Anvisa anuncia a retirada urgente de marcas de sal e azeite dos supermercados e alerta as donas de casa sobre riscos que exigem atenção imediata

A Anvisa acendeu o alerta para donas de casa e consumidores em todo o país. A agência divulgou informações sobre produtos que precisam sair das prateleiras imediatamente.

A empresa H.L. do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios comunicou voluntariamente o recolhimento de 13 lotes do sal do Himalaia moído da marca Kinino com validade até março de 2027. O produto de 500 gramas apresentou teor de iodo abaixo do exigido pela legislação brasileira.

Além disso, a empresa informou que iniciou a retirada do mercado e pediu que consumidores verifiquem seus estoques.

Porém, no comunicado, a Anvisa reforçou que não proibiu o sal, a iniciativa partiu da própria fabricante. A agência apenas orientou supermercados, atacadistas e consumidores sobre o recolhimento. “A empresa assumiu a responsabilidade e está agindo rapidamente para corrigir o problema”, disse um representante da H.L. do Brasil.

O baixo teor de iodo no sal do Himalaia pode gerar problemas de saúde a longo prazo. Contudo, o consumo insuficiente de iodo aumenta o risco de bócio e pode afetar o desenvolvimento fetal durante a gestação. Especialistas recomendam que donas de casa verifiquem sempre a rotulagem e a composição mineral do sal antes de comprar.

Anvisa proibiu azeite popular?

O segundo caso envolve o azeite extra virgem da marca Ouro Negro. A Anvisa proibiu a importação, comercialização, propaganda, distribuição, fabricação e uso do produto. O Ministério da Agricultura e Pecuária desclassificou o azeite por origem desconhecida. A importadora informada na rotulagem, Intralogística Distribuidora Concept Ltda., tinha CNPJ suspenso na Receita Federal do Brasil.

Contudo, o risco desse azeite vai além da fraude. Produtos sem origem comprovada podem não atender aos padrões de qualidade e segurança, alertou a Anvisa. Além disso, o órgão recomendou que supermercados retirem imediatamente todos os lotes de circulação e que consumidores evitem comprar ou usar o azeite.

Os consumidores devem ficar atentos a alertas publicados no site da Anvisa e em canais oficiais de comunicação. Porém, a agência enfatizou que qualquer produto irregular deve ser devolvido ou descartado. Lojas e supermercados receberam notificações para informar aos clientes sobre os recolhimentos e proibições.

Por fim, para donas de casa, a orientação principal é conferir cuidadosamente lotes, validade e origem antes de comprar. Evitar produtos sem histórico ou sem comprovação legal reduz riscos de saúde e prejuízos financeiros.

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ANVISA determina proibição de Azeite popular e lança alerta urgente para donas de casa sobre riscos à saúde

A Anvisa decidiu agir rápido e proibiu o azeite extra virgem da marca Ouro Negro em todo o país. A decisão vale para fabricação, distribuição, importação, comercialização, propaganda e uso do produto. Todos os lotes foram apreendidos imediatamente. A medida surgiu depois de denúncias sobre a origem desconhecida do azeite, que também foi desclassificado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, o MAPA.

No rótulo do produto constava que a importadora era a Intralogística Distribuidora Concept Ltda. A Receita Federal suspendeu o CNPJ da empresa, o 72.726.474/0002-07, e por isso a Anvisa considerou o risco alto. Contudo, autoridades afirmam que produtos com origem duvidosa podem trazer riscos sérios à saúde.

Além disso, consumidores que compraram o azeite devem interromper o uso imediatamente. A Anvisa disponibilizou canais de denúncia para relatar irregularidades. Especialistas em alimentos lembram que a rastreabilidade é fundamental. Sem ela, não há como garantir a segurança do que chega à mesa.

A desclassificação pelo MAPA revelou falhas graves na composição do azeite. Há indícios de que ele não atende aos padrões de azeite extra virgem. A agência alerta que alimentos falsificados podem causar problemas digestivos e intoxicações leves a graves. Consumidores devem sempre conferir o registro sanitário e a procedência do produto antes de comprar.

