Anvisa proíbe oito macarrões da marca número um no Brasil e determina retirada dos mercados após descoberta surpreendente

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição de oito produtos de macarrão da marca líder no Brasil, em uma decisão que surpreendeu consumidores e abalou o mercado alimentício.

A medida foi tomada após a descoberta de irregularidades que colocam em risco a saúde pública, exigindo a retirada imediata dos produtos das prateleiras.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pela Anvisa, detalha agora a proibição contra os produtos Massa Alimentícia de Sêmola de Trigo Duro Casarecce.

Proibição da Anvisa

Em 6 de junho de 2024, a Anvisa proibiu a comercialização, distribuição e uso de diversos lotes de massas alimentícias da marca Barilla no Brasil.

A medida foi motivada por informações incorretas nos rótulos desses produtos, que indicavam “não contém glúten” em itens que, na realidade, possuem glúten em sua composição.

Além disso, essa rotulagem inadequada representa um risco significativo para indivíduos com doença celíaca ou sensibilidade ao glúten, que podem sofrer reações adversas ao consumirem glúten inadvertidamente.

Produtos proibidos

• MASSA ALIMENTICIA DE SEMOLA DE TRIGO DURO CASARECCE MARCA BARILLA (L12064054, L12067493, L12067503 E L12067543)
• MASSA ALIMENTICIA DE SEMOLA DE TRIGO DURO CASARECCE MARCA BARILLA (L12087353 E L12087533 )
• MASSA ALIMENTICIA DE SEMOLA DE TRIGO DURO FARFALLE INTEGRAL MARCA BARILLA (E01035853, E01035933 E E01035943)
• MASSA ALIMENTICIA DE SEMOLA DE TRIGO DURO FUSILLI INTEGRAL MARCA BARILLA (L13264254, L14467343, L14467543 E L14447253 )
• MASSA ALIMENTICIA DE SEMOLA DE TRIGO DURO PENNE INTEGRAL MARCA BARILLA (L14447213, L14447223, L14447353, L14447503, L14447513 E L14446513 )
• MASSA ALIMENTICIA DE SEMOLA DE TRIGO DURO SPAGHETTI INTEGRAL MARCA BARILLA (L14144354, L14154044, L14156073, L14157223 E L14157283 )
• MASSA ALIMENTICIA DE SEMOLA DE TRIGO DURO SPAGHETTINI INTEGRAL (E01127413, E01124204, E01124294, E01124524, E01127333 E E01124194 )
• MASSA ALIMENTÍCIA DE SÊMOLA DE TRIGO ELBOW MARCA BARILLA (L13254094 , L13257503, L13267303 e L13254091).

Recolhimento

A Barilla do Brasil Ltda. comunicou voluntariamente o recolhimento preventivo dos lotes afetados, demonstrando compromisso com a segurança dos consumidores.

Além disso, a empresa identificou a falha na rotulagem e iniciou o processo de retirada dos produtos do mercado para corrigir o erro.

Por fim, consumidores que possuírem produtos dos lotes mencionados são orientados a não consumi-los e a entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da Barilla para obter orientações sobre a devolução ou substituição dos itens.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a Anvisa pode investigar a denúncia, que pode ser anônima.

CONCLUSÃO

Por fim, este incidente destaca a necessidade de vigilância constante por parte dos fabricantes quanto à conformidade de seus produtos com as regulamentações vigentes.

Além disso, erros na rotulagem podem ter consequências graves para a saúde de consumidores vulneráveis.

Portanto, é fundamental que as empresas mantenham rigorosos controles de qualidade e procedimentos de verificação para assegurar que as informações fornecidas nos rótulos sejam precisas e reflitam fielmente a composição dos produtos.

Veja também matéria especial sobre: Descoberta alarmante: Comunicado da ANVISA confirma proibição de 3 produtos nº1 populares das donas de casa.

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O órgão cravou a proibição URGENTE contra a marca de macarrão queridinha de muita gente após substância tóxica que pode ser fatal

O macarrão, sem nenhuma dúvida, é um dos alimentos mais consumidos pelos brasileiros e por outros vários países do Brasil inteiro. Inclusive, é válido destacar que a massa pode ser usada em uma série de pratos saborosos e de dar água na boca.

