Alerta às donas de casa sobre o recolhimento de farinha n°1 no Brasil após a Anvisa confirmar descoberta de irregularidade que afeta a segurança alimentar

A Anvisa emitiu um alerta para as donas de casa de todo o Brasil após confirmar o recolhimento de lotes de farinha n°1 comercializada no país.

A decisão foi tomada após a descoberta de irregularidades que comprometem a segurança do produto.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha os motivos para proibição contra marca de farinha.

Decisão da Anvisa

• Em 13 de setembro de 2024, a Anvisa suspendeu a venda e o uso de lotes da farinha de milho flocada “Flocão Cordeiro 500g”.
• A suspensão foi determinada pela Resolução-RE nº 3.409, publicada pela Anvisa.
• A medida afeta a comercialização e distribuição de produtos fabricados pela Cordeiro LTDA.
• A decisão foi tomada devido a problemas de qualidade e segurança alimentar identificados nos lotes.
• A Anvisa orientou a retirada imediata dos produtos afetados do mercado e o descarte adequado.

A empresa adotou a medida após realizar um recolhimento voluntário dos produtos, devido a inconsistências na frase de alerta de alergênicos presente nos rótulos.

Especificamente, a frase mencionava o compartilhamento de equipamentos na produção de alimentos com e sem glúten, o que poderia gerar dúvidas sobre a presença ou ausência desse alérgeno, especialmente para consumidores com restrição ao glúten.

Produtos afetados

Os lotes afetados, com validade de 12 de setembro de 2024 a 23 de maio de 2025, incluem: A13, A17, A10, A21, A12, A24, A22, A25, A07, A09, A19, A12, A15, A20, A22, A23, A26 e A01.

A Anvisa, em conformidade com o art. 21 do Decreto-Lei nº 986/1969 e o art. 1º da Lei nº 10.674/2003, determinou a suspensão da comercialização, distribuição e uso desses lotes, visando proteger a saúde dos consumidores e garantir a segurança alimentar.

Escolha da empresa

É importante destacar que a empresa tomou a iniciativa de realizar o recolhimento voluntário dos produtos, demonstrando responsabilidade e compromisso com a segurança dos consumidores.

Essa ação preventiva contribui para a confiança do público na marca e no setor alimentício como um todo.

Por fim, para os consumidores que adquiriram os produtos afetados, recomenda-se entrar em contato com a empresa para orientações sobre a devolução ou troca dos itens.

Além disso, é aconselhável verificar a validade e o lote dos produtos em estoque para garantir que não estejam entre os lotes suspensos.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Registre uma denúncia junto à Anvisa pela Ouvidoria, usando a plataforma Fala.BR, onde você pode enviar manifestações detalhadas.

Em seguida, ao preencher o formulário eletrônico, forneça informações precisas e, se possível, inclua evidências como fotos ou documentos que auxiliem na apuração.

Porém, o prazo para resposta é de até 30 dias. Além disso, alternativamente, você pode entrar em contato pelo telefone 0800 642 9782, disponível das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira.

CONCLUSÃO 

Por fim, a Anvisa continua monitorando a situação e reforça a importância de os consumidores estarem atentos às informações divulgadas pelos órgãos oficiais e pelas empresas responsáveis, a fim de assegurar a ingestão de alimentos seguros e de qualidade.

Veja também matéria especial sobre: Atenção donas de casa: Decreto da Anvisa crava proibição contra tempero n°1 após grave descoberta.

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Anvisa proíbe café, sal e outro produto popular, retirando-os dos mercados em 2024 após grave descoberta

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou, em 2024, a retirada de diversos produtos populares do mercado, incluindo café, sal e outro item amplamente consumido, após a descoberta de riscos graves à saúde.

A medida, que gerou surpresa entre consumidores e comerciantes, visa proteger a população contra substâncias potencialmente prejudiciais, que estavam presentes nesses produtos de maneira não conformidade com os padrões de segurança alimentar estabelecidos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora os produtos retirados dos mercados.

Marca de café

A Anvisa determinou, em 11 de dezembro de 2024, a proibição da fabricação, distribuição, comercialização, propaganda e uso dos seguintes produtos:

• Café Mushroom Espresso (todos os lotes)
• Suplemento Alimentar em Pó marca Café Funcional Smush Smart Mushrooms (todos os lotes)
• Suplemento Alimentar em Pó marca Powder Shot Sabor Limão Smush Smart Mushrooms (todos os lotes)

Esses produtos, fabricados pela Coguvita II Alimentos Ltda, contêm cogumelos como Lion’s Mane, Chaga e Turkey Tail/Cauda de Peru, ingredientes que não foram avaliados quanto à segurança de uso em alimentos.

Além disso, a Anvisa identificou a atribuição de alegações não aprovadas em sua propaganda e rotulagem, relacionadas principalmente à saúde mental, memória, saúde do intestino e propriedades anti-inflamatórias.

Até o momento não foi encontrado nenhuma declaração da empresa.

Famosa marca de Sal

Em 6 de dezembro de 2024, a Anvisa determinou a proibição da distribuição, fabricação, uso e comercialização do sal rosa do Himalaia moído da marca Marpa Alimentos (7575), produzido pela empresa A C Pasquotto & Cia Ltda.

A decisão baseou-se em resultados insatisfatórios no ensaio de determinação de iodo adicionado na forma de iodato, conforme o Laudo de Análise Fiscal definitivo nº 62.1P.0/2024, emitido pelo Laboratório Central do Estado de São Paulo – Instituto Adolfo Lutz.

Também foi encontrado nenhuma declaração da empresa sobre o ocorrido.

Anvisa proíbe farinha

• A Anvisa suspendeu a venda da farinha de milho flocada “Flocão Cordeiro 500g” devido a erros no rótulo.
• A autoridade determinou a suspensão da comercialização do produto de 12 de setembro de 2024 até 23 de maio de 2025.
• A inconsistência estava na frase de alerta de alergênicos, que gerou incertezas sobre a presença de glúten.
• A Distribuidora e Empacotadora de Produtos Alimentícios Cordeiro Ltda. fabrica o produto.
• Contudo, a medida visa proteger consumidores com restrição ao glúten, devido à falta de clareza na informação sobre contaminação cruzada.

