Anvisa comunica a retirada de 13 itens de famosa marca dos mercados de todo o país

A medida da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) trouxe à tona uma preocupação crescente sobre os perigos dos estilhaços de metal presentes em diversos produtos do cotidiano.

Com a proibição de 13 itens, a Anvisa visa mitigar os sérios riscos à saúde pública associados à ingestão inadvertida desses fragmentos metálicos.

A Anvisa publicou a RESOLUÇÃO-RE Nº 1.363, DE 9 DE ABRIL DE 2024, que proíbe a comercialização, distribuição, importação e uso, e determina o recolhimento de 13 produtos da marca MERBA, de responsabilidade da Organização Verdemar LTDA, CNPJ nº 65.124.307/0005-73.

Segundo a Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a decisão foi desencadeada após um alerta emitido pela rede RASFF (Sistema Rápido de Alerta para Alimentos e Rações), da União Europeia.

Ela notificou o recolhimento de lotes dos biscoitos da marca, devido à detecção de fragmentos metálicos que representam um potencial risco para a saúde humana. Além disso, houve comunicação sobre a importação de lotes desses produtos para o Brasil.

Produtos proibidos

• MERBA TRIPLE CHOCOLATE COOKIES 180 GRAMAS (2334109 – prazo de validade 06-12-2024);
• MERBA TRIPLE CHOCOLATE COOKIES 180 GRAMAS (2334009 – prazo de validade 05-12-2024);
• MERBA RAINBOW COOKIES 150 GRAMAS (2334702 – prazo de validade 12-12-2024);
• MERBA NOUGATELLI COOKIES 175 GRAMAS (2334610 – prazo de validade 11-12-2024);
• MERBA CHOCOLATE COOKIES 225 GRAMAS (2334702 – prazo de validade 12-12-2024);
• CRANBERRY COOKIES 150 GRAMAS (2334503 – prazo de validade 10-12-2024);
• MERBA PATISSERIE DOUBLE CHOCOLATE COOKIES 200 GRAMAS (2334103 – prazo de validade 06-12-2024);
• MERBA PATISSERIE DOUBLE CHOCOLATE COOKIES 200 GRAMAS (2334203 – prazo de validade 07-12-2024);

• MERBA PAASASSORTIMENT 175 GRAMAS (2334605 – prazo de validade 14 e 16-06-2024);
• MERBA SOFT MUFFIN COOKIES (2334809 – prazo de validade 13-12- 2024);
•  PATISSERIE TRIPLE CHOCOLATE COOKIES 200 GRAMAS (2334710 – prazo de validade 12-12-2024);
• MERBA PATISSERIE FULLY COATED CHOCOLATE COOKIES 180 GRAMAS (2334010 – prazo de validade 05-12-2024);
• MERBA PATISSERIE LEMON AND WHITE CHOCOLATE COOKIES 200 GRAMAS (2334109 – prazo de validade 06-12-2024).

Até o momento não foi encontrada nenhuma nota oficial ou posicionamento da empresa mencionada, lembrando que o espaço permanece em aberto para que ela possa expor sua versão dos fatos.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Você pode fazer uma denúncia para a Anvisa pelo site da Ouvidoria (https://www.gov.br/anvisa/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria), pelo telefone 0800 64 29782, pessoalmente em qualquer unidade da Vigilância Sanitária do seu estado ou pelo app Fale com a Ouvidoria.

Tenha em mãos o nome da empresa, o produto envolvido e o tipo de infração. A denúncia pode ser feita de forma sigilosa e a Anvisa investigará todas as denúncias recebidas.

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Em operação surpreendente, Anvisa retira 10 marcas de azeite dos mercados por apresentar risco a população

A decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de proibir às pressas 10 marcas populares de azeite gerou grande preocupação e debate público.

A medida foi tomada após a descoberta de substâncias nocivas presentes nesses produtos, representando um sério risco à saúde dos consumidores.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) emitiu uma determinação para que comerciantes, varejistas e atacadistas recolham do mercado dez marcas de azeites de oliva extravirgem.

Segundo o portal NE Notícias, as marcas afetadas foram Terra de Óbidos, Serra Morena, De Alcântara, Vincenzo, Az Azeite, Almazara, Escarpas das Oliveiras, Don Alejandro, Mezzano e Uberaba.

Esta medida, respaldada pelo Decreto nº 11.130, é cautelar e faz parte dos desdobramentos da Operação Getsêmani, que revelou um esquema ilegal de importação, adulteração e distribuição de azeites de oliva fraudados.

A proibição se deu pelo uso indevido de substancias proibidas na adulteração dos azeite.

