Chiquinho, o qual marcou gerações na TV infantil, atualmente segue em profissão impensável e com aparência irreconhecível

Se você viveu os anos 90 e início dos anos 2000, você deve se lembrar com muito carinho do Chiquinho. Afinal de contas, ele foi mais do que um personagem, era o cúmplice perfeito e braço-direito de Eliana na televisão infantil brasileira.

Com sua voz fina, óculos arredondados e roupas coloridas, o boneco articulado, interpretado por Edílson Oliveira, se tornou um ícone de carisma e alegria, participando de quadros memoráveis, esquetes de humor e, essencialmente, trazendo a leveza que marcou a infância de milhões de brasileiros no SBT e, posteriormente, na Record.

Chiquinho era a alma cômica dos programas, o qual dava a Eliana o timing necessário para a transição dos quadros.

Sua popularidade era tamanha que ele transcendeu a TV, virando capa de revista, brinquedo e até mesmo tema de festa.

Mas, com a inevitável mudança do formato da TV infantil e a migração de Eliana para atrações voltadas ao público adulto, Chiquinho naturalmente deixou de aparecer com a mesma frequência.

Após o fim de seu ciclo televisivo regular, o intérprete Edílson Oliveira precisou buscar um novo caminho.

E é aqui que reside a surpresa e a beleza da sua história. Isso porque, longe dos grandes estúdios, ele se reinventou em um ofício totalmente impensável e, de certa forma, oposto ao que ele fazia na TV.

Hoje, o Edílson (que para muitos fãs está irreconhecível sem a fantasia), trabalha também com logística e está por trás da operação de grandes eventos e feiras.

Uma função impensável

Pois é, de acordo com o portal NDTV, ele passou a ser responsável por animar e centralizar a atenção de plateias de milhares de crianças.

Hoje ele atua nos mais em eventos, com uma rotina que envolve funções práticas e indispensáveis, como:

• Montagem;
• Manutenção;
• Organização operacional de grandes espaços para eventos e feiras de negócios;
• Apresentação.

O que Chiquinho faz em 2025?

Em 2025, o carinho do público por Chiquinho continua vivo nas redes sociais e na memória afetiva. Inclusive, ele conta já com 53,6 mil seguidores.

Veja abaixo a lista de atividades que ele já fez/faz em 2025:

• Participação em podcast: Em janeiro de 2025, ele foi o entrevistado no podcast Podcast do Mosquito, relembrando sua trajetória e o trabalho ao lado de Eliana.

• Trabalhos na internet: Ele permanece ativo nas redes sociais, publicando conteúdo como influenciador e compartilhando momentos de sua carreira.

Vale destacar que neste mês de outubro ele também esteve no podcast Olhar Cínico, uma espécie de programa pelas redes sociais de humor, onde ele se apresentou caracterizado de Chiquinho. Inclusive, vale destacar que os cliques de Edílson sem a caracterização do personagem são extremamente raros.

Mas, para saber como está a vida de outros artistas, clique aqui*.

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Fim de uma era borbulhante: Triste adeus de três refrigerantes icônicos deixa milhares de clientes na saudade no Brasil ainda em 2025

O som borbulhante e o aroma de infância acabaram desaparecendo das prateleiras de redes brasileiras como o Atacadão, Assaí e mais, e muitos sequer perceberam. Inclusive, três das marcas mais marcantes de refrigerantes compõem essa lista do adeus.

Trata-se do Pop Laranja, Crush e 7Up, as quais representam memórias afetivas de momentos compartilhados em festas, encontros com amigos e tardes na escola.

Entre os anos 80 e 90, essas linhas exibiam suas cores vibrantes e sabores únicos, tornando cada gole uma experiência inesquecível. Agora, esse sabor ficou apenas nas lembranças de quem cresceu com eles.

Sendo assim, com base em informações do portal Mundo das Marcas e portal Wiki, trazemos abaixo como foi esse adeus de cada um deles.

Pop Laranja:

Lançado ainda em 1977 pela Companhia Antarctica Paulista, o Pop Laranja conquistou rapidamente o paladar nacional.

Durante a década de 80, destacou-se entre o público infantil e ganhou ainda mais visibilidade com o palhaço Bozo, que promovia o produto com o slogan “Tem Laranja na Garrafa”.

A marca diversificou-se com o Pop Laranja Diet em 1989 e o Pop Cola em 1995.

Com a fusão da Antarctica à Brahma, surgindo a Ambev, o Pop Laranja foi descontinuado, dando lugar à Sukita, encerrando sua trajetória nas prateleiras brasileiras.

Crush:

Criada em 1911 por Clayton J. Powel nos EUA, a Crush chegou ao Brasil como concorrente de peso da Fanta. Seu sabor marcante de laranja e a presença em engarrafadoras regionais como Golé (MG), Pakera (RJ) e NewAge Bebidas (SP) garantiram sua disseminação pelo país.

Nos anos 90, a produção foi interrompida devido à não renovação de licenças. Em 2011, a Crush Cajuína surgiu no Ceará, mas não conquistou o mesmo sucesso.

Atualmente, a marca pertence à Keurig Dr Pepper e, embora até dê para encontrá-la em mercados específicos ou internet, ela ainda está ausente na maioria das prateleiras brasileiras.

7Up:

O 7Up, lançado em 1929 nos EUA por Charles Leiper Grigg, chegou ao Brasil em 1995. Com seu sabor refrescante de limão-lima, tentou competir com marcas estabelecidas e investiu em visibilidade, inclusive patrocinando times de futebol como o Botafogo.

Apesar das expectativas, não conquistou o público brasileiro e deixou o mercado nacional em 1997. Porém, ele continua bem popular em diversos outros países.

Sobe e desce:

Embora não se tenha uma razão universal, vale destacar que, nos anos 90, o mercado brasileiro concentrou-se nas mãos de Coca-Cola, Ambev e Pepsi, resultando na descontinuação de marcas consideradas menos lucrativas.