A empresa retirou voluntariamente os lotes do produto afetado do mercado, reforçando o compromisso com a segurança dos consumidores. Por fim, realizaram a retirada dos produtos para garantir a conformidade com as normas de segurança alimentar e prevenir possíveis reações adversas.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a Anvisa pode investigar a denúncia, que pode ser anônima.

CONCLUSÃO

Por fim, especialistas e a comunidade de consumidores elogiaram a ação da Anvisa, destacando a importância de medidas rigorosas para garantir a qualidade dos produtos no mercado.

Porém, espera-se que ações como essa estimulem as empresas a manter altos padrões de controle e qualidade, oferecendo maior segurança e confiança aos consumidores

Veja também matéria especial sobre Anvisa desce o facão e arranca tempero popular das donas de casa dos mercados.

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A Anvisa determinou a proibição de 3 produtos de marcas populares devido a graves riscos à saúde

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda de três marcas de produtos alimentícios populares, incluindo farinha, carne e outros itens amplamente consumidos.

A medida foi tomada após investigações da agência que identificaram riscos à saúde pública, obrigando a retirada imediata desses produtos dos mercados.

A decisão da Anvisa visa proteger a segurança alimentar da população, e as autoridades orientam os consumidores a evitarem esses itens até que sejam tomadas as providências necessárias.

Resumo

• A Anvisa proibiu a venda de três marcas de produtos alimentícios populares;
• Os produtos afetados incluem farinha, carne e outro item amplamente consumido;
• A proibição foi motivada por riscos à saúde identificados em investigações;
• A medida exige a retirada imediata desses produtos dos mercados.

Anvisa proíbe marca de farinha

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘MG Contabilidade’, por meio da Resolução-Re nº 3.409/2024, a Anvisa cravou no dia 18 de setembro a proibição de alguns lotes de uma marca de farinha.

O órgão proibiu a comercialização, distribuição e consumo de diversos lotes da Farinha de Milho Flocada “Flocão Cordeiro 500g”, marca Cordeiro Alimentos da empresa Cordeiro LTDA.

A proibição refere-se ao recolhimento voluntário de produtos pela empresa devido a uma inconsistência na frase de alerta de alergênicos, localizada abaixo da lista de ingredientes.

O alerta mencionava o possível compartilhamento de equipamentos na produção de alimentos com e sem glúten, o que pode causar confusão quanto à presença ou ausência desse alérgeno.

Isso é particularmente importante para consumidores com restrições ao glúten, que poderiam ter dúvidas sobre a segurança do produto.

Veja os lotes barrados pela Anvisa: (A13, A17, A10, A21, A12, A24, A22, A25, A07, A09, A09, A12, A15, A20, A22, A23, A26, A01);

Dessa forma, os estabelecimentos comerciais e de manipulação de alimentos em funcionamento devem retirar os lotes do produto mencionado acima da exposição ao consumidor.

Recolhimento voluntário

Vale destacar que, a empresa Cordeiro LTDA foi quem avisou o órgão de vigilância sanitária, se tratando de um recolhimento voluntário. No site oficial da marca há um aviso sobre a situação. Veja

“Devido à não conformidade com a RDC 727/22 da ANVISA, detectou-se uma inconsistência na frase de alerta de alergênicos descrita abaixo da lista de ingredientes”, começa dizendo o comunicado.

“Esta menciona o compartilhamento de equipamentos na produção de alimentos com e sem glúten, o que pode gerar dúvidas sobre a presença ou ausência deste alérgeno, especialmente para pessoas com restrição ao consumo de glúten.”

“Para a substituição gratuita do produto, entre em contato imediatamente com o SAC pelo (11) 98678-0360 (WhatsApp) ou pelo e-mail: sac@produtoscordeiro.com.br.”, finaliza.

Além disso, é importante mencionar que os demais produtos da empresa e lotes da farinha podem ser encontrados nos mercados, isso porque, somente os lotes mencionados foram proibidos.

Proibição de marca de carne

Além disso, no dia 9 de fevereiro deste ano, conforme apurado, segundo o portal ‘Capital SP’, a Anvisa cravou a proibição da venda da Carne Congelada de Bovino Sem Osso – Cupim marca Cedro Alimentos.

Conforme a agência, acabou sendo cravado a suspensão de uso, comercialização e distribuição do lote n° 13012024 do produto, fabricado em 13/01/2024, prazo de validade: 12/01/2026.

Eles informaram que a motivação se deu devido à detecção de contaminação pela bactéria Escherichia coli, essa que pode causar diversas infecções.

Destacando que, por se tratar de recolhimento voluntário, a empresa segue comercializando normalmente os seus produtos, visto que esse se tratou de um caso isolado da marca popular.

Apesar disso, não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém, o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

Afinal, qual outro produto proibido pela Anvisa?

Por fim, segundo o portal ‘Capital SP’, no dia 09 de abril deste ano, a Anvisa cravou a proibição da comercialização, distribuição, importação e uso de diversos produtos e lotes da marca Merba.

Veja os lotes afetados:

• MERBA TRIPLE CHOCOLATE COOKIES 180 GRAMAS (2334109 – prazo de validade 06-12-2024);
• MERBA TRIPLE CHOCOLATE COOKIES 180 GRAMAS (2334009 – prazo de validade 05-12-2024);
• MERBA RAINBOW COOKIES 150 GRAMAS (2334702 – prazo de validade 12-12-2024);
• MERBA NOUGATELLI COOKIES 175 GRAMAS (2334610 – prazo de validade 11-12-2024);
• MERBA CHOCOLATE COOKIES 225 GRAMAS (2334702 – prazo de validade 12-12-2024);
• MERBA CRANBERRY COOKIES 150 GRAMAS (2334503 – prazo de validade 10-12-2024);
• MERBA PATISSERIE DOUBLE CHOCOLATE COOKIES 200 GRAMAS (2334103 – prazo de validade 06-12-2024);
• MERBA PATISSERIE DOUBLE CHOCOLATE COOKIES 200 GRAMAS (2334203 – prazo de validade 07-12-2024);
• MERBA PAASASSORTIMENT 175 GRAMAS (2334605 – prazo de validade 14 e 16-06-2024);
• MERBA SOFT MUFFIN COOKIES (2334809 – prazo de validade 13-12-2024);
• MERBA PATISSERIE TRIPLE CHOCOLATE COOKIES 200 GRAMAS (2334710 – prazo de validade 12-12-2024);
• MERBA PATISSERIE FULLY COATED CHOCOLATE COOKIES 180 GRAMAS (2334010 – prazo de validade 05-12-2024);
• MERBA PATISSERIE LEMON AND WHITE CHOCOLATE COOKIES 200 GRAMAS (2334109 – prazo de validade 06-12-2024).

