Rival da Latam anuncia o fim de voos para 14 cidades brasileiras em 2025, surpreendendo passageiros; Veja os motivos, a defesa da empresa e as alternativas oferecidas

E uma das principais concorrentes da Latam, a Azul Linhas Aéreas, anunciou o encerramento de um dos seus serviços mais populares, o que surpreendeu milhares de passageiros neste ano de 2025.

Trata-se de voos para 14 cidades brasileiras, cuja decisão foi comunicada oficialmente nesta última segunda-feira (11). De acordo com o G1, parte dessas suspensões já havia sido revelada em janeiro, quando a empresa anunciou a saída de 12 municípios.

Inclusive, essas mudanças começaram ainda em março e fazem parte de uma readequação ampla da malha aérea.

Processo de reestruturação:

Ainda de acordo com o G1, a Azul atravessa um processo de reestruturação nos moldes do Capítulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos.

Além disso, desde o mês de maio, a companhia já participou de ao menos duas audiências relacionadas ao caso.

Agora, em agosto, durante uma apresentação para investidores, ela informou que as cidades consideradas “não lucrativas” somam a eliminação de 53 rotas.

Conforme exposto, a estratégia agora é concentrar as operações em hubs, especialmente no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP).

As localidades que deixarão de receber voos da Azul incluem:

• Crateús;
• São Benedito;
• Sobral;
• Iguatú (CE);
• Campos (RJ);
• Correia Pinto;
• Jaguaruna (SC);
• Mossoró (RN);
• São Raimundo Nonato;
• Parnaíba (PI);
• Rio Verde (GO);
• Barreirinhas (MA);
• Três Lagoas (MS);
• Ponta Grossa (PR).

Justificativas da empresa:

Ainda nesta última segunda-feira, a companhia informou que o movimento se trata de um processo “normal” e também que reavalia constantemente as operações em suas bases.

Em seguida, a mesma fez questão de destacar que “está sempre avaliando as possibilidades e necessidades de mercado e, consequentemente, mudanças fazem parte do planejamento operacional”

Quanto às razões por trás dessa decisão, ela informou que: “Os ajustes levam em consideração, ainda, uma série de fatores que vão desde o aumento nos custos operacionais da aviação, impactados pela crise global na cadeia de suprimentos e a alta do dólar, até questões de disponibilidade de frota, bem como o seu atual processo de reestruturação.”

Quais alternativas sobraram para os passageiros com a decisão da Azul?

Desde o anúncio inicial, em janeiro, a Azul informou que notifica previamente os clientes afetados e oferece a assistência, conforme previsto na resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac):

• Em alguns casos, ajustou rotas para manter opções de deslocamento: os voos para Fernando de Noronha passaram a sair exclusivamente de Recife;

• Os de Juazeiro do Norte foram direcionados para Viracopos; e em Caruaru (PE), devido à baixa ocupação, a empresa passou a operar com aeronaves Cessna Grand Caravan, com capacidade para nove passageiros.

Mas, para saber mais informações sobre a AZUL, clique aqui*.

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Fim de uma era: Após 30 anos, uma das companhias aéreas mais tradicionais tem operações encerradas por decisão definitiva da ANAC

A história de três décadas de uma das maiores companhias aéreas, anteriormente conhecida como Passaredo Transportes Aéreos, chegou ao fim em 24 de junho de 2025.

Trata-se da Voepass, a qual teve seu Certificado de Operador Aéreo (COA) caçado por decreto da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), de forma definitiva, o qual chega hoje (25) por meio de notícias pelas redes sociais e principais veículos de informações.

Assim, a empresa fica impedida de operar voos comerciais no Brasil.

A decisão da diretoria colegiada foi unânime e encerra um processo que se intensificou após o trágico acidente aéreo ocorrido em agosto de 2024, o qual deixou 62 mortos.

Sendo assim, a partir de informações e documentos históricos divulgados pelos portais G1 e Terra, a equipe especializada em economia do TV Foco mergulha nessa história e traz o que será agora desse nome que já brilhou pelos ares.

Um ponto de ruptura:

Conforme mencionamos acima, no dia 9 de agosto de 2024, um avião ATR-72 operado pela Voepass caiu em Vinhedo, no interior de São Paulo.

