A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) sempre entra em ação quando é identificada uma irregularidade que possa causar mal para os consumidores

Proibição da Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) por risco de morte e calote de R$ 55 milhões de reais, foi provocado por uma empresa rival n°1 da Skol, que vive terror de falência, ou seja, correndo risco de dar adeus em definitivo e ainda enfrentou problemas sanitários.

Dessa vez, iremos destacar uma marca de cerveja amada que acabou sendo barrada pelo órgão depois da constatação da contaminação da bebida. Estamos falando da situação que a Anvisa abriu uma medida cautelar às pressas e barrou os itens produzidos pela rival da Skol, sediada em Minas Gerais.

De acordo com informações do portal G1, em janeiro de 2020, o órgão anunciava a interdição de cervejas da marca Backer, cuja data de validade fossem iguais ou posteriores a agosto de 2020. A motivação da decisão veio através de análises confirmarem a contaminação da bebida por substâncias tóxicas.

No portal Gov da Anvisa, foram revelados maiores detalhes do caso. Na época, substâncias proibidas acabaram sendo encontradas na Cerveja Belorizontina, vendida como Capixaba no Espírito Santo. “A decisão da Agência veio após uma nova divulgação de análises feitas pelo Ministério da Agricultura, que comprovou a contaminação pelas substâncias monoetilenoglicol e dietilenoglicol em 21 lotes de oito marcas diferentes de cerveja da empresa”, disse o órgão no dia (17) de janeiro de 2020.

Vale destacar, que dez mortes por intoxicação depois do consumo da cerveja foram confirmadas. Além disso, milhares de pessoas ficaram internadas pela mesma situação. Diante disso, o Ministério da Agricultura tinha determinado o recolhimento de todas as cervejas da Backer das prateleiras.

Dentre os sintomas da intoxicação estão alterações neurológicas e insuficiência renal. Segundo a presidente da Sociedade Mineira de Nefrologia, Lilian Pires de Freitas do Carmo, os primeiros sinais de intoxicação por dietilenoglicol são dores abdominais, náuseas e vômitos. O tratamento é realizado no hospital, com monitoração e possui o etanol como antídoto.

O QUE DIZ A EMPRESA?

Na época, o portal de notícias da Globo, o G1 relatou que a responsável pela marca Backer, a Cervejaria Três Lobos Ltda, recolheu todos os lotes contaminados e a mesma se regularizou. Logo, a empresa foi liberada para produzir novamente suas cervejas. A decisão foi informada pela empresa em abril de 2022.

Aliás, no site oficial da companhia, é possível ver todos os produtos disponíveis, ou seja, a rival da Skol está operando normalmente, atendendo as normas da Anvisa para levar qualidade para a mesa dos consumidores. Em comunicado emitido na época, a responsável pela Backer reforçou o seu comprometimento com os consumidores.

“Conforme anunciado na coletiva de imprensa do dia 14 de janeiro, a Backer estruturou uma equipe especializada, que desde ontem atua para prestar assistência e fornecer o apoio necessário aos pacientes e seus familiares. A empresa se solidariza com essas pessoas, compartilha da mesma dor que eles vivem nesse momento, e reforça sua atenção e seu compromisso em disponibilizar todo o suporte necessário para cada um deles”, declarou na ocasião.

“A Backer está aberta para receber o contato desses familiares sempre que desejarem e continua colaborando com as autoridades e verificando seus processos para contribuir com as investigações e ter respostas o quanto antes. O contato exclusivo para os familiares é (31) 3228-8859, de 8h às 17h”, concluiu.

RIVAL DA SKOL ESTÁ DECRETANDO FALÊNCIA?

Acontece que esse não foi o único problema da empresa. A cervejaria Três Lobos, dona da marca Backer, teve o seu pedido de Recuperação Judicial aceito pela 2ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte de acordo com informações do portal Giro News. As dívidas da empresa somam aproximadamente R$ 55,5 milhões.

O processo de Recuperação Judicial dessa empresa, apesar de aprovado e de estar seguindo um curso para a recuperação fez com que a empresa aos poucos fosse sumindo das prateleiras dos principais mercados do Brasil assim resultando no baixo consumo por parte dos clientes.

