A Vigilância Sanitária apreende 571kg de carne podre, interdita três açougues em Minas Gerais e provoca um alerta nacional acionando a Anvisa

A vigilância sanitária em Minas Gerais interditou três açougues após a descoberta de 571 kg de carne imprópria para consumo.

A ação, que envolveu a inspeção rigorosa dos estabelecimentos, também gerou um alerta à Anvisa para que adote medidas preventivas em todo o estado.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do G1 da Globo, detalha ação da Vigilância Sanitária em açougues de MG.

Ação da Vigilância Sanitária

Entre os dias 4 e 8 de novembro de 2024, o Procon-MG, vinculado ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), realizou uma operação em Bom Despacho, no Centro-Oeste mineiro.

Porém, a ação resultou na apreensão de 571,36 kg de carnes impróprias para consumo.

A ação foi motivada por uma denúncia contra um frigorífico local, onde fiscais constataram abate irregular de suínos e armazenamento inadequado da carne.

Açougues interditados

Durante a investigação, a 1ª Promotoria de Justiça de Bom Despacho descobriu que nenhum dos 43 açougues da cidade possuía alvará sanitário.

Contudo, diante disso, a promotoria emitiu uma recomendação, entregue pessoalmente aos proprietários, estabelecendo normas sanitárias e concedendo um prazo de 60 dias para regularização junto à Vigilância Sanitária.

Além disso, a operação contou com a participação de fiscais do Procon-MG, da Coordenadoria Regional de Defesa do Consumidor de Divinópolis, da Vigilância Sanitária e da Polícia Militar.

Porém, dos 43 estabelecimentos fiscalizados, 23 foram autuados por diversas irregularidades e 3 foram interditados por falta de alvará e condições higiênico-sanitárias inadequadas.

Principais irregularidades encontradas:

• Abate irregular de suínos, caracterizando maus-tratos aos animais;
• Armazenamento inadequado de carnes, comprometendo a segurança alimentar;
• Funcionamento de todos os açougues sem alvará sanitário;
• Reembalagem de produtos em condições insalubres;
• Ausência de rotulagem adequada nos produtos comercializados​;

A promotora de Justiça Luana Cimetta Cançado enfatizou que o objetivo da operação não é prejudicar os comerciantes, mas garantir que os produtos oferecidos à população estejam dentro dos padrões sanitários exigidos. Assim, prevenindo intoxicações alimentares e outros problemas de saúde.

A população de Bom Despacho recebeu a notícia com preocupação, evidenciando a importância de uma fiscalização rigorosa para assegurar a qualidade dos alimentos consumidos.

Por fim, a operação reforça a necessidade de cumprimento das normas sanitárias pelos estabelecimentos comerciais, visando a proteção da saúde pública.

Como fazer uma denúncia para a Vigilância Sanitária?

​Para denunciar irregularidades à Vigilância Sanitária em Minas Gerais, acesse o portal oficial da Ouvidoria de Saúde do Estado e preencha o formulário eletrônico disponível.

Contudo, você também pode ligar para o telefone 155, opção 2, para registrar sua denúncia. ​

CONCLUSÃO 

Por fim, a ação do Procon-MG em Bom Despacho busca garantir a segurança alimentar da população.

Porém, a regularização dos estabelecimentos e o cumprimento das normas sanitárias são fundamentais para prevenir riscos à saúde dos consumidores e promover a confiança no comércio local.​

Veja também matéria especial sobre: Fezes de rato nas bebidas: Vigilância lacra bar popular após descoberta horripilante em Cuiabá, MT.

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Descoberta de 70kg de carne podre leva Anvisa a interditar frigorífico número 1 após constatação de nojeira e risco à saúde

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interditou um frigorífico após encontrar 70 quilos de carne podre em suas instalações, levantando preocupações sobre a segurança alimentar.

Durante a inspeção, fiscais identificaram condições inadequadas de armazenamento e higiene, classificando a situação como um risco à saúde pública.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas das informações do site Cada Minuto, detalha agora interdição de frigorífico.

Carne podre

Em 4 de outubro de 2023, a Vigilância Sanitária de Maceió (Visa) interditou um frigorífico no bairro Benedito Bentes, na parte alta da capital alagoana.

Durante a fiscalização, as equipes encontraram aproximadamente 70 kg de carne bovina e linguiça artesanal em estado de decomposição.

Além disso, o estabelecimento operava sem alvará sanitário e apresentava condições insalubres. Vale ressaltar que a Vigilância Sanitária de Maceió (Visa) responde as ordens da Anvisa.

Riscos à saúde

O frigorífico foi autuado devido às irregularidades que representavam riscos à saúde dos consumidores. Como consequência, enfrentaria um processo administrativo que poderia resultar em multa entre R$ 180,00 e R$ 38 mil.

Os proprietários tinham um prazo de 90 dias para regularizar a situação e retomar as atividades dentro das normas sanitárias estabelecidas.