Essa ação faz parte de um esforço contínuo da Anvisa e do MAPA. O objetivo é combater fraudes alimentares e proteger a população. Desde o começo de 2025, várias marcas de azeite sofreram suspensões por irregularidades. Entre os problemas, aparecem adulterações, falta de registro e questões fiscais. O alerta vale também para outros produtos importados com origem duvidosa.

Como saber se um produto está seguindo as regras da Anvisa?

A Anvisa reforça que a rotulagem correta garante segurança. Informações claras sobre importadores e distribuidores ajudam a rastrear e responsabilizar quem produz e comercializa os produtos. A falta dessa transparência coloca os consumidores em risco. Por isso a Anvisa exige que empresas cumpram regras rígidas.

A ação deixou claro que o descuido na importação e distribuição não passa despercebido. Produtos sem origem confiável saem imediatamente do mercado. A agência não relaxa quando percebe ameaça à segurança alimentar. O azeite Ouro Negro se tornou símbolo da importância de checar sempre a procedência do que chega à mesa.

Por fim, a população deve entender que a responsabilidade não é só das autoridades. Quem compra também precisa se informar. Além disso, conferir rótulos, verificar CNPJs e confirmar registros no MAPA ajuda a evitar riscos. Por isso, a ação da Anvisa mostra que fiscalização e consumidores atentos podem mudar o mercado e proteger a saúde de todos.

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Brasil entra em alerta após decisão da Anvisa que proíbe um azeite popular e expõe preocupações graves sobre qualidade e segurança alimentar

Hoje, segunda-feira, 20 de outubro de 2025, o governo federal brasileiro publicou uma medida que proíbe totalmente a comercialização do azeite da marca Ouro Negro. A decisão da Anvisa, divulgada no Diário Oficial da União, informa que o produto teve sua origem considerada “desconhecida ou ignorada” pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Além disso, que a empresa importadora, Intralogística Distribuidora Concept Ltda, possui CNPJ suspenso na Receita Federal. Essa restrição envolve não apenas a venda, mas também a distribuição, a importação, a fabricação, a propaganda e o uso do produto no mercado brasileiro.

Contudo, esse evento ocorre dentro de um cenário mais amplo de fiscalização intensificada no setor de azeites no Brasil. Em 2025, mais de 20 marcas já foram vetadas ou tiveram lotes bloqueados por irregularidades similares, como adulteração, incorreta rotulagem e origem incerta.

Tais práticas, segundo os órgãos reguladores, colocam em risco a saúde do consumidor e comprometem a confiabilidade do mercado nacional de azeite de oliva. Além disso, a medida contra o azeite Ouro Negro acendeu alertas importantes para o varejo e para os consumidores.

Uma marca evocando qualidade (“extra virgem”) tinha seu valor reputacional usado como argumento de venda, mas agora se vê sob proibição. Contudo, essa disparidade entre imagem e realidade sinaliza que o rótulo, por si só, não basta como garantia de procedência ou pureza.

Com isso, os consumidores são incentivados a verificar se a marca ou lote consta em listas oficiais de interdição e se a importadora ou envase possui registros válidos vigentes.

Quais marcas de azeite foram proibidos pela Anvisa?

Do ponto de vista regulatório, o veto à Ouro Negro reforça que a atuação da Anvisa e do Mapa não está restrita a casos isolados. Trata-se de uma ação continuada e crescente. Em 2024 e 2025, os bloqueios somam dezenas de marcas ou lotes, o que evidencia que as autoridades entendem o setor de azeites como vulnerável a fraudes e desvios.

Segundo divulgado pelo G1 da Globo, mais de 20 marcas foram proibidas desde o início do ano.