Além disso, algumas mudanças nos hábitos de consumo e maior atenção à saúde reduziram o consumo de refrigerantes em cerca de 25% somente entre os anos de 2010 e 2021.

No entanto, neste ano de 2025, o consumo de refrigerantes no Brasil e na América Latina segue alto, mas apresenta queda em comparação a anos anteriores.

O mercado brasileiro de bebidas não alcoólicas cresceu, mas os refrigerantes perderam espaço na cesta das famílias. Pesquisas mostram que 89% dos consumidores associam essas bebidas a problemas de saúde, e mais de um terço pretende reduzir o consumo.

Em resposta, fabricantes investem em versões zero açúcar, redução de calorias e embalagens sustentáveis.

A tendência indica um setor em adaptação para atender a um público mais consciente.

Qual é o refrigerante mais consumido do Brasil em 2025?

De acordo com os dados da Folha de S.Paulo, neste ano de 2025, a Coca-Cola continua a ser a marca de refrigerante mais consumida e escolhida no Brasil, mantendo a sua liderança de mercado em todo o país.

Apesar de a Coca-Cola também oferecer a sua versão sem açúcar, que também é muito popular, a versão original do refrigerante é a que mantém a liderança entre os consumidores brasileiros. 

Mas, para saber mais dados curiosos como esse, clique aqui*.

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5 produtos amados se despediram das prateleiras dos principais supermercados, como Assaí, Atacadão e +, deixando milhares de clientes entristecidos

Ao longo dos anos, muitos produtos alimentícios que fizeram parte do dia a dia dos brasileiros acabaram desaparecendo das prateleiras dos supermercados mais tradicionais, como Assaí e Atacadão, de um dia para o outro, deixando milhares de consumidores sem chão.

Inclusive, muitos deles se destacavam como grandes promessas, mas infelizmente enfrentaram desafios de mercado que os impediram de seguir com o sucesso.

Sendo assim, a partir de informações coletadas através do Canal 90, do YouTube, a equipe do TV Foco traz ao menos 5 desses produtos para você relembrar hoje.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que a despedida envolve algumas linhas das marcas e não as empresas em si, ou seja, a maioria segue comercializando outros produtos e mantendo a liderança em seu segmento.

1. Sopinha do Popeye (Knorr)

Lançada em 1993, a Sopinha do Popeye da Knorr chamou a atenção da criançada por sua embalagem colorida e por conter uma espécie de biscoitinho em formato de letras, acompanhados de espinafre desidratado, em referência ao famoso personagem de desenhos animados.

Essa campanha publicitária reforçava os benefícios do espinafre para o crescimento e força das crianças.

• Motivo do desaparecimento: Apesar da estratégia de marketing e do apelo nutricional, a aceitação do produto foi abaixo do esperado. As crianças não se adaptaram ao sabor do espinafre, e o produto acabou sendo retirado do mercado pela baixa demanda.

• Posicionamento da empresa: A Knorr não emitiu declarações oficiais sobre a retirada do produto.

2. Suco de Cana Zurita

Também da década de 90, a Zurita tentou inovar ao lançar um suco de cana em pó, buscando trazer a tradicional bebida brasileira para uma versão prática e de fácil preparo.

A ideia era trazer um conceito de poder levar o sabor do caldo de cana a novas possibilidades, sem a necessidade de usar um moedor.

• Motivo do desaparecimento: No entanto, o grande problema foi a expectativa frustrada dos consumidores, pois o sabor não se assemelhava muito ao da cana-natural. Sendo assim, e diante da baixa aceitação, a marca acabou levando a linha à sua descontinuação.

Posicionamento da empresa: Não foram encontradas declarações da Zurita sobre o encerramento do produto.

3. Bubbaloo Melancia

A famosa goma de mascar Bubbaloo, conhecida pelo seu recheio líquido delicioso, lançou nos anos 90 o sabor melancia para expandir seu portfólio.

O mesmo prometia uma explosão de sabor e a textura macia que era uma febre entre os jovens da época.

• Motivo do desaparecimento: Embora o sabor fosse querido por alguns consumidores, ele não conseguiu competir com os sabores clássicos, como morango e uva, que já possuíam uma base de fãs fiéis. Assim, com vendas baixas, a linha também foi descontinuada.

Posicionamento da empresa: A empresa não divulgou comunicados oficiais sobre a retirada do sabor do mercado.

4. Maionegg’s

Também na década de 90, a Maionegg’s lançou sua maionese em uma tentativa de competir com marcas já consolidadas, como sua principal rival, a Hellmann’s.

A estratégia de marketing incluía campanhas voltadas ao público jovem e promessas de um sabor diferenciado.

• Motivo do desaparecimento: A forte concorrência dificultou a penetração da marca no mercado. Conforme dito acima, nos anos 2000, a Unilever adquiriu a Best Foods, proprietária do que seria a sua rival, a Hellmann’s, tornando inviável a continuidade da Aymoré.

Posicionamento da empresa: Não foram encontradas declarações da marca sobre o encerramento do produto.

5. Icegurt

Por fim, um dos maiores mistérios para quem ama iogurte e sorvete ao mesmo tempo. O Icegurt, lançado no Brasil em 1996, apareceu como um iogurte nº1 e foi lançado como uma alternativa refrescante aos produtos mais tradicionais do tipo.

Vendido em carrinhos de rua, semelhantes ao Yakult, ele oferecia um lanche acessível a crianças e adultos por apenas 50 centavos.

Motivo do desaparecimento: Apesar do sucesso inicial, os altos custos operacionais e a carga tributária tornaram o negócio insustentável. A empresa colombiana responsável pela marca decidiu encerrar as operações no Brasil após quatro anos.

No entanto, muitos se perguntavam o motivo do sumiço, uma vez que, de uma hora para outra, os carrinhos sumiram, deixando milhares de consumidores com um eterno ponto de interrogação na mente.