Além disso, é importante dizer que, uma xícara de macarrão cozido contém 8 gramas de proteína, 2,5 gramas de fibra, 26% do valor diário de folato e 10% de ferro, em cerca de 220 calorias. Assim, a massa pode sim fazer parte de uma dieta saudável, segundo o jornal O GLOBO.

E por ser bastante consumido, as empresas fabricantes de macarrão estão sempre no radar da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Dessa vez, por exemplo, iremos tratar de uma autuação do órgão que resultou na retirada de diversos produtos das prateleiras.

Para melhor entender, a Anvisa proibiu a comercialização, distribuição e o uso das massas alimentícias da empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão, fabricadas entre os dias (25) de julho e (24) de agosto de 2022.

Na época, a autarquia estava realizando uma ação que fazia parte da investigação a respeito do caso do propilenoglicol contaminado com etilenoglicol, que gerou a intoxicação e a morte de animais. Assim, ao inspecionar a empresa, foi confirmado que a marca adquiriu e fez o uso do insumo contaminado como ingrediente na linha de suas massas.

A empresa, que adota o nome fantasia Keishi, é a responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, como é o caso da udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como a popular gyoza.

COMUNICADO DA EMPRESA

Por meio de um comunicado exposto no mês de setembro de 2022, a Keishi disse que sempre priorizou o controle rigoroso da qualidade dos produtos.

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos.”, iniciou. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso do suposta substancia contaminada. Este lote corresponde a pouco mais de 1% do total dos produtos fabricados e vendidos pela Keishi no período.

Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado. À Keishi mantém estreito contato com o fornecedor visando elucidar o ocorrido.

Ao mesmo tempo, seguindo a orientação da Anvisa, a Keishi já entrou em contato com clientes visando recolher e rastrear os produtos pertencentes a este lote. Como se trata de produtos fabricados há quase 1 mês, não houve estoque a recolher e também não houve nenhum relato de danos à saúde do consumidor.

A Keishi esclarece que a ação da Anvisa é preventiva e pontual e não houve nenhuma ordem para paralisar as atividades ou interditar a fábrica da Keishi. Esclarece, outrossim, que a Keishi está colaborando com a Anvisa e Vigilância Sanitária no rastreamento e recolhimento dos produtos e elucidação dos fatos, visando evitar problemas futuros e preservar a saúdo dos nossos consumidores”, pontuou.

A Keishi continua operando normalmente, oferecendo a seus clientes/consumidores produtos de qualidade com segurança que tem sido a marca registrada dos seus produtos”, comunicou a empresa de macarrão autuada pela ANVISA.

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SITUAÇÃO HOJE

É importante frisar que, o caso foi solucionado e a empresa atendeu todas as medidas impostas pela ANVISA. Dessa forma, atualmente, todos os produtos da marca estão sendo comercializados normalmente.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para denunciar à ANVISA, acesse o portal oficial do Sistema de Atendimento ao Cidadão (e-SAC) no site da agência, preencha o formulário com detalhes da ocorrência e envie. Também é possível ligar para o número 0800 642 9782.

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Substância fatal, que é capaz de matar foi o motivo de 2 marcas famosas terem sido barradas pela Agência Nacional da Vigilância Sanitária e retirada dos supermercados

A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) solicitou a proibição de 2 marcas de macarrão e tempero n°1, rival da Sazon. Em lotes dos produtos foram encontrados substâncias capazes até de matar, por isso o órgão fiscalizador entrou em ação para barrar os mesmos dos supermercados.

Em setembro de 2022 e abril de 2024, a Anvisa emitiu uma Medida Cautelar contra as 2 marcas populares. Segundo informações do Conselho Científico, o macarrão possui níveis glicêmicos baixos, o que possibilita ao organismo uma maior sensação de saciedade, enquanto a baixa velocidade de absorção da glicose no sangue ajuda na prevenção de doenças crônicas como obesidade, diabete e doenças cardíacas coronárias, por exemplo.

Já um bom tempero na alimentação pode não só adicionar sabor aos alimentos, mas também contribuir de forma benéfica à saúde, como a redução do uso de sal e a adição de propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. É um produto que não pode faltar na despensa dos brasileiros.

O fato é que uma famosa marca de macarrão foi surpreendida com a proibição da venda de um alimento que estava com perigo de intoxicação. O fato ocorreu em 2022, quando a marca Keishi, fabricada pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão, acabou sendo barrada, segundo informações do portal G1.