A motivação da Anvisa se deu por um alerta da rede RASFF (Rapid Alert System for Food and Feed), da União Europeia, devido à presença de fragmentos de metais que podem implicar em risco à saúde.

Riscos dos metais pesados

A exposição a metais pesados pode causar sérios danos à saúde, afetando órgãos como rins, ossos, fígado e sistema nervoso, além de aumentar o risco de desenvolvimento de certos tipos de câncer.

Por isso, a prevenção e o controle da exposição a esses metais são fundamentais para a proteção da saúde pública. Dessa forma, destacando o excelente trabalho da Anvisa ao barrar os lotes mencionados.

Situação atual

Até o momento da publicação desta nota, não foram encontradas nenhum tipo de manifestação e nota oficial da empresa responsável por estes produtos da Merba.

Além disso, vale destacar que, todos esses produtos tiveram apenas estes lotes específicos afetados pelo problema. Portanto, os demais lotes e produtos da marca estão disponíveis para consumo.

Considerações finais

A Anvisa surpreendeu ao realizar uma série de proibições contra 3 marcas diferentes. Uma empresa de farinha, carne e de biscoitos acabaram sendo alvos da ação.

Apesar disso, todas estão funcionando normalmente, pois apenas lotes específicos acabaram sendo comprometidos. Reforçando a importância da atuação do órgão.

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Anvisa Proíbe 3 marcas, sendo uma de azeite, farinha e outro produto, que são comercializados em supermercados como o Assaí, Carrefour e outras redes

A Anvisa anunciou a proibição de produtos de marcas comercializadas em grandes redes de varejo, como Assaí e Carrefour.

Entre os itens retirados do mercado estão azeites, farinhas e outros alimentos que, segundo a agência, podem causar sérios problemas de saúde, como vômito e diarreia.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da própria Anvisa, detalha agora os produtos que foram proibidos.

Anvisa proíbe farinha

• A Anvisa suspendeu a venda da farinha de milho flocada “Flocão Cordeiro 500g” devido a erros no rótulo.
• A autoridade determinou a suspensão da comercialização do produto de 12 de setembro de 2024 até 23 de maio de 2025.
• A inconsistência estava na frase de alerta de alergênicos, que gerou incertezas sobre a presença de glúten.
• A Distribuidora e Empacotadora de Produtos Alimentícios Cordeiro Ltda. fabrica o produto.
• Contudo, a medida visa proteger consumidores com restrição ao glúten, devido à falta de clareza na informação sobre contaminação cruzada.

A empresa retirou voluntariamente os lotes do produto afetado do mercado, reforçando o compromisso com a segurança dos consumidores. Por fim, realizaram a retirada dos produtos para garantir a conformidade com as normas de segurança alimentar e prevenir possíveis reações adversas.

Coco Ralado

No dia 20 de setembro de 2024, a Anvisa decretou a suspensão da comercialização, recolhimento, propaganda, distribuição e uso do produto “Coco Ralado Marca Coco e Cia” (lote 030424158), fabricado pela Indústria e Comércio Mendonça Barreto Ltda.

O Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal emitiu o Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 537.1P.0/2024, que encontrou um resultado insatisfatório no ensaio de pesquisa quantitativa de dióxido de enxofre, o que levou à tomada da medida.

Esse enxofre, pode causar vômito e diarreia, se adicionado na medida incorreta.

A empresa afirmou ter retirado o lote por conta própria em julho, mas lamentou que divulgaram a resolução após solucionarem o problema.

Azeite

No dia 20 de setembro de 2024, a Anvisa decretou a proibição da comercialização, fabricação, importação, apreensão, uso, propaganda e distribuição de dois tipos de azeite de oliva: o “Cordilheira” e o “Serrano”, ambos extra virgem com 0,5% de acidez.

Além disso, a medida atinge todas as versões desses produtos, sem distinção de lote, devido à irregularidade na importação e distribuição, realizada por estabelecimentos desconhecidos no Brasil. O Assaí já vendeu essa marca em supermercados.

Porém, como a empresa não divulgou o nome, foi impossível buscar um posicionamento sobre o ocorrido.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a Anvisa pode investigar a denúncia, que pode ser anônima.

CONCLUSÕES FINAIS

Por fim, especialistas e a comunidade de consumidores elogiaram a ação da Anvisa, destacando a importância de medidas rigorosas para garantir a qualidade dos produtos no mercado.

Porém, espera-se que ações como essa estimulem as empresas a manter altos padrões de controle e qualidade, oferecendo maior segurança e confiança aos consumidores.

CONCLUSÕES FINAIS Veja também matéria especial sobre

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A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) sempre entra em ação quando encontra alguma irregularidade que pode provocar danos à saúde da população

Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) proíbe 3 marcas de canela, farinha e +1 produto popular das donas de casa às pressas que pode causar risco de morte. Em janeiro, abril e junho de 2024 foram emitidas as medidas cautelares.

É inegável que a farinha e a canela por exemplo, são produtos bastante populares e usados diariamente pelas donas de casa. Sempre que alguma marca é proibida pela Anvisa isso acaba afetando milhares de consumidores e os próprios supermercados que precisam se atentar para cumprirem as regras sanitárias e barrar os lotes suspensos.

Quem consome os produtos, dificilmente entende quais são os processos ou da onde partiu o que está na mesa do brasileiro. No dia 23 de abril de 2024, a Anvisa determinou através da Resolução-RE Nº 1.550, na qual solicitou a proibição da Canela moída Bretas (B221108-03), da empresa GSA Gama Sucos e Alimentos LTDA.