A tragédia resultou na morte de 58 passageiros e quatro tripulantes, tornando-se o maior desastre aéreo do país em 17 anos, o que:

• Mobilizou autoridades aeronáuticas;
• Instaurou investigações técnicas;
• Desencadeou medidas imediatas de fiscalização sobre as operações da companhia.

A ANAC instaurou, poucos dias depois, um regime de “operação assistida”, prática adotada para monitoramento contínuo de segurança e conformidade técnica de uma companhia aérea.

O objetivo inicial era verificar as condições de operação da Voepass, mas o que se revelou nos meses seguintes foi um cenário de falhas sistêmicas em segurança e manutenção.

A deterioração do sistema de segurança da empresa:

Durante a operação assistida, que durou dez meses, a Anac constatou falhas recorrentes em inspeções obrigatórias de manutenção.

De acordo com o relatório da relatoria apresentado pelo diretor Luiz Ricardo Nascimento, a companhia deixou de executar 20 inspeções fundamentais em pelo menos sete aeronaves da frota, descumprindo normas técnicas que garantem a segurança operacional.

A investigação identificou que 2.687 voos foram realizados em condições irregulares — ou seja, com aeronaves que não haviam passado por todas as inspeções obrigatórias previstas.

Além da negligência técnica, o relatório destacou um aspecto ainda mais grave: os próprios mecanismos internos da Voepass, responsáveis por detectar e corrigir falhas, estavam comprometidos.

A Anac concluiu que a estrutura de supervisão técnica da companhia havia se degradado a ponto de perder a capacidade de agir preventivamente.

Suspensão das operações e tentativa de correção:

No dia 11 de março de 2025, com base nas irregularidades detectadas, a Anac suspendeu todas as operações da Voepass por tempo indeterminado.

Na ocasião, a agência concedeu prazo para correção das falhas, mas não recebeu evidências suficientes de que as deficiências estruturais haviam sido superadas.

A suspensão comprometeu as operações comerciais da companhia, que atendia 16 destinos e operava com seis aeronaves.

Em resposta à paralisação, a Latam, que mantinha acordo de codeshare* com a Voepass, foi acionada para reacomodar passageiros afetados:

• 85% dos 106 mil clientes impactados receberam alternativas sem custo;
• Os demais 15% estavam, até o fim de março, com processos de reembolso em andamento.

(*Para quem não sabe, codeshare é um acordo no qual duas ou mais companhias aéreas compartilham o mesmo voo, os mesmos padrões de serviço e os mesmos canais de venda).

A defesa e os argumentos da companhia:

Durante a reunião da diretoria da ANAC que consolidou a cassação definitiva do COA, o advogado da Voepass, Gustavo de Albuquerque, argumentou que a penalidade imposta era desproporcional.

Ele classificou a decisão como “pena capital” e afirmou que sua aplicação equivaleria à morte jurídica da empresa.

Albuquerque destacou que, mesmo que a legislação permitisse revisão após dois anos, os efeitos práticos da cassação tornariam impossível a sobrevivência de uma companhia aérea em tais condições.

A Voepass, em notas públicas, afirmou que vinha colaborando com a Anac desde a notificação inicial, em março.

A companhia sustentou que apresentou todos os documentos e comprovações técnicas exigidas.

Mas os argumentos e materiais apresentados não foram suficientes para convencer a diretoria da agência reguladora da viabilidade da retomada das operações com segurança.

Recuperação judicial e dívidas acumuladas:

Antes mesmo da cassação definitiva, a Voepass já enfrentava sérias dificuldades financeiras.

Em abril de 2025, a companhia ingressou com pedido de recuperação judicial.

Na petição, reconheceu dívidas no valor de R$ 429 milhões, sendo R$ 209 milhões sujeitos à recuperação:

• R$ 43 milhões correspondiam a passivos trabalhistas, distribuídos em mais de 400 processos;
• R$ 3,4 milhões estavam vinculados a empresas de pequeno porte;
• Outros R$ 187 milhões estavam fora do processo, como dívidas em dólar com credores extraconcursais.