Ainda de acordo com o Portal NE Notícias, foi realizado o fechamento cautelar da indústria, apreensão de 104.363 litros de azeite de oliva fraudados e de diversos tipos de rótulos e embalagens.  A operação foi realizada nos dias 6, 7 e 8 de março.

O portal ainda lembra que o azeite figura como o segundo alimento mais suscetível à fraude em nível global, sendo superado apenas pelo pescado.

Para evitar ser vítima de falsificações, é crucial adotar certos cuidados ao selecionar esses produtos:

1. Desconfiar de valores significativamente inferiores à média de mercado.
2. Verificar sempre a relação de produtos irregulares que foram apreendidos em operações realizadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
3. Evitar a compra de vendido a granel.
4. Estar atento à data de validade e aos componentes presentes na composição.
5. Priorizar a aquisição de produtos com data de envase mais recente. Essas medidas são essenciais para garantir a autenticidade e a qualidade do azeite consumido, além de proteger a saúde e o bem-estar dos consumidores.

Azeite faz bem para a Saúde?

Sim, o azeite faz bem para a saúde, principalmente o azeite de oliva extra virgem. Ele é rico em ácidos graxos monoinsaturados, que são considerados gorduras “boas”, além de conter vitaminas E, A e K, ferro, cálcio, magnésio, potássio e aminoácidos.

Segundo a Dr. Larissa Diniz, a azeite também possui substâncias antioxidantes que auxiliam no bom funcionamento do organismo.

• Previne doenças cardiovasculares
• Reduz o risco de diabetes
• Protege o cérebro
• Melhora os sintomas da artrite
• Faz bem para os ossos
• Pode ser usado no combate à depressão
• Auxilia na digestão
• Faz bem para a pele e para os cabelos

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3 amadas marcas de queijo tiveram seus produtos retirados do mercado pela Anvisa por apresentarem risco a população

A decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de retirar do mercado três marcas populares de queijos, devido a casos de diarreia grave associados ao seu consumo, levanta preocupações significativas sobre a segurança alimentar e a saúde pública.

Esses queijos, frequentemente apreciados por consumidores em todo o país, tornaram-se objeto de escrutínio após relatos de doenças graves, incluindo casos de intoxicação alimentar e diarreia persistente.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou a publicação da RESOLUÇÃO-RE Nº 71, que determina a proibição imediata da comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso de todos os lotes dos produtos Queijo Coalho Desidratado e Queijo Provolone Desidratado, sob a marca Kanastra Real, fabricados por uma empresa cuja identificação permanece desconhecida.

A decisão decorre da interdição cautelar NGC SUBVS-SVSDVAA-MG nº.57577225/2022 desses produtos, motivada pela ausência de registro nos órgãos competentes do setor agrícola, bem como pela presença de informações falsas em seus rótulos, o que caracteriza a prática de falsificação.

Os rótulos indicam uma falsa origem do produto, mencionando a produção pela Fazenda Ouro Verde, localizada na Serra do Salitre, Minas Gerais, com um CEP incompleto, além de apresentar um número de registro pertencente a outro estabelecimento sem nenhuma relação com a fabricação dos queijos.

Origem clandestina

Através da publicação da RESOLUÇÃO-RE Nº 134, a Anvisa anunciou que proíbe a comercialização, distribuição e uso de todos os lotes do Queijo Minas Artesanal Canastra, sob a marca Alberto e Paloma, produzido por uma empresa não identificada.

Esta medida surgiu em resposta à notificação da Gerência Colegiada da Superintendência de Vigilância Sanitária SES/SUBVS-SVS-DVAA nº 40268081/2021, emitida pela Diretoria de Vigilância em Alimentos e Vigilância Ambiental de Minas Gerais.

Esta notificação alertou que o referido produto representa um sério risco à saúde pública devido à sua origem clandestina. A produção deste queijo, rotulado como Queijo Minas Artesanal – Canastra, sob a marca Alberto & Paloma, na Fazenda Campo Alegre, Serra da Canastra, Zona Rural, São Roque de Minas – MG, CEP: 37928-000, ocorre sem identificação do responsável pela fabricação, e as condições higiênico-sanitárias são desconhecidas.

Bactéria grave

A Vigilância Sanitária de Santa Catarina identificou a presença da bactéria Escherichia coli (E. coli) em um lote de queijo tipo mineiro produzido em Vargem Bonita, no Oeste do estado. A E. coli pode causar diarreia grave, especialmente em idosos, gestantes e pessoas com sistema imunológico debilitado.