A medida ocorreu após o resultado insatisfatório no ensaio de pesquisa de matéria estranha macroscópica e microscópica. De acordo com o portal Gov da Anvisa, foram encontrados a presença de sete fragmentos de pelo de roedor e 40 fragmentos de fios plásticos. A legislação brasileira tolera a presença não só de pelo de ratos, mas também de pedaços de moscas, baratas, aranhas, formigas, areia, pelo humano, teias e até excrementos animais, desde que estejam dentro do limite estabelecido por lei.

Sendo assim, o produto não estava enquadrado no limite estabelecido. Ocorre que desde 1984 a empresa destaca em seu site oficial que atua na produção e distribuição de alimentos de qualidade, que fazem a alegria da família brasileira. A GSA Gama Sucos e Alimentos LTDA conta com mais de 60 mil clientes, estando presente em todos os estados brasileiros, tendo mais de 40 distribuidoras.

Por se tratar de um caso isolado, apenas o lote citado foi barrado pelo órgão fiscalizador. Portanto, a empresa GSA Gama Sucos e Alimentos LTDA segue comercializando normalmente os seus produtos e sendo referência em sua área de atuação.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL MARCA DE FARINHA FOI BARRADA PELA AGÊNCIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

De acordo com informações do portal da Prefeitura de São Paulo, a marca de farinha Panko, ideal para empanar carnes e legumes em geral, tomou proibição da autarquia após grave constatação. A proibição foi publicada através da Resolução-RE Nº 59, de 4 de janeiro de 2024.

Sendo assim, o lote da farinha Panko, da marca Alfa Alimentos, de numeração 00125112023, e validade do dia 25/11/2024 foi barrado dos supermercados. A medida contra a empresa, que inclusive está no mercado desde 1987, foi motivada considerando o comunicado de recolhimento voluntário recebido pela mesma.

Isso porque a produção do lote especificado ocorreu no período em que a fabricação no estabelecimento estava suspensa para reformas estruturais e, assim, os produtos fabricados ficaram sujeitos a contaminação química e física, o que pode acarretar sérios riscos à população, podendo causar doenças cardiovasculares (coração parando) e câncer, por exemplo de acordo com o portal Neoprospecta.

Vale pontuar que esse fato aconteceu apenas com o lote citado, ou seja, os demais lotes do produto, assim como as outras linhas da empresa seguem sendo comercializadas normalmente. Como o alerta partiu da própria empresa, ela mesma constatou o erro e emitiu o comunicado.

O QUE DIZ A EMPRESA?

No site oficial da empresa Alfa Alimentos, a mesma enviou um alerta aos seus consumidores. “A indústria alimentícia Alfa ltda informa aos consumidores que o produto mistura flocada para empanados (panko), da marca alfa alimentos, com a data de validade 25/11/2024, conteúdo líquido 1.000 g em embalagem plástica, será recolhido do mercado consumidor”, iniciou a nota.

“Esta medida decorre do fato que a produção deste produto ocorreu em um momento em que nossa fábrica estava passando por reformas estruturais para adequação à legislação vigente. Solicitamos aos consumidores que possuam esses produtos que entrem em contato com a indústria alimentícia alfa ltda para que seja agendada a sua substituição”, destacou a empresa.

“A troca será realizada sem custos adicionais, como parte do nosso compromisso com a satisfação e segurança do cliente. é importante destacar que, embora não tenhamos identificado evidências de contaminação nos produtos afetados, existe a possibilidade de risco à saúde dos consumidores. a produção durante as reformas estruturais poderiam potencialmente levar a contaminações químicas ou físicas do produto, o que pode acarretar riscos variados à saúde”, informou a fabricante da marca de farinha.

Desse modo, a empresa deixou o telefone (11) 5524-8817 disponível para maiores esclarecimentos ou para os clientes agendarem a substituição dos produtos. Com esse comunicado, ele demonstra o respeito e zelo pelos seus clientes.

QUAL FOI A ÚLTIMA MARCA BARRADA PELA ANVISA?

De acordo com informações do portal Gov da Anvisa, a medida foi expressa através da Resolução-RE Nº 2.394, publicada no dia 26 de junho de 2024, na qual suspendeu a comercialização, distribuição e uso do lote 45349 da Pimenta do Reino, cuja responsabilidade pertence à empresa Pancada Temperos e Festas LTDA.

O lote citado oferece perigo por falta de identificação nos rótulos, segundo análise de inspeção. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária mandou recolher um dos lotes de Pimenta do Reino da marca Pancada, após os produtos serem reprovados na fiscalização do órgão.

Fora a identificação de elementos histológicos, os quais identificaram presença de glúten e amido não declarados na rotulagem, além de outras irregularidades na análise da mesma. Apesar de parecer inofensivo, essas informações são fundamentais para algumas pessoas com intolerância ao glúten e até mesmo celíacas.

Desse modo, de acordo com o portal de Medicina da PUC, os sintomas mais frequentes após o consumo de glúten em pessoas celíacas são diarreia, excesso de gases e desconforto abdominal, além de fadiga e dor de cabeça. Portanto, em produtos do tipo essa informação é extremamente importante uma vez que pode poupar muitos incidentes fatais.

A empresa Pancada Temperos E Festas foi fundada em 08 de julho de 1974, e está localizada na região de Franco da Rocha, SP. A marca tem cerca de 50 anos de existência no mercado brasileiro e fornece uma infinidade de temperos e especiarias de acordo com o seu site oficial. Ocorre, que tratou-se de um caso isolado, visto que o fato atingiu somente o lote mencionado, sendo assim os demais lotes e produtos da empresa seguem sendo comercializados normalmente.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUANDO A ANVISA FOI FUNDADA?

A Anvisa, um dos principais órgãos responsáveis pela fiscalização de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que está disponível para comercialização, foi fundada no dia 26 de janeiro de 1999.

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10 farinhas bastante populares das donas de casa foram retiradas às pressas dos supermercados por determinação da Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária)

Podendo dar ânsia de vômito e até mesmo diarreia, 10 farinhas populares foram proibidas pela Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) e precisaram ser retiradas às pressas dos mercados através de uma medida cautelar. Os alimentos foram interditados preventivamente.