O plano de recuperação judicial, de acordo com a empresa, era parte de uma estratégia para preservar sua estrutura, manter empregos e buscar um futuro sustentável.

Contudo, a decisão definitiva da ANAC acaba tornando impossível a retomada das atividades de transporte de passageiros, inviabiliza qualquer plano de reestruturação operacional nos moldes originais.

Trajetória da Voepass:

A história da Voepass começou em 1995, quando José Luiz Felício, empresário do setor de transportes rodoviários, fundou a Passaredo Transportes Aéreos em Ribeirão Preto (SP).

O empresário, nascido em Mococa, iniciou sua trajetória profissional aos 13 anos, ao lado do pai, que operava linhas de ônibus no interior paulista.

Ao longo dos anos 1980, consolidou-se no ramo rodoviário com a viação Passaredo e, movido pela paixão por aviação, migrou para o setor aéreo em meados dos anos 1990.

A Passaredo passou a se chamar Voepass em 2019 e se posicionava como uma das principais companhias de aviação regional do país.

Em 2024, operava com seis aeronaves e atendia 17 destinos, transportando cerca de 748 mil passageiros no ano.

A empresa chegou a responder por 0,4% do mercado doméstico de aviação, com voos de baixa e média distância, conectando centros regionais ao Sudeste e Nordeste.

José Luiz Felício comandou a companhia até 2002, quando transferiu o controle ao filho e cofundador, José Luiz Felício Filho, piloto de formação. Felício – pai faleceu em 2023, aos 81 anos.

Qual será o próximo destino da Voepass?

Com a cassação definitiva do COA, a Voepass está legalmente impedida de operar voos regulares ou fretados.

O nome e a marca, embora ainda ativos juridicamente, passam a existir apenas como ativos em processo de recuperação judicial.

A liquidação de bens e a venda de ativos, como aeronaves e contratos remanescentes, deverão compor parte das estratégias para quitar débitos e indenizações.

A seguradora da empresa assumirá a responsabilidade por demandas indenizatórias decorrentes do acidente em Vinhedo, conforme estabelecido pela legislação do setor.

Já os processos trabalhistas e comerciais seguirão trâmite na esfera judicial, com a companhia buscando aprovar um plano de recuperação junto aos credores — um desafio adicional para uma empresa que não pode mais exercer sua atividade principal.

Conclusão:

Em suma, uma decisão da ANAC impede definitivamente que a Voepass realize transporte aéreo de passageiros.

Há 10 meses, a queda de uma de suas aeronaves causou 62 mortes. A empresa não conseguiu corrigir falhas estruturais graves e perdeu a confiança da autoridade reguladora.

A cassação do COA encerra, de forma irrecorrível, a trajetória de 30 anos de uma das últimas aéreas regionais do país.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Vale dizer que, manter um negócio não é uma tarefa nada simples. Isso porque uma série de situações podem levar o empreendimento ao fundo do poço. Dessa vez, por exemplo, vamos falar de uma companhia aérea, tão popular quanto a GOL, que teve seus voos suspensos pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e posteriormente a sua falência decretada. A seguir, confira todos os detalhes sobre esse assunto que mexeu com o Brasil.

Bom, simplesmente uma das companhias aéreas mais queridas do Brasil, teve sua falência oficializada em 2020. A Avianca Brasil realizou seu último voo em 24 de maio de 2019, quando a ANAC suspendeu as operações e todos os voos da gigante. Ela ainda tentou se reerguer através do pedido de recuperação judicial, feito em 11 dezembro de 2018, no entanto, não conseguiu comprovar as condições de manter suas atividades, acabando por ter seu fim decretado um tempo depois.

Vale destacar que, segundo as informações da ‘Wikipédia’, os problemas da empresa rival da GOL, eram desde 2010, quando eles deixaram de ser Oceanir, para passar a se chamar Avianca Brasil. Nessa época, 13 aviões da companhia haviam sido pedidos de volta pelos seus donos. A maioria das companhias aluga seus aviões e essa estava devendo pagamentos para seus locadores.