A Vigilância Sanitária interditou a venda do lote contaminado em todo o estado. Os queijos devem ser recolhidos das prateleiras dos supermercados e outros estabelecimentos comerciais.

O lote onde a bactéria foi encontrada tem data de fabricação em 29 de março e vencimento 29 de junho de 2023, conforme a Vigilância.

Segundo o G1, a Fazenda Velha, responsável pelo produto, informou que já tinha conhecimento do incidentou e que tomou “medidas imediatas para resolver a situação”.

Como fazer uma denuncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), você pode seguir estas etapas:

1. Acesse o site da Anvisa: Visite o site oficial da Anvisa (www.gov.br/anvisa) para encontrar informações sobre como realizar uma denúncia.
2. Encontre a seção de denúncias: Normalmente, os sites das agências reguladoras têm uma seção específica para denúncias. Procure por termos como “Denúncias”, “Canal de Atendimento”, ou “Fale Conosco”.
3. Formulário de denúncia: Muitas vezes, a Anvisa disponibiliza um formulário online para que você possa preencher com os detalhes da sua denúncia. Este formulário pode incluir campos para informações sobre o produto ou serviço denunciado, localização, data, e detalhes da sua reclamação.
4. Forneça informações detalhadas: Seja o mais específico possível ao descrever a situação em sua denúncia. Inclua detalhes como datas, locais, nomes de produtos ou empresas envolvidas, e quaisquer evidências que você possa ter.
5. Mantenha-se disponível para contato: Às vezes, a Anvisa pode precisar de mais informações ou esclarecimentos sobre a sua denúncia. Certifique-se de fornecer informações de contato precisas para que eles possam entrar em contato com você, se necessário.
6. Acompanhe sua denúncia: Depois de enviar sua denúncia, você pode receber um número de protocolo. Guarde este número para acompanhar o andamento da sua denúncia. A Anvisa pode entrar em contato com você para atualizações ou para solicitar mais informações.

Lembre-se de que fazer uma denúncia à Anvisa pode ajudar a proteger a saúde pública e garantir que produtos e serviços estejam em conformidade com as normas de segurança e qualidade.

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Pode ser perigoso: Anvisa retira das prateleiras 8 cafés e destaca riscos à saúde

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é o órgão responsável por regular e fiscalizar produtos e serviços que afetam a saúde da população brasileira.

Recentemente, uma ação da ANVISA ganhou destaque ao agir contra um dos produtos mais consumidos pelos brasileiros: o café.

A proibição, feita no final do ano passado, refere-se à RESOLUÇÃO-RE N° 4.735, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2023, que suspende a comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso de 8 marcas de café.

A ação abrange determinados lotes de produtos da marca CBD Café Blends do Brasil, fabricados pela empresa Tiziu Coffees Comercio de Café LTDA, informou o portal da vigilanciasanitaria.sc.

A medida foi motivada pela fabricação, propaganda e comercialização de cafés com ingredientes não autorizados em alimentos ou não permitidos nesta categoria, contrariando a definição de café.

Foram mencionados o camu-camu, maca peruana, ginseng brasileiro e o cogumelo do sol, que contraria a definição de nacional de café.

Vale dizer que segundo o portal “unicpharma”, um dos efeitos colaterais do ingrediente não autorizado, o mulungu, incluem sedação, sonolência e paralisias musculares, contraindicado para pessoas que usam medicamentos anti-hipertensivos, pois podem baixar muito a pressão e causar hipotensão.

Além disso, foram identificadas alegações terapêuticas para doenças graves em propagandas de alimentos no site da empresa.

A retirada dos produtos dos supermercados é uma medida essencial para proteger a saúde dos consumidores, evitando possíveis riscos à saúde e prevenindo casos de intoxicação ou reações adversas.

A ANVISA orienta os consumidores a ficarem atentos aos comunicados e interdições feitos pelo órgão regulador, garantindo assim a segurança na hora de escolher seus alimentos.

Quais Cafés Tiveram suas Vendas Proibidas pela ANVISA?

A ação da Anvisa referente à RESOLUÇÃO-RE N° 4.735, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2023, abrange a proibição dos seguintes produtos:

• Kit Café Sensorial – Manhã + Tarde + Noite da marca CBD – Café Blends do Brasil;
• Café Berry White Decaf em grãos da marca CBD – Café Blends do Brasil;
• Café Orange California em grãos da marca CBD – Café Blends do Brasil;
• Café Lime Kush Grãos da marca CBD – Café Blends do Brasil;
• Café Berry Night Decaf Moído da marca CBD – Café Blends do Brasil;
• Café Sunset California Moído da marca CBD – Café Blends do Brasil;
• Café Orange California Moído da marca CBD – Café Blends do Brasil;
• Café Morning Kush Moído da marca CBD – Café Blends do Brasil.