• Ouro Negro – outubro
• Los Nobles – setembro
• Vale dos Vinhedos – julho
• Serrano – junho
• Málaga – junho
• Campo Ourique – junho
• Santa Lucía – junho
• Villa Glória – junho
• Alcobaça – junho
• Terra de Olivos – junho
• Casa do Azeite – junho
• Terrasa – junho
• Castelo de Viana – junho
• San Martín – junho
• Grego Santorini – maio
• La Ventosa – maio
• Escarpas das Oliveiras – maio
• Almazara – maio
• Quintas D’Oliveira – maio
• Alonso – maio
• Doma – fevereiro
• Azapa – fevereiro

Por fim, ainda que o veto afete diretamente a marca Ouro Negro, o reflexo dele alcança todo o segmento brasileiro de azeites importados ou produzidos com processos menos claros. Além disso, consumidores, varejistas e agentes da cadeia precisam incorporar ao cotidiano o hábito de checar a regularidade dos produtos. Porém, esse caminho minimiza riscos, fortalece a confiança no setor e implica que marcas sérias tomem o protagonismo da oferta.

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Azeite entra na mira das autoridades e Anvisa surpreende consumidores ao suspender uma das marcas mais populares do mercado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) entrou em ação novamente e pegou de surpresa consumidores acostumados a confiar em marcas consolidadas no mercado: desta vez, a agência suspendeu a comercialização de um azeite amplamente querido pelo público.

A medida acende o alerta sobre a fiscalização de alimentos considerados premium e mostra que, mesmo entre os produtos mais populares, a vigilância sanitária não hesita em agir quando encontra irregularidades.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora proibição contra marca de azeite.

Decisão da Anvisa

No dia 22 de maio de 2025, a Anvisa publicou a Resolução-RE nº 1.957, proibindo a comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso de todos os lotes do azeite de oliva da marca Grego Santorini.

Contudo, a medida também determinou a apreensão imediata dos produtos.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) denunciou o caso e motivou a decisão. O órgão identificou a origem desconhecida dos azeites rotulados com a empresa Intralogística Distribuidora Concept Ltda. como embaladora. O CNPJ dessa empresa está suspenso por inconsistência cadastral na Receita Federal do Brasil.

Medida tomada

A suspensão do CNPJ da Intralogística Distribuidora Concept Ltda. impede a rastreabilidade dos produtos. Assim, levantando sérias preocupações sobre a segurança e qualidade do azeite oferecido aos consumidores.

Contudo, a ausência de informações claras sobre a procedência dos produtos compromete a confiança dos consumidores e das autoridades sanitárias.

Outras marcas proibidas

• A Anvisa proibiu várias marcas de azeite por irregularidades graves.
• Entre as marcas vetadas estão La Ventosa, Alonso e Almanara.
• A marca Grego Santorini também foi incluída na lista de proibição.
• As principais falhas envolvem origem desconhecida e dados cadastrais irregulares.
• As empresas responsáveis não comprovaram a procedência dos produtos.

Orientação

A Anvisa orienta que os consumidores evitem o uso desses produtos, pois não é possível garantir sua qualidade e segurança.

Contudo, a comercialização desses azeites configura infração sanitária, e os estabelecimentos devem isolar os produtos e comunicar o fato às Vigilâncias Sanitárias municipais para que possam tomar as medidas cabíveis.

Além disso, o Ministério da Agricultura e Pecuária reforça a importância de os consumidores verificarem a procedência dos produtos antes da compra, consultando a lista de marcas de azeite proibidas já apreendidas em ações do Mapa.

Como verificar se o produto é autorizado pela Anvisa?

Para verificar se um produto está regularizado, os consumidores podem consultar o site da Anvisa, que disponibiliza uma lista de produtos autorizados.

Contudo, em caso de dúvidas ou suspeitas sobre a regularidade de um produto, é possível entrar em contato com a agência ou com as vigilâncias sanitárias locais.

Além disso, os consumidores também podem fazer denúncias sobre produtos irregulares por esses canais.

CONCLUSÃO

Por fim, essa ação da Anvisa destaca a importância da fiscalização rigorosa para garantir a segurança alimentar e proteger os consumidores contra produtos de origem duvidosa.