Posicionamento da empresa: Conforme dito acima, de acordo com o portal Jornal Cotia Agora, a empresa declarou que os custos logísticos e tributários no Brasil tornaram o negócio inviável.

Não importa o segmento, o fato é que muitos produtos ainda deixam saudade em milhares de consumidores.

Mas e você? Lembra de algum produto marcante que, assim como esses, sumiu? Deixe nos comentários!

Qual marca é a mais vendida nos supermercados brasileiros atualmente?

De acordo com a NCS, a Sadia foi a marca de alimentos mais valiosa do Brasil em 2024, conforme relatório do Kantar BrandZ. Já a Coca-Cola foi a marca de alimentos e bebidas mais escolhida pelos brasileiros fora do lar em 2024. 

Conclusões:

Em suma, alguns produtos nostálgicos desapareceram das prateleiras, entre eles temos:

• Sopinha do Popeye;
• Suco de Cana Zurita;
• Bubbaloo Melancia;
• Maionese Aymoré;
• Icegurt,

Todos esses produtos, que marcaram gerações, foram descontinuados por diversos motivos, como baixa demanda, concorrência e custos elevados.

Apesar da nostalgia que despertam, a realidade do mercado impulsionou essas empresas a tomarem decisões difíceis, deixando um gostinho de saudade nos consumidores.

Mas, para saber sobre mais produtos que sumiram das prateleiras, clique aqui.*

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Relembre os 7 produtos que marcaram gerações ao longo dos anos mas que infelizmente sumiram das gôndolas dos supermercados e hoje só vive na memória dos brasileiros

Se você faz parte do grupo de pessoas que viveu intensamente dos anos 90 aos 2000, com certeza, deve se lembrar com carinho de muitos produtos em supermercados que marcaram gerações não é mesmo? Ouso dizer até que muitos, quando crianças, ao ver alguns produtos nas prateleiras, faziam aquele olhar de “pidão” e ouviam a fatídica frase: “Na volta a gente compra”.

Porém, se você ainda tem esperanças de conseguir comprar e provar muitas dessas delícias açucaradas, salgadinhos eletrizantes e refrigerantes icônicos, sinto lhe informar, mas muito provavelmente você não irá mais encontra-los nas gondolas de mercados como Assaí, Atacadão e mais. 

Isso porque a maioria deles acabaram entrando na “lista dos fracassos/falências” e estão extintos, fazendo com que muitos brasileiros saudosistas chorem de saudade. Com esses sumiços repentinos, muitos consumidores ainda se questionam: “Mas o que aconteceu com eles? “.

Afim de sanar essas dúvidas que ainda perpetuam na mente desses consumidores inconformados, o Canal 90 do Youtube selecionou 7 desses produtos para explicar a razão disso. Sendo assim, prepare-se pois a nostalgia irá bater forte!

Afim de sanar essas dúvidas, que ainda perpetuam na mente desses consumidores inconformados, o Canal 90, do Youtube, selecionou 7 desses produtos para explicar a  razão disso. Sendo assim prepare-se, pois a nostalgia irá bater forte!

1-Sukita Vitaminada

Nos anos 2000, mais precisamente em 2009. o refrigerante da marca Sukita que já era um verdadeiro coqueluche entre os jovens, veio com uma novidade que balançou ainda mais a galera. Pelo menos por um tempo …

Afim de aumentar seu portfólio, a empresa lançou a linha Sukita Vitaminada, que se tratava de um mix dos sabores de maça, mamão e laranja. Segundo o apresentador do Canal 90, o Nogy, apesar de todo empenho de marketing, esse refrigerante tinha um sabor que não era dos melhores.

Com a insatisfação da maioria dos clientes, não demorou muito para que essa linha entrasse em “falência” e acabasse na lista de extinção dos mercados.

2-Pó Mágico do Cheetos

Após o fracasso do “molhoucos” da Cheetos, em 2003,  a empresa decidiu tentar inovar com o “Pó Mágico Cheetos”, que nada mais era que um pózinho que mudava de cor após ser jogado em cima do salgadinho.

Ele durou poucos meses nas prateleiras e logo foi cancelado pela Elma Chips, após algumas opiniões e polêmicas levantadas sobre a quantidade de corantes e produtos que poderiam fazer mal aos consumidores, ainda mais crianças.

3-Delícia sabores

Concorrente direta da Qualy, a Delícia, é uma das marcas mais tradicionais de margarinas e afins. Inclusive ela ganhou ainda mais visibilidade nos últimos meses, uma vez que ela foi uma das patrocinadoras do BBB24, reality tradicional da Globo.

Mas apesar do seu sucesso, nem todas as suas ideias vingaram. No ano de 2007 ela decidiu inovar trazendo outros sabores à mesa, além do tradicional: A de alho e a de oliva.

Mas o ápice mesmo foi a criação da Delícia Brigadeiro, o que causou a maior estranheza entre consumidores. O sabor não agradou em nada os mesmos o que acabou culminando em seu fracasso.

4-Bubbaloo Chocolate e Napolitano

A Bubbaloo também quis inovar ao trazer novos sabores para seus deliciosos chicletes recheados. Porém, ao que tudo indica, não foram muito felizes ao escolher os sabores de chocolate e napolitano, no ano de 2008.

Devido ao sabor ruim, foi outra linha que não vingou e saiu rapidamente das vendinhas e bombonieres espalhadas pelo país.

5-Tortuguitas com gelatina

Ahh, quem não tem uma lembrança desse chocolate da Arcor? ou com o famoso bordão “Estúuupida“. A Tortuguita, da Arcor, é lembrada com muito carinho pois remete um gosto inesquecível de infância, principalmente aos que viveram  os anos 90 e 2000.

