anatel - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sat, 20 Sep 2025 18:12:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png anatel - TV Foco 32 32 Liberado pela ANATEL: Fim de serviço popular da Vivo é informado em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/liberado-anatel-fim-servico-popular-vivo-informado/ Sun, 21 Sep 2025 11:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2489423 Vivo encerra concessão histórica e assume novo modelo no Brasil; Entenda os moldes da mudança e como isso impactará o consumidor final Neste ano de 2025, a Vivo anunciou oficialmente o fim da concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) no Brasil. Inclusive, a empresa formalizou a decisão no dia 11 de abril, com a […]

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Vivo encerra concessão histórica e assume novo modelo no Brasil; Entenda os moldes da mudança e como isso impactará o consumidor final

Neste ano de 2025, a Vivo anunciou oficialmente o fim da concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) no Brasil. Inclusive, a empresa formalizou a decisão no dia 11 de abril, com a liberação da ANATEL, uma vez que assinou junto ao órgão o Termo Único de Autorização, encerrando assim um modelo regulatório em vigor desde a privatização da Telebrás, nos anos 90.

A partir dessa mudança, a operadora passou a atuar somente no regime privado de autorização, alinhando-se às transformações do mercado e às novas diretrizes regulatórias.

Uma queda histórica

O uso da telefonia fixa tradicional despencou nas últimas duas décadas.

De acordo com a própria ANATEL, em fevereiro de 2025:

  • A Vivo ainda mantinha 3,83 milhões de acessos em regime público;
  • O equivalente a 68,4% de sua base.

Inclusive, com a mudança, esses clientes migrarão agora para o regime privado, que já atende outros 1,77 milhão de usuários.

Além disso, a operadora explica que a decisão acompanha a mudança no comportamento do consumidor.

O público prioriza cada vez mais serviços móveis, internet de alta velocidade e soluções digitais.

O crescimento da fibra óptica e do chamado “fixo IP” acelerou o processo.

Esse tipo de serviço funciona em regime de autorização e já substitui boa parte das linhas tradicionais, antes obrigadas a seguir regras rígidas de universalização, continuidade e tarifas controladas.

Por que a mudança aconteceu agora?

Sem o acordo com a ANATEL e a homologação do TCU, a concessão da Vivo expiraria em 31 de dezembro de 2025.

Esse cenário obrigaria a agência reguladora a lançar um novo processo emergencial para manter o serviço em 2026.

A Vivo, que possuía a segunda maior concessão do país, cobrindo o estado de São Paulo, atrás apenas da Oi, decidiu, assim como a concorrente, migrar para o regime privado. Ambas se comprometeram com uma transição escalonada dos serviços.

Essa adaptação tornou-se possível após a aprovação da Lei nº 13.879/2019, a qual permite a alteração contratual para operadoras interessadas.

Investimentos e compromissos assumidos:

Com a assinatura do termo de adaptação, a Telefônica Vivo se comprometeu a investir aproximadamente R$ 4,5 bilhões em infraestrutura.

Desse montante:

  • R$ 444,08 milhões serão aplicados exclusivamente na manutenção da telefonia fixa adaptada em áreas sem competição suficiente;
  • A operadora manterá até 31 de dezembro de 2028 planos equivalentes ao Plano Básico e ao AICE (Acesso Individual Classe Especial), com respaldo de uma apólice de seguro da Chubb Seguros, válida até fevereiro de 2027 e renovável até junho de 2029;
  • Outros R$ 4 bilhões financiarão a expansão da infraestrutura óptica (backhaul) e a implantação ou modernização de redes móveis 4G ou superiores em regiões desassistidas, incluindo rodovias federais, estaduais e distritos fora das sedes municipais.

Para garantir esses compromissos, a empresa apresentou garantias financeiras emitidas por BNP Paribas, Bradesco e Itaú Unibanco.

Ademais, a Anatel será responsável por fiscalizar as metas por meio de um manual técnico próprio.

Outras operadoras no mesmo barco:

Além da Vivo e da Oi, que já concluíram a migração, operadoras como Claro, Algar e Sercomtel também negociam a adaptação de seus contratos.

O movimento consolida uma nova fase regulatória no setor de telecomunicações no Brasil.

Afinal de contas, o foco agora está em expandir a banda larga de alta velocidade e fortalecer tecnologias móveis, hoje consideradas indispensáveis para a conectividade.

O que o fim da linha fixa significa para o cliente final?

A decisão da Vivo de encerrar o regime público da telefonia fixa simboliza o fim de um modelo regulatório ultrapassado diante das novas necessidades do mercado.

Mesmo porque, a migração garante segurança jurídica, reduz encargos e direciona investimentos para serviços que refletem a realidade atual do consumidor.

Ao adotar o regime de autorização, a empresa consegue manter a oferta mínima onde ainda existe demanda, mas concentra esforços em levar fibra óptica e rede móvel para regiões que carecem de cobertura.

Esse processo marca o início de uma nova etapa no setor de telecomunicações brasileiro, em que a conectividade digital assume o protagonismo antes ocupado pelo telefone fixo.

Mas, para saber mais sobre os planos da Vivo e demais operadoras, clique aqui*.