As dívidas da companhia chegaram a esse patamar após a maior tragédia do país do setor de cervejas e que envolve a Backer. No fim de 2019, dezenas de pessoas foram intoxicadas por monoetilenoglicol e dietilenoglicol após consumirem a cerveja Belorizontina, da Backer. Ao todo, 10 pessoas morreram e várias outras ficaram feridas. Diversas delas tiveram sequelas.

No entanto, os casos vieram à tona em janeiro de 2020, quando a Polícia Civil de Minas Gerais começou a investigar a internação de pessoas após o consumo da Belorizontina. Segundo as investigações, a contaminação das cervejas por monoetilenoglicol e dietilenoglicol ocorreu devido a um vazamento no tanque da fábrica da Backer.

Ao todo, 11 pessoas, incluindo sócios-proprietários da cervejaria Backer, se tornaram réus por crimes cometidos em função da contaminação de cervejas fabricadas e vendidas pela empresa ao consumidor. A fábrica da cervejaria, em Belo Horizonte, ficou fechada por mais de dois anos.

A comercialização e produção de cervejas ficaram suspensas até abril de 2022. Além disso, no ano passado, o Ministério da Agricultura (Mapa) multou a Backer em R$ 5 milhões pelo caso. É importante destacar que as redes sociais e o site da marca seguem ativos normalmente.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE MONOETILENOGLICOL E DIETILENOGLICOL, DA CERVEJA BACKER?

São substâncias parecidas, resultantes de um mesmo processo químico e muito utilizado na indústria como anticongelantes. Sua temperatura de ebulição é acima de 190ºC e a de fusão, abaixo de -10ºC. eles são usados como arrefecedores de radiadores de carros e também em fluidos hidráulicos e solventes de tintas.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o dietilenoglicol é um solvente orgânico altamente tóxico que causa insuficiência renal e hepática, podendo inclusive levar a morte quando ingerido. A principal diferença é o nível de toxicidade.

O dietilenoglicol é mais tóxico para os seres humanos. Ou seja, se uma pessoa consome a mesma quantidade das duas substâncias, o dietilenoglicol causará mais problemas do que o monoetilenoglicol.

QUANDO A ANVISA FOI FUNDADA?

No dia 26 de janeiro de 1999, graças a Lei nº 9.782, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária foi fundada. De acordo com o site oficial do Governo Federal, a Anvisa é uma autarquia sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal, e está presente em todo o território nacional através das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

❮❯

The post Proibição da Anvisa por risco de morte e calote de R$ 55M: Rival n°1 da Skol vive terror de falência appeared first on TV Foco.

A bebida amada pelos brasileiros acabou sendo alvo de uma proibição às pressas do órgão vinculado ao Ministério da Saúde após contaminação

Não há dúvidas de que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é tida como a principal responsável pelo controle de qualidade e segurança de uma série de produtos e serviços no Brasil. A autarquia é ligada ao Ministério da Saúde e faz um trabalho muito importante no país.

Dessa vez, por exemplo, iremos tratar de uma cerveja amada que acabou sendo barrada pelo órgão depois da constatação da contaminação da bebida. Estamos falando da situação que a agência agiu {às pressas e barrou os itens produzidos pela Backer, sediada em Minas Gerais.

Segundo informações do ‘G1’, portal de notícias da Globo, em janeiro de 2020, a agência anunciava a interdição de cervejas cuja data de validade fossem iguais ou posteriores a agosto de 2020. A motivação da decisão veio após análises confirmarem a contaminação da bebida por alguma substância tóxica.

No portal da Anvisa, foram expostos maiores detalhes do caso. Na época, substâncias proibidas acabaram sendo encontradas na cerveja Belorizontina, vendida como Capixaba no Espírito Santo.

“A decisão da Agência veio após uma nova divulgação de análises feitas pelo Ministério da Agricultura, que comprovou a contaminação pelas substâncias monoetilenoglicol e dietilenoglicol em 21 lotes de oito marcas diferentes de cerveja da empresa”, disse o órgão no dia (17) de janeiro de 2020.

INTERNAÇÃO

Vale dizer que, dez mortes por intoxicação depois do consumo da cerveja foram confirmadas. Além disso, milhares de pessoas ficaram internadas pela mesma situação. Diante disso, o Ministério da Agricultura havia determinado o recolhimento de todas as cervejas da Backer das prateleiras.