Porém, a colaboração entre as agências reguladoras e os consumidores é essencial para manter a integridade do mercado e a saúde pública.

Veja também matéria especial sobre: Shampoo nº1 e popular no Brasil é proibido pela ANVISA.

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Pegando todos de surpresa, Anvisa retira duas marcas de Azeite das prateleiras em medida que impacta consumidores e mercado

A Anvisa e o Governo, determinou a retirada imediata de duas das marcas de azeite mais vendidas no Brasil das prateleiras, surpreendendo consumidores e movimentando o mercado.

A decisão, motivada por irregularidades detectadas durante fiscalizações, reforça a vigilância sobre a qualidade dos produtos que chegam à mesa dos brasileiros e coloca em alerta fabricantes e distribuidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do G1 da Globo, detalha agora decisão da Anvisa.

Marcas de Azeite proibidas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, no dia 22 de maio de 2025, a comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso dos azeites das marcas Almazara e Escarpas das Oliveiras.

Além disso, a medida foi publicada no Diário Oficial da União e é resultado de investigações conduzidas após denúncia do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).

Motivação da Anvisa

A decisão da Anvisa baseou-se em irregularidades nos produtos, como a identificação da empresa Oriente Mercantil Importação e Exportação Ltda. como embaladora.

No entanto, o CNPJ dessa empresa consta como extinto desde novembro de 2023, o que configura violação das normas sanitárias brasileiras.

Além disso, essa ação representa a segunda proibição de marcas de azeite em menos de uma semana.

Na terça-feira, 20 de maio, a Anvisa já havia vetado os produtos das marcas Alonso e Quintas D’Oliveira por problemas semelhantes, incluindo origem desconhecida e ausência de registro junto aos órgãos competentes.

Além disso, em outubro de 2024, o MAPA havia apreendido lotes dessas marcas devido a riscos à saúde dos consumidores, indicando a presença de óleos não identificados na composição dos produtos.

Atenção

Para evitar a compra de produtos fraudulentos, o MAPA recomenda que os consumidores:

• Desconfiem de preços abaixo da média;
• Verifiquem se a empresa está registrada no MAPA;
• Não adquiram azeite a granel;
• Confiram a data de validade e os ingredientes contidos;
• Optem por produtos com a data de envase mais recente.

Essas orientações visam garantir a segurança alimentar e a qualidade dos produtos consumidos.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido. Contudo, o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

Como verificar se o produto é autorizado pela Anvisa?

Para verificar se um produto está regularizado, os consumidores podem consultar o site da Anvisa, que disponibiliza uma lista de produtos autorizados.

Contudo, em caso de dúvidas ou suspeitas sobre a regularidade de um produto, é possível entrar em contato com a agência ou com as vigilâncias sanitárias locais.

Além disso, os consumidores também podem fazer denúncias sobre produtos irregulares por esses canais.

CONCLUSÃO

Por fim, a recente proibição de quatro marcas de azeite no Brasil evidencia a necessidade de vigilância constante no mercado alimentício.

Contudo, as autoridades têm atuado de forma eficaz para identificar e eliminar produtos irregulares, garantindo a segurança dos consumidores.

Porém, é fundamental que os consumidores estejam informados e atentos às orientações dos órgãos responsáveis para evitar a aquisição de produtos fraudulentos.

Veja também matéria especial sobre: Perigo no copo: ANVISA proíbe 2 marcas populares de leite no Brasil.

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Anvisa proíbe duas marcas populares de carne e azeite retira produtos de mercados após descoberta em 2024

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tomou uma medida drástica neste final de ano ao determinar a proibição de duas marcas amplamente conhecidas de carne e azeite no mercado brasileiro.

A identificação de irregularidades graves durante inspeções realizadas em 2024 motivou a decisão, envolvendo questões de segurança alimentar e riscos à saúde dos consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Anvisa, detalha agora as duas marcas de carne e azeite que foram retiradas dos mercados.