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Novo decreto da Anatel traz suspensão de obrigações de operadoras de TV e atinge consumidores https://tvfoco.uai.com.br/anatel-decreto-traz-suspensao-de-obrigacoes-de-operadoras-de-tv/ Tue, 26 Aug 2025 15:50:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2477838 Decreto Anatel suspende obrigações de operadoras de TV e impacta consumidores A Anatel publicou um novo decreto que muda o cenário das operadoras de TV por assinatura no Brasil. A decisão, aprovada nesta sexta-feira (22), suspende de forma cautelar diversas obrigações regulatórias aplicadas às empresas do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC), até que a revisão […]

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Decreto Anatel suspende obrigações de operadoras de TV e impacta consumidores

A Anatel publicou um novo decreto que muda o cenário das operadoras de TV por assinatura no Brasil. A decisão, aprovada nesta sexta-feira (22), suspende de forma cautelar diversas obrigações regulatórias aplicadas às empresas do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC), até que a revisão regulatória seja concluída.

Contudo, algumas coisas vão mudar para as operadoras de TV e os brasileiros precisam ficar espertos. Sendo assim, veja o que você deve esperar.

O que muda para as operadoras de TV

A suspensão atinge pontos do enquadramento regulatório do SeAC, como:

  • Regulamento Geral de Direitos do Consumidor (exceto em casos de combo);
  • Regulamento Geral de Qualidade;
  • Regulamento de Qualidade Percebida;
  • Regulamento de Serviços de Telecomunicações;
  • Regulamento de Conselhos de Usuários.

Portanto, na prática, apenas as ofertas em combos de telecomunicações continuam submetidas ao Regulamento de Direitos do Consumidor.

Concorrência com o streaming

O conselheiro Alexandre Freire, autor da proposta, justificou a medida destacando a forte queda de assinantes no setor de TV por assinatura. De acordo com ele, os serviços tradicionais sofrem pressão crescente das plataformas de streaming, que não possuem as mesmas obrigações regulatórias.

Essa desigualdade, apontou Freire, ameaça tanto a competitividade das operadoras de TV quanto as políticas de incentivo ao audiovisual nacional previstas na Lei do SeAC (Lei 12.485/2011).

Entretanto, mesmo com a suspensão, a Anatel afirmou que os usuários não ficarão desprotegidos. O Código de Defesa do Consumidor segue em vigor e a agência pode rever a decisão ou fazer ajustes durante o processo de revisão regulatória, previsto para ser concluído em 2026.

Aprovação do novo PGMC

A deliberação ocorreu no âmbito da aprovação do Plano Geral de Metas de Competição (PGMC), considerado essencial para manter a concorrência no setor de telecomunicações. Além disso, o relator Vinicius Caram reforçou a necessidade de atualizar o marco regulatório diante das transformações tecnológicas, como a expansão da fibra óptica e do 5G.

Já Alexandre Freire, em seu voto, propôs ajustes estratégicos, incluindo a suspensão cautelar para o SeAC. Sua posição acabou se tornando o voto condutor do colegiado.

Impacto no setor de TV por assinatura

Por fim, o novo decreto da Anatel evidencia o reconhecimento de que o modelo regulatório da TV paga está obsoleto frente à ascensão das plataformas digitais. Assim, a decisão busca equilibrar o mercado e abrir espaço para novas regras mais adaptadas ao atual cenário audiovisual brasileiro.

Anatel bate martelo sobre FIM de 2 serviços vitais no Brasil

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Claro, Tim e Vivo: Nova lei da ANATEL comunica fim importante em celulares que enfurece clientes https://tvfoco.uai.com.br/vivo-e-nova-lei-da-anatel-comunica-fim-importante-em-celulares/ Thu, 14 Aug 2025 18:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2470723 Novo decreto da ANATEL revolta usuários da Claro, Tim e Vivo com fim de recurso popular nos celulares. Confira os detalhes A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou uma mudança que desagradou e revoltou muitos clientes da Vivo, Claro, Tim e mais. Acontece que a partir de agora, não será mais obrigatório o uso do […]

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou uma mudança que desagradou e revoltou muitos clientes da Vivo, Claro, Tim e mais. Acontece que a partir de agora, não será mais obrigatório o uso do prefixo 0303 em ligações de telemarketing.

Essa numeração, implantada em 2022, facilitava a vida dos clientes das operadoras de celular ao indicar de forma clara que se tratava de uma oferta de produtos ou serviços, permitindo decidir se atende ou não a chamada.

Segundo a Anatel, o Conselho Diretor decidiu derrubar a regra porque o código 0303 acabou criando uma rejeição automática às ligações feitas sob esse número. Muitas pessoas bloqueavam ou ignoravam de imediato as chamadas, o que, na visão do órgão, prejudicava o tráfego legítimo de ligações.

De acordo com o G1, o relator Vicente Bandeira de Aquino destacou que a aversão dos usuários mostrou que a obrigatoriedade não era mais pertinente.

“Reconheço a aversão demonstrada pelos usuários às chamadas originadas com o uso do CNG 303 (prefixo 0303). Considero, portanto, pertinente que a utilização desse código não seja compulsória”, afirmou.

Prefixo rejeitado

O prefixo era exclusivo para telemarketing ativo. Agora, com a revogação, empresas do setor e operadoras como Claro, Tim e Vivo poderão fazer ligações comerciais sem precisar identificar o número com o 0303.

