, desde o início da sua crise, foram encerradas 121 lojas dentro em 2023.

Ao todo, a empresa teve um prejuízo líquido de R$ 13 bilhões em 2022 e R$ 6,2 bilhões em 2021, além de informar a perda de R$ 25,2 bilhões após o esquema fraudulento.

Vale lembrar que a Americanas aparece em 4° lugar na lista de maior varejista, ranking divulgado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar).

Considerações finais

William Bonner teve que paralisar na Globo com uma notícia urgente a respeito da falência de uma empresa gigante do Brasil. A Americanas teve seu plano de recuperação judicial aprovado após constatação de uma dívida de R$ 50 bilhões.

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Qual o salário de William Bonner na Globo?

De acordo com informações do colunista Lo Bianco, do programa de Sonia Abrão, William Bonner é tem o maior salário do jornalismo no Brasil.

O apresentador do Jornal Nacional recebeu uma proposta para renovar o contrato até abril de 2027, ganhando R$ 2,5 milhões todos os meses.

Veja também mais matéria especiais sobre notícias de William Bonner clicando aqui.

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De Calote a Falência: Rival do Carrefour encerra atividades com dívidas de R$ 8,4 Milhões e fecha suas portas definitivamente

Uma famosa rede supermercados envolvida em uma dívida de R$ 8,4 milhões anunciou sua falência definitivo no Brasil, deixando o mercado varejista em alerta.

A empresa, que vinha lutando contra dificuldades financeiras e disputava espaço com grandes nomes como o Carrefour, surpreendeu o setor com o encerramento repentino de suas atividades.

Segundo o Campo Grande News, em julho de 2024, a última unidade do Supermercado Soares, uma rede que já chegou a ter seis unidades espalhadas pelos bairros de Campo Grande, fechou suas portas.

Dívidas

O que parecia ser o fim de um sonho para os proprietários tornou-se um pesadelo para mais de 200 credores que agora enfrentam a difícil tarefa de receber as dívidas deixadas pela empresa em seu processo de falência.

O Supermercado Soares, aberto em 2016, experimentou um crescimento rápido durante a pandemia, mas, segundo alegado no pedido de recuperação judicial, não soube lidar com seu próprio sucesso e acabou colapsando.

A dívida atual da rede gira em torno de R$ 8,4 milhões, incluindo ações trabalhistas e outros passivos.

Supermercado Soares

As lojas do Supermercado Soares atuavam nos bairros Paulo Coelho Machado, Los Angeles e Jardim Bálsamo.

Administrado por Zulene Aparecida Soares Eireli e seu filho, Thiago Soares, o supermercado chegou a faturar impressionantes R$ 7 milhões por mês e empregar cerca de 200 funcionários em 2022.

No entanto, o crescimento vertiginoso trouxe consigo desafios administrativos e financeiros que a rede não conseguiu superar.

Os pagamentos começaram a atrasar, fornecedores ficaram sem receber e, eventualmente, o barco afundou. Um especialista em merchandising, que preferiu não se identificar, relata ter uma dívida de R$ 60 mil com o Supermercado Soares, resultado de empréstimos feitos para pagar sua equipe.

Ele lamenta: “Agora não sei como vou fazer para pagar. Preciso trabalhar muito, porque deles acho que não recebo tão cedo” .

Situação complicada

A situação da empresa é complexa tanto administrativamente quanto judicialmente. Antes mesmo do pedido de recuperação judicial ser aceito, parte do estoque foi imobilizada para quitar uma dívida com um fornecedor.

Além disso, dezenas de processos individuais com pedidos de execução de dívidas foram impetrados ao longo dos últimos anos.

Apenas uma rede de atacados, que fornecia produtos ao Supermercado Soares, executou a empresa em R$ 790 mil. Ex-funcionários também sofrem com o fechamento repentino.

Um ex-gerente, que trabalhou na rede em 2023, tem cerca de R$ 10 mil a receber e relata: “Até hoje eu recebo ligação de empresas que a rede ficou devendo”.

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A Americanas faliu?

A Americanas, uma das maiores redes varejistas do Brasil, não faliu, mas enfrentou um grave problema em sua gestão.

Em 2023, veio à tona uma fraude contábil de mais de R$ 25 bilhões, envolvendo inconsistências nos balanços corporativos da empresa.

Diante desse cenário, a Americanas entrou com um pedido de recuperação judicial, estimando uma dívida de quase R$ 50,9 bilhões.