Na época, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, através da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), notificou a empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão (nome fantasia Keish) um recall de produtos, constatando propilenoglicol contaminado com etilenoglicol.

De acordo com a Anvisa, a medida aconteceu após uma inspeção que identificou que a empresa adquiriu e usou a substância contaminada como ingrediente na linha de produção de suas massas. O propilenoglicol adulterado foi usado na fabricação de petiscos para cachorros e pode ter sido responsável pela morte de ao menos 40 animais.

Outro ponto a ser pontuado é que, além do recolhimento imediato, foi determinado que a empresa de macarrão emitisse um alerta aos consumidores sobre o risco dos produtos. A famosa marca, para quem não sabe, é responsável por vários tipos de massas orientais, como udon, yakisoba, lámen e massas de salgados, como gyoza, por exemplo.

A EMPRESA SE MANIFESTOU?

De acordo com informações do portal CNN Brasil, após ser obrigada a retirar os seus produtos das prateleiras dos supermercados a empresa de macarrão, Keishi se manifestou através de uma nota emitida na época, destacando o seu compromisso com os consumidores e dando maiores detalhes sobre o ocorrido.

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos”, iniciou. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada.

“Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado”, diz um trecho da nota.

Atualmente os produtos voltaram a ser comercializados normalmente, mesmo porque, os itens proibidos foram apenas dos lotes citados ao longo dessa matéria. Sendo assim, a marca segue produzindo os seus produtos normalmente, inclusive em seu site oficial, ainda segue o comunicado atípico sobre o produto proibido.

QUAL MARCA DE TEMPERO FOI BARRADA PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

No dia 23 de abril de 2024, a Anvisa através da Resolução-RE N° 1.550, suspendeu às pressas a comercialização do produto Canela Moída Bretas, produzida pela empresa GSA Gama Sucos e Alimentos. Vale pontuar que a medida foi motivada considerando o Laudo de Análise Fiscal Definitivo n° 639.1P.0/2023, emitido pela FUNED.

No período, foi encontrado uma matéria estranha macroscópica e microscópica na detecção de 7 fragmentos de pelos de ratos/roedores de acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

A legislação brasileira tolera a presença não só de pelo de ratos, mas também de pedaços de moscas, baratas, aranhas, formigas, areia, pelo humano, teias e até excrementos animais, desde que estejam dentro do limite estabelecido por lei.

Além disso, o laudo também detectou 140 fragmentos de fios plásticos, conforme consta no portal Gov da Anvisa. Vale destacar que tudo isso acaba sendo prejudicial para a saúde, pois pode apresentar sérios riscos de infecções entre outros problemas aos consumidores.

Segundo informações do portal UniControl Brasil, ingerir qualquer alimento contaminado pelas fezes do rato pode causar salmonelose, mal que ocasiona diarreia intensa e fortes dores abdominais. Ou seja, é preciso ter muito cuidado com esses pequenos roedores.

Vale destacar que se tratou de um caso isolado e a marca rival da Sazon segue comercializando normalmente os seus produtos. A GSA Gama Sucos e Alimentos foi fundada em 1984, de acordo com o site oficial da mesma e procura alcançar e manter excelência em seus produtos, surpreendendo os clientes pela qualidade e preço justo.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUANDO A ANVISA FOI FUNDADA?

A Anvisa, um dos principais órgãos responsáveis pela fiscalização de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que está disponível para comercialização, foi fundada no dia 26 de janeiro de 1999.

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O órgão vinculado ao Ministério da Saúde agiu às pressas e cravou a proibição contra a marca de macarrão popular e que você deve amar

Indiscutivelmente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atua no Brasil garantindo a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços de nosso cotidiano. Dessa forma, a autarquia é uma das principais do país e está sempre em ação.

Dessa vez, por exemplo, iremos tratar de uma autuação da Agência em relação a uma marca de macarrão popular e que acabou sendo proibida em função do risco de intoxicação.

Vale dizer que, o macarrão é um grande queridinho dos brasileiros e, possui uma série de benefícios, como níveis glicêmicos baixos, o que proporciona ao organismo uma maior sensação de saciedade, baixa velocidade de absorção da glicose no sangue que colabora na prevenção de doenças crônicas como obesidade, diabete, doenças cardíacas coronárias e mais, segundo o Conselho Científico.