De acordo com o ‘G1’, portal de notícias da Globo, dentre os sintomas da intoxicação estão alterações neurológicas e insuficiência renal. Segundo a presidente da Sociedade Mineira de Nefrologia, Lilian Pires de Freitas do Carmo, os primeiros sinais de intoxicação por dietilenoglicol são dores abdominais, náuseas e vômitos. O tratamento é realizado no hospital, com monitoração e possui o etanol como antídoto.

COMUNICADO DA EMPRESA

“Conforme anunciado na coletiva de imprensa do dia 14 de janeiro, a Backer estruturou uma equipe especializada, que desde ontem atua para prestar assistência e fornecer o apoio necessário aos pacientes e seus familiares. A empresa se solidariza com essas pessoas, compartilha da mesma dor que eles vivem nesse momento, e reforça sua atenção e seu compromisso em disponibilizar todo o suporte necessário para cada um deles.

A Backer está aberta para receber o contato desses familiares sempre que desejarem e continua colaborando com as autoridades e verificando seus processos para contribuir com as investigações e ter respostas o quanto antes. O contato exclusivo para os familiares é (31) 3228-8859, de 8h às 17h”.

SITUAÇÃO HOJE

Na época, o ‘G1’ disse que a responsável pela marca Backer, a Cervejaria Três Lobos Ltda, recolheu todos os lotes contaminados e se regularizou. Logo,a empresa foi liberada para produzir novamente suas cervejas. A decisão foi informada pela empresa em abril de 2022.

Aliás, no site oficial da companhia, é possível ver todos os produtos disponíveis, ou seja, a empresa está operando normalmente, atendendo as normas da Anvisa para levar qualidade para a mesa dos consumidores.

❮❯

Como fazer uma denúncia na Anvisa?

Para fazer uma denúncia, é necessário preencher o formulário eletrônico descrevendo o fato e detalhar as informações, a fim de possibilitar a apuração da denúncia. A denúncia, quando possível, dever conter fotos ou materiais que possam demonstrar os fatos relatados.

The post Proibição URGENTE: Cerveja amada dos brasileiros é barrada pela ANVISA e tirada das prateleiras às pressas appeared first on TV Foco.

O órgão regulador bateu o martelo e cravou a proibição imediata contra a cerveja rival da Heineken e adeus definitivo ao Brasil; confira os detalhes

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), é responsável pelo controle de qualidade e segurança de muitos produtos no Brasil. Assim, a autarquia é uma grande amiga de todos e sempre está em ação cravando novos regulamentos.

Dessa vez, inclusive, falaremos de mais nada que uma proibição contra cerveja rival da Heineken e adeus definitivo ao Brasil. Antes de mais nada, é importante dizer que a bebida se trata da número 1 do Brasil, sendo bastante consumida por muita gente.

Vale dizer que, estamos nos referindo a cerveja CANNABIS (PLANTA E RAIZ), com proibição contra todos os lotes. Por meio da resolução 3.44, do dia (21/10/2022), a autarquia vinculada ao Ministério da Saúde cravou a proibição contra distribuição, uso, propaganda, fabricação e comercialização.

De acordo com a ANVISA, a proibição se deu pela falta de registro, notificação ou cadastro na órgão regulador, fabricados por empresa desconhecida, em desacordo com os artigos 2º, 12 e 59 da Lei 6.360/1976 e RDC Nº 327/ 2019.

A ação de fiscalização determinada se aplica para todos os Produtos derivados de Cannabis, divulgados na rede social https://www.instagram.com/informacann.com.br/ bem como a quaisquer pessoas físicas/jurídicas ou veículos de comunicação que comercializem ou divulguem os produtos.

Pelo fato de não conter registro, a cerveja em questão pode oferecer riscos severos e podendo até mesmo matar, visto que não se sabe o que tinha nas cervejas. Desde 2022 a bebida popular segue proibido e nem a página no Instagram existe mais.

COMUNICADO

Vale destacar que, até o momento desta publicação, não foram encontradas notas oficiais da marca barrada pela AVISA. Todavia, o espaço segue aberto para a mesma se pronunciar e expor sua versão dos fatos.

❮❯

Como fazer uma denúncia na ANVISA?