A farinha é fonte de fibras solúveis e beta-glucana, o que auxilia na redução dos níveis do colesterol ruim no sangue. O alimento age como uma esponja que absorve a gordura, equilibrando as taxas de colesterol e diminuindo o risco de doenças cardiovasculares de acordo com informações do portal Vitão Alimentos.

De acordo com o jornal O Globo, em outubro de 2013, 9 produtos de farinha de milho foram proibidos por 90 dias, por apresentarem teores de ferro inferiores a 4,2mg/100g. Ou seja, estavam em desacordo com as regras sanitárias e poderiam causar dano aos consumidores segundo informou a reguladora. Durante a interdição, os produtos não podem ser vendidos ou distribuídos.

A medida tem caráter cautelar visto que neste período, as fabricantes podem pedir a contraprova na análise dos produtos junto à Anvisa. O órgão regulador destaca que não existe risco concreto para a saúde, mas sim a exposição do consumidor a um alimento com teores nutricionais abaixo do exigido pela lei brasileira. Confira abaixo quais foram as farinhas que foram barradas:

• Fubá Campo Bom enriquecido com ferro e ácido fólico (lote LOT 159);
• Fubá Pink enriquecido com ferro e ácido fólico (lote LOT 32936L80);
• Fubá Mimoso Ginico (lote 798);
• Fubá Mimoso Big-Jô (lote 33 06 13);
• Fubá Mimoso Duas Fazendas (lote 011/12);
• Fubá Mimoso Melhor enriquecido com ferro e ácido fólico (lote LOT-04);
• Fubá de milho Pereira – alimento 100% natural (lote 288);
• Fubá Creme Guiricema;
• Fubá de milho Tia Lelê enriquecido com ferro e ácido fólico (lote LOT 288);

AS EMPRESAS SE MANIFESTARAM?

A empresa Campo Bom iniciou suas atividades em 1987 com distribuição de rações e insumos agrícolas para o público rural e comércio de Juiz de Fora e região de acordo com o site oficial da mesma. A missão da marca é alcançar a excelência no fornecimento e distribuição de gêneros alimentícios de boa qualidade, com eficiência e em harmonia com o meio ambiente e a sociedade, buscando sempre a satisfação total das necessidades dos clientes. Sendo assim, a marca Fubá Campo Bom segue sendo comercializada, onde tratou-se apenas de um lote específico.

O Fubá Pink pertence à Alnutri Alimentos Ltda (Grupo DGH Foods), de Contagem (MG). A empresa atua desde 2005 com o objetivo de cuidar da sua família e sempre oferecer o melhor para sua mesa, de acordo com o site oficial. A mesma fabrica aveias em flocos, barrinhas, composto lácteo, cookies, farinha de aveia, farinha láctea, granola, leite em pó integral, massas para bolo e mingaus. Portanto, a marca Fubá Pink segue sendo comercializada, onde tratou-se apenas de um lote específico.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações das empresas Campo Bom, Alnutri Alimentos, Grupo PQ Alimentos (Fubá Mimoso Ginico, Fubá Mimoso Big-Jô, Fubá Mimoso Duas Fazendas, Fubá de milho Pereira e Fubá Mimoso Melhor enriquecido com ferro e ácido fólico), Guiricema e Tia Lelê a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL OUTRA MARCA DE FARINHA FOI BARRADA PELA ANVISA?

No dia 04 de janeiro de 2024, de acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a marca de farinha Panko, ideal para empanar carnes e legumes em geral, tomou proibição da autarquia após grave constatação. A proibição foi publicada através da Resolução-RE Nº 59.

Sendo assim, o lote da farinha Panko, da marca Alfa Alimentos, de numeração 00125112023, e validade do dia 25/11/2024 foi barrado dos supermercados. A medida contra a empresa, que inclusive está no mercado desde 1987, foi motivada considerando o comunicado de recolhimento voluntário recebido pela mesma.

Isso porque a produção do lote especificado ocorreu no período em que a fabricação no estabelecimento estava suspensa para reformas estruturais e, assim, os produtos fabricados ficaram sujeitos a contaminação química e física, o que pode acarretar sérios riscos à população, podendo causar doenças cardiovasculares (coração parando), câncer e reações adversas como vômito e diarreia, por exemplo de acordo com o portal Neoprospecta.

Vale destacar que esse fato aconteceu apenas com o lote citado, ou seja, os demais lotes do produto, assim como as outras linhas da empresa seguem sendo comercializadas normalmente. Como o alerta partiu da própria empresa, ela mesma constatou o erro e emitiu o comunicado.

O QUE DIZ A EMPRESA?

No site oficial da empresa Alfa Alimentos, a mesma enviou um alerta aos seus consumidores. “A indústria alimentícia Alfa ltda informa aos consumidores que o produto mistura flocada para empanados (panko), da marca alfa alimentos, com a data de validade 25/11/2024, conteúdo líquido 1.000 g em embalagem plástica, será recolhido do mercado consumidor”, iniciou a nota.

“Esta medida decorre do fato que a produção deste produto ocorreu em um momento em que nossa fábrica estava passando por reformas estruturais para adequação à legislação vigente. Solicitamos aos consumidores que possuam esses produtos que entrem em contato com a indústria alimentícia alfa ltda para que seja agendada a sua substituição”, destacou a empresa.

“A troca será realizada sem custos adicionais, como parte do nosso compromisso com a satisfação e segurança do cliente. é importante destacar que, embora não tenhamos identificado evidências de contaminação nos produtos afetados, existe a possibilidade de risco à saúde dos consumidores. a produção durante as reformas estruturais poderiam potencialmente levar a contaminações químicas ou físicas do produto, o que pode acarretar riscos variados à saúde”, informou a fabricante da marca de farinha.

Desse modo, a empresa deixou o telefone (11) 5524-8817 disponível para maiores esclarecimentos ou para os clientes agendarem a substituição dos produtos. Com esse comunicado, ele demonstra o respeito e zelo pelos seus clientes.

QUANDO A ANVISA FOI FUNDADA?