Até o momento, não foram encontradas atualizações envolvendo a atual situação desses produtos na ANVISA, a nota está relacionada a ação feita em dezembro de 2023.

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Anvisa emite comunicado de retirada de famoso produto após apresentar grave risco a população

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) tomou uma medida drástica ao proibir uma substância comumente encontrada nos lares brasileiros, surpreendendo muitos consumidores.

Este queridinho das donas de casa, aparentemente inofensivo, tem sido alvo de preocupações devido aos seus potenciais efeitos nocivos à saúde.

A decisão da ANVISA de retirá-lo dos mercados ressalta a gravidade do problema e a necessidade urgente de conscientização sobre os perigos associados ao seu uso.

Em um comunicado divulgado pela Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a Anvisa suspendeu a distribuição e a venda lote do produto 386-26 da Canela em Pó, marca Kodilar, com validade até 05/10/2024 por presença de fragmentos de pelos de roedor e fragmentos de insetos. A comercialização do lote foi suspensa em todo o país.

A proibição foi fundamentada nos resultados do laudo de análise conclusiva nº 830.1P.0/2023, fornecido pela Fundação Ezequiel Dias, Laboratório Central de Minas Gerais.

Este laudo revelou resultados preocupantes no teste de detecção de materiais estranhos potencialmente prejudiciais à saúde humana, como pelos de roedores, além de identificar falhas nas Boas Práticas de fabricação, como a presença de fragmentos de insetos, no lote específico do produto em questão.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

A Anvisa oferece diversos canais para que você possa fazer uma denúncia:

1. Fale com a Ouvidoria:

• Telefone: 0800 642 9782 (ligação gratuita para todo o Brasil, disponível das 7h30 às 19h30, de segunda à sexta-feira, exceto feriados).
• Site da Anvisa: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria
• Formulário eletrônico: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria
• Aplicativo “Anvisa Móvel”: disponível para Android e iOS.
• Presencialmente: na sede em Brasília, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

2. Disque Saúde:

• Telefone: 136 (ligação gratuita para todo o Brasil).
• Funcionamento: 24 horas por dia, 7 dias por semana.

3. Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal:

• Procure o contato da Vigilância Sanitária do seu estado ou município.

4. Site:

• Página “Denúncias”: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria
• Preencha o formulário online.

Informações importantes para realizar a denúncia:

• Dados do denunciante: nome completo, CPF, endereço, telefone e e-mail (opcional).
• Dados do denunciado: nome da empresa ou pessoa física, CNPJ ou CPF, endereço, telefone e e-mail (opcional).
• Descrição detalhada do problema: o que aconteceu, quando aconteceu, onde aconteceu, fotos ou vídeos (se houver).
• Produto ou serviço envolvido: nome do produto, marca, número de lote, data de validade, etc.

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Sempre empenhada em atender as normas sanitárias visando o bem-estar e saúde dos consumidores, a Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária), emitiu 3 decretos contra bebidas amadas, entre elas uma de café.

A Anvisa determinou a suspensão da comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso dos produtos da marca CBD Café Blends do Brasil.

SAIBA MAIS! Hemorragia e 7 na UTI: Anvisa proíbe produto popular entre as mulheres denunciado pela Globo

Essa medida foi tomada em resposta à descoberta de casos de paralisia e retardo mental grave em consumidores que apresentavam uma alta frequência de consumo desse produto.

A marca CBD Café Blends do Brasil é fabricada pela empresa Tiziu Coffees Comercio de Café LTDA. Segundo o comunicado da Anvisa, a agência identificou várias irregularidades na produção da bebida. Desse modo, o principal problema encontrado está relacionado ao uso de substâncias proibidas pela Vigilância Sanitária.

Essa medida drástica ocorreu em motivação à fabricação, propaganda e comercialização de cafés com ingredientes não autorizados em alimentos (tais como mulungu e terpenos) ou não permitidos nesta categoria (tais como camu-camu, maca peruana, ginseng brasileiro, cogumelo do sol), contrariando a definição de café.

Outro apontamento da Anvisa envolve a realização de alegações terapêuticas para doenças graves em propagandas de alimentos no próprio site da marca.

O fato ocorreu no dia 12 de dezembro de 2023 e a empresa não se manifestou na época de acordo com informações do portal Revista Café e Cultura.