Marca de carne proibida pela Anvisa

• Anvisa anuncia recolhimento voluntário do produto Miúdos Resfriados de Bovino em setembro de 2024.
• Marca Best Beef detecta risco de contaminação microbiológica em lote de rúmen bovino.
• Frigorífico Silva alerta para presença de Clostridium perfringens e Escherichia coli no produto.
• Lote afetado foi produzido em 9 de setembro de 2024 e tinha validade até 30 de setembro de 2024.
• Medida reforça compromisso com segurança alimentar e saúde pública no Brasil.

A presença dessas bactérias em alimentos representa um sério risco à saúde pública, podendo causar infecções gastrointestinais graves.

A Anvisa, ao receber o comunicado de recolhimento voluntário, determinou a suspensão imediata da comercialização, distribuição e uso do referido lote, conforme previsto na legislação sanitária vigente.

Essa ação reforça a importância da vigilância contínua na cadeia de produção de alimentos para garantir a segurança dos consumidores.

Azeite

Em 20 de setembro de 2024, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização, fabricação, importação, distribuição, propaganda e uso dos azeites de oliva extra virgem 0,5% de acidez das marcas Cordilheira e Serrano.

Contudo, a importação e distribuição desses produtos por empresas sem Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), ou seja, estabelecimentos desconhecidos no país, motivaram a decisão e impediram a garantia de segurança e qualidade dos produtos.

A medida, publicada no Diário Oficial da União, inclui a apreensão de todas as unidades disponíveis no mercado.

Por fim, as autoridades orientam os consumidores a não utilizar os azeites das referidas marcas e a denunciar eventuais pontos de venda que ainda os comercializem.

Por se ratar de uma empresa desconhecida, não foi possível encontrar um posicionamento sobre o ocorrido.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a Anvisa pode investigar a denúncia, que pode ser anônima.

CONCLUSÃO

Por fim, a proteção da saúde pública depende da colaboração entre autoridades, comerciantes e consumidores.

Além disso, denúncias de irregularidades e o cumprimento das normas sanitárias são fundamentais para garantir a segurança alimentar e prevenir riscos à população.

Veja também matéria especial sobre: ANVISA baixa facão e proíbe queridinho n°1 contra as rugas das 50+.

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ANVISA bate o martelo e decreta a retirada de 2 azeites populares das donas de casa neste ano de 2024

Em setembro de 2024, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) emitiu um alerta crucial que atinge principalmente as donas de casa.

Em suma, o órgão proibiu a comercialização de dois azeites de oliva populares. É importante mencionar que tal medida se faz necessária, uma vez que promove:

• A proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção;
• O consumo de produtos e serviços verdadeiramente seguros.

Sendo assim, o time de especialistas do TV FOCO, a partir do boletim oficial da própria autarquia, traz todos os detalhes da proibição contra os azeites populares e que podem estar na sua casa.

Proibição

Conforme dito acima, no dia 20 de setembro, a ANVISA colocou em seu radar 2 azeites amados pelas donas de casa.

Uma das descobertas mais medonhas e mais preocupantes é que, de acordo com a RESOLUÇÃO nº3.508, devidamente publicada no D.O.U- Diário Oficial da União, as empresas estão sendo apontadas como origem de procedência desconhecida.

Pra quem não sabe, esse tipo de constatação é uma das mais graves. Afinal de contas, além de não poder garantir que o produto foi fabricado dentro do controle de qualidade exigido pela ANVISA, ainda apontam evidências de falsificação, uma vez que as marcas do seu rótulo possuem outro CNPJ.

Ou seja, conduz o consumidor ao erro, já que as empresa originais não podem se comprometer com a qualidade desses produtos, cujos quais fazem uso de suas marcas de forma irregular e ilegal.

Entre os principais riscos de um azeite falsificado estão:

• Risco à saúde: O azeite falsificado pode conter óleos de baixa qualidade ou óleos não comestíveis, que podem causar problemas gastrointestinais, alergias ou até intoxicações graves.