A medida entrou em vigor imediatamente e foi resultado também de pedidos de revisão feitos por entidades do setor e companhias de telefonia. Contudo, essa ação causa certa revolta e enfurecimento de clientes já que muitas pessoas se sentem incomodadas e desconfortáveis com essas ligações.

Origem Verificada substitui o 0303

Apesar do fim do código, a Anatel afirma que há recursos mais eficientes para proteger o consumidor, como o sistema “Origem Verificada”.

Essa tecnologia foi desenvolvida em parceria com as operadoras e mostra na tela do celular quem está ligando e, em alguns casos, o motivo da chamada. Além disso, ajuda a combater golpes com números falsos e as chamadas automáticas que desligam ao serem atendidas.

O serviço é gratuito para o usuário e não precisa de aplicativos adicionais, mas exige que o aparelho seja compatível com redes 4G ou 5G e tenha sistema operacional e modelo que atendam aos requisitos da função. Ademais, as informações exibidas podem variar de acordo com o dispositivo.

Qual a melhor operadora: TIM, Claro ou Vivo?

Conforme um relatório divulgado pela Opensignal entre outubro e dezembro de 2024, a Vivo liderou nas velocidades de download, tanto no geral (40,2 Mb/s) quanto no 5G (365,1 Mb/s), enquanto a Claro ficou em primeiro no upload geral (9,6 Mb/s) e no 5G (31 Mb/s).

Na disponibilidade de 5G, Claro e TIM empataram com 13,2%, mas na disponibilidade geral de rede a TIM liderou com 96,5%. A TIM também se destacou como a operadora mais consistente, com melhor desempenho em estabilidade de conexão, enquanto a Claro foi considerada a mais confiável.

Em cobertura de 5G, a TIM atende 607 cidades, seguida por Vivo (504) e Claro (287). No total de prêmios, a TIM venceu em sete categorias, a Claro em cinco e a Vivo em três.

Por fim, veja: Nova lei da Anatel pode dar fim a serviço popular de TV no Brasil

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Internet gratuita até com celular sem sinal no Brasil? Rival bilionária da Vivo libera serviço histórico https://tvfoco.uai.com.br/internet-celular-sem-sinal-rival-vivo-servico-historico/ Fri, 08 Aug 2025 15:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2468216 Internet direto do espaço? Operadora rival da Vivo traz tecnologia revolucionária que permite uso de internet mesmo sem sinal Imagine ficar sem sinal da sua operadora e, ainda assim, continuar com internet no celular para usar como bem entender, parece coisa de filme futurista, não é mesmo? Mas, por incrível que pareça, é essa a […]

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Internet direto do espaço? Operadora rival da Vivo traz tecnologia revolucionária que permite uso de internet mesmo sem sinal

Imagine ficar sem sinal da sua operadora e, ainda assim, continuar com internet no celular para usar como bem entender, parece coisa de filme futurista, não é mesmo? Mas, por incrível que pareça, é essa a ideia que a SpaceX, de Elon Musk, está prometendo promover com a tecnologia Direct to Cell da rede Starlink, a qual podemos chamar de rival bilionária da Vivo.

Em suma, o sistema conecta smartphones diretamente a satélites em órbita baixa, sem depender de torres de sinal terrestres. Essa abordagem garante comunicação mesmo em regiões completamente isoladas.

De acordo com a e-Investidor, do Estadão, em países onde já opera oficialmente, como Estados Unidos e Nova Zelândia, o recurso entrou em funcionamento por meio de parceria com a operadora americana T-Mobile.

Desde o lançamento, ele permite:

  • Enviar e receber mensagens de texto;
  • Compartilhar localização;
  • Acionar serviços de emergência em tempo real.

Inclusive, a SpaceX afirma que, nas próximas fases, incluirá chamadas de voz e acesso completo à internet.

Aparelhos compatíveis:

Quando falamos em aparelhos, o funcionamento também é simples para o usuário final:

  • Quando o celular perde o sinal da operadora, ele se conecta automaticamente à rede satelital, que aparece na tela como “T-Mobile SpaceX”.
  • Porém, isso só acontece em aparelhos compatíveis, atualmente entre os mais recentes modelos da Samsung, Apple, Motorola e Google.
  • Mas, para que a conexão ocorra, o dispositivo precisa estar atualizado com a versão mais recente do sistema operacional e ter habilitada a opção de “conexão automática com redes emergenciais”.

Essa configuração fica em menus como “Conexões” ou “Redes móveis”.

A tecnologia opera com satélites desenvolvidos especificamente para transmitir diretamente para celulares.

Eles funcionam como “torres no espaço”, cobrindo áreas onde a rede móvel convencional não chega.

O que forma uma vantagem evidente para viajantes, trabalhadores rurais e equipes de resgate que precisam se comunicar em locais afastados.

Nos países citados logo no início desse texto, os clientes elegíveis de planos móveis com suporte ao Direct to Cell utilizam a tecnologia sem custos adicionais, algo que motivou rumores de que a internet via satélite seria “gratuita” em qualquer lugar.

No entanto, apesar de ser um sonho, essa informação ainda não procede em solo brasileiro.

Isso porque aqui o cenário é diferente… apesar de boatos e manchetes que sugeriram a liberação imediata, a tecnologia ainda não está disponível em solo nacional.