Mas uma das linhas desse delicioso chocolate também não vingou: A Tortuguita recheada de gelatina. Seu fracasso acabou culminando em um  período curtíssimo nas prateleiras.

Vale dizer que no ano de 2019, a Arcor lançou apenas balas gelatinosas no formato de Tortuguitas afim de conseguir driblar o fracasso que foi a anterior. Lembrando que as tradicionais de chocolate permanecem ativas no mercado e algumas até reformuladas para a alegria de milhares.

6-Guarah

Afim de concorrer com a H2o, a Ambev criou a Guarah, em 2008, que nada mais era que uma água gaseificada com gosto do Guaraná Antártica, de baixa caloria. Apesar do alto investimento em publicidade e aprimoramentos do produto, para concorrer com a H2o, o produto fracassou e ficou em média de 1 ano apenas no mercado.

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7-Coca- Cola light lemon

Por fim, nos temos a famosa e poderosa Coca- Cola, que apesar da sua potência , acabou lançando uma linha que “não colou”.

Estamos falando da linha light lemon, criada para bater de frente com a Pepsi Twist, outra coqueluche da época.

Mas além de não emplacar, acabou sendo motivo de piada da própria concorrência. Em um comercial da Pepsi, exibida em rede nacional, deram uma bela alfinetada na toda poderosa como podem ver no vídeo abaixo:

Qual outro produto sumiu do supermercado?

Um outro produto que marcou muita gente, principalmente a criançada, foi o “Danoninho Crush”. Ele se resumia a um danoninho que se podia comer na base da “linguada”, pois ele formava uma base que subia, como um sorvete. Porém a novidade não teve sucesso e acabou também dando adeus aos consumidores.

E você, lembra de outra marca, ou produto, que sumiu? Conte pra gente nos comentários

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5 refrigerantes marcantes que permanecem na memória de milhares de brasileiros sumiram de vez nas prateleiras de grandes mercados como Assaí, Carrefour e mais …

Coloridos, atraentes, refrescantes e muito saborosos! Essas são as características mais marcantes dos refrigerantes, bebidas que são figurinhas carimbadas em comemorações, eventos e no dia a dia de todos os brasileiros.

Seja para acompanhar um almoço em família seja no lanche da tarde, eles estão sempre ali, prontos para fazer a felicidade de todos.

Por mais incrível que pareça essa bebida é muito mais antiga do que parece. De acordo com o portal Brasil escola, a bebida surgiu pela primeira vez no ano de 1676 em Paris.

A princípio ele foi criado com água, sumo de limão e açúcar. Naquela época, não havia ainda descoberto ainda a água misturada ao gás carbônico. Mas em 1772, Joseph Priestley realizou experiências acrescentando gás em líquidos e somente em 1830 que ele foi de fato comercializado.

E por falar em Carrefour: confira tudo sobre a varejista!

Desde então, uma infinidade de marcas bem como aperfeiçoamentos foram fazendo a bebida a coqueluche de sucesso que é até hoje. Inclusive, entre as marcas existentes no mercado, sempre tem aqueles nomes queridinhos que ficam no nosso top 5, como a poderosa Coca-Cola e o nosso inigualável Guaraná Antártica.

Mas apesar da predileção, muitos outros refrigerantes marcantes que já passaram por aqui, infelizmente foram extintas e sumiram das prateleiras de mercados como Assaí, Carrefour e mais, cravando assim o fim de uma era..

Sendo assim, de acordo com informações coletadas na Veja, separamos 5 dessas marcas de refrigerante, que apesar do adeus, continuam bem vivos em nossas lembranças.

Então preparem o coração, pois a nostalgia irá bater forte!

1-Guaraná Taí

Pra iniciar a lista, temos o que mais marcou a década de 80/90; O Guaraná Taí.

Ele surgiu pela primeira vez ainda em 1979 e fez a alegria de muitas festinhas de aniversário, eventos empresariais, entre outros. Inclusive, muitos dos que estão lendo agora, devem ter memórias afetivas com esse guaraná, não é mesmo?

Infelizmente, entre o fim da década de 80 e começo da 90, ele deu seu adeus definitivo nos mercados.

O que coincidiu com a época em que  a Coca-Cola começou a fazer do Kuat, “ O legítimo guaraná da Amazônia”, como dizia a propaganda.

2-Fanta Limão

Introduzida no mercado nacional em 1978, a Fanta Limão, apesar das expectativas,  acabou não durando muito.

Ela parou de ser fabricada logo no ano de 1984, ano em que a Sprite, que já era sucesso fora do Brasil, passou a ser fabricada por aqui.

O que acabou culminando no fim da Fanta Limão, após perder o espaço aqui.

O interessante é que a Coca-Cola, que também é dona da Fanta, já era dona da Sprite desde 1955, fazendo com que um refrigerante da mesma família substituísse outro …

3-Guaraná e Limão Brahma

Lançados na década de 80, tanto o guaraná quanto a soda limonada da Brahma, conhecida como Limão Brahma, foram ícones da década.

Sua produção foi interrompida no início de 2001, depois da fusão da Antarctica com a Brahma, formando a AmBev, já que os produtos similares da Antarctica tinham melhor aceitação.

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4-Guaraná Skol

Esse é do tempo da vovó, e talvez muitos aqui nunca provaram o mesmo.

O Guaraná Skol  foi o primeiro refrigerante em lata vendido no Brasil, ele foi lançado ainda no ano de 1975.

Mas engana-se que essa latinha era simples de abrir. Naquela época, era necessário o uso de um abridor de latas, fazendo com que esse item fosse praticamente indispensável no bolso de muitos … Imagina só, andar com um abridor de latas hoje?

Obviamente, com os tempos se modernizando, e os refrigerantes cada vez mais diferenciados surgindo no mercado, a extinção do Guaraná Skol foi inevitável.

Tendo sua interrupção definitiva em 1989, na mesma época em que a Brahma adquiriu a Skol.

