A Anvisa surpreendeu ao precisar realizar duas proibições contra uma marca de tempero e uma marca de molho popular após uma descoberta

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atua em nosso país garantindo a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços de nosso cotidiano.

Dessa vez, o órgão federal precisou agir às pressas fazendo uma proibição urgente contra uma marca de tempero n° 1 e um molho muito popular entre as donas de casa.

Tempero

Logo de cara, começaremos falando sobre uma proibição envolvendo a pimenta-do-reino moída da marca Temperatta, produzida pela empresa SC Alimentos LTDA.

De acordo com informações do site oficial da Anvisa, a proibição da pimenta-do-reino moída da Temperatta ocorreu no lote 17ABR26, com validade até 17/04/2026.

O processo 25351.007076/2025-73 confirma que a SC Alimentos LTDA fez o recolhimento voluntário do produto. Aliás, o motivo para a decisão veio à tona.

Essa medida ocorreu após a empresa encontrar cinco fragmentos de pelos de roedor e outras matérias estranhas no produto. Isso pode trazer risco à saúde do consumidor.

Pronunciamento

Não encontramos nenhuma nota de pronunciamento da empresa. Entretanto, nosso espaço continua aberto para atualização da matéria.

Molho de pimenta

Em 17 de janeiro de 2025, a Anvisa publicou a resolução nº 243, suspendendo a comercialização, distribuição, propaganda e uso do produto Molho de Pimenta Cremoso Suave, da marca Mendes.

O lote MPS541104, fabricado pela empresa Mendes Alimentos LTDA, foi retirado após apresentar resultados insatisfatórios no ensaio de determinação de ácido sórbico.

Pronunciamento

Até o momento, a empresa não se manifestou oficialmente sobre a suspensão do produto. No entanto, o espaço permanece em aberto caso para atualização da matéria.

Importância das empresas

Vale lembrar que as duas empresas possuem uma grande relevância no cenário nacional e estão sempre bastante preocupadas em ofertas os melhores produtos aos consumidores. Aliás, esses casos foram apenas isolados. Mas, prontamente resolvidos.

Situação atual

As resoluções da Anvisa afetaram somente os lotes mencionados nessa matéria. Ou seja, os demais produtos das marcas continuam sendo vendidos normalmente e sem nenhum tipo de restrição.

Considerações finais

Em suma, a Anvisa fez severas proibições contra duas marcas muito famosas. A Temperatta, que retirou a pimenta-do-reino moída no lote 17ABR26, com validade até 17/04/2026, e Molho de Pimenta Cremoso Suave da marca Mendes, do lote MPS541104. As empresas voltaram a funcionar normalmente.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Fazer uma denúncia para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) envolve seguir alguns passos específicos. Aliás, aqui estão as orientações gerais para realizar uma denúncia:

• Acesse o Portal da Anvisa: Vá para o site oficial da Anvisa (www.gov.br/anvisa) e procure a seção destinada a denúncias. Geralmente, há uma área específica para esse fim.
• Escolha o tipo de denúncia: Identifique a categoria da sua denúncia. A Anvisa lida com diversos setores, como alimentos, medicamentos, produtos para a saúde, vigilância sanitária em portos, aeroportos e fronteiras, entre outros. Escolha a categoria mais adequada à sua situação.
• Preencha o formulário: Complete o formulário de denúncia com o máximo de informações possível. Forneça detalhes precisos sobre o ocorrido, incluindo data, local, descrição do problema e, se possível, dados sobre os produtos ou serviços envolvidos.
• Mantenha o anonimato, se desejado: Se preferir, a maioria dos formulários de denúncia permite que você mantenha seu anonimato. No entanto, fornecer suas informações de contato pode ser útil para a Anvisa entrar em contato com você, se necessário.
• Anexe documentos, se disponíveis: Se houver documentos relevantes, como fotos, vídeos ou outros registros, anexe-os à sua denúncia para fornecer evidências adicionais.
• Revise e envie: Antes de enviar a denúncia, revise todas as informações fornecidas para garantir precisão e clareza. Depois, envie o formulário.
• Acompanhe o processo, se possível: Algumas plataformas fornecem um número de protocolo ou alguma forma de acompanhamento da denúncia. Anote essas informações para referência futura.

Confira também mais matérias sobre a Anvisa clicando aqui.

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Bactéria fatal e pelo de rato foram responsáveis por uma proibição da Anvisa contra 3 marcas populares às pressas dos supermercados

A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) é o órgão responsável por fiscalizar as empresas e todos os produtos que chegam até aos consumidores. Ocorre que 3 marcas famosas de molho, ovo e mais um popular foram barradas por não cumprirem as normas sanitárias.