De acordo com informações da CNN Brasil, a ANVISA proibiu a comercialização, distribuição e o uso das massas alimentícias da empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão, fabricadas entre os dias (25) de julho e (24) de agosto de 2022. Vale dizer que, a autarquia chegou a se justificar na época com um comunicado importante a respeito da proibição.

A ação fazia parte da investigação a respeito do caso do propilenoglicol contaminado com etilenoglicol, responsável pela intoxicação e morte de animais. O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial.

Segundo a Anvisa, após uma inspeção foi identificado o uso da substância contaminada como ingrediente na linha de produção. No mês de setembro de 2021, a autarquia proibiu a comercialização, distribuição, manipulação e uso de dois lotes do propilenoglicol (AD5035C22 e AD4055C21) contaminados pela substância tóxica ‘etilenoglicol’.

Vale dizer que, o propilenoglicol tóxico foi usado na fabricação de petiscos de cachorros e deve ter sido responsável pela morte de pelo menos 40 animais. Pelo risco, a Anvisa decretou que os produtos contaminados fossem recolhidos de forma urgente dos mercados para evitar danos a saúde humana.

COMUNICADO DA MARCA

Por meio de um comunicado em setembro de 2022, a marca de macarrão Keishi expôs que sempre prezou pelo controle da qualidade dos produtos. “A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos.”, iniciou. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada. Este lote corresponde a pouco mais de 1% do total dos produtos fabricados e vendidos pela Keishi no período”, iniciou.

“Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado. À Keishi mantém estreito contato com o fornecedor visando elucidar o ocorrido”, continuou.

“Ao mesmo tempo, seguindo a orientação da Anvisa, a Keishi já entrou em contato com clientes visando recolher e rastrear os produtos pertencentes a este lote. Como se trata de produtos fabricados há quase 1 mês, não houve estoque a recolher e também não houve nenhum relato de danos à saúde do consumidor.

Esclarece, outrossim, que a Keishi está colaborando com a Anvisa e Vigilância Sanitária no rastreamento e recolhimento dos produtos e elucidação dos fatos, visando evitar problemas futuros e preservar a saúdo dos nossos consumidores”, pontuou.

A Keishi continua operando normalmente, oferecendo a seus clientes/consumidores produtos de qualidade com segurança que tem sido a marca registrada dos seus produtos”, pontuou a empresa popular do segmento.

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SITUAÇÃO ATUAL

O caso da marca de macarrão foi resolvido e a empresa atendeu todas as exigências impostas pela Anvisa. Assim, a empresa se regularizou e segue mantendo a qualidade e segurança dos seus produtos. Hoje, todos os itens da empresa estão sendo vendidos normalmente. A Keishi produz massas como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza.

Quando a ANVISA foi fundada?

Fundado em janeiro de 1999 pela Lei 9782/1999, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), é uma ferramenta reguladora, vinculado ao Ministério da Saúde, para estabelecer um padrão de qualidade em produtos e serviços no Brasil.

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A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária), decretou a retirada de 3 marcas populares de macarrão, carne e ovo às pressas dos mercados por motivos chocantes.

Isso causa espanto, pois são 03 produtos que fazem o maior sucesso e não faltam na despensa dos brasileiros.

Já imaginou você ter uma marca de macarrão barrada pela Vigilância Sanitária? Ou até mesmo aquela carne armazenada para o churrasco, mas que esteja fora das medidas sanitárias.

Porém, até mesmo uma marca de ovo que precisa de atenção do órgão fiscalizador? É por isso, que a Anvisa age nesses casos com o objetivo de manter a saúde alimentar dos consumidores.

O primeiro caso que iremos destacar é uma marca de carne suspeita por contaminação de acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

É que a Anvisa informou a Resolução-RE nº 2.037, de 6 de junho de 2023 a qual proibia a distribuição, comercialização e uso dos lotes: 12009010223, 12018060223, 12018130223, 12034060223, 12034130223, 12039130223 do Hambúrguer Congelado de Carne Bovina, marca Estrela Alimentos, da empresa Frigoestrela.

Informando ainda que a medida foi motivada considerando o comunicado de recolhimento voluntário recebido da empresa, devido ao produto ter contaminação microbiológica nos lotes já citados, que foram fabricados nas datas de 01/02/2023, 06/02/2023 e 13/02/2023.