5-Crush

Pra finalizar, o mais charmosinho da lista! O refrigerante de laranja chamado Crush, era uma alternativa à Fanta nos anos 70, com um sabor bem mais forte e uma coloração laranja-avermelhada.

Com o tempo, a marca sumiu do mercado, mas foi revitalizada no Nordeste do Brasil por uma subsidiária da Coca-Cola, que vende a Crush nos sabores caju e guaraná.

Qual foi o primeiro refrigerante do Brasil?

De acordo com o portal Insight foi no ano de 1870 que apareceu o primeiro refrigerante industrializado e gaseificado em nosso país: a Gengibirra (Ginger Ale).

A novidade fez com que a população fosse perdendo o interesse pelo aluá e outras bebidas artesanais. O aluá, porém, não desapareceu para sempre.

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Relembre o caso de 3 varejistas que fizeram história no país, mas que acabaram tendo um desfecho triste. Com direito à falências, fim de unidades e até venda à rivais como a Casas Bahia

Nunca antes a frase “não está fácil para ninguém!” fez tanto sentido como nos últimos anos. O pior é que nem mesmo as grandes lojas que pareciam imunes à crise financeira mundial acabaram passando por percalços e até mesmo fechamento, falências e até mesmo passadas para as mãos de grandes rivais.

Agora não se engane achando que esse tipo de situação afeta somente o mercado de AGORA. Infelizmente crises e cenários desafiadores sempre aterrorizaram o nosso mercado, principalmente nos anos 80/90.

Também pudera, ao mesmo tempo que famosas lojas de departamento eram verdadeiras coqueluches das décadas e destino certo dos fins de semana, elas foram marcadas pelas políticas econômicas de abertura da economia até finalmente chegar a estabilidade da moeda no começo dos anos 90.

Sendo que muitas nem chegaram a sentir o gostinho do real … O que provocou um grande e assombroso impacto no setor do comércio varejista.

Sendo assim, separamos 3 casos envolvendo esses nomes para você relembrar e saber o que afinal aconteceram com esses impérios que um dia foram tão populares quanto uma Magalu:

• Ducal
• Pirani
• Ultralar

1- Ducal

Fundada ainda na década de 50, a Ducal era conhecida como a maior loja de roupas masculinas e teve seu maior auge entre os anos 60 e 70.

Com filiais em 3 estados brasileiros, era especializada em moda para homens, seu nome além de remeter ao nobre título de duque, também era a junção das sílabas das palavras “duas calças”, pois quem comprava um paletó e uma calça ganhava outra mais barata e ficava, assim, com duas calças.

Porém por comercializar peças extremamente a baixo custo, a loja era famosa não apenas por essa promoção como de não ter exatamente “um acabamento impecável”.

De acordo com o portal Veja São Paulo, sua última loja foi fechada em 1986. Isso porque o período próspero da marca já havia encerrado na metade dos anos 70 e a inflação acabou trazendo grandes prejuízos para a Ducal devido o seu crediário em parcelas fixas e sem correção monetária.

Segundo o portal Wiki, houve a necessidade de se unir à igualmente famosa rede mineira de eletrodomésticos Bemoreira, ainda em 1966.

A parceria até conseguiu um certo sucesso entre o final dos anos 60 e início dos 70. Mas a inflação continuava prejudicando o sistema de crédito, sem falar na mudança no comportamento de compra e moda do público.

Consequentemente, a Bemoreira-Ducal entrou em decadência. À medida que o grupo saía da mídia, as lojas começavam a ser fechadas uma a uma.

A última, localizada no município de Duque de Caxias, no Estado do Rio de Janeiro, foi desativada em 1986.

Por ser uma loja extremamente antiga não encontramos manifestações, tampouco notas oficiais da empresa comentando o ocorrido. Porém, apesar dos anos, é sempre bom deixar claro que o espaço permanece em aberto.

2- Pirani

“Uma loja dos sonhos” era como definiam a Pirani no início dos anos 70. Localizada no Brás, era conhecida por sua decoração de Natal, a mais caprichada da cidade naqueles tempos.

Possuía também uma loja de cinco andares no Edifício Andraus, e foi confirmado que lá se originou o famoso incêndio que destruiu o prédio em 1972, por negligência técnica.

De acordo com o portal Wiki, após a tragédia ficou decidida em processo Judicial que os responsáveis das Lojas Pirani deveriam pagar indenizações as famílias das vítimas e os feridos do incêndio causado pela marquise luminosa.

Como em uma matemática aonde 2 +2 não são 5, com essa quantidade absurda de pedidos indenizatórios para pagarem pouco tempo depois do caos, não teve outra alternativa a nao ser anunciar a sua falência pública.

O prédio passou por restauração e perícia pois restou apenas o esqueleto do prédio após o incêndio, sendo reconstruído pelos próximos quatro anos e reinaugurado em 1976, com novos proprietários.

Atualmente no local ele abriga uma parte da Secretaria Municipal de Finanças de São Paulo. Não se tem notícias sobre o estado atual da marca ou de seu dono, tampouco conhecimento sobre manifestações da mesma, mas a marca ainda passa por processo de recuperação judicial.

Seu último status de andamento foi em Janeiro de 2018, e pode ser consultada no site JusBrasil.

Ultralar:

Por fim temos a Ultralar, reconhecida como uma das maiores lojas de departamentos, ela foi fundada em ainda em 1956 e fazia parte do grupo Ultragás.

Como os fogões a gás ainda eram raros no país, a Ultragás montou uma loja para vendê-los e alavancar o negócio de gás de cozinha.

A rede cresceu em um curto prazo e se diversificou, abrindo inclusive um hipermercado nos anos 70, o Ultracenter, na Marginal Pinheiros, mais tarde comprado pelo Carrefour.