Apesar disso, a empresa continua operando normalmente, vendendo produtos em lojas físicas e digitais. Enquanto isso aguarda o desfecho das investigações e busca responsabilizar judicialmente os envolvidos na fraude.

CONCLUSÕES FINAIS

A falência da rede Supermercado Soares é um alerta para a importância de uma gestão sólida e responsável, mesmo em tempos de crescimento acelerado.

Os credores enfrentam incertezas quanto ao recebimento de suas dívidas, enquanto a rede que um dia prosperou agora se torna uma lembrança triste.

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Principais marcas dos shoppings, inclusive uma rival da Zara, atravessam cenário crítico e lutam para conseguir escapar da falência

De 2022 para cá, uma série de lojas queridinhas dos shoppings estão tendo que lidar com fechamento de portas, encerramento de serviços e até mesmo desfechos mais trágicos, com a temida falência.

Inclusive, essa onda crítica abala até mesmo os grandes nomes, dentre elas uma rival da Zara; Veja lista abaixo:

• Polishop: Desde 2022 vem enfrentando diversas crises financeiras, promovendo encerramento de atividades em unidades e ainda enfrenta o terror de uma possível quebra mesmo após ter injetado um valor milionário.

• Americanas: Ela teve um rombo de mais de 40 bilhões exposto ao público o que desencadeou em uma série de problemas no varejo.

• Sidewalk: Uma das lojas mais famosas dos shoppings, há pouco tempo também pediu pela sua recuperação judicial após não conseguir se recuperar 100% dos destroços deixados pela Covid 19

Veja abaixo todos os detalhes de cada uma delas:

1- Polishop:

A Polishop é considerada uma das maiores varejistas brasileiras. Fundada ainda em 1999, por João Appolinário, ela se consolidou nos principais shoppings do país.

Infelizmente, de acordo com o Valor Econômico, a mesma atravessa uma crise desde 2022.

Tanto é que os sócios precisaram injetar recursos para equilibrar a estrutura de capital e de um ano e meio para cá, dezenas de lojas deficitárias já tiveram suas portas fechadas.

De acordo com o portal ‘R7’, como uma tentativa de reestruturação, a empresa decidiu reduzir o número de lojas físicas abertas, caindo de 280 para apenas 122, resultando em uma redução de 158 unidades.

Ainda no ano de 2023, shoppings de empresas como Multiplan, Iguatemi, Ancar, Saphyr e Aliansce Sonae BR Malls iniciaram ações de despejo e execuções de títulos judiciais contra a rede por conta de atrasos no pagamento de aluguéis.

Bens penhorados

Appolinário ainda enfrentou a penhora de alguns de seus valiosos bens pessoais, como suas 2 lanchas e uma motocicleta Harley-Davidson.

Medidas essas que foram tomadas para saldar uma dívida relacionada ao aluguel de um espaço no shopping Tietê Plaza, em São Paulo, cobrada pela Marfim Empreendimentos Imobiliários.

A cobrança, que chega a R$ 351,7 mil, veio à tona com exclusividade pela equipe do colunista Rogério Gentile, do UOL, como podem ver no vídeo abaixo:

Em maio de 2024, a Polishop, com o nome Polimport, entrou com pedido de recuperação judicial para tentar conseguir escapar da falência.

De acordo com o portal Exame, a sua dívida atual está na casa dos 300 milhões, mais precisamente a quantia de 352,1 milhões de reais.

No dia 20 de maio de 2024, o Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou o seu pedido de recuperação judicial, conforme exposto pelo portal G1.

Assim, execuções, arrestos, penhoras e constrições contra a empresa ficam suspensos por 180 dias.

Alegações:

Segundo declarações de Appolinário, divulgadas pelo Portal Terra, as dificuldades financeiras enfrentadas pela companhia se devem à:

• Crise da pandemia;
• Aumento do IGP-M (índice que corrige os preços de alugueis);
• Crise de crédito, provocada pela Americanas.

Vale dizer que atualmente, a Polishop possui apenas 49 lojas físicas abertas em shoppings.

• Importância da Polishop: Desde a sua fundação, a empresa se empenha em facilitar a vida das pessoas por meio de soluções inovadoras e de qualidade. Através de uma grande rede de canais de comunicação, distribuição e vendas, a Polishop consegue alcançar hoje mais de 180 milhões de brasileiros.

4- Americanas:

Conforme expresso nos tópicos, a Americanas teve um R$ 40 bilhões exposto a todos os brasileiros, logo no primeiro semestre de 2023.