No dia 26 de janeiro de 1999, graças a Lei nº 9.782, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária foi fundada. De acordo com o site oficial do Governo Federal, a Anvisa é uma autarquia sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal, e está presente em todo o território nacional através das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

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A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) está sempre em estado de alerta para identificar e punir as empresas que não estão seguindo a regras sanitárias

3 marcas de farinha, azeite e produto n°1 das donas de casa foram barrados pela Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária), visto que um dos motivos é que o lote em situação de medida cautelar pode causar câncer e por isso foi retirados dos supermercados.

Outubro de 2023, janeiro de 2024 e abril de 2024, 3 marcas populares foram barradas pelo órgão fiscalizador e o anúncio causou espanto, principalmente pelo fato da farinha e azeite serem produtos indispensáveis para as donas de caso no preparo de diversos alimentos.

A Agência Nacional da Vigilância Sanitária informou a publicação da Resolução-RE Nº 1.062, de 15 de março de 2024, na qual suspendeu a comercialização, distribuição, propaganda e uso, solicitando o recolhimento do lote nº 19227 095 produto Azeite de Oliva Extra Virgem, marca Vincenzo, de responsabilidade da empresa TRL Internacional Importadora e Exportadora.

Sobre o motivo que levou a proibição, foi por causa do resultado insatisfatório no ensaio de determinação do índice de refração e do índice de iodo WIJS, de acordo com Laudo de Análise Fiscal emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels – LACEN /RJ de acordo com o portal Gov.

Acontece que algumas contaminações químicas podem ser prejudiciais a saúde e até matar dependendo da quantidade ingerida, por isso a marca de Azeite foi barrada. Ocorre que por se tratar de um caso isolado, apenas o lote citado acima foi proibido de ser comercializado, onde a empresa segue normalmente com as vendas de seus produtos.

A Anvisa atua com um papel crucial na proteção da saúde pública no Brasil. Esta recente decisão de proibir o lote de azeite de oliva da marca Vincenzo destaca a importância do trabalho que eles fazem. Para os consumidores, isso reforça a necessidade de comprar produtos de marcas confiáveis e verificar a qualidade do azeite de oliva antes de usar.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL MARCA DE FARINHA FOI BARRADA PELA ANVISA?

No dia 04 de janeiro de 2024, de acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a marca de farinha Panko, indicada para empanar carnes e legumes em geral, tomou proibição da autarquia após grave constatação. A proibição foi publicada através da Resolução-RE Nº 59, de 4 de janeiro de 2024.

Portanto, o lote da farinha Panko, da marca Alfa Alimentos, de numeração 00125112023, e validade do dia 25/11/2024 foi proibido nos supermercados. A medida contra a empresa, que inclusive está no mercado desde 1987, foi provocada por causa de um comunicado de recolhimento voluntário recebido pela mesma.

Isso porque a produção do lote especificado aconteceu no período em que a fabricação no estabelecimento estava suspensa para reformas estruturais e, assim, os produtos fabricados ficaram sujeitos a contaminação química e física, o que pode acarretar sérios riscos à população, podendo causar doenças cardiovasculares (coração parando) e câncer, por exemplo de acordo com o portal Neoprospecta.

Vale pontuar que esse fato aconteceu apenas com o lote citado, ou seja, os demais lotes do produto, assim como as outras linhas da empresa seguem sendo comercializadas normalmente. Como o alerta partiu da própria empresa, ela mesma constatou o erro e emitiu o comunicado.

O QUE DIZ A EMPRESA?

No site oficial da empresa Alfa Alimentos, a mesma emitiu um alerta aos seus consumidores. “A indústria alimentícia Alfa ltda informa aos consumidores que o produto mistura flocada para empanados (panko), da marca alfa alimentos, com a data de validade 25/11/2024, conteúdo líquido 1.000 g em embalagem plástica, será recolhido do mercado consumidor”, iniciou o comunicado.

“Esta medida decorre do fato que a produção deste produto ocorreu em um momento em que nossa fábrica estava passando por reformas estruturais para adequação à legislação vigente. Solicitamos aos consumidores que possuam esses produtos que entrem em contato com a indústria alimentícia alfa ltda para que seja agendada a sua substituição”, destacou a empresa.

“A troca será realizada sem custos adicionais, como parte do nosso compromisso com a satisfação e segurança do cliente. é importante destacar que, embora não tenhamos identificado evidências de contaminação nos produtos afetados, existe a possibilidade de risco à saúde dos consumidores. a produção durante as reformas estruturais poderiam potencialmente levar a contaminações químicas ou físicas do produto, o que pode acarretar riscos variados à saúde”, informou a fabricante da marca de farinha.

Desse modo, a empresa deixou o telefone (11) 5524-8817 disponível para maiores esclarecimentos ou para os clientes agendarem a substituição dos produtos. Com esse comunicado, ele demonstra o respeito e zelo pelos seus clientes.

QUAL FOI O OUTRO PRODUTO RETIRADO DOS SUPERMERCADOS?

Quem consome os produtos, dificilmente entende quais são os processos ou da onde partiu o que está na mesa do brasileiro. No dia 23 de abril de 2024, a Anvisa emitiu a Resolução-RA Nº 1.550, na qual solicitou a proibição da Canela moída Bretas (B221108-03), da empresa GSA Gama Sucos e Alimentos LTDA.

A medida ocorreu após o resultado insatisfatório no ensaio de pesquisa de matéria estranha macroscópica e microscópica. De acordo com o portal oficial da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, foram encontrados a presença de sete fragmentos de pelo de roedor e 40 fragmentos de fios plásticos.

A legislação brasileira tolera a presença não só de pelo de ratos, mas também de pedaços de moscas, baratas, aranhas, formigas, areia, pelo humano, teias e até excrementos animais, desde que estejam dentro do limite estabelecido por lei.

Portanto, o produto não estava enquadrado no limite estabelecido. Por se tratar de um caso isolado, apenas o lote citado foi barrado pelo órgão fiscalizador. Portanto, a empresa GSA Gama Sucos e Alimentos LTDA segue comercializando normalmente os seus produtos.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

COMO FAZER UMA DENÚNCIA NA ANVISA?

Para denunciar uma questão relacionada à saúde pública à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os indivíduos podem acessar o site oficial da agência e utilizar o formulário específico disponível na seção de denúncias. Contudo, nesse formulário, é necessário fornecer detalhes precisos sobre a situação denunciada, incluindo informações sobre o produto ou serviço em questão.