Mesmo porque a T-Mobile não atua por aqui e a Starlink não firmou, até agora, parcerias com operadoras brasileiras.

Sem esses acordos e sem aprovação da ANATEL, o recurso não pode funcionar comercialmente no país.

E mais, quando chegar, provavelmente ainda não será gratuito, uma vez que seguirá o modelo de outros mercados, integrando-se a planos móveis pagos das operadoras parceiras.

No entanto, neste interim, a SpaceX segue expandindo o Direct to Cell para mais países, com a promessa de levar conectividade básica a qualquer lugar do planeta, do centro de grandes cidades a áreas onde nunca houve sinal.

Para brasileiros, a tecnologia permanece como uma expectativa de futuro próximo, dependente de negociações comerciais e aval regulatório.

Mas, para saber mais sobre outras operadoras e tecnologias lançadas, clique aqui*.

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Lei da ANATEL libera fim de serviço popular da Vivo, Tim e Claro https://tvfoco.uai.com.br/lei-da-anatel-libera-fim-de-servico-popular-da-vivo-tim-e-claro/ Mon, 14 Jul 2025 19:16:40 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2447740 Consumidores entram em alerta após a ANATEL autorizar o fim de um serviço popular oferecido pela Vivo, Tim e Claro Em 2025, o cenário das telecomunicações no Brasil passa por uma transformação significativa, à medida que tecnologias de rede mais antigas cedem espaço para padrões avançados. Essa evolução impacta diretamente os serviços fornecidos pelas principais […]

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Em 2025, o cenário das telecomunicações no Brasil passa por uma transformação significativa, à medida que tecnologias de rede mais antigas cedem espaço para padrões avançados.

Essa evolução impacta diretamente os serviços fornecidos pelas principais operadoras, como Vivo, Tim e Claro, que se preparam para uma nova fase na conectividade móvel.

Uma nova lei da Anatel orienta esta transição, estabelecendo as diretrizes para o futuro das redes no país.

A partir de informações divulgadas pelo portal “InfoMoney”, o TV Foco traz agora mais detalhes sobre o assunto.

O processo de desligamento

A Agência Nacional de Telecomunicações deu início a uma consulta pública para estruturar o plano de encerramento definitivo dos sinais de internet móvel 2G e 3G.

Dessa forma, a iniciativa, que permanecerá aberta por 30 dias, busca envolver toda a cadeia produtiva do setor, desde as operadoras até os fabricantes de equipamentos e os próprios consumidores.

O processo prevê a desativação das redes, a liberação das faixas de frequência e a suspensão da homologação de novos aparelhos que operem apenas nessas tecnologias.

A justificativa para a mudança

As redes 2G e 3G, que já chegaram a ter 200 milhões de linhas ativas, hoje contam com menos de 20 milhões, ao passo que o 4G se tornou a tecnologia dominante.

Enquanto isso, a rede 5G, de implementação mais recente, já ultrapassou a marca de 10 milhões de usuários.

Esta transição, impulsionada pela nova lei da Anatel, é uma ótima oportunidade para as operadoras, pois o fim deste serviço histórico atende a um pedido da Conexis, associação que representa as teles, para reduzir custos de manutenção e otimizar o espectro.

O posicionamento da agência

O presidente da Anatel, Carlos Baigorri, ressaltou a importância de um planejamento coordenado entre todas as partes para assegurar que a transição ocorra de maneira organizada.

Ele afirma que a lei da Anatel gera repercussões amplas, motivo pelo qual a participação dos envolvidos é fundamental.

Dessa forma, o objetivo é promover o uso mais eficiente das radiofrequências com o 4G e o 5G. Vale lembrar que essas redes que já lidam com o desafio de bilhões de ligações indesejadas.

A tecnologia 6G pode estar perto de ser lançada?

Embora o 5G ainda esteja em expansão, pesquisadores da University College London já exploram o potencial da futura tecnologia 6G por meio de testes de transmissão.

No experimento, a equipe alcançou a impressionante velocidade de 938 gigabits por segundo (Gbps). É uma marca aproximadamente 9 mil vezes superior à média do 5G no Reino Unido.

Para obter esse resultado, os cientistas utilizaram um intervalo de frequências muito mais alto, demonstrando a capacidade da próxima geração de redes móveis.

O panorama atual do mercado

Enquanto o fim de uma era se aproxima para o 2G e 3G, o mercado de telecomunicações no Brasil apresenta a seguinte configuração de participação em 2024:

  • Vivo: Lidera com 38,8% do mercado.
  • Claro: Ocupa a segunda posição, com 34%.
  • TIM: Figura em terceiro lugar, com 23,8%.

Considerações finais

Em resumo, a modernização das telecomunicações no país avança de forma decisiva com o encerramento programado das redes mais antigas, marcando um avanço importante.

Essa medida, respaldada pela lei da Anatel, otimiza o uso do espectro de radiofrequências. Ademais, também prepara o Brasil para a consolidação e a expansão de tecnologias mais velozes e eficientes.