Em agosto de 2017, junho de 2023 e maio de 2024, 3 marcas famosas tiveram algo em comum: A medida cautelar imposta pela Anvisa, sendo retiradas às pressas dos supermercados. O motivo causou espanto, visto que o molho de tomate, ovo e queijo são produtos indispensáveis no lares brasileiros por darem aquele toque especial nas refeições.

SAIBA MAIS! Coração parando, câncer e +: A proibição da Anvisa contra 2 marcas de farinha e +1 popular às pressas

Acontece que a primeira marca que teve a proibição decretada pela Anvisa, apesar de ter ocorrido em agosto de 2017, o caso ainda causa repercussão por ser de uma marca bastante popular. O extrato de tomate Elefante, fabricado pela Cargill Agrícola foi proibido pela Vigilância Sanitária de acordo com informações do portal G1.

A marca de extrato de tomate Elefante, fabricada pela Cargill Agrícola foi barrada depois de um laudo identificar pelo de roedor (pelos de ratos) acima do limite máximo de tolerância da legislação vigente. A identificação do pelo de roedor nos extratos de tomate e no molho foi constatada pela Diretoria de Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

Vale pontuar que atualmente a legislação brasileira tolera a presença não só de pelo de ratos, mas também de pedaços de moscas, baratas, aranhas, formigas, areia, pelo humano, teias e até excrementos animais em produtos, desde que estejam dentro do limite estabelecido por lei.

Sendo assim, quem determina este limite é o RDC-14, um conglomerado de leis criado em 2014 que determina quanta “sujeira” é aceita num alimento sem que isso cause problemas de saúde para o consumidor. É importante citar que o lote 032502, com prazo de validade de 18 de agosto de 2017, foi barrado dos mercados, atendendo ao pedido do órgão fiscalizador.

A EMPRESA SE PRONUNCIOU?

Após 75 anos de tradição e relacionamento com os consumidores, a Cargill decidiu mudar o posicionamento e os signos visuais e verbais do extrato de tomate Elefante, mostrando que a marca segue sendo comercializada normalmente, onde a medida cautelar imposta pela Anvisa tratou-se de um caso isolado.

Sinônimo de qualidade e rendimento, o extrato de tomate Elefante está presente na vida das consumidoras há vários anos. Conforme a empresa destaca em seu site oficial, os seus produtos são feitos apenas com tomates selecionados, sal e açúcar e não tem contém conservantes. Sendo assim, a marca é encontrada facilmente nos supermercados.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

MARCA DE QUEIJO FOI BARRADA PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

Os queijos são excelentes fontes de vitamina D, muito relevante para fazer a síntese do cálcio, por exemplo são importantes também na saúde do coração. Portanto o Queijo Minas Artesanal da marca do Serro foi retirado do supermercados.

A empresa é a Cooperativa de Produtos Rurais do Serro e o motivo da suspensão foi pela bactéria fatal da Salmonella. Segundo a CNN Brasil, a Salmonella causa intoxicação alimentar e, em casos raros, pode provocar infecções graves e levar à morte, podendo ser uma substância fatal nos alimentos.

A bactéria fatal Salmonella está dispersa no meio ambiente e pode ser ingerida por meio de alimentos contaminados com fezes de animais, o que acontece, por exemplo, ao se comer carnes e ovos crus ou mal passados ou quando não se lava as mãos antes de cozinhar ou manipular alimentos.

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De acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a Cooperativa de Produtos Rurais do Serro enviou um comunicado de recolhimento voluntário. Sendo assim, o órgão solicitou a proibição da comercialização do produto Queijo Minas Artesanal, marca do Serro, Lote 19205, embalado em Polietileno à vácuo de 400 e 800 g, com validades de:

• 01/07/2024;
• 04/07/2024;
• 07/07/2024;
• 10/07/2024;
• 10/07/2024;
• 16/07/2024;
• 18/07/2024;
• 21/07/2024;
• 23/07/2024;
• 25/07/2024;
• 28/07/2024;
• 30/07/2024;
• 01/08/2024;

A data da publicação foi no dia 06 de maio de 2024. Por se tratar de um caso isolado, apenas o lote citado foi suspenso pelo órgão fiscalizador. De acordo com apuração do TV Foco, a empresa segue funcionando normalmente e comercializando os seus produtos.

Apesar do recolhimento voluntário da Cooperativa de Produtos Rurais do Serro, que demonstra a preocupação da empresa com os seus consumidores, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

MARCA DE OVO FOI PROIBIDA PELA ANVISA?

Anvisa publicou uma medida cautelar em seu site oficial do portal GOV sobre a marca de Ovos tipo caipira vermelho, da Granja Dourados, da empresa Granja Dourados – Fernanda Flávia Ferreira de Arvelos. O produto que é bastante popular, fugiu das regras sanitárias.