Em dezembro de 2018, a frota da Avianca tinha 53 aviões registrados para voar, mas fechou o ano com apenas 47 unidades. Já no primeiro semestre de 2019, a empresa então perdeu quase todas suas aeronaves restantes e assim, acabou tendo suas operações encerradas pela justiça. Dessa forma, a Latam e a Azul fizeram propostas para comprar parte das operações da Avianca.

A Avianca anunciou o fechamento de praticamente todas as bases em operação no Brasil. Vale dizer que, no início de abril de 2019, os credores aprovaram o plano de recuperação judicial da empresa. O leilão dos ativos da companhia ocorreu em 10 de julho, já que a empresa não conseguiu se reerguer no período posto pela ANAC, em maio. Sendo assim, no dia 6 de julho de 2020 a Avianca Brasil entrou com pedido de falência na Justiça. E no dia 14 de julho de 2020, a justiça decretou falência da Avianca Brasil.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos procuram a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa.

Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas. A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, considerado irrecuperável.

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Globo deixou todos de LUTO ao confirmar uma triste morte após um trágico acidente de avião

Nesta quinta-feira, o Brasil foi abalado com a confirmação de uma tragédia aérea que deixou o país em luto. A Globo confirmou a queda de um avião, que resultou em uma triste morte.

Um empresário de 44 anos morreu após cair de um paramotor no bairro Vila Azul, em São José do Rio Preto (SP).

O acidente ocorreu por volta das 17h desta quarta-feira (19), durante uma aula de voo. Segundo o instrutor que testemunhou o incidente, a vítima tinha mais de 200 horas de experiência.

Para a TV TEM, o instrutor de voo do empresário, Alexandre Galvão Gomes, proprietário da escola Gama Galvão Paraglider e Paramotor, afirmou que Edson Valgrande Silva possuía a habilitação necessária para pilotar (veja abaixo). Além disso, informou que o equipamento utilizado pelo empresário estava em conformidade com as normas de segurança e manutenção.

“Estávamos em uma aula normal. Ele decolou para fazer um voo que sempre realizava. Só ouvimos o momento em que ele colidiu com o solo. As pessoas que testemunharam disseram que ele desceu girando. Mas ele era experiente e voava frequentemente pela região”, reforçou o instrutor.

De acordo com o portal de notícias da Globo, o G1, em vídeos publicados nas redes sociais, é possível ver que o piloto praticava voo regularmente.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que o voo livre com asa delta ou parapente é considerado um esporte radical e de alto risco. A agência não emite ou exige habilitação para essa prática, mas recomenda que os interessados obtenham certificação por meio de associações reconhecidas.

Exigências

Quanto aos requisitos operacionais de equipamentos de voo livre, como os paramotores, eles não estão sujeitos à avaliação de aeronavegabilidade. No entanto, a Anac exige que os praticantes registrem seus equipamentos.

Esse registro é gerenciado por associações credenciadas, responsáveis pela identificação dos desportistas e pela emissão de certificados de capacidade, garantindo que eles estejam aptos a cumprir as normas operacionais pertinentes.

Segundo a Votu News, a Certidão de Cadastro do aerodesportista é o único documento especificamente exigido pela Anac para a prática do voo livre, embora as associações credenciadas possam ter outros requisitos para habilitação.

Edson estava pilotando um paramotor e caiu em uma área destinada à construção de um loteamento. Seu corpo foi sepultado às 17h desta quinta-feira (20) no Cemitério da Paz. As causas do acidente ainda são desconhecidas, e a perícia foi acionada.

A Globo é dona do GNT?

Sim, a Globo é proprietária do GNT. O GNT é um canal de televisão por assinatura brasileiro que pertence ao grupo Globo, sendo conhecido por sua programação voltada para entretenimento, estilo de vida e cultura.

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Linha aérea acabou tendo um fim decadente decretado pela ANAC e suas aeronaves abandonadas

O mercado de aviação é um dos mais instáveis para as empresas em todo o mundo.

Ao longo dos anos, muitas dessas empresas já entraram com pedidos de recuperação judicial, pedidos de falência ou simplesmente deixaram de existir deixando um rastro de abandono e saudade.

Nem mesmo as maiores companhias aéreas do Brasil e do mundo passam ilesas desse desfecho, muitas vezes decadente, quando as coisas se complicam.