O QUE DIZ A EMPRESA?

Por se tratar de um recolhimento voluntário da própria empresa, já mostra que a mesma possui valores e se preocupa com os seus consumidores.

Porém, por isso os consumidores são fortemente aconselhados a verificarem os seus produtos e a seguirem as orientações fornecidas pelas autoridades de saúde para garantirem sua segurança alimentar.

A empresa Frigoestrela segue em atividade e por se tratar de um caso isolado, os lotes já foram identificados e tirados de circulação. A marca segue comercializando normalmente o Hambúrguer Congelado de Carne Bovina, marca Estrela Alimentos.

Apesar de ter sido um recolhimento voluntário, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL MARCA DE MACARRÃO FOI BARRADA PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

Tudo aconteceu em 2022, quando a marca Keishi, fabricada pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão, acabou sendo barrada, segundo informações do portal G1.

Na ocasião, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), notificou a empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão (nome fantasia Keish) um recall de produtos, constatando propilenoglicol contaminado com etilenoglicol.

Segundo a Anvisa, a medida foi necessária após uma inspeção que identificou que a empresa adquiriu e usou a substância contaminada como ingrediente na linha de produção de suas massas.

O propilenoglicol adulterado foi utilizado na fabricação de petiscos para cachorros e pode ter sido responsável pela morte de ao menos 40 animais.

Outro ponto a ser citado é que, além do recolhimento imediato, foi determinado que a empresa de macarrão emitisse um alerta aos consumidores sobre o risco dos produtos por causa da substância fatal.

A marca, para quem não sabe, é responsável por vários tipos de massas orientais, como udon, yakisoba, lámen e massas de salgados, como gyoza, por exemplo.

A EMPRESA SE MANIFESTOU?

De acordo com informações do portal CNN Brasil, após ser obrigada a arrancar seus produtos das prateleiras dos supermercados a empresa de macarrão, Keishi se manifestou através de uma nota emitida na época.

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos.”, iniciou. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada”, declarou.

“Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado”, diz um trecho da nota.

Atualmente os produtos voltaram a ser comercializados normalmente, mesmo porque, os itens proibidos foram apenas dos lotes citados ao longo dessa matéria.

Sendo assim, a marca segue produzindo os seus produtos normalmente, inclusive em seu site oficial, ainda segue o comunicado atípico sobre o produto barrado.

QUAL MARCA DE OVO FOI BARRADA PELA ANVISA?

Anvisa publicou um comunicado de proibição do produto em seu site oficial do portal GOV sobre a marca de Ovos tipo caipira vermelho, da Granja Dourados, da empresa Granja Dourados – Fernanda Flávia Ferreira de Arvelos.

O órgão informou a publicação da Resolução-RE de nº 1.995, de 2 de junho de 2023, no qual proíbe a distribuição, comercialização, fabricação, propaganda e uso, do produto Ovos tipo caipira vermelho, marca Granja Dourados sobre um motivo que causou espanto.

“A medida foi motivada considerando a Notificação da Gerência Colegiada da Superintendência de Vigilância Sanitária SES/SUBVS-SVS-DVAA/MG nº. 62945210/2023, a qual referendou a determinação de Interdição Cautelar do produto em questão, embalado e distribuído por Granja Dourados”, comunicou a Vigilância Sanitária.

Pelo fato de utilizar indevidamente o número de registro do SIF 2888 na rotulagem, pertencente a outra empresa; além de não ter registro no órgão de agricultura competente, a empresa recebeu a proibição da Anvisa.

O registro sanitário de alimentos é o ato legal que reconhece a adequação de um produto da legislação vigente e deve ser obtido pela empresa antes de esse produto ser ofertado à população.

Até o momento não foi encontrada nenhuma nota oficial ou posicionamento da empresa, lembrando que o espaço permanece em aberto para que possa expor sua versão dos fatos.

QUAL O PAPEL DA ANVISA?

A Anvisa desempenha um papel fundamental no Brasil quando se trata de garantir a segurança e qualidade dos produtos e serviços relacionados à saúde.

Ela é responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e vários outros produtos e serviços estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

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A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) decretou a retirada de 3 marcas populares de sal, macarrão e até azeite dos supermercados.

O anúncio feito pelo órgão fiscalizador causa espanto exatamente pela proibição ser de produtos populares usados pelas donas de casa.