Desde então, a Americanas luta para se manter. Após a aprovação de seu plano de recuperação judicial, a varejista teve que assinar um acordo com 57% dos credores quirografários (instituições financeiras).

Esse percentual foi alcançado após o entendimento com o Banco Safra, uma das instituições financeiras mais reticentes, que assinou o acordo de adesão ao plano, o que posteriormente juntou ao:

• Bradesco;
• Itaú;
• Santander;
• BTG Pactual;
• Votorantim;
• Banco Daycoval.

Comunicado

Com a recuperação aprovada, a execução das dívidas foi suspensa fazendo com que a varejista ganhasse mais tempo para renegociar suas dívidas.

Entre janeiro a setembro de 2023, a Americanas fechou cerca de 99 lojas deficitárias.

Em comunicado oficial, a empresa afirmou na época a seguinte situação:

“A gente considera superada a fase mais crítica pela qual a Americanas passou, porém tem muito trabalho adiante até que a gente volte consistentemente a gerar resultados operacionais”.

Demissões

De acordo com o portal Metrópoles, entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2024, a Americanas demitiu cerca de 10.435 funcionários, quase 1/4 de sua equipe, e já contabilizou cerca de 132 lojas fechadas.

O quadro de trabalhadores sob regime de CLT passou de 43.123 pessoas, em janeiro de 2023, para 32.248, no mesmo mês em 2024, o que corresponde a um corte de 13.875 empregados.

Em 18 de fevereiro de 2024, segundo o dado mais recente disponível, esse número passou para 32.688 colaboradores, e o balanço de demissões caiu para 10.435.

A Americanas ainda permanece em fase de recuperação judicial e, apesar de ainda lutar com a ameaça da falência, os números foram um tanto animadores.

Conforme a InfoMoney, ela encerrou o mês de março de 2024 com caixa disponível final R$ 1,356 bilhão, 23% maior que o registrado no mês anterior, de R$ 1,099 bilhão.

As informações constam do relatório de atividades mensais da companhia divulgado pelos administradores judiciais.

Segundo o documento, a dívida da empresa em março de 2024 se encontrava na casa dos R$ 21,271 bilhões.

Mas, apesar da crise, em março de 2024, a Americanas contratou 112 pessoas jurídicas que disponibilizaram 1.433 colaboradores para as atividades operacionais especificamente para

• Operações de distribuição;
• Logística dos centros de distribuição;
• Operação de lojas físicas;
• Limpez;
• Manutenção e segurança.

• Importância da Americanas: A Lojas Americanas foi fundada em 1929 por John Lee, Glen Matson, James Marshall, Batson Borger e Max Landesmann. Hoje é uma das principais e mais consolidadas redes varejistas do Brasil, contando com mais de mil unidades em todo o Brasil.

5- SideWalk

Por fim temos a Sidewalk, conceituada loja de roupas voltada ao público masculino e feminino, vista como uma das rivais da Zara.

Sua identidade está no jeito urbano e ao mesmo tempo aventureiro. Fundado ainda no ano de 1982, o Grupo Sidewalk é composto também pelas companhias Canroo e Multside.

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Terror da falência 

De acordo com o portal MSN, ela pediu pela recuperação judicial no último dia 05 de agosto de 2024, a fim de sanar suas dívidas, que já estão na casa dos R$ 25,5 milhões.

Além da crise causada pela pandemia da COVID-19, os altos preços dos aluguéis dos shoppings e as mudanças climáticas foram apontados pela rede como os fatores da crise.

Afinal de contas, as peças tem como foco principal os dias mais frios do inverno. O processo está correndo pela 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo (SP).

Negociações

Conforme apurado pelo Estadão/Broadcast, o grupo tentou negociar com credores uma recuperação extrajudicial, mas que não foi possível chegar a um acordo:

“Existiram tentativas de negociação, mas o perfil dos credores nas negociações acabou inviabilizando a tentativa de seguirem um projeto de recuperação extrajudicial” – Conforme dito por uma fonte exclusiva do Estadão Broadcast.

Na petição inicial, foi apontado que nos últimos 12 meses, houve uma queda de 15% nas vendas da SideWalk, que como mencionamos acima “dependem das temperaturas frias”.

Além disso, ela também enfrenta o aumento do consumo via marketplaces, cujos quais ajudaram a dificultar a saúde da empresa, conforme dito pelo próprio grupo.

Esse processo de recuperação judicial envolve 21 unidades, além de outras 12 em fase de fechamento. A marca ainda conta ainda com 20 franquias que não integram o processo.