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Nova lei em vigor da Anatel vai dar fim em serviço popular de TV no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/nova-lei-anatel-fim-servico-popular-tv/ Thu, 03 Jul 2025 13:29:30 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2435527 Surpreenda-se com uma nova lei em vigor da Anatel contra um serviço popular de TV, deixando brasileiros em choque A Anatel, a Agência Nacional de Telecomunicações, é responsável por regular o setor brasileiro de telecomunicações, fiscalizando, editando normas e intermediando conflitos entre operadoras. Assim, ela está com uma lei em vigor que vai dar fim […]

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A Anatel, a Agência Nacional de Telecomunicações, é responsável por regular o setor brasileiro de telecomunicações, fiscalizando, editando normas e intermediando conflitos entre operadoras. Assim, ela está com uma lei em vigor que vai dar fim a um serviço popular de TV em 2025.

As informações são exclusivas do Techtudo, que divulgou a notícia no dia 15 de maio deste ano. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Sabendo disso, foi emitido um comunicado importante sobre o combate a pirataria, envolvendo a Anatel e Ancine em uma grande parceria em 2025, dizendo:

Anatel confirma desligamento de sinal (Foto: Divulgação)
Anatel confirma desligamento de sinal (Foto: Divulgação)

“O acordo de cooperação técnica entre Anatel e Ancine, assinado hoje, 15 de maio, formaliza o poder da agência de cinema para determinar bloqueios de IPTV e TV Box irregulares junto aos mais de 20.000 provedores de banda larga regulados pela operadora de telecomunicações”, afirmou a nota.

E continuou: “A partir de agora, caberá à Ancine apontar serviços e sites que distribuem filmes, séries e eventos esportivos sem autorização, enquanto a Anatel fiscalizará e coordenará o corte de acesso a esses pontos de distribuição clandestina”, concluiu o decreto.

Sendo assim, a Ancine irá focar no bloqueio de domínios e aplicativos que forneçam sinal pirata nas TVs em todo o país.

Anatel sofre calote com fim de operadora em Brasília (Foto: Divulgação)
Anatel sofre calote com fim de operadora em Brasília (Foto: Divulgação)

Já a Anatel irá regular os prestadores de banda larga e o Serviço de Acesso Condicionado (SeAC), garantindo que as normas e determinações sejam cumpridas, o que deve dar fim ao serviço popular nas televisões.

Clique aqui para saber mais a respeito da Anatel e notícias relacionadas do dia a dia.

Como falar com a empresa?

Desse modo, para falar com a Anatel, você pode ligar para o número 1331, acessar o site ou aplicativo da Anatel Consumidor, ou utilizar o WhatsApp através do número 0800 610 1331. Assim, o atendimento telefônico é de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, em dias úteis. 

Conclusões finais

Por fim, a Anatel, junto da Ancine, trouxe uma grande mudança na vida de milhões de brasileiros, combatendo a pirataria e distribuição de mídias de modo indevido. Assim, a população deve ser bastante atingida com o fim do IPTV e TV Box irregulares, causando uma grande repercussão.

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Falência e calote de R$ 100M na Anatel: O fim de operadora de celular, rival da Claro, em SP https://tvfoco.uai.com.br/falencia-calote-r-100m-o-fim-rival-claro-sp/ Tue, 01 Jul 2025 11:09:09 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2433247 Operadora rival da Claro quebra após calote milionário à ANATEL e tem as suas atividades encerradas em meio a escândalos Uma antiga concorrente da Claro, gigante do setor de telecomunicações, teve sua falência decretada após aplicar um calote de R$ 100 milhões na Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL). Trata-se da Unicel — nome empresarial da […]

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Operadora rival da Claro quebra após calote milionário à ANATEL e tem as suas atividades encerradas em meio a escândalos

Uma antiga concorrente da Claro, gigante do setor de telecomunicações, teve sua falência decretada após aplicar um calote de R$ 100 milhões na Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).

Trata-se da Unicel — nome empresarial da operadora Aeiou — a qual encerrou suas atividades de forma abrupta, deixando um rastro de dívidas, escândalos e consumidores desamparados.

A falência, decretada ainda em 2011, expôs uma sucessão de:

  • Erros estratégicos;
  • Irregularidades;
  • Promessas não cumpridas que levaram a empresa à ruína.

Sendo assim, a partir de informações dos portais Valor Econômico e Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes desses acontecimentos e os impactos gerados após isso.

Operadora Aeiou (Foto: Reprodução - Internet)
Operadora Aeiou começou como uma proposta ambiciosa (Foto: Reprodução/ Internet)

A entrada ambiciosa da Aeiou

A Unicel surgiu oficialmente no ano de 2008 com um discurso ousado: democratizar o acesso à telefonia móvel, operando como a “Gol das telecomunicações”.

A empresa prometia um serviço totalmente digital, focado no sistema pré-pago e com gestão simplificada pela internet — algo inovador na época.

Atuando apenas na Grande São Paulo, a Aeiou oferecia:

  • Chips gratuitos;
  • Recargas mínimas de R$ 20;
  • Tarifas agressivamente mais baixas que as das operadoras tradicionais.

Tanto é que sua tabela de preços era a seguinte:

  • R$ 0,14 por minuto em ligações entre clientes da mesma rede;
  • R$ 0,63 para chamadas externas.

A plataforma digital permitia que usuários acompanhassem o consumo em tempo real, acessassem suporte e administrassem seus créditos.