SAIBA MAIS! Substância fatal: A Anvisa decretou a retirada de 15 remédios populares de farmácias devido à morte confirmada

O primeiro que iremos destacar é sobre uma famosa marca de sal. Segundo informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a Anvisa informou a publicação da Resolução-RE Nº 1.427, de 12 de abril e 2024.

No comunicado, o órgão solicitou a suspensão, comercialização, distribuição, fabricação e uso do lote 1037 L A6 232 do produto Sal Rosa do Himalaia Iodado Moído, marca Kinino, produzido pela empresa H.L. do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios LTDA (Kinino).

Vale destacar que a medida foi motivada considerando o resultado insatisfatório no ensaio de determinação de Iodo adicionado na forma de Iodato, conforme Laudo de Análise Fiscal definitivo nº 56.CP.1/2023, emitido pelo Centro de Laboratório Regional I – Instituto Adolfo Lutz Araçatuba.

A presença de iodo é de extrema importância para a saúde da população. Segundo o site do Ministério da Saúde, quando existe deficiência de iodo, ocorre um aumento da tireoide, formando um bócio, na tentativa de captar uma quantidade maior de iodo para a produção de hormônios tireoidianos.

O caso se trata de um caso isolado, encontrado apenas no lote referido. Sendo assim, a marca segue comercializando os seus produtos normalmente. Em nota enviada ao TV Foco, a empresa se manifestou sobre o ocorrido.

“Embora tenha ocorrido a apreensão de um lote do produto “SAL DO HIMALAIA IODADO MOÍDO”, por constatação de conter nível de iodo abaixo do fixado em normas da Anvisa, referida constatação não causa qualquer prejuízo à saúde, mesmo porque há diferença entre ausência de iodo e iodo em quantidade abaixo do determinado”, declarou a empresa H.L. do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios LTDA (Kinino).

Enquanto isso, uma famosa marca de macarrão foi surpreendida com a proibição da venda porque estava com perigo de intoxicação.

QUAL MARCA DE MACARRÃO FOI BARRADA PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

Tudo aconteceu em 2022, quando a marca Keishi, fabricada pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão, acabou sendo barrada, segundo informações do portal G1.

Na ocasião, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), notificou a empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão (nome fantasia Keish) um recall de produtos, constatando propilenoglicol contaminado com etilenoglicol.

Segundo a Anvisa, a medida foi necessária após uma inspeção que identificou que a empresa adquiriu e usou a substância contaminada como ingrediente na linha de produção de suas massas.

O propilenoglicol adulterado foi utilizado na fabricação de petiscos para cachorros e pode ter sido responsável pela morte de ao menos 40 animais.

Outro ponto a ser citado é que, além do recolhimento imediato, foi determinado que a empresa de macarrão emitisse um alerta aos consumidores sobre o risco dos produtos por causa da substância fatal.

A marca, para quem não sabe, é responsável por vários tipos de massas orientais, como udon, yakisoba, lámen e massas de salgados, como gyoza, por exemplo.

O QUE DIZ A EMPRESA?

Através de uma nota divulgada em setembro de 2022, a Keishi relatou que sempre manteve o cuidado com o controle rigoroso da qualidade de seus produtos.

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada. Este lote corresponde a pouco mais de 1% do total dos produtos fabricados e vendidos pela Keishi no período”, informou a nota.

Em outro trecho do comunicado, a marca barrada pela Anvisa esclareceu que tomou as medidas necessárias para continuar em operação.

“A Keishi esclarece que a ação da Anvisa é preventiva e pontual e não houve nenhuma ordem para paralisar as atividades ou interditar a fábrica”, declarou a empresa em sua nota oficial.

Por se tratar de um caso isolado, a marca segue comercializando normalmente os seus produtos e no comunicado pediu desculpas aos clientes, firmando o eu compromisso com os consumidores.

QUAL MARCA DE AZEITE FOI BARRADA PELA ANVISA?

De acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, foi publicado um comunicado com a suspensão de lote do produto Azeite de Oliva Extra Virgem, marca Vincenzo, de responsabilidade da empresa TRL Internacional Importadora e Exportadora LTDA.