Esse foi o caso da TAF Linhas Aéreas S.A, uma companhia aérea brasileira que concorria com a GOL no Brasil e cuja sede se localizava na cidade de Fortaleza, estado do Ceará.

Breve História

A história da TAF se inicia na década de 60, cuja sede se fundou no Aeroporto Internacional de Fortaleza.

De acordo com o portal Wiki, a mesma foi crescendo ao longo dos anos e entrou no mercado de voos regulares após a desregulamentação promovida pelo governo na época.

No dia 17 de fevereiro de 1996, passou a se chamar TAF Linhas Aéreas S.A., começando a operar como linha aérea regional em 1º de março daquele mesmo ano. 

Operando inicialmente no transporte de passageiros e carga ela contava com nove aeronaves:

• Cessna 208A Caravan- 4 unidades
• 208B Grand Caravan- 1 unidade
• Embraer EMB-110C Bandeirante- 4 unidades

A TAF voava para Recife, Fortaleza, Sobral, Teresina, Parnaíba, Manaus, Belém, Iguatu, Juazeiro, Natal, Mossoró, Fernando de Noronha e João Pessoa.

A TAF ainda planejava comprar mais duas unidades de Embraer EMB-120 Brasília, porém essa transação nunca se concretizou. 

No final da década de 90, a TAF expandiu as suas atividades realizando o transporte de cargas para a RPN (Rede Postal Noturna dos Correios, principalmente no Estado de Ceará)

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A queda

Nos anos 2000 a TAF começou a enfrentar uma dura competição com a Nordeste Linhas Aéreas e, no final do ano 2000, acabou trazendo o Boeing 737-200C, com o qual fazia voos cargueiros que ligavam São Luis, Teresina, Brasília e Rio.

Ela ainda trouxe depois um Boeing 737-200QC (Quick Change), para 119 passageiros ou 15 toneladas de carga. 

Além de se dedicar principalmente ao setor de carga aérea, a TAF também realizava fretamentos contratados, especialmente para várias localidades nos Estados do Rio Grande do Norte e Pernambuco.

No ano de 2003, a TAF incorporou mais dois Boeing 737-200 e um 727-200F. 

Ainda de acordo com o portal Wiki a empresa chegou a fazer 3 voos semanais de passageiros e carga de porão, ligando Fortaleza à Belém, Macapá ,Cayena (Guiana Francesa) e Paramaribo (Suriname).

No entanto, a partir de janeiro de 2010 as operações regulares com passageiros foram suspensas, retendo-se apenas ao mercado de cargas e fretamentos. 

Pra piorar, no ano de 2010, a ANAC acabou decretando seu fim ao retirar a sua licença de vôo e várias aeronaves foram abandonadas pelos aeroportos do Brasil.

Com isso, a TAF se tornou a oitava companhia aérea brasileira a perder sua concessão desde 2009, segundo dados da Anac.

Abandono

De acordo com o portal AeroIN, em agosto de 2021, praticamente 10 anos após seu fim, as suas aeronaves Boeing ainda estavam abandonadas porém disponíveis em um leilão.

Os jatos Boeings 727 e 737 já estavam abandonados há uma década no Aeroporto de Fortaleza, que como mencionamos, era aonde se localizava a sua sede.

No total, foram quatro jato colocados em leilão pelo leiloeiro Fernando Montenegro Castelo, incluindo os:

• Trijatos Boeings 727-200F de matrículas PT-MTC e PR-MTD
• “Breguinhas” 737-200 matriculados PT-MTA e PT-MTF.

Ainda de acordo com o portal, o PT-MTA estava com a matrícula 9Q-CGJ, já que iria para a companhia GTRA Airways, do Congo, mas empresa africana acabou não vingando.

Tal leilão ficou vigente até o dia 05 de agosto de 2021.

Uma curiosidade envolvendo um dos Breguinhas que era da TAF, é que no passado o mesmo foi sequestrado por terroristas, virando até música do Legião Urbana:

Ainda no ano de 2021, a aeronave ainda permanecia na Alemanha após uma operação de resgate no Aeroporto de Fortaleza feito por um gigante Antonov.

Quais foram as manifestações da TAF linhas Aéreas e sua situação atual?