• Presença de contaminantes: Pode incluir resíduos químicos, pesticidas ou substâncias adulterantes prejudiciais à saúde.

• Perda de nutrientes: Azeites adulterados geralmente não têm os mesmos benefícios nutricionais e antioxidantes do azeite de oliva verdadeiro.

• Falta de rastreabilidade: Produtos falsificados não seguem padrões regulatórios, dificultando a identificação de sua origem e qualidade.

• Impacto econômico: O consumidor paga um preço elevado por um produto de baixa qualidade, sendo enganado financeiramente.

• Contribuição para atividades criminosas: O mercado de azeites falsificados pode estar associado a redes de fraude e ilegalidades.

• Prejuízo à confiança: Consumo de azeite falsificado compromete a reputação das marcas e dos produtores autênticos.

Azeites proibidos

A seguir, confira os produtos comprometidos e proibidos pela ANVISA:

• AZEITE DE OLIVA – MARCA CORDILHEIRA, EXTRA VIRGEM 0,5% DE ACIDEZ (TODOS);
• AZEITE DE OLIVA – MARCA SERRANO, EXTRA VIRGEM 0,5 DE ACIDEZ (TODOS).

Devido a falta de identificação real do fabricante não foi possível identificar manifestações e notas oficiais sobre o ocorrido.

Dicas para evitar comprar azeite falsificado:

Ademais, o Ministério da Agricultura orienta aos consumidores alguns pontos de atenção para evitar a falsificação como:

• Se atentar a preços muito baixos e evitem comprar azeite vendido a granel;
• Verifique se a marca já foi proibida em listas de produtos falsificados, como no site da ANVISA;
• Para mais informações sobre a autenticidade dos produtos, é possível acessar o site do Ministério da Agricultura e da Anvisa.

Considerações finais

• A Anvisa decretou a proibição contra produtos amados pelas donas de casa;
• Em suma, o órgão vinculado ao Ministério da Saúde determinou a proibição de 2 azeites populares; Ademais, a resolução proibindo os itens teve sua publicação no dia (24/09/2024);
• A medida cautelar segue ativa.

Quais os benefícios do azeite?

De protetor do coração até a alimento anti-inflamatório, o azeite de oliva guarda em sua composição o segredo para viver muito e bem. O azeite de oliva é um alimento completo: reúne nutrientes que fazem bem a saúde e propriedades antioxidantes, dizem os especialistas.

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Anvisa Proíbe 3 marcas, sendo uma de azeite, farinha e outro produto, que são comercializados em supermercados como o Assaí, Carrefour e outras redes

A Anvisa anunciou a proibição de produtos de marcas comercializadas em grandes redes de varejo, como Assaí e Carrefour.

Entre os itens retirados do mercado estão azeites, farinhas e outros alimentos que, segundo a agência, podem causar sérios problemas de saúde, como vômito e diarreia.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da própria Anvisa, detalha agora os produtos que foram proibidos.

Anvisa proíbe farinha

• A Anvisa suspendeu a venda da farinha de milho flocada “Flocão Cordeiro 500g” devido a erros no rótulo.
• A autoridade determinou a suspensão da comercialização do produto de 12 de setembro de 2024 até 23 de maio de 2025.
• A inconsistência estava na frase de alerta de alergênicos, que gerou incertezas sobre a presença de glúten.
• A Distribuidora e Empacotadora de Produtos Alimentícios Cordeiro Ltda. fabrica o produto.
• Contudo, a medida visa proteger consumidores com restrição ao glúten, devido à falta de clareza na informação sobre contaminação cruzada.

A empresa retirou voluntariamente os lotes do produto afetado do mercado, reforçando o compromisso com a segurança dos consumidores. Por fim, realizaram a retirada dos produtos para garantir a conformidade com as normas de segurança alimentar e prevenir possíveis reações adversas.