A Anvisa, tem por finalidade institucional promover a proteção da saúde da população. Por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária. Inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados

Para fazer uma denúncia a Anvisa, o consumidor deve encaminhar sua denúncia ao órgão de vigilância sanitária de seu município, informando os seguintes dados:

• nome e endereço do estabelecimento comercial onde o produto foi adquirido.
• nome e marca do produto.
• nome e endereço do fabricante.
• data de validade.
• lote.

The post Proibição da ANVISA contra cerveja rival da Heineken traz adeus definitivo de marca ao Brasil appeared first on TV Foco.

A bebida popular e tida como a nº1 de milhões de brasileiros, acabou sendo alvo do órgão do Governo Federal após contaminação e risco fatal

Sem dúvidas, um dos principais órgãos quando o assunto se trata de qualidade de serviços e produtos se trata da ANVISA. O órgão tem como principal finalidade impedir que a saúde humana seja exposta a riscos ou, em última instância, combater as causas dos efeitos nocivos que lhe forem gerados, em razão de alguma distorção sanitária.

Dessa vez, iremos tratar de uma marca popular de cerveja muito querida pelos brasileiros e que acabou sendo alvo de uma proibição da autarquia por conta da contaminação de uma grave bactéria que levou até mesmo alguns consumidores a óbito.

Antes de mais nada, é importante dizer que a cerveja é a bebida número 1 do Brasil. O gosto da bebida libera no cérebro a dopamina, neurotransmissor responsável pela sensação de recompensa.

No ano de 2020, uma cerveja muito querida foi alvo de uma proibição urgente da ANVISA. No mês de janeiro de 2020, o órgão vinculado ao Ministério da Saúde, por meio de seu portal oficial, comunicou a interdição das marcas da cerveja da empresa Backer, da cervejaria Três Lobos.

Todas as afetadas possuíam a data de validade de 2020 ou posterior, o que gerou uma grande preocupação nos clientes. Vale frisar que a proibição ocorreu pela comprovação, por meio de análises feitas pelo Ministério da Agricultura, da contaminação pelas substâncias de monoetilenoglicol e dietilenoglicol. Uma média de 21 lotes de oito marcas estavam com o problema.

“A decisão da Agência veio após uma nova divulgação de análises feitas pelo Ministério da Agricultura, que comprovou a contaminação pelas substâncias monoetilenoglicol e dietilenoglicol em 21 lotes de oito marcas diferentes de cerveja da empresa”, disse a Anvisa no dia (17) de janeiro de 2020.

Vale dizer que, a substância barrada pela autarquia é muito usada como solvente para produtos químicos e drogas que não dissolvem em água.

É importante frisar que, 10 mortes por intoxicação se deram depois do consumo da cerveja. Além disso, milhares de pessoas ficaram internadas na época. Dessa forma, o Ministério da Agricultura determinou o recolhimento de todas as cervejas Backer das prateleiras.

COMUNICADO

“Conforme anunciado na coletiva de imprensa do dia 14 de janeiro, a Backer estruturou uma equipe especializada, que desde ontem atua para prestar assistência e fornecer o apoio necessário aos pacientes e seus familiares. A empresa se solidariza com essas pessoas, compartilha da mesma dor que eles vivem nesse momento, e reforça sua atenção e seu compromisso em disponibilizar todo o suporte necessário para cada um deles.

A Backer está aberta para receber o contato desses familiares sempre que desejarem e continua colaborando com as autoridades e verificando seus processos para contribuir com as investigações e ter respostas quanto antes. O contato exclusivo para os familiares é (31) 3228-8859, de 8h às 17h”, disse a empresa.

❮❯

CRISE

A Backer chegou a ter a fábrica fechada, sendo proibida de vender e fabricar cervejas, sendo liberada apenas em abril de 2022, de acordo com o portal ‘Guia da Cerveja’. Hoje, a empresa vive uma crise de liquidez, mesmo com a demanda de mercado pelos produtos.

A empresa entrou em recuperação judicial em 2023, quando teve o pedido aceito pelo juiz Adilon Cláver de Resende, da 2ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte. A marca destacou que a solicitação de recuperação se deve pelos impactos causados pela maior tragédia no segmento cervejeiro do Brasil, ocorrido no final de 2019: a pandemia de Covid-19.