Além disso, o local onde foi encontrado e qualquer evidência relevante que possa ajudar na investigação. Após o envio da denúncia, a Anvisa irá analisar o caso e tomar as medidas apropriadas, conforme necessário, para garantir a proteção da saúde pública.

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A Anvisa exerce o poder de órgão fiscalizador, mantendo um compromisso com a saúde dos alimentos que chegam à mesa dos consumidores, onde identificado algum risco, os produtos são barrados

A Agência Nacional da Vigilância Sanitária, a Anvisa realizou a proibição contra alimento popular e n°1 das donas de casa, solicitando que o mesmo fosse retirado dos supermercados. Um dos motivos foi por causa de uma contaminação química e física.

Esse tipo de contaminação pode se apresentar por causa de bactérias, fungos, parasitas e vírus. Todos os anos, milhares de pessoas sofrem por infecções alimentares oriundas de bactérias, como Salmonella, E. coli enterohemorrágica (EHEC) e Campylobacter.

Essas contaminações podem provocar sintomas como febre, dores de cabeça, náusea, vômitos, dores abdominais, diarreia, debilitação e até morte em casos mais graves, visto que cada organismo pode reagir de uma forma diferente de acordo com informações do portal Neo Prospecta.

O produto contaminado trata-se de uma famosa marca de farinha. Esse alimento é fonte de fibras solúveis e beta-glucana, o que ajuda na redução dos níveis do colesterol ruim no sangue. A farinha age como uma esponja que absorve a gordura, equilibrando as taxas de colesterol e reduzindo o risco de doenças cardiovasculares.

No dia 04 de janeiro de 2024, de acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a marca de farinha Panko, indicada para empanar carnes e legumes em geral, tomou proibição da autarquia após grave constatação. A proibição foi publicada através da Resolução-RE Nº 59, de 4 de janeiro de 2024.

Sendo assim, o lote da farinha Panko, da marca Alfa Alimentos, de numeração 00125112023, e validade do dia 25/11/2024 foi retirado dos supermercados. A medida contra a empresa, que inclusive está no mercado desde 1987, foi motivada considerando o comunicado de recolhimento voluntário recebido pela mesma.

Isso porque a produção do lote especificado ocorreu no período em que a fabricação no estabelecimento estava suspensa para reformas estruturais e, assim, os produtos fabricados ficaram sujeitos a contaminação química e física, o que pode acarretar sérios riscos à população, conforme citamos acima.

Vale pontuar que esse fato aconteceu apenas com o lote citado, ou seja, os demais lotes do produto, assim como as outras linhas da empresa seguem sendo comercializadas normalmente. Como o alerta partiu da própria empresa, ela mesma constatou o erro e emitiu o comunicado, mostrando o seu compromisso e zelo com os clientes.

A EMPRESA SE MANIFESTOU?

No site oficial da empresa Alfa Alimentos, a mesma enviou um alerta aos seus consumidores. “A indústria alimentícia Alfa ltda informa aos consumidores que o produto mistura flocada para empanados (panko), da marca alfa alimentos, com a data de validade 25/11/2024, conteúdo líquido 1.000 g em embalagem plástica, será recolhido do mercado consumidor”, iniciou a nota.

“Esta medida decorre do fato que a produção deste produto ocorreu em um momento em que nossa fábrica estava passando por reformas estruturais para adequação à legislação vigente. Solicitamos aos consumidores que possuam esses produtos que entrem em contato com a indústria alimentícia alfa ltda para que seja agendada a sua substituição”, destacou a empresa dando orientações aos consumidores.

“A troca será realizada sem custos adicionais, como parte do nosso compromisso com a satisfação e segurança do cliente. é importante destacar que, embora não tenhamos identificado evidências de contaminação nos produtos afetados, existe a possibilidade de risco à saúde dos consumidores. a produção durante as reformas estruturais poderiam potencialmente levar a contaminações químicas ou físicas do produto, o que pode acarretar riscos variados à saúde”, informou a fabricante da marca de farinha na época.

Desse modo, a empresa deixou o telefone (11) 5524-8817 disponível para maiores esclarecimentos ou para os clientes agendarem a substituição dos produtos. Com esse comunicado, ele demonstra o respeito e zelo pelos seus clientes.

QUANDO A ANVISA FOI FUNDADA?

No dia 26 de janeiro de 1999, graças a Lei nº 9.782, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária foi fundada. De acordo com o site oficial do Governo Federal, a Anvisa é uma autarquia sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal, e está presente em todo o território nacional através das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

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Anvisa pega todos de surpresa e determina o banimento de 3 marcas de café, farinha e azeite dos mercados, por apresentarem risco a população

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) emitiu um decreto rigoroso proibindo a comercialização de três marcas populares de café, farinha e azeite, após a descoberta de fragmentos de vidro e a presença de uma substância fatal em seus produtos. A medida visa proteger a saúde pública, evitando potenciais riscos graves para os consumidores.

A investigação que levou à proibição dessas marcas destaca a importância da fiscalização contínua e rigorosa no setor alimentício, garantindo a segurança e a qualidade dos produtos disponíveis no mercado.

O café, a farinha e o azeite são elementos essenciais na rotina diária do brasileiro, compondo uma parte significativa da culinária e dos hábitos alimentares do país. Desde o tradicional café da manhã com pão e manteiga até as receitas caseiras que utilizam farinha e azeite como ingredientes fundamentais, esses produtos são indispensáveis nas mesas brasileiras.

A familiaridade e a confiança que os consumidores depositam nessas mercadorias refletem sua importância cultural e econômica, fazendo parte de momentos cotidianos e celebrações especiais. Por esse motivos, essas decisões da Anvisa pegaram todos de surpresa.

Azeite de Oliva

A ANVISA, através da RESOLUÇÃO-RE Nº 4.750, de 21 de dezembro de 2021, publicada no Diário Oficial da União, proibiu a venda, distribuição, uso e ordena o recolhimento de todos os lotes do Azeite de Oliva tipo único da marca Quinta da Beira, fabricado pela Felicita Importadora e Distribuidora de Alimentos Ltda.