Coco Ralado

No dia 20 de setembro de 2024, a Anvisa decretou a suspensão da comercialização, recolhimento, propaganda, distribuição e uso do produto “Coco Ralado Marca Coco e Cia” (lote 030424158), fabricado pela Indústria e Comércio Mendonça Barreto Ltda.

O Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal emitiu o Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 537.1P.0/2024, que encontrou um resultado insatisfatório no ensaio de pesquisa quantitativa de dióxido de enxofre, o que levou à tomada da medida.

Esse enxofre, pode causar vômito e diarreia, se adicionado na medida incorreta.

A empresa afirmou ter retirado o lote por conta própria em julho, mas lamentou que divulgaram a resolução após solucionarem o problema.

Azeite

No dia 20 de setembro de 2024, a Anvisa decretou a proibição da comercialização, fabricação, importação, apreensão, uso, propaganda e distribuição de dois tipos de azeite de oliva: o “Cordilheira” e o “Serrano”, ambos extra virgem com 0,5% de acidez.

Além disso, a medida atinge todas as versões desses produtos, sem distinção de lote, devido à irregularidade na importação e distribuição, realizada por estabelecimentos desconhecidos no Brasil. O Assaí já vendeu essa marca em supermercados.

Porém, como a empresa não divulgou o nome, foi impossível buscar um posicionamento sobre o ocorrido.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a Anvisa pode investigar a denúncia, que pode ser anônima.

CONCLUSÕES FINAIS

Por fim, especialistas e a comunidade de consumidores elogiaram a ação da Anvisa, destacando a importância de medidas rigorosas para garantir a qualidade dos produtos no mercado.

Porém, espera-se que ações como essa estimulem as empresas a manter altos padrões de controle e qualidade, oferecendo maior segurança e confiança aos consumidores.

CONCLUSÕES FINAIS Veja também matéria especial sobre

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ANVISA proíbe dois azeites populares e mais um produto queridinho das donas de casa, gerando alerta em todo o país

A ANVISA emitiu um alerta importante ao proibir a comercialização de dois azeites de oliva populares, além de mais um produto amplamente consumido nas cozinhas brasileiras, que tem sido considerado essencial no dia a dia de muitas donas de casa.

A decisão, que envolve itens amplamente presentes nas prateleiras de supermercados, visa proteger a saúde pública e ressalta a importância de uma maior fiscalização sobre os produtos alimentícios disponíveis no mercado.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em fiscalização e das informações do Agência Brasil, detalha agora sobre produtos barrados pela Anvisa.

Proibições da Anvisa

• Anvisa proibiu a venda de azeites extra virgem das marcas Serrano e Cordilheira.
• A resolução foi emitida em 24 de setembro de 2024, devido a irregularidades no registro dos produtos.
• Os azeites possuem 0,5% de acidez, mas estavam sendo distribuídos sem CNPJ no Brasil.
• A decisão visa garantir a segurança e a qualidade dos produtos alimentícios no mercado.
• Empresas responsáveis pela importação e distribuição não estavam registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ).

Coco ralado

Além disso, a Anvisa suspendeu a comercialização de um lote de coco ralado da marca Coco & Cia, que apresentava níveis de dióxido de enxofre, um conservante, superiores ao limite permitido.

A resolução nº 3.508, de 20 de setembro, publicou-se no Diário Oficial da União e determinou o recolhimento do lote 030424158.

A empresa afirmou ter retirado o lote por conta própria em julho, mas lamentou que divulgaram a resolução após solucionarem o problema.

A Anvisa destacou que a proibição dos azeites e do coco ralado visa proteger a saúde dos consumidores e reforçou a importância do cumprimento das normas para garantir a segurança e a qualidade dos produtos alimentícios.

Contudo, o órgão afirmou que continuará monitorando de perto o mercado e adotará medidas para impedir a comercialização de produtos fora dos padrões estabelecidos.

Grave

A decisão de proibir os azeites Serrano e Cordilheira resultou de análises laboratoriais que detectaram contaminantes nos produtos.