De acordo com uma publicação do portal Valor Ecônomico, a ANAC chegou a se manifestar no ano de 2013, afirmando que se fosse o caso da TAF desejar operar novamente: “Teria que passar por todas as etapas para obter uma nova concessão”.

Segundo o portal Poder Aéreo, Ariston Pessoa Filho, um dos acionistas da companhia, declarou na época que uma eventual busca por uma nova concessão não aconteceria em 2013, já que esse processo “poderia levar um ano”.

Ariston Filho ainda afirmou que a TAF parou de operar por causa da pouca demanda como resultado das crises econômicas de 2008 e 2009.

Segundo o portal Ineed, parte da empresa ainda existe operando como táxi aéreo esporádico, usando um Cessna 208 Caravan de prefixo PT-OGG.

Para quem não sabe, o táxi aéreo é um serviço de transporte realizado por meio de aeronaves de aluguel, onde o cliente escolhe a origem, o destino e os horários.

As viagens podem ser domésticas ou internacionais, não existindo limitação para o tipo e o tamanho da aeronave utilizada. 

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3 cias aéreas vivem mesmo terror da Gol

Hoje vamos falar sobre o caos que 3 cias aéreas que você provavelmente conhecem e que tiveram que viver o mesmo terror da Gol hoje, que é uma das principais companhias de aviação do país.

Para quem não sabe, a Gol entrou com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos no dia 25 de janeiro desse ano, por conta das suas dívidas. De acordo com a CNN Brasil, a gigante tem um endividamento de R$ 20,17 bilhões.

E válido destacar que a recuperação judicial é uma alternativa que as empresas aderem para evitar a falência. E 3 empresas aéreas passaram pelo mesmo processo que a Gol vive hoje, a diferença é que o desfecho delas não foi positivo. Hoje vamos contar essas 3 histórias. As informações são do site Estado de Minas.

O CAOS DA VARIG

Vamos abrir nossa lista citando uma das companhias que fizeram sucesso no Brasil, a Varig. Fundada em 1927, a Viação Aérea Rio-Grandense (Varig), ela chegou a ficar na lista das principais cias aéreas do país.

Ela tinha um serviço de qualidade e isso lhe rendeu em 1979 o prêmio de melhor do mundo pela revista americana “Air Transport World”. Mas, a partir de 1990, a Varig começou a decair e ela encontraria o seu fim.

A chegada de concorrentes, como a Gol e Tam (Latam), fizeram o mercado doméstico ficar acirrado. Só tendo prejuízos, em 2005, a companhia entrou em recuperação judicial e, 2 anos depois, foi vendida para a GOL. A falência da Varig foi decretada oficialmente em 2010.

VASP

Abreviação para Viação Aérea São Paulo, a Vasp foi fundada em 1933. Já em 1935, ela foi estatizada por São Paulo após enfrentar dificuldades. E em 1995 novamente foi privatizada. E nessa nova era, ela começou um super processo de expansão.

Ela passou a ter voos para a Ásia, Estados Unidos, Canadá e Europa, além de comprar empresas estrangeiras. Contudo, essa expansão foi maior do que sua capacidade de lidar e isso marcou o seu fim.

Devido a uma crise financeira, ela atrasou pagamentos e colocou em risco até a manutenção dos aviões, e isso fez com que a a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil chegou a proibir aviões de decolarem. A situação ficou insustentável em 2005, e companhia teve sua autorização de operação cassada e deixou de voar. Em 2008, ela teve sua falência decretada.

TRANSBRASIL

Vamos fechar nossa lista falando sobre a lendária TransBrasil. Fundada em 1955, e com o nome de Sadia Transportes Aéreos, ela veio com o objetivo de transportar carne fresca de Santa Catarina para São Paulo. Com o sucesso, em 1961, a Sadia comprou a Transportes Aéreos Salvador, e assim ampliou sua participação no mercado aéreo nacional.

Em 1973, ela mudou o nome para Transbrasil. A empresa ficou bem até a década de 1980, ano que a crise no Brasil afetou o setor diretamente. Na época, Omar Fontana, dono da empresa, chegou a entrar na justiça contra o governo e a Transbrasil sofreu uma intervenção federal.