Em pleno 2008, essa estrutura representava um salto tecnológico. No entanto, a inovação não encontrou sustentação.

http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg
Chip aeiou carregava uma personalidade jovem e chamativa(Reprodução/Internet)

Promessa não cumprida e crescimento abaixo do esperado

Mesmo com um modelo de negócios considerado disruptivo, a Aeiou não conseguiu conquistar o mercado.

A meta inicial previa 500 mil usuários no primeiro ano e 2 milhões até 2010. Mas, ao final de setembro de 2008, a operadora contava com apenas 3.649 clientes ativos.

A baixa penetração da banda larga no Brasil e a ausência de canais de vendas físicos dificultaram o crescimento.

http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg
Prédio aonde funcionada a Aeiou, em São Paulo (Foto: Reprodução/Internet)

Para tentar reverter o quadro, os executivos cogitaram distribuir chips em casas lotéricas, mirando usuários sem conta bancária ou cartão de crédito.

Nada disso funcionou. Em 2011, a operadora sumiu do mapa e parou de atender aos próprios consumidores.

Dívidas, favorecimentos e denúncias:

A crise se agravou quando a empresa interrompeu a prestação de contas à ANATEL a partir de maio de 2010.

Nessa época, restavam apenas 14.565 usuários vinculados à Aeiou — uma fração ínfima do mercado nacional.

Com dívidas acumuladas que ultrapassavam os R$ 100 milhões, a Unicel foi inscrita no Cadin, cadastro de inadimplentes da União.

Além da desorganização financeira, a empresa foi alvo de denúncias de favorecimento político.

O empresário José Roberto Melo da Silva, controlador da Unicel, teria se beneficiado da influência da então ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, cuja família prestava consultoria à operadora.

O caso chegou à imprensa em meio a outras acusações que enfraqueceram ainda mais a imagem da empresa.

Conforme podem ver na imagem abaixo:

Unicel acabou se envolvendo em escândalo (Foto Reprodução/Valor)
Unicel acabou se envolvendo em escândalo (Foto Reprodução/Valor)

Declínio silencioso e abandono dos clientes:

O colapso se confirmou em agosto de 2011, quando o Diário Oficial da União reconheceu a operadora como “em local incerto e não sabido”, impossibilitando sua notificação judicial.

A Anatel então ordenou a devolução de 48 dos 50 prefixos de telefonia que haviam sido concedidos à empresa.

O atendimento ao público já havia sido desativado, e os consumidores foram orientados a migrar para outras operadoras por meio da portabilidade.

Sem suporte técnico, sem explicações oficiais e sem ressarcimento, os clientes ficaram à deriva. Não houve pronunciamento formal dos responsáveis até hoje.

Mas a Unicel faliu mesmo?

Sim! Fontes como o Valor Econômico e o portal Minha Operadora apontam que a falência da Aeiou foi inevitável, pois resultou da soma entre infraestrutura nacional deficiente, má gestão e excesso de promessas não cumpridas.

Ou seja, o que era para ser uma revolução digital se tornou um símbolo de imprudência e falta de preparo empresarial.

Conforme mencionamos, no ano de 2011, sua falência foi finalmente consolidada.

Conclusão:

A Unicel, que operou como Aeiou, tentou inovar no setor de telefonia com um modelo digital à frente do seu tempo.

No entanto, gestão ineficiente, problemas estruturais e envolvimento em escândalos políticos arruinaram a iniciativa.

O calote de R$ 100 milhões à Anatel selou seu destino.

A empresa ainda deixou o mercado sem explicações, clientes sem resposta e um alerta claro: inovação sem execução sólida não resiste ao peso da realidade.

Mas, para saber mais informações sobre outras falências e operadoras, clique aqui*.

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Nova lei da Anatel pode dar fim a serviço popular de TV no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/nova-lei-da-anatel-pode-dar-fim-a-servico-popular-de-tv-no-brasil/ Sun, 08 Jun 2025 12:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2408345 Após anos, Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) chega com um decreto que acerta em cheio esse serviço popular de TV e milhares de clientes são afetados no Brasil A Anatel, em parceria com a Ancine (Agência Nacional de Cinema) assinaram em 15 de maio um acordo para determinar bloqueios de IPTV e TV Box irregulares. […]

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A Anatel, em parceria com a Ancine (Agência Nacional de Cinema) assinaram em 15 de maio um acordo para determinar bloqueios de IPTV e TV Box irregulares.

Com o foco na regularização, a parceria foi em conjunto com mais de 20.000 provedores de banda larga regulados pela operadora de telecomunicações.

Dessa maneira, quem usa aparelhos que visam ofertar esse serviço, precisam ter ciência que vão ficar sem sinal, isso, se já não estão em alguns locais.

O time de especialistas em comunicações do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Tech Tudo, traz agora os bastidores dessa história e quem precisa se preocupar.

BLOQUEIO EM MASSA DA ANATEL

  • Aparelhos irregulares vão perder o sinal;
  • Então, algumas empresas perderam o sinal;
  • Clientes devem perder o sinal;
  • Tem dada para cair.

DECRETO EM VIGOR

Com o decreto em vigor, a Ancine é a responsável por expor serviços e sites que distribuem filmes, séries e eventos esportivos sem autorização.

Mas, será trabalho da Anatel fiscalizar e coordenar o corte de acesso a esses pontos de distribuição clandestina. Então, tem sinais que estão sendo cortados já.