A Anvisa alertou os consumidores a não adquirirem esses itens e recomendou o descarte de produtos já comprados. A agência também reforçou a importância de verificar os rótulos e a origem dos alimentos.

A marca Coco & Cia retirou o lote de coco ralado do mercado após o excesso de dióxido de enxofre. A empresa informou que está colaborando com as autoridades e aplicando rigorosos controles de qualidade para evitar problemas em novos lotes. Por fim, a Anvisa seguirá acompanhando a situação.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a Anvisa pode investigar a denúncia, que pode ser anônima.

CONCLUSÕES FINAIS

Por fim, especialistas e a comunidade de consumidores elogiaram a ação da Anvisa, destacando a importância de medidas rigorosas para garantir a qualidade dos produtos no mercado.

Porém, espera-se que ações como essa estimulem as empresas a manter altos padrões de controle e qualidade, oferecendo maior segurança e confiança aos consumidores.

Veja também matéria especial sobre Anvisa baixa ordem às pressas contra produto popular e comerciantes se desesperam.

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Anvisa proíbe 11 marcas de azeite potencialmente perigosas que podem estar presente em sua casa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta sobre a proibição de 11 marcas de azeite que podem estar presentes nas prateleiras de muitos lares brasileiros.

A medida, que visa proteger a saúde dos consumidores, surge após investigações que indicaram irregularidades na qualidade dos produtos.

Em uma decisão que impacta diretamente os consumidores, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou uma lista com 11 marcas de azeite de oliva consideradas impróprias para o consumo.

A notícia, publicada nesta quinta-feira (3), alerta os brasileiros sobre produtos que não atendem aos padrões de qualidade e segurança alimentar.

De acordo com o G1, as marcas proibidas são: Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa.

Cuidado

Esses azeites foram analisados pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária e desclassificados por não estarem em conformidade com as normas vigentes.

Além disso, todas as empresas responsáveis por esses produtos estão com CNPJ baixado junto à Receita Federal, o que levanta suspeitas de fraude.

A fiscalização rigorosa do azeite é fundamental, pois esse produto é o segundo mais fraudado no mundo, ficando atrás apenas do pescado.

Alerta

Para os consumidores, a escolha de um azeite de qualidade requer atenção. Optar por produtos envasados recentemente é importante, pois a frescura é essencial para preservar as características de sabor e aroma. Afinal, a palavra “azeite”, de origem árabe, significa “suco de azeitona”.

Os supermercados e atacadistas que disponibilizam produtos desclassificados e de procedência desconhecida aos consumidores podem ser responsabilizados.

Portanto, é essencial que os consumidores que já compraram esses azeites solicitem a substituição. Essa solicitação deve seguir as orientações do Código de Defesa do Consumidor ou ser feita diretamente ao Mapa pelo canal oficial Fala.BR, informando o estabelecimento e endereço onde o produto foi adquirido.

Posicionamento

Até o momento, ninguém encontrou nenhuma nota oficial ou posicionamento das marcas mencionadas, lembrando que o espaço permanece aberto para que elas possam expor suas versões dos fatos

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Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para registrar uma denúncia à Anvisa, você pode usar a plataforma Fala.BR, que possibilita fazer manifestações, incluindo denúncias, de maneira anônima.

Visite o site da Anvisa e vá até a área de Ouvidoria. Nela, você encontrará um formulário eletrônico onde poderá relatar o ocorrido e fornecer informações pertinentes.

É essencial adicionar, se for viável, fotos ou documentos que possam apoiar a denúncia. Depois de enviar, a Anvisa irá examinar a denúncia e tomará as providências necessárias.

CONCLUSÕES FINAIS

A lista divulgada pelo Ministério da Agricultura é um alerta para todos nós. Na hora de escolher um azeite, vale a pena conferir as marcas e garantir que estamos consumindo um produto seguro e de qualidade. Afinal, a saúde e o paladar merecem o melhor.

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