O órgão informou a publicação através da Resolução-RE de nº 1.995, de 2 de junho de 2023, no qual proibiu a distribuição, comercialização, fabricação, propaganda e uso, do produto Ovos tipo caipira vermelho, marca Granja Dourados sobre um motivo que causou espanto.

“A medida foi motivada considerando a Notificação da Gerência Colegiada da Superintendência de Vigilância Sanitária SES/SUBVS-SVS-DVAA/MG nº. 62945210/2023, a qual referendou a determinação de Interdição Cautelar do produto em questão, embalado e distribuído por Granja Dourados”, comunicou a Vigilância Sanitária.

Pelo fato de usar indevidamente o número de registro do SIF 2888 na rotulagem, pertencente a outra empresa; além de não ter registro no órgão de agricultura competente, a empresa recebeu a proibição da Anvisa. O registro sanitário de alimentos é o ato legal que reconhece a adequação de um produto da legislação vigente e deve ser obtido pela empresa antes do mesmo ser ofertado à população.

A empresa Granja Dourados – Fernanda Flávia Ferreira de Arvelos atua como comércio varejista de hortifrutigranjeiros, onde o próprio nome sugere, envolve produtos de hortas, frutas e de granja. Os principais estabelecimentos são quitandas, lojas e feiras, atendendo especialmente o público em geral. Sendo assim, somente o lote citado foi barrado.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL É O PAPEL DA ANVISA?

A Anvisa desempenha um papel fundamental no Brasil quando se trata de garantir a segurança e qualidade dos produtos e serviços relacionados à saúde.

Ela é responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e vários outros produtos e serviços estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

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Motivo chocante foi determinante para 3 marcas populares terem sido barradas

A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) barrou 3 marcas populares de molho, sal e tempero por motivos chocantes, como pelo de rato e até substância fatal.

Em 2017, janeiro e fevereiro de 2024, 03 marcas populares infringiram as regras sanitárias e por isso foram barradas pela Anvisa.

SAIBA MAIS! Bactéria mortal: A proibição da Anvisa contra 3 marcas populares de carne, salsicha e frango de mercados

Molho, sal e tempero são produtos indispensáveis no lares brasileiros por darem aquele toque especial nas refeições.

Ocorre que a primeira marca que teve a proibição decretada pela Anvisa, apesar de ter ocorrido em 2017, o caso ainda causa repercussão por ser de uma marca bastante popular.

A marca de extrato de tomate Elefante, fabricada pela Cargill Agrícola foi barrada pela Vigilância Sanitária em agosto de 2017 de acordo com informações do portal G1.

A marca de extrato de tomate Elefante, fabricada pela Cargill Agrícola foi barrada depois de um laudo identificar pelo de roedor (pelos de ratos) acima do limite máximo de tolerância da legislação vigente.

A identificação do pelo de roedor nos extratos de tomate e no molho de tomate foi feita pela Diretoria de Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

O QUE DIZ A EMPRESA?

Vale destacar que atualmente a legislação brasileira tolera a presença não só de pelo de ratos, mas também de pedaços de moscas, baratas, aranhas, formigas, areia, pelo humano, teias e até excrementos animais em produtos, desde que estejam dentro do limite estabelecido por lei.

Com isso, quem determina este limite é o RDC-14, um conjunto de leis criado em 2014 que determina quanta “sujeira” é aceita num alimento sem que isso cause problemas de saúde para o consumidor.

Vale pontuar que o lote 032502, com prazo de validade de 18 de agosto de 2017, foi barrado dos mercados, atendendo ao pedido do órgão fiscalizador e a marca Elefante segue comercializando os seus produtos normalmente.

Sinônimo de qualidade e rendimento, o extrato de tomate Elefante está presente na vida das consumidoras há vários anos.

Conforme a empresa destaca em seu site oficial, os seus produtos são feitos apenas com tomates selecionados, sal e açúcar e não tem contém conservantes. Sendo assim, a marca é encontrada facilmente nos supermercados.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL MARCA DE SAL FOI BARRADA PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

Através da Resolução-RE Nº 178, de 16 de janeiro de 2024, o órgão proibiu a distribuição, comercialização, fabricação e uso do lote nº 845.10 do produto Sal Rosa do Himalaia marca Naturalife Kodilar, da empresa M W A Comércio de Produtos Alimentícios LTDA.

A marca obteve um resultado insatisfatório para o teor de iodo, conforme Laudo de Análise Fiscal Definitivo, emitido pelo Instituto Adolfo Lutz de acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

A presença de iodo é de extrema importância para a saúde da população. Segundo o site do Ministério da Saúde, quando existe deficiência de iodo, ocorre um aumento da tireoide, formando um bócio, na tentativa de captar uma quantidade maior de iodo para a produção de hormônios tireoidianos.