CHÁ É BARRADO PELO ÓRGÃO FISCALIZADOR?

De acordo com a Anvisa, são considerados (chás) remédios fitoterápicos aqueles “obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais cuja segurança e eficácia sejam baseadas em evidências clínicas e que sejam caracterizados pela constância de sua qualidade”, destacou o órgão ao portal G1.

Os produtos devem ser registrados na Vigilância Sanitária e seguir regras de rotulagem como os medicamentos, além de ter informações como a bula, nome do farmacêutico responsável, número de inscrição no Conselho Regional de Farmácia (CRF) e registro no Ministério da Saúde.

Algumas plantas, como crotalária, erva cavalinha, kava-kava, cáscara sagrada e chaparral são potencialmente prejudiciais ao fígado, portanto mesmo sendo ingredientes de potenciais “chá emagrecedores”, elas não são indicadas.

A melhor forma de não correr o risco de se intoxicar com esses produtos é não fazendo uso sem orientação de um profissional de saúde especializado.

Chás naturais bastante populares como o de camomila, podem ser comprados em mercados. Já os produtos fitoterápicos devem ser adquiridos em farmácias. Portanto não use nenhum tipo de chá para emagrecer sem a orientação de um profissional, pois ele pode matar.

SUCO TAMBÉM FOI BARRADO PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

Uma conhecida marca de sucos se envolveu em uma grande polêmica que chamou atenção dos brasileiros, em 2013.

A Ades, que produz suco de soja na caixa, precisou lidar com as consequências após envasar um lote do produto com soda cáustica na composição. A Anvisa se envolveu no caso e cobrou explicações da Unilever, que era dona da marca.

De acordo com informações do portal G1, tudo começou após uma mulher passar mal após ingerir um copo de suco, em Guarujá, no litoral de São Paulo.

O advogado da mulher, Airton Sinto, solicitou um exame no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, que identificou o produto de limpeza tóxico no composição.

A Unilever afirmou que 96 unidades de Ades sabor maçã foram envasadas com solução de limpeza, mas que alertou a população anunciando um recall do produto assim que soube da contaminação, ou seja, solicitou o recolhimento do lote danificado.

Segundo o documento, o pH (Potencial Hidrogeniônico), ou índice de alcalinidade do produto, era de 13,5, que corresponde à soda cáustica.

A Ades nunca mais se envolveu em nenhum tipo de polêmica envolvendo seus produtos. A Unilever se dispôs a atender todos os prejudicados com a contaminação do produto e pediu desculpas oficialmente. Atualmente, a Coca-Cola é dona da marca de suco.

QUAL É O PAPEL DA ANVISA?

Segundo a legislação brasileira, a Anvisa tem o dever de regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública.

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Rodrigo Bocardi é um dos jornalistas mais queridos da Globo. Âncora do Bom Dia São Paulo, o apresentador sempre deixa os telespectadores cientes sobre os comunicados da Anvisa.

Para quem não sabe, a Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) tem como objetivo proteger os consumidores de irregularidades sanitárias que podem provocar riscos para a saúde.

SAIBA MAIS! Colega de Bocardi expõe vida pessoal do âncora ao vivo na Globo e dá fim em falatório: “Eu não aguento mais”

Em setembro de 2023 em uma das edições do Bom Dia São Paulo, Bocardi entregou o pronunciamento da instituição sobre a parceria entre a FUNDHERP e o Instituto Butantã.

O jornalista da Globo confirmou que a Anvisa autorizou os testes envolvendo a técnica que combate o “câncer” no sangue.

“A Anvisa autorizou a Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto em parceria com o Instituto Butantã a realizar o ensino clínico no Brasil com o CAR-T Celi”, iniciou o apresentador.

“A técnica combate o câncer no sangue com as próprias células de defesa do paciente modificadas em laboratório”, afirmou Rodrigo Bocardi.

De acordo com o titular do Bom Dia São Paulo, 81 pacientes passariam pelo estudo.

“O combate será em foco em pacientes com leucemia linfoide aguda B e linfoma não Hodgkin B, recidivados e refratários”, informou o apresentador.

Na sequência, Rodrigo Bocardi lembrou do primeiro paciente a realizar o tratamento em 2019, Vamberto Luiz de Castro.

O homem teve remissão total do câncer, mas faleceu pouco tempo depois vítima de um acidente doméstico.

QUAL É O PAPEL DA ANVISA?

A Anvisa desempenha um papel essencial no Brasil quando se trata de garantir a segurança e qualidade dos produtos e serviços relacionados à saúde.

Ela é responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e diversos outros produtos e serviços estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

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