A decisão foi tomada devido aos resultados insatisfatórios das análises fiscais de diversos lotes do produto, que não atenderam aos padrões de identidade e qualidade, conforme laudos do LACEN-RJ. Inspeções sanitárias também revelaram falhas nas Boas Práticas de Fabricação da empresa, especialmente na rastreabilidade das matérias-primas e nos controles de identificação e registros na linha de envase.

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Não foi encontrada nenhuma nota oficial ou posicionamento da empresa mencionada, lembrando que o espaço permanece em aberto para que ela possa expor sua versão dos fatos.

Farinha de trigo falsificada 

Em uma ação conjunta realizada no dia 26 de fevereiro de 2024, fiscais da Diretoria de Vigilância Sanitária (Visa Manaus), da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), apreenderam cerca de 25 toneladas de farinha de trigo falsificada em um depósito que funcionava como empacotadora ilegal de alimentos na zona Leste da capital amazonense.

Segundo o G1, a operação foi deflagrada após uma denúncia anônima recebida pela Polícia Civil, informando a suspeita de ensacamento de farinha de trigo falsificada no local.

Ao chegarem ao depósito, os fiscais da Visa Manaus se depararam com uma situação preocupante:

• Grande quantidade de trigo adulterado: Aproximadamente 25 toneladas de farinha de trigo falsificada foram encontradas armazenadas no local.
• Condições precárias de higiene: O local apresentava péssimas condições de higiene, com lixo acumulado próximo à entrada, funcionários sem os devidos equipamentos de proteção individual (EPIs) e a presença de insetos, como baratas e carunchos.
• Possível fraude: O proprietário do estabelecimento alegou que a farinha seria utilizada na produção de cola, mas há indícios de que o produto falsificado poderia estar sendo ensacado em embalagens de marcas legítimas para ser vendido aos consumidores.

Após visita, o proprietário foi conduzido ao 14º Distrito Integrado de Polícia para prestar esclarecimentos. Ele respondeu a Processo Administrativo Sanitário, que pode resultar em multa de 1 a 400 UFMs (Unidades Fiscais do Município), cujo valor atual é de R$ 139,82. 

Infelizmente a matéria d G1 não divulgou o nome do estabelecimento.

Café com vidro

Segundo informações da Vigilância Sanitária de Santa Catarina em 29 de março de 2023, um lote específico do Café Moído e Torrado da marca Café da Terra foi retirado das prateleiras dos mercados. Isso ocorreu após a Anvisa proibir a venda do produto devido à detecção de fragmentos de vidro, representando um sério risco à segurança dos consumidores.

De acordo com o Portal Umuarana News, o lote em questão estava marcado com data de validade até 27/04/2023. A presença de vidro em alimentos não apenas representa um perigo significativo para a saúde humana, mas também sugere falhas nas práticas de fabricação.

Até o momento, a Café da Terra não emitiu qualquer posicionamento oficial sobre o incidente. É importante destacar que a proibição se limita apenas ao lote mencionado, enquanto outros produtos da marca estão disponíveis para compra em mercados físicos e online sem nenhum risco aparente.

Como fazer uma denuncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da agência e localize a seção destinada a reclamações e denúncias. Preencha o formulário online com informações detalhadas sobre o problema, incluindo dados do produto, fabricante e descrição clara dos fatos.

Anexe documentos relevantes, como fotos ou vídeos, se disponíveis. Após o envio, acompanhe o status da sua denúncia pelo sistema de protocolo fornecido pela Anvisa.

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Em um decreto inesperado, Anvisa proíbe o uso, distribuição e comercialização de famosa marca de farinha, por apresentar grande risco aos consumidores

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) anunciou, em uma medida urgente e sem precedentes, a proibição imediata de um dos produtos mais comuns nas cozinhas brasileiras: a farinha, popular entre as donas de casa. A decisão foi tomada após a detecção de uma contaminação letal, que colocou em risco a saúde de milhões de consumidores.

Autoridades de saúde alertam para que todos os cidadãos descartem o produto imediatamente, enquanto investigam a origem e a extensão do problema.

A farinha faz parte da vida dos brasileiros há séculos e representa um alimento básico na culinária do país. Sua presença vai além da mesa, sendo enraizada na cultura e na história do povo brasileiro. E por esse motivo, essa proibição pegou todos de surpresa.

A Anvisa anunciou a proibição imediata do uso, distribuição e comercialização do produto Mistura Flocada para Empanados – Farinha Panko, marca Alfa Alimentos, fabricado pela Indústria Alimentícia Alfa Ltda.

A decisão foi comunicada no site da agência em 05 de janeiro de 2024 e abrange o lote 00125112023, com validade até 25 de novembro de 2024, apresentado em embalagem plástica de 1 kg. A medida é uma resposta ao comunicado de recolhimento voluntário enviado pela própria empresa, que identificou possíveis riscos à saúde dos consumidores.

Detalhes

De acordo com o comunicado, o lote especificado foi produzido durante um período em que a fábrica estava com suas atividades suspensas para reformas estruturais. Esse intervalo de tempo crítico resultou na exposição dos produtos à possível contaminação química e física, colocando em risco a segurança alimentar.

A Anvisa destacou a gravidade da situação e orientou que todos os consumidores descartem imediatamente o produto, a fim de evitar potenciais danos à saúde.

Essa medida reflete a contínua vigilância da Anvisa sobre a qualidade e segurança dos alimentos comercializados no país. A agência reitera seu compromisso com a proteção da saúde pública e a necessidade de rigor nas práticas de fabricação e controle de qualidade das empresas alimentícias.

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A Indústria Alimentícia Alfa Ltda. já iniciou o processo de recolhimento dos produtos afetados e está colaborando com as autoridades para garantir a segurança dos consumidores.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você pode acessar o site oficial da agência e utilizar o sistema de atendimento ao cidadão, conhecido como Fale Conosco.

Na plataforma, selecione a opção de denúncia e preencha o formulário com todas as informações relevantes sobre o caso.

Alternativamente, é possível fazer a denúncia por telefone, através do número 0800-642-9782, ou enviar correspondência para o endereço oficial da Anvisa. Certifique-se de incluir detalhes precisos e, se possível, anexar evidências para facilitar a investigação.

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