Airton Santos, chefe especial da Visa, destacou que o estabelecimento já havia sido notificado anteriormente por descumprir as normas sanitárias e não atendeu às recomendações feitas.

Ele enfatizou que o local apresentava condições precárias, colocando em risco a saúde dos funcionários e dos consumidores. Além disso, operava sem a documentação necessária para seu funcionamento, como o alvará sanitário.

Risco aos consumidores

As carnes consideradas impróprias para consumo foram apreendidas, e o frigorífico permaneceu interditado até que todas as pendências fossem resolvidas.

A Visa reforçou a importância de os estabelecimentos seguirem rigorosamente as normas sanitárias para garantir a segurança alimentar da população.

Para orientar os consumidores e comerciantes, a Visa destacou os principais requisitos para o funcionamento adequado de estabelecimentos que comercializam produtos alimentícios:

• Alvará sanitário válido: documentação obrigatória que autoriza o funcionamento do estabelecimento.
• Condições higiênico-sanitárias adequadas: além disso, ambiente limpo e organizado, livre de contaminações.
• Armazenamento correto dos produtos: temperaturas adequadas e controle de validade dos alimentos.
• Treinamento dos funcionários: equipe capacitada em boas práticas de manipulação de alimentos.
• Controle de pragas: por fim, medidas preventivas para evitar infestação por insetos e roedores.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para denunciar irregularidades à Anvisa, acesse o canal “Fale com a Ouvidoria” no site oficial da agência e preencha o formulário eletrônico com detalhes do ocorrido.

Porém, alternativamente, ligue para 0800 642 9782, disponível das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira.

CONCLUSÃO 

Por fim, a ação da Vigilância Sanitária reforçou o compromisso com a saúde pública e a segurança alimentar em Maceió.

Além disso, foi fundamental que os estabelecimentos comerciais cumprissem as normas vigentes para garantir a qualidade dos produtos oferecidos e a confiança dos consumidores.

Contudo, a colaboração da sociedade, por meio de denúncias, foi essencial para manter a fiscalização eficaz e prevenir riscos à saúde coletiva.

Veja também matéria especial sobre: 100kg de carne podre e com cloro: Globo confirma interdição da ANVISA contra açougue nº1 de SP por nojeira.

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A ANVISA cravou interdição às pressas contra o mercado tradicional de forma imediata, após irregularidades impressionantes; veja os detalhes

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é responsável pelo controle de qualidade e segurança de uma gama de produtos e serviços no Brasil. Assim, a autarquia é uma grande amiga de todos e sempre está em ação cravando novos regulamentos para promover a saúde.

Dessa vez, por exemplo, iremos tratar da interdição contra mercado popular às presas, após a detecção de irregulares que comprometem a saúda da população.

Mercado interditado

Em suma, de acordo com apurações do time de especialistas em ANVISA do TV FOCO, a partir de uma matéria do portal Terra, a autarquia vinculada ao Ministério da Saúde, lacrou um mercado popular.

É importante mencionar que, apesar do destaque para um mercado, foram cinco estabelecimentos vistoriados no município de Erechim, no Alto Uruguai Gaúcho. A notícia veio à tona no dia (23) de fevereiro deste ano.

No total, 1,3 tonelada de alimentos e produtos impróprios para consumo acabaram sendo apreendidos e inutilizados durante a operação. Vale dizer que, todos os locais fiscalizados foram autuados, com destaque para a interdição total de um mercado e a interdição parcial (açougue e depósito) de outro. Em ambos os casos, o lacre se deu por conta das péssimas condições de higiene.

Falta de higiene

De acordo com os autos expedidos na fiscalização, uma quantidade gigante de carne apresentou problemas, como falta de procedência, problemas de temperatura e deterioração. Outra patologia identificada foi a presença de alimentos com validade vencida, armazenados de forma inadequada e com mofo.

Em suma, a ANVISA apreendeu de forma cautelar produtos como soda cáustica e raticida, cuja venda é proibida em mercados.

Comunicado do mercado

Vale dizer que, apesar da apreensão de mais de 1 tonelada de carne, a ANVISA não divulgou os nomes dos estabelecimentos autuados. Assim, até o momento desta publicação, as empresas não se manifestaram com nenhuma nota oficial ou posicionamento.

Todavia, é importante mencionar que o espaço permanece em aberto para que as mesmas possam expor sua versão dos fatos.

Considerações finais

• A ANVISA realizou interdições contra mercados populares;
• A ocorrência ocorreu após a identificação de irregularidades;
• Ao todo, 1,3 tonelada de alimentos e produtos impróprios para consumo foram apreendidos durante a operação;
• Uma grande quantidade de carne apresentou problemas, como falta de procedência, problemas de temperatura e deterioração;
• Em suma, a fiscalização identificou alimentos com validade vencida, armazenados de maneira inadequada e com presença de mofo;
• Além disso, produtos como soda cáustica e raticida, com venda proibida em mercados, foram apreendidos de forma cautelar.

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O que é Anvisa e qual é a sua função?

Tem por finalidade institucional promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos e outros.

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