Ao procurar uma declaração mais explícita da marca sobre esse fato, a mesma não foi encontrada. Lembrando que o espaço permanece aberto caso assim lhe for conveniente dar a sua versão dos fatos.

• Importância da SideWalk: A marca nasceu no período eletrizante da década de 80, após 3 amigos se juntarem em uma ideia em comum. Luis Gelpi, Eduardo Rizk e Tinho Azambuja resolveram fundar a SideWalk com um DNA repleto de originalidade e irreverência.

Credores da SideWalk?

Ainda de acordo com o portal, para a Justiça, o grupo pediu pela antecipação do stay period, ou seja, a antecipação da proteção contra credores, até que o pedido seja aceito pelo juiz. Além disso, foi solicitado a manutenção dos serviços essenciais de internet, luz e telefonia.

Entre os fornecedores com quem a empresa tem débitos em aberto, o grupo cita Claro, Telefônica Brasil (dona da Vivo), America Net, Vogel, Terra, Telesp, Eletropaulo e Linx.

Por que o varejo está em crise?

De acordo com o portal Metrópoles, muitos fatores podem contribuir para essa crise que afeta o varejo geral, como:

• A pandemia;
• Surto inflacionário;
• Aperto monetário;
• Avanço da inadimplência;
• Fechamento maciço de lojas

Segundo Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), quando se trata de supermercados, o maior desafio foi o crescimento do atacarejo.

Conclusões finais:

Em suma, o cenário varejista brasileiro enfrenta um momento desafiador, com grandes redes e marcas populares em shoppings lutando para se manterem relevantes diante de crises financeiras e estruturais.

A Polishop, Americanas e Sidewalk são exemplos de como os fatores como a pandemia, concorrência acirrada, dificuldades na adaptação e o novo comportamento de consumo impactam na economia.

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Em recuperação judicial, Americanas confirma notícia a trabalhadores e crava o que acontecerá nesse final de ano em meio à sua crise

Ainda em processo de recuperação judicial, a Americanas crava um comunicado aos trabalhadores sobre o que fará no final do ano.

Em meio à crise e risco de falência, a situação da empresa assustou quem trabalha para ela, afinal, muitos temiam perder o emprego.

Mas, mesmo lidando com o processo de recuperação judicial, ela prova que tem como segurar seus trabalhadores e ainda tem possibilidade de contratar mais.

AMERICANAS ABRE NOVAS VAGAS

É isso mesmo que você leu, a gigante está querendo trabalhadores para ocuparem as vagas temporárias de final ano. Como o fluxo aumenta, a empresa precisa de reforço.

E para não sobrecarregar os seus colaboradores, ela vai contratar pessoas para a Black Friday. Pelo menos 5 mil pessoas serão selecionadas.

Desse montante, 3 mil são para as 1600 lojas físicas e as outras 2 mil, para área logística, que inclui centros de distribuição e operações de entrega.

Então, se você precisa de um trabalho nesse final de ano, já prepare o seu currículo. Segundo o site Seu Crédito Digital, algumas pessoas já foram contratadas em agosto.

Como a época de final de ano, o varejo aumenta o fluxo de vendas, não é uma medida exclusiva das Americanas. Outras gigantes precisam de trabalhadores.

O QUE É BLACK FRIDAY?

É a época que as lojas fazem promoções visando chamar a atenção dos compradores. Sendo assim, é uma época rentável para o varejo e todas as gigantes aproveitam.

Além disso, a própria Americanas tem promoções em todos os setores. Sendo assim, se não quer trabalhar, junte um dinheiro então para desfrutar das promoções.

E a última sexta-feira de novembro é o chamado dia D das compras. É onde se tem o desconto máximo, sendo assim, o dia de mais vendas dessa época.

Mas, os comerciantes também pensam no Natal. Após novembro, o mercado se aquece novamente, contudo, agora para as compras natalinas.

CONCLUSÕES FINAIS

Em meio a recuperação judicial, a Americanas vai contratar 5 mil novos trabalhadores temporários. Dessa maneira, é a chance de arrumar um emprego nesse final de ano ou desfrutar das promoções. A gigante prova que ainda segue firme e forte para lidar com o momento. E principalmente afasta os boatos de falência.

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A AMERICANAS VAI SE RECUPERAR?

A empresa sabe dos desafios e está em negociação com credores para se reerguer. Sendo assim, ela precisa de tempo e a recuperação judicial oferta isso. O Estadão destaca que é possível a recuperação, mas, é um desafio e tanto que a Americanas vai ter que superar.

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