Após tomar o controle de volta, Omar Fontana viu a situação piorar. Para tentar se salvar, nos anos 1990, a companhia apostou em voos internacionais para se recuperar, mas, nem isso ajudou. Em dezembro de 2000, Omar faleceu e isso só piorou a situação da gigante.

Em 2001, companhia teve sua falência decretada. O motivo foi o pedido da General Electric Capital Corporation, que alegou na época que não recebeu o pagamento de uma dívida de US$ 2,6 milhões (R$ 10 milhões na cotação atual), referente a aluguéis de aviões e turbinas.

QUAIS COMPANHIAS AÉREAS TEM NO BRASIL?

As que fazem voos domésticos, que são aqueles dentro do país, são 3, que é a Gol, Azul e Latam. Mas, para fora do país há muitas outras, que são aquelas que já vem transportando passageiros de fora.

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Severiano deu uma notícia impactante no JH

Sem a presença de César Tralli, Alan Severiano é o substituto do jornalista, onde o âncora parou o Jornal Hoje para falar sobre a proibição da Anac no maior aeroporto de SP, atingindo em cheio a Gol, Latam, entre outras companhias aéreas.

Ocorre que na última terça (04), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) proibiu o Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, de ampliar a frequência de voos.

SAIBA MAIS! Alan Severiano sai do ar na Globo, é substituído por nova âncora e nós acabamos de descobrir o porquê

“A restrição será mantida até que a concessionária do terminal, GRU Airport, resolva as pendências encontradas pela Anac que, segundo o órgão, colocam em risco a segurança das operações”, afirmou o âncora do JH.

A medida foi publicada através da portaria N° 14.734. Durante a vigência dessa decisão impactante, o aeroporto só poderá realizar até 2.714 voos comerciais semanais.

“Se as irregularidades não forem solucionadas em 60 dias, o número de voos permitidos será reduzido em 5%”, frisou Severiano.

A Anac afirmou em nota divulgada, que a maior preocupação do órgão é a segurança das aeronaves nos pátios, principalmente em operações no período da noite e com chuva.

De acordo com o órgão fiscalizador, a concessionária foi informada em duas inspeções, mas não sanou os problemas apontados. Entre eles estão:

• Falhas de manutenção na sinalização horizontal nos pátios das aeronaves;
• Falta de ações para revitalização da sinalização horizontal em geral;
• Falhas na supervisão de operações no pátio;
• Falhas na manutenção dos circuitos da sinalização luminosa;

O AEROPORTO SE MANIFESTOU CONTRA A DETERMINAÇÃO DA ANAC?

Acontece que todos esses defeitos podem impedir a visão dos pilotos e pode causar situações inseguras durante voos noturnos ou em caso de chuva.

De acordo com informações do portal da CNN Brasil, a GRU Airport informou que considera desproporcional a decisão cautelar que restringe o aumento da sua capacidade.

O maior aeroporto de SP justificou que está realizando o plano de ação acordado com a Anac para melhorias na infraestrutura, sem comprometer a segurança das operações (funcionários e clientes) e, por isso, acredita que essa situação será revertida.

QUEM É ALAN SEVERIANO?

Alan Severiano, cujo nome completo é Alan Silva Severiano nasceu na cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte, em 25 de junho de 1976. É jornalista e trabalha em televisão.

Alan Severiano formou-se em Jornalismo, em 1997, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Ainda era estudante, quando começou a trabalhar como repórter na TV Universitária.

Ai ficou durante um ano e oito meses. A emissora era vinculada à Rede Educativa de Televisão. Em 2001, Alan Severiano foi convidado pela Globo, para integrar a equipe de reportagem da emissora.

Começou pelo SPTV, onde fazia reportagens na madrugada, sobre os principais acontecimentos da cidade.

Em seguida passou para a GloboNews, e foi então para a área política e econômica. Atualmente ele sempre aparece para substituir César Tralli, no Jornal Hoje.

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ANAC confirmou o cancelamento de diversas pistas de voos espalhadas pelo Brasil, principalmente no SP e RJ

A ANAC tem a responsabilidade de supervisionar a atividade de aviação civil no Brasil. Assim, confirmou o adeus de dezenas de aeroportos espalhados pelo Brasil, dentre eles alguns de São Paulo e no Rio de Janeiro.