Além disso, é importante destacar, que a ação parte da Lei 14.815/2024 e reforça o Plano de Combate ao Uso de Decodificadores Clandestinos do SeAC (Serviço de Acesso Condicionado).

Ela está em vigor desde fevereiro de 2023. E a Ancine tem como base a Lei 14.815/2024 para bloquear domínios e aplicativos que forneçam sinal pirata, ampliando sua atuação para o ambiente virtual.

Então, se usa IPTV E TV BOX, saiba que está na lista de bloqueios da Anatel, afinal, logo seu serviço vai perder o sinal.

CONCLUSÕES FINAIS

A Anatel, em parceria com a Ancine, vai bloquear sinais piratas no Brasil. Donos de TV Box e IPTV, vã sofrer as consequências e já tem sinais desses aparelhos que estão caindo.

O QUE FAZ A ANATEL?

Para quem não sabe, é o órgão regulador do setor de telecomunicações no Brasil, responsável por regular, fiscalizar e garantir a qualidade dos serviços de telecomunicações como telefonia, internet, TV por assinatura, entre outros.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA NOTÍCIA QUE ACERTA A ANATEL

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Falência e calote de R$100M na ANATEL trazem fim de operadora de celular nº1 em SP https://tvfoco.uai.com.br/falencia-e-calote-na-anatel-o-fim-de-operadora-de-celular-em-sp/ Sat, 17 May 2025 23:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2386771 Grande operadora aclamada de celular, muito popular em São Paulo, sai de cena após calote de R$ 100 milhões na ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) e falência A operadora de celular Aeiou, que operava em massa no Estado de São Paulo, chegou ao fim há alguns anos. Mas, o que poucos sabem é que isso […]

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A operadora de celular Aeiou, que operava em massa no Estado de São Paulo, chegou ao fim há alguns anos. Mas, o que poucos sabem é que isso ocorreu em meio a calote na ANATEL e falência.

Hoje no Brasil, há grandes operadoras como TIM, Vivo e Claro, fora algumas outras de menor de expressão. Mas, ao longo da história, existiram muitas outras e podemos destacar a Aeiou.

Ela tinha permissão para operar na cidade de São Paulo e em mais 63 municípios do estado paulista. Então, esteve entre as queridinhas da região por um tempo.

Mas, o time de especialistas em operadoras do TV Foco, a partir de informações coletadas do site UOL, traz agora os bastidores do fim da Aeiou após um calote milionário na ANATEL.

O FIM DA OPERADORA AEIOU

  • Ela começou a operar em 2008;
  • Mas, pouco tempo depois, saiu de cena;
  • Além disso, deixou dívidas de R$ 100 milhões;
  • Fez parte da vida de muitos paulistas.

CALOTE NA ANATEL E FALÊNCIA

Ela iniciou suas atividades a partir de 8 de setembro de 2008. Então, para ganhar a atenção do público e novos clientes, fez um filme no YouTube com personagens virais. A propaganda deu certo.

Dessa maneira, ela se tornou conhecida e logo ganhou adeptos. Mas, o que ninguém sabia era que a gigante não estava muito bem assim. De forma inesperada, ela saiu de cena.

Mas, para trás deixou uma dívida de mais de 100 milhões de reais referentes aos pagamentos de leilões realizadas pela Anatel dentre os anos de 2005-2007.

Dessa maneira, como em uma falência, no ano de 2011 ela desapareceu e deixou para trás o calote para a Anatel. No seu auge, ela teve apenas 22 mil clientes e no fim, tinha 14 mil.

CONCLUSÕES FINAIS

Grande gigante Aeiou, saiu de cena após pouco tempo do seu lançamento e dessa maneira, deixou para trás um calote na Anatel. Hoje, ela é lembrada por parte dos paulistas que contrataram seus serviços.

QUAL A MAIOR OPERADORA EM 5G DO BRASIL?

Atualmente, a maior operadora de celular do Brasil, em termos de número de assinantes 5G, é a Claro, que lidera com 10,38 milhões de acessos. A Vivo vem logo atrás, com 10,36 milhões de assinantes.

ALÉM DISSO, VEJA ESSA OUTRA NOTÍCIA DA ANATEL

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Anatel avisada: Claro e Tim confirmam fim de serviço essencial em internet de clientes em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/anatel-avisada-claro-e-tim-confirmam-fim-de-servico-essencial/ Thu, 15 May 2025 19:45:39 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2388825 Claro e Tim confirmam fim de serviço essencial de internet em 2025. Saiba como isso afeta você Mudanças significativas no panorama do acesso à internet móvel no Brasil aconteceram, transformando a forma como os usuários interagem com seus planos de dados neste ano de 2025. Uma prática comum, que por muito tempo beneficiou consumidores com […]

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Claro e Tim confirmam fim de serviço essencial de internet em 2025. Saiba como isso afeta você

Mudanças significativas no panorama do acesso à internet móvel no Brasil aconteceram, transformando a forma como os usuários interagem com seus planos de dados neste ano de 2025.

Uma prática comum, que por muito tempo beneficiou consumidores com acesso facilitado a determinadas plataformas, chegou ao fim, reconfigurando o cenário atual.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Tecnoblog” em 2024, a equipe do TV Foco, especializada em tecnologia e telecomunicações, traz agora uma análise do impacto dessas mudanças.