Porém, logo no inicio da década de 90, o Grupo Ultra iniciou o processo de desinvestimento de unidades fora do negócio principal, distribuição de gás e petroquímica, o que que incluiu:

• Lojas Ultralar: com 44 lojas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio grande do Sul que foram vendidas ao Grupo Susa Vendex ( fusão entre Victor Malzoni com o holandês Vendex), que também controlava as lojas Sandiz e a Sears.

Foi nessa mesma época que se iniciou um programa para a modernização da Ultralar e passou a se chamar de Ultralar & Lazer incorporando algumas lojas da Sears no estado do no Rio de Janeiro.

Ainda na mesma época, foi desfeita a associação entre o Grupo Malzoni e o Grupo Vendex.

Fora isso, algumas empresas foram fechadas como Sears e Dillard’s e outras vendidas como a Drogasil e Ultralar & Lazer.

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Falência e com dívidas até o pescoço

Infelizmente, nos anos 2000, com 17 lojas, a empresa já sentia diretamente o reflexo das mudanças do mercado e começou a sofrer com sérias dificuldades financeiras.

De acordo com o portal Diário do Grande ABC, a falência da Ultralar foi decretada no dia 08 de maio de 2000, pelo juiz em exercício da 6ª Vara de Falências e Concordatas do Rio de Janeiro, Marcel Laguna Duque Estrada.

Para concluir o processo de falência, a Justiça atendeu ao requerimento de um dos fornecedores da Ultralar, a paulista Anis Razuk Indústria e Comércio Ltda, de produtos de cama e mesa, que entrou na Justiça em 25 de outubro do ano de 1999.

A requerente pediu pelo fechamento da empresa por não ter honrado com a dívida de R$ 148,2 mil. Assim como a Pirani, nao encontramos manifestações da varejista sobre o ocorrido.

Quando que a Ultralar foi vendida à Casas Bahia?

Pouco tempo antes, para evitar uma catástrofe ainda maior, a Ultralar chegou a entrar em negociação com o Ponto Frio (Atualmente chamado apenas de Ponto) afim de vende-la, mas isso nunca se concretizou.

Porém, em meio a situação de falência e sem saída, a Ultralar acabou sendo vendida por completo à Casas Bahia que acabou engolindo TODOS os seus pontos de vendas.

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Varejista vista como uma das maiores rivais da Americanas acabou encerrando as atividades após uma série de dificuldades

E no ano da vidada do milênio, mais precisamente em 1999, milhares de brasileiros se chocaram com a notícia do fim de uma varejista gigantesca, vista como principal rival da Americanas, até no nome.

Estamos falando da clássica Lojas Brasileiras, uma das lojas mais fortes no setor de departamento marcante da década de 90.

Aliás, quem viveu esse período sabe que esse tipo de negócio era uma verdadeira coqueluche. Nomes como Arapuã, Mappin e até a própria Lojas Americanas também eram bem requisitadas pelo público.

Rivalidade pensada

De acordo com o portal UOL, a Lojas Brasileiras, mais conhecidas por Lobras, foi fundada ainda em 1944, 15 anos depois das Lojas Americanas e a escolha do nome foi justamente pensando nessa rivalidade.

Inclusive a estratégia de vendas da Lobras foi fortemente influenciada pela sua principal concorrente e assim seguiram as duas, disputando público e tentando se destacar cada vez mais.

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Vale destacar que até nos arredores da Americanas era possível localizar algumas unidades da Lojas Brasileiras.

Porém, ainda no ano de 1982, a Lojas Brasileiras passaram a ser controladas pela família Goldfarb, cuja qual já possuía outro ícone do varejo, as Lojas Marisa.

A queda

Infelizmente a varejista passou por algumas dificuldades e no ano de 1999, conforme mencionamos bem no inicio do texto, a rede encerrou as atividades por conta de uma dívida na casa dos R$ 100 milhões.

Nesta época a empresa possuía cerca de 6.000 pessoas em seu quadro de funcionários e com 63 unidades espalhadas por 20 estados brasileiros.

Segundo Claudio Felisoni, presidente da IBEVAR, nos anos 90 os problemas da Lobras estavam se agravando em larga escala.

Antes do Plano Real, a Lobras e outras empresas de varejo compensavam prejuízos aumentando com frequência os preços das mercadorias.

Como os preços mudavam a todo momento, os consumidores não percebiam a manobra. Após o Plano Real, que trouxe estabilidade econômica, essa prática ficou insustentável.

Por conta disso a família Goldfarb optou em fechar as Lojas Brasileiras e deixar apenas as Lojas Marisa preencherem esses lugares, cuja maioria existe até hoje.

Ao procurar declarações sobre o que ocorreu na época com a Lobras, as mesmas não foram encontradas. Porém, caso assim desejar, o espaço permanece aberto para que o mesma dê a versão dos fatos.

Quais outras varejistas caíram entre as décadas de 90?

As Lojas Brasileiras não foram as únicas afetadas com a mudança na economia entre o anos 90 e 2000 .

Segundo o portal UOL, nomes como Arapuã, Casa Centro, Ultralar, Mappin e Mesbla são algumas das empresas do setor que quebraram na mesma época.

As empresas de varejo encobriam a má administração repassando esses efeitos nos preço, o que foi um dos principais motivos pelo qual diversas redes fecharam no período.

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5 refrigerantes marcantes, que marcaram uma geração, deram adeus definitivo e nunca mais voltaram

Coloridos, atraentes, refrescantes e deliciosos! Essas são as características mais marcantes dos refrigerantes, bebidas cujas quais estão sempre presentes nas comemorações, eventos e dia a dia de todos os brasileiros.

Seja para acompanhar um almoço em família seja no lanche da tarde, eles estão sempre ali, prontos para fazer a felicidade de todos.

Obviamente, que apesar da infinidade de marcas existentes no mercado, sempre tem aquelas que ficam no nosso top 5 ou lista favorita. A Coca-Cola e o Guaraná Antártica que o digam!