O transporte aéreo é fundamental nos dias de hoje, com centenas de viagens realizadas todos os dias, para todos os lugares do mundo. Porém, precisa de total segurança para operar, já que se trata de centenas de pessoas, que em caso de acidente podem perder a vida.

De acordo com o portal ‘Poder 360’, no dia 31 de janeiro deste ano de 2024, a ANAC cancelou o cadastro e licença da operação de 28 aeródromos e helipontos. A decisão está na portaria 13.708/2023, publicada no Diário Oficial da União.

Assim, as estruturas ficam fechadas para tráfego aéreo, ou seja, proibidas de receber operação. A maioria das pistas de avisão estão localizadas em fazendas no interior das cidades, já os helipontos estão em grande maioria na cidade de São Paulo.

Ao todo, foram 13 aeródromos e 15 helipontos com o cadastro cancelado pela ANAC. Veja quais foram os locais que não podem mais receber voos e nem decolar aeronaves:

Veja quais casos a ANAC pode cancelar o registro

Há alguns motivos, estabelecidos na resolução n° 158 da agência, em que permitem o cancelamento desses locais de voos. Todos eles prezam pela segurança dos tripulantes e dos passageiros.

• Ficaram interditados por mais de 6 meses sem regularização;
• Tiveram a licença atual expirada há mais de 6 meses;
• Tiveram identificados riscos à segurança operacional ou de segurança da aviação civil contra atos de interferência ilícita;
• Tiveram conflitos com normas municipais, distritais, estaduais e federais, bem como com aquelas referentes aos órgãos ambientais.

Qual o maior aeroporto do Brasil?

O Brasil é um país continental, por conta de seu imenso território, por isso conta com dezenas de aeroportos, até mesmo mais de 1 no mesmo estado. Porém, o maior deles e um dos maiores do mundo inteiro é o Internacional de Guarulhos, cidade de São Paulo.

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Passageiros são pegos de surpresa com comunicado da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) sobre cancelamento de voos

O anúncio feito pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) confirmando o fechamento de importantes aeroportos, incluindo os de São Paulo e Rio de Janeiro, pegou todos de surpresa.

Esses aeroportos, por décadas, foram centros vitais de conexão e movimento, impulsionando o fluxo de passageiros e cargas não apenas nacionalmente, mas também internacionalmente.

Acontece que a ANAC cancelou o registro e a licença de operação de 28 aeródromos (pistas de pouso e decolagem) e helipontos privados em todo o país. A decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU) em 31 de janeiro de 2024, afeta locais em diversos estados, como São Paulo, Minas Gerais, Roraima e Mato Grosso.

Os principais motivos para o fechamento dos aeródromos e helipontos foram:

• Inatividade por mais de seis meses: A ANAC pode cancelar o registro de um aeródromo ou heliponto. Mas só se este não for utilizado por mais de 180 dias.
• Falta de segurança operacional: A ANAC também pode cancelar o registro se forem identificados riscos à segurança da aviação civil.
• Descumprimento de normas: O descumprimento de normas federais, estaduais e municipais também pode levar ao cancelamento do registro.

Segundo o SBT News, a medida visa garantir a segurança das operações aéreas e evitar a proliferação de aeródromos e helipontos irregulares.

Quais locais foram afetados pela medida?

• São Paulo: Helipontos da Folha de S.Paulo, Itaú Unibanco e TV Mundial, além de outros aeródromos em fazendas e propriedades particulares.
• Minas Gerais: Aeródromos em cidades como Patrocínio, Uberlândia e Belo Horizonte.
• Roraima: Aeródromos em Boa Vista e outros municípios do estado.
• Mato Grosso: Aeródromos em cidades como Cuiabá, Rondonópolis e Sinop.

A lista completa dos aeródromos e helipontos afetados pela medida pode ser consultada no Diário Oficial da União.

A ANAC ressalta que a medida não impede a abertura de novos aeródromos e helipontos privados, mas que estes devem seguir todas as normas e regulamentações para garantir a segurança das operações aéreas.

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