A Anvisa informou a publicação da Resolução-RE Nº 1.062, de 15 de março de 2024, a qual suspende a comercialização, distribuição, propaganda e uso, e determina o recolhimento do lote nº 19227 095 produto Azeite de Oliva Extra Virgem, marca Vincenzo, de responsabilidade da empresa TRL Internacional Importadora e Exportadora.

Sobre o motivo que levou a proibição, foi por causa do resultado insatisfatório no ensaio de determinação do índice de refração e do índice de iodo WIJS, conforme Laudo de Análise Fiscal definitivo nº 648.1P.0/2023, emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels – LACEN /RJ.

Ocorre que algumas contaminações químicas podem ser prejudiciais a saúde e até matar dependendo da quantidade ingerida, por isso a marca de Azeite foi barrada.

Ocorre que por se tratar de um caso isolado, apenas o lote citado acima foi proibido de ser comercializado, onde a empresa segue normalmente com as vendas de seus produtos.

Até o momento não foi encontrada nenhuma nota oficial ou posicionamento da empresa mencionada, lembrando que o espaço permanece aberto para que ela possa expor sua versão dos fatos.

QUANDO A ANVISA FOI FUNDADA?

No dia 26 de janeiro de 1999, graças a Lei nº 9.782, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária foi fundada.

De acordo com o site oficial do Governo Federal, a Anvisa é uma autarquia sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal, e está presente em todo o território nacional através das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) acabou decretando a retirada de 3 marcas famosas de macarrão, leite e biscoito de mercados por causa de uma substância fatal.

Uma famosa marca de macarrão foi surpreendida com a proibição da venda porque estava com perigo de intoxicação.

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Tudo aconteceu em 2022, quando a marca Keishi, fabricada pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão, acabou sendo barrada, segundo informações do portal G1.

Na ocasião, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), notificou a empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão (nome fantasia Keish) um recall de produtos, constatando propilenoglicol contaminado com etilenoglicol.

Segundo a Anvisa, a medida foi necessária após uma inspeção que identificou que a empresa adquiriu e usou a substância contaminada como ingrediente na linha de produção de suas massas.

O propilenoglicol adulterado foi utilizado na fabricação de petiscos para cachorros e pode ter sido responsável pela morte de ao menos 40 animais.

Outro ponto a ser citado é que, além do recolhimento imediato, foi determinado que a empresa de macarrão emitisse um alerta aos consumidores sobre o risco dos produtos por causa da substância fatal.

A marca, para quem não sabe, é responsável por vários tipos de massas orientais, como udon, yakisoba, lámen e massas de salgados, como gyoza, por exemplo.

A EMPRESA SE PRONUNCIOU?

Através de uma nota divulgada em setembro de 2022, a Keishi relatou que sempre manteve o cuidado com o controle rigoroso da qualidade de seus produtos.

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada. Este lote corresponde a pouco mais de 1% do total dos produtos fabricados e vendidos pela Keishi no período”, informou a nota.

Em outro trecho do comunicado, a marca barrada pela Anvisa esclareceu que tomou as medidas necessárias para continuar em operação.

“A Keishi esclarece que a ação da Anvisa é preventiva e pontual e não houve nenhuma ordem para paralisar as atividades ou interditar a fábrica”, declarou a empresa em sua nota oficial.

Por se tratar de um caso isolado, a marca segue comercializando normalmente os seus produtos e no comunicado pediu desculpas aos clientes, firmando o eu compromisso com os consumidores.

QUAL FAMOSA MARCA DE LEITE FOI BARRADA PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

De acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a Anvisa suspendeu a comercialização, a distribuição e o uso dos produtos da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023 pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda.

Os produtos em si são específicos e também foram divulgados pelo órgão fiscalizador, sendo eles:

• Leite UHT integral;
• Leite UHT desnatado (embalagem de 1 litro);
• Soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (embalagem de 25kg);

O recolhimento das marcas de leites das prateleiras dos supermercados também foi decretado pela Anvisa, a fim de impedir que outras pessoas consumissem o produto.

Segundo o órgão fiscalizador, eles fizeram uma inspeção através do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), e foi verificado que os produtos em questão foram produzidos pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda, fabricante dos produtos de Leite da Natville, sem a devida autorização do Ministério.

Nos rótulos dos produtos tinham informações erradas de que eles teriam sido fabricados por uma filial da empresa, a Laticínios Santa Maria Ltda.