A Coca-Cola é uma das mais queridinhas quando se trata de refrigerantes (Foto Reprodução/Internet)

Apesar da predileção, muitos outros refrigerantes marcantes já passaram pela vida de milhares, mas infelizmente, foram extintas e sumiram das prateleiras dos mercados, cravando assim o fim de uma era …

Sendo assim, de acordo com informações coletadas na Veja, separamos 5 dessas marcas de refrigerante, que apesar do adeus, continuam bem vivos em nossas lembranças.

Então preparem o coração, pois a nostalgia irá bater forte!

1-Guaraná Taí

Pra iniciar a lista, temos o que mais marcou a década de 80/90; O Guaraná Taí.

Ele surgiu pela primeira vez ainda em 1979 e fez a alegria de muitas festinhas de aniversário, eventos empresariais, entre outros. Inclusive, muitos dos que estão lendo agora, devem ter memórias afetivas com esse guaraná, não é mesmo?

Infelizmente, entre o fim da década de 80 e começo da 90, ele deu seu adeus definitivo nos mercados.

O que coincidiu com a época em que  a Coca-Cola começou a fazer do Kuat, “ O legítimo guaraná da Amazônia”, como dizia a propaganda.

2-Fanta Limão

Introduzida no mercado nacional em 1978, a Fanta Limão, apesar das expectativas,  acabou não durando muito.

Ela parou de ser fabricada logo no ano de 1984, ano em que a Sprite, que já era sucesso fora do Brasil, passou a ser fabricada por aqui.

O que acabou culminando no fim da Fanta Limão, após perder o espaço aqui.

O interessante é que a Coca-Cola, que também é dona da Fanta, já era dona da Sprite desde 1955, fazendo com que um refrigerante da mesma família substituísse outro …

3-Guaraná e Limão Brahma

Lançados na década de 80, tanto o guaraná quanto a soda limonada da Brahma, conhecida como Limão Brahma, foram ícones da década.

Sua produção foi interrompida no início de 2001, depois da fusão da Antarctica com a Brahma, formando a AmBev, já que os produtos similares da Antarctica tinham melhor aceitação.

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4-Guaraná Skol

Esse é do tempo da vovó, e talvez muitos aqui nunca provaram o mesmo.

O Guaraná Skol  foi o primeiro refrigerante em lata vendido no Brasil, ele foi lançado ainda no ano de 1975.

Mas engana-se que essa latinha era simples de abrir. Naquela época, era necessário o uso de um abridor de latas, fazendo com que esse item fosse praticamente indispensável no bolso de muitos … Imagina só, andar com um abridor de latas hoje?

Obviamente, com os tempos se modernizando, e os refrigerantes cada vez mais diferenciados surgindo no mercado, a extinção do Guaraná Skol foi inevitável.

Tendo sua interrupção definitiva em 1989, na mesma época em que a Brahma adquiriu a Skol.

5-Crush

Pra finalizar, o mais charmosinho da lista! O refrigerante de laranja chamado Crush, era uma alternativa à Fanta nos anos 70, com um sabor bem mais forte e uma coloração laranja-avermelhada.

Com o tempo, a marca sumiu do mercado, mas foi revitalizada no Nordeste do Brasil por uma subsidiária da Coca-Cola, que vende a Crush nos sabores caju e guaraná.

Qual foi o refrigerante mais vendido no Brasil em 2023 ?

De acordo com um levantamento feito pelo Mercado Livre, o ranking dos refrigerantes mais vendidos, neste último ano de 2023, segue abaixo:

1. Coca-Cola

2. Fanta

3. Guaraná Antarctica

4. Pepsi

5. Wewi

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Descubra o que aconteceu com esses 7 produtos, que marcaram gerações, e que infelizmente hoje só vivem em nossa memória

Se você faz parte dos que viveram intensamente os anos 90 e , principalmente, os anos 2000, com certeza, deve se lembrar com carinho alguns produtos de mercado que marcaram toda uma geração, não é mesmo?

Porém, infelizmente, muitos deles acabaram falindo e entrando na “lista dos fracassos” . O que os fez sumir de forma definitiva, deixando apenas o sentimento de saudade.

Com esses sumiços repentinos, muitos consumidores acabaram se questionando: “Afinal de contas, o que aconteceu com eles?”

Afim de sanar essa dúvida, que ainda perpetua na mente de muitos, o  Canal 90, do Youtube, selecionou sete desses produtos para explicar a  razão disso.

Então se prepare , pois a nostalgia irá bater forte!

1-Sukita Vitaminada

Nos anos 2000, mais precisamente em 2009. o refrigerante da marca Sukita que já era um verdadeiro coqueluche entre os jovens que amavam refrigerantes, ainda mais pelas suas propagandas criativas e divertidas, veio com uma novidade que balançou por um tempo a galera.

Afim de aumentar seu portfólio, a empresa lançou a linha Sukita Vitaminada, que nada mais era que um mix nos sabores de maça, mamão e laranja.

Segundo o apresentador do Canal 90, o Nogy, apesar de todo empenho de marketing, esse refrigerante tinha um sabor que não era o dos melhores.

Com a  insatisfação da maioria dos clientes, não demorou muito para que essa linha entrasse em “falência” e acabasse na lista de extinção dos mercados.

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2-Pó Mágico do Cheetos

Após o fracasso do “molhoucos” da Cheetos, em 2003,  a empresa decidiu tentar inovar com o “Pó Mágico Cheetos”, que nada mais era que um pózinho que mudava de cor após ser jogado em cima do salgadinho.

Ele durou poucos meses nas prateleiras e logo foi cancelado pela Elma Chips, após algumas opiniões e polêmicas levantadas sobre a quantidade de corantes e produtos que poderiam fazer mal aos consumidores.

3-Delícia sabores

Concorrente direta da Qualy, a Delícia, é uma das marcas mais tradicionais de margarinas e afins.