Vale dizer que, enquanto vive uma fase dramática e luta para se reerguer e escapar da falência, a empresa de cerveja segue com a produção da bebida número 1 do Brasil. A ‘Três Lobos’ é uma das queridinhas de milhões de consumidores.

O que a Anvisa fiscaliza?

Entre as ações de fiscalização, estão a apreensão, o recolhimento, a proibição e a suspensão de armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e/ou uso do produto ou serviço.

The post Contaminação e risco fatal: Cerveja amada é proibida às pressas pela ANVISA após confirmação de mortes appeared first on TV Foco.

Amantes de cerveja de todo o Brasil foram pegos de surpresa com a retirada urgente de famosa marca pela ANVISA de todos os mercados

O risco de morte associado à contaminação de cerveja e outras bebidas é uma questão preocupante que tem chamado a atenção da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Recentemente, tem havido casos alarmantes de contaminação em lotes de cerveja, uma bebida amplamente apreciada, especialmente pelas mulheres.

Essa contaminação representa uma séria ameaça à saúde pública, levando a agência reguladora a adotar medidas rigorosas, incluindo a proibição da comercialização de lotes específicos e a retirada imediata dos produtos do mercado. Esse cenário ressalta a importância da vigilância e regulamentação eficazes na indústria de alimentos e bebidas, visando garantir a segurança e a saúde dos consumidores.

Conforme relatado pelo G1 em janeiro de 2020, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou a interdição de cervejas com data de validade igual ou posterior a agosto de 2020, em resposta a descobertas de contaminação. Essa medida foi tomada após análises realizadas confirmarem a presença de substâncias como monoetilenoglicol e dietilenoglicol em 21 lotes de oito marcas distintas de cerveja produzidas pela Backer, da Cervejaria Três Lobos Ltda.

Anvisa surpreendeu ao fazer interdição contra marca de cerveja (Foto: Reprodução/ Internet)

A Anvisa divulgou detalhes adicionais sobre essa decisão em seu portal, destacando a importância de proteger os consumidores contra potenciais riscos à saúde.

Além disso, de acordo com informações divulgadas pelo portal G1 na época, foram identificadas substâncias proibidas na cerveja Belorizontina, comercializada como Capixaba no Espírito Santo. Confirmou-se o óbito de dez indivíduos por intoxicação após o consumo dessa cerveja. Além disso, milhares de pessoas precisaram ser hospitalizadas devido a complicações relacionadas ao consumo do produto.

Situação da empresa

Conforme reportado pelo G1, a fabricante da marca Backer, a Cervejaria Três Lobos Ltda, recebeu autorização para retomar a produção de suas cervejas. A empresa comunicou essa decisão em abril de 2022. No website oficial da companhia, é perceptível a disponibilidade de todos os produtos, evidenciando que ela está operando regularmente e em conformidade com as normas da Anvisa, com o objetivo de fornecer qualidade aos consumidores.

Cerveja Backer foi barrada pela Anvisa (Foto: Divulgação)

vale lembrar que se tratou de um caso isolado e que venda está normal em 2024.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), você pode seguir os seguintes passos:

1. Acesse o site oficial da ANVISA (www.gov.br/anvisa) e localize a seção de “Fale Conosco” ou “Canais de Atendimento”.
2. Dentro dessa seção, procure por informações específicas sobre como fazer uma denúncia. No entanto, geralmente, haverá um formulário online disponível para esse fim.
3. Preencha o formulário com todas as informações relevantes sobre a denúncia. Isso inclui detalhes sobre o produto ou empresa denunciada, o tipo de irregularidade observada e quaisquer evidências que você possa fornecer, como fotos, documentos ou testemunhos.
4. Certifique-se de incluir seus próprios dados de contato no formulário, pois a ANVISA pode precisar entrar em contato com você para obter mais informações ou esclarecimentos sobre a denúncia.
5. Contudo, após enviar a denúncia, aguarde um retorno da ANVISA. Por fim, eles podem entrar em contato para solicitar mais informações ou iniciar uma investigação sobre o assunto denunciado.

The post Risco de morte e proibição da ANVISA: A retirada de cerveja e bebida amada pelas mulheres por contaminação appeared first on TV Foco.