O fim do acesso gratuito a aplicativos

Aqueles conhecidos anúncios televisivos que promoviam o uso de WhatsApp sem descontar da franquia, ou TikTok e Instagram com acesso liberado, de fato, chegaram ao fim.

Conforme avaliações anteriores do presidente da Anatel, Carlos Baigorri, as companhias de telecomunicações no Brasil operam agora sob uma nova conjuntura. Nesta, elas efetuam a cobrança pelo acesso a cada conteúdo disponibilizado na internet.

Este tema, que foi objeto de discussão na MWC 2024, viu a Claro, ainda em fevereiro daquele ano, realizar um movimento estratégico, retirando alguns aplicativos que antes eram ilimitados dos seus novos planos controle, antecipando essa transição.

WhatsApp chega com alerta (Foto: Divulgação)
WhatsApp – (Foto: Divulgação)

A posição da Anatel

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já havia esclarecido que a prática de zero rating não constituía uma questão regulatória, mas sim uma decisão comercial das empresas.

Ele recordou que, há mais de uma década, o Cade analisou uma denúncia e concluiu que tal prática não infringia a neutralidade da rede.

Ademais, segundo Baigorri, as operadoras não remuneravam empresas como a Meta para incluir o WhatsApp em seus pacotes. Tratava-se, portanto, apenas de uma licença para uso da imagem da marca.

A reivindicação das operadoras

Não por acaso, as principais empresas do setor de telecomunicações divulgaram, previamente à MWC 2024, uma carta aberta. Nela, reivindicavam o chamado fair share. Entre as signatárias do documento, figuravam Claro, TIM, Vivo e Algar Telecom.

O pleito era para que gigantes da tecnologia como Google, com seu YouTube, e Meta, com Instagram e WhatsApp, além da Netflix, auxiliassem no custeio da manutenção e expansão da infraestrutura de internet globalmente. A discussão sobre a regulamentação e os impactos nas operadoras foi um prelúdio para as mudanças atuais.

Claro confirma fim de serviço (Foto: Montagem)
Claro confirma fim de serviço (Foto: Montagem)

O aumento do consumo de dados

Projeta-se que o consumo mensal de dados móveis na América Latina, que já era de 11 GB por smartphone em 2024, quadruplicará, ultrapassando 40 GB até 2028. Este aumento exponencial na demanda representou um desafio considerável para as redes móveis, justificando as alterações nos planos.

Adicionalmente, milhões de latino-americanos permaneciam desconectados, e a solução envolvia políticas públicas e investimentos em novas tecnologias, como 5G e fibra ótica. As operadoras argumentaram que os recursos gerados apenas pela indústria de telecomunicações não eram suficientes, levando ao cenário de reconfiguração dos serviços.

O que motivou essa mudança?

O presidente da Anatel já informava, desde 2023, sobre as reclamações das teles acerca da sobrecarga da rede pelas big techs, sem a devida contrapartida financeira. Questionado na época sobre a tendência de fim do zero rating, Baigorri respondeu afirmativamente, sugerindo que era o caminho natural.

Ele inclusive relatou sua resposta às teles: ao concederem tráfego de forma gratuita, as operadoras naturalmente estimulavam a ocupação intensiva de suas redes. Portanto, a consequência era previsível e agora se manifesta.

Claro e Tim efetivaram a mudança

As grandes companhias de telecomunicações agiram conforme o previsto. Márcio Carvalho, diretor de marketing da Claro, comentou em 2024 que a empresa estava remodelando sua oferta, também em função da migração para o 5G.

Carvalho explicou que a evolução dos aplicativos, como o Instagram se tornando mais focado em vídeo, tornava inviável conceder um “cheque em branco”.

Em fevereiro de 2024, o presidente da TIM, Alberto Grizelli, fez uma declaração similar, afirmando que a empresa “fechou a torneira para o zero rating” nos novos planos, pois “o mundo era outro”. Agora, em 2025, as operadoras já não oferecem esses benefícios, buscando novas formas de estruturar seus pacotes.

Claro, Vivo,Tim e Anatel (Fotos: Reproduções / Internet)
Claro, Vivo,Tim e Anatel (Fotos: Reproduções / Internet)

Assim, a Anatel foi devidamente informada sobre as intenções da Claro e da TIM, que confirmaram o fim do serviço essencial de internet gratuita para aplicativos específicos, uma medida agora vigente nos planos de seus clientes em 2025.

As implicações diretas dessa mudança para os consumidores em 2025 são:

  • O término definitivo dos pacotes que ofereciam acesso ilimitado a redes sociais e outros aplicativos específicos sem consumir a franquia principal de dados.
  • A necessidade consolidada de um monitoramento mais atento e um controle mais rigoroso do consumo individual de dados móveis.
  • Uma readequação nos valores dos planos, refletindo o novo modelo de cobrança por todo o tráfego de dados.

Considerações finais

Dessa forma, o cenário das telecomunicações no Brasil, em 2025, reflete uma mudança estrutural na oferta de planos de internet móvel.

A realidade é a cobrança por todo o tráfego de dados, o que encerrou a era do acesso ilimitado a aplicativos específicos, uma decisão que espelha as novas dinâmicas de mercado e o crescente consumo de dados observados nos últimos anos.

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