Inclusive ela tem ganhado mais visibilidade nos últimos meses, uma vez que ela é uma das patrocinadoras do BBB24.

Mas apesar do seu sucesso, nem todas as suas ideias vingaram. Em 2007 ela decidiu inovar e trazer uma linha em que a margarina trouxesse  outros sabores à mesa.

Na época foi lançada duas opções; a de alho e a de oliva. Mas o ápice mesmo foi a criação da Delícia Brigadeiro, o que causou a maior estranheza entre consumidores.

O sabor não agradou em nada os consumidores o que culminou em seu fracasso.

4-Bubbaloo Chocolate e Napolitano

A Bubbaloo também quis inovar e criar novos sabores para seus deliciosos chicletes recheados. Porém, ao que tudo indica, não foram muito felizes ao escolher os sabores de chocolate e napolitano, em 2008.

Devido ao sabor ruim, foi outra linha que não vingou e saiu rapidamente das vendinhas e bombonieres espalhadas pelo país.

5-Tortuguitas com gelatina

Ahh, quem não tem uma lembrança desse chocolate da Arcor? ou com o famoso bordão “Estúuupida”.

Esse chocolate é lembrado com muito carinho até hoje, pois remete um gosto inesquecível de infância, principalmente aos que viveram  os anos 90 e 2000.

Porém uma das linhas desse delicioso chocolate também não vingou, a Tortuguita recheada de gelatina. Seu fracasso acabou culminando em um  período curtíssimo nas prateleiras.

Porém, recentemente, no ano de 2019, a Arcor lançou apenas balas gelatinosas no formato de Tortuguitas afim de conseguir driblar o fracasso que foi a anterior.

6-Guarah

Afim de concorrer com a H20, a Ambev criou a Guarah, em 2008, que nada mais era que uma água gaseificada com gosto do Guaraná Antártica, e ainda de baixa caloria.

Apesar do alto investimento em publicidade e aprimoramentos do produto, para concorrer com a H20, o produto fracassou e ficou em média de 1 ano apenas no mercado.

7-Coca Cola light lemon

Por fim, nos temos a famosa e poderosa Coca- Cola, que apesar da sua grandiosidade no mercado, acabou  lançando uma linha que “não colou”.

Estamos falando da linha light lemon, criada para bater de frente com a Pepsi Twist, outra coqueluche da época.

Mas além de não emplacar, acabou sendo motivo de piada, da própria concorrência, em um comercial da Pepsi, exibida em rede nacional, como podem ver no vídeo abaixo:

Qual outro produto sumiu do supermercado?

Um outro produto que marcou muita gente, principalmente a criançada, foi o “Danoninho Crush”, que nada mais era que um danoninho que se podia comer na base da “linguada”, pois ele formava uma base que subia, como um sorvete.

Porém a novidade não teve sucesso e acabou também dando adeus aos consumidores.

E você, lembra de outra marca, ou produto, que sumiu?

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Marca queridinha de roupas, que marcou os anos 90, acabou se despedindo após ficar à beira da falência

E os anos 90 com certeza é uma das décadas mais marcantes e icônica de todos os tempos. Entre todas as suas características marcantes, a moda da época, bem como as marcas que foram surgindo na época são as partes mais lembradas até hoje.

Conjuntos de moletom, peças oversized, estampas variadas, diferentes cortes e tecidos, macacões jeans, bonés, casacos largos e estampados era a verdadeira coqueluche da moda daquela geração.

Inclusive, uma das marcas mais queridinhas e saudosas é a inesquecível Pakalolo, que investia fortemente em uma proposta colorida e bem divertida, o que acabava atraindo o público mais jovem.

Apesar de todo o sucesso, essa marca acabou ficando defasada, ficando à beira da falência e, após um tempo, extinta de vez o que acabou deixando a muitos com aquele sentimento de tristeza.

Chegou ao fim …

Segundo o portal O Globo, a marca começou a ruir ainda no fim da década de 90, afinal de contas, com o avanço dos anos 2000 a proposta da Pakalolo acabou ficando antiquada perto do que estava surgindo de mais moderno na época.

Vale destacar que o Grupo Marisol. no ano de 2005,  até tentou regatar a Pakalolo porém sem sucesso.

Segundo o portal Exame, o maior desafio em fazer a Pakalolo permanecer foi a opção pelo sistema de franquias. Como mencionamos, a marca já estava ficando abandonada desde o fim da década de 90, quando quase faliu.

À beira da falência e com pouco apelo, poucos empresários acabaram se interessando  em abrir lojas da rede.

Só para se ter uma ideia, a pretensão da Marisol era inaugurar 100 lojas em cinco anos, mas só conseguiu abrir três, e uma delas, no shopping Morumbi, em São Paulo, fechou as portas no mês de janeiro de 2012.

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Vale destacar que a marca simplesmente sumiu e poucos detalhes foram expostos além destes mencionados nesta matéria.

Um fato interessante é que ainda é possível encontrar algumas peças em brechós e sites de vendas de segunda mão. Logo, se você é um entusiasta da marca ainda dá para resgatar essas memórias por meio deles …

Qual outra marca de roupa da década de 90 deixou de existir?

Segundo o portal Consolide Blog, não foi apenas a Pakalolo que deixou saudades na década de 90!

Um outro nome que deixou de existir foi a marcante Company. Vale mencionar, que à época, havia dois desejos em comum entre os adolescentes: Virar  VJ da MTV e ter uma mochila da marca.

Brincadeiras à parte, o objeto em questão, era a peça mais cobiçada e cara da marca carioca, e quem tinha menos dinheiro tinha que se contentar com uma mera carteira.

A marca Company fez parte do imaginário de toda uma geração, mas não sobreviveu às batalhas judiciais, no ano de 1994, por parte dos herdeiros, depois que o patriarca morreu, encerrando de vez suas atividades.

Mas isso já é outra história …

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