Também foi constatado que esses alimentos foram produzidos sem as devidas condições de higiene e sem a realização de controles que garantam sua qualidade e segurança, podendo causar intoxicação alimentar.

A Natville publicou em seu site oficial uma nota sobre o ocorrido. A empresa pontuou que se tratou de um caso isolado e que atualmente os seus produtos seguem todas as recomendações sanitárias.

QUAL FOI A MARCA DE BISCOITO BARRADA PELA ANVISA?

Através da publicação da Reoslução-RE Nº 1.586, de 13 de maio de 2022, a qual o órgão fiscalizador proibiu a comercialização, distribuição, importação e uso, e determinou o recolhimento dos produtos: Chocolates e Outros.

Trata-se de doces como: balas, chicletes, biscoitos e wafer, da marca Elite, sendo barrado todos os lotes, da empresa Strauss Elite LTDA.

Essa medida foi tomada pela Anvisa em resposta a um alerta internacional de recolhimento dos produtos da marca Elite, importados de Israel, devido a suspeita de contaminação por Salmonella.

As ações de fiscalização determinadas abrangeram todos os estabelecimentos físicos e virtuais envolvidos na importação, distribuição, comercialização e uso dos produtos afetados de acordo com o site da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

As empresas que tenham importado os alimentos mencionados na resolução tiveram que iniciar o processo de recolhimento voluntário conforme estabelecido na Resolução da Diretoria Colegiada-RDC nº 655, de 24 de março de 2022.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

O QUE É SALMONELLA E O QUE SEU CONSUMO CAUSA?

A Salmonella é uma bactéria que pode provocar infecções alimentares em seres humanos. A contaminação ocorre principalmente por meio do consumo de alimentos contaminados.

Os sintomas da infecção por Salmonella incluem diarreia, dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. Geralmente, os sintomas começam de 6 a 72 horas após a ingestão da bactéria e podem durar de 4 a 7 dias.

Em casos mais graves, a infecção pode levar à desidratação e exigir tratamento médico urgente. A prevenção envolve práticas seguras de manipulação e preparo de alimentos, bem como a escolha de alimentos de origem confiável.

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Empresa de macarrão foi surpreendida com identificação de substância tóxica

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem a função de promover a saúde da população brasileira por meio do controle sanitário. Dessa vez, o órgão surpreendeu ao fazer uma autuação contra uma marca de macarrão muito popular no Brasil.

Segundo informações do portal G1, em matéria publicada em 22 de setembro de 2022, o macarrão da marca Keishi, da Bbbr Indústria e Comércio de Macarrão com fabricação entre 25 de julho e 24 de agosto de 2022, teve que ser recolhido das prateleiras por conta da sua produção ter sido feita com uma substância tóxica.

Conforme o exposto na época pela Anvisa, a empresa usou o aditivo alimentar propilenoglicol, da marca Tecno Clean Industrial Ltda. Após uma inspeção, identificou-se o uso da substância contaminada como ingrediente na linha de produção das massas.

Em setembro de 2021, conforme mostrou o G1, a Anvisa determinou o recolhimento e proibiu a comercialização, distribuição, manipulação e uso de dois lotes do propilenoglicol (AD5035C22 e AD4055C21) contaminados por uma substância tóxica, o etilenoglicol.

Vale lembrar que o propilenoglicol adulterado foi usado na fabricação de petiscos para cachorros e pode ter sido responsável pela morte de ao menos 40 animais. Diante desse risco, a Anvisa pediu que os produtos contaminados fossem recolhidos às pressas de todos os mercados.

Pronunciamento da empresa na época:

Em nota divulgada em setembro de 2022, a Keishi afirmou que sempre prezou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos:

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos.”, iniciou.  Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada. Este lote corresponde a pouco mais de 1% do total dos produtos fabricados e vendidos pela Keishi no período”, disse.

“Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado. À Keishi mantém estreito contato com o fornecedor visando elucidar o ocorrido”, seguiu.

Situação atual:

Vale lembrar que o caso foi solucionado e a empresa atendeu todas as medidas impostas pela Anvisa. Atualmente, todos os produtos estão sendo comercializados normalmente.

O que a Anvisa fiscaliza?

Entre as ações de fiscalização, estão a apreensão, o recolhimento, a proibição e a suspensão de armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e/ou uso do produto, ou serviço.

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