Por se tratar de um caso isolado, a empresa segue comercializando os seus produtos após o recolhimento dos lotes que não estavam enquadrados nas normas sanitárias.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL MARCA DE TEMPERO FOI BARRADA PELA ANVISA?

Trata-se de uma das marcas de temperos mais usadas do país, a Pimenta-do-reino. Ela foi proibida pela Anvisa e teve que ser retirada dos mercados.

O órgão informou a publicação da Resolução-RE sob Nº504, de 07 de fevereiro de 2024, a qual suspende a comercialização, distribuição, propaganda e uso, e determinou o recolhimento do lote nº 0892308 do produto Pimenta-do-reino preta moída pura marca Fã, da empresa Junco Industria e Comércio LTDA.

“A medida foi motivada considerando o resultado insatisfatório nos ensaios de Pesquisa de Salmonella spp. e Contagem de Escherichia coli, conforme Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 2140.1P.0/2023, emitido por Laboratório Central de Minas Gerais (Fundação Ezequiel Dias)”, destacou a Anvisa em seu site oficial do portal Gov.

BACTÉRIA FATAL?

A Salmonella é uma bactéria que provoca intoxicação alimentar e em casos raros, pode causar graves infecções e até mesmo a morte.

Ela é encontrada normalmente em animais como ratos, galinhas, porcos, répteis, anfíbios, vacas e até mesmo em animais domésticos, como cachorros e gatos.

Dessa forma, qualquer alimento que venha desses animais ou que tenha entrado em contato com suas fezes podem ser consideradas vias de transmissão da Salmonella.

Os sintomas são semelhantes a outros problemas gastrointestinais, como diarreia, vômitos, febre, cansaço, dor abdominal, perda de apetite.

A proibição foi apenas no lote citado acima, onde atualmente a Pimenta-do-reino preta moída pura marca Fã, da empresa Junco Industria e Comércio Ltda, segue sendo comercializada normalmente.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUANDO A ANVISA FOI FUNDADA?

No dia 26 de janeiro de 1999, graças a Lei nº 9.782, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária foi fundada.

De acordo com o site oficial do Governo Federal, a Anvisa é uma autarquia sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal, e está presente em todo o território nacional através das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

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3 famosas marcas foram barradas pela Anvisa

Em maio de 2017, fevereiro de 2024 e março de 2024, 3 marcas populares de molho, tempero e azeite foram retiradas dos supermercados por determinação da Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária).

Apesar dos períodos anteriores, a medida cautelar para os lotes citados abaixo seguem ativas. O anúncio causou espanto, visto que o extrato de molho de tomate, tempero e azeite são ingredientes populares.

SAIBA MAIS! Substância fatal: O decreto da ANVISA contra tempero popular e a ordem de retirada das lojas às pressas

De acordo com o portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, o primeiro produto proibido foi a Pimenta-do-reino Preta Moída Pura da marca Fã. A empresa decidiu coibir a comercialização, distribuição, propaganda e uso da marca de temperos.

Além disso, estabeleceu o recolhimento do lote nº 0892308 do produto Pimenta-do-reino Preta Moída Pura da marca Fã, da empresa Junco Indústria e Comércio Ltda.

Vale destacar que a proibição da Anvisa aconteceu através da publicação da Resolução-RE Nº 504, de 07 de fevereiro de 2024.

A decisão do órgão em proibir o uso do tempero se deu pelos resultados de má qualidade de Pesquisa de Salmonella spp. e Contagem de Escherichia coli.

Salmonella é o nome de todo um gênero de bactérias. Dentro desse gênero, estão duas espécies que causam doenças em humanos: a Salmonella enterica e a Salmonella bongori.

BACTÉRIA FATAL?

Ocorre que a bactéria, que está espalhada no meio ambiente, se aloja em fezes de animais. Alguns desses animais estão entre nossas fontes comuns de alimentação, como galinhas, vacas e porcos.

Sendo assim, a principal forma de transmissão é através de alimentos contaminados com essas fezes.

Carne bovina, suína e de aves, leite e ovos crus são os alimentos de maior risco de acordo com informações do portal Santa Casa de Curitiba.

Os principais sintomas dessa bactéria fatal são:

• Diarreia, que pode durar até 10 dias;
• Vômitos;
• Febre moderada;
• Dor de barriga;
• Mal-estar geral;
• Cansaço;
• Perda de apetite;
• Calafrios;

Tratou-se apenas do lote citado acima, sendo assim a empresa segue comercializando normalmente os seus produtos.

Até o momento não foi encontrada nenhuma nota oficial ou posicionamento da empresa mencionada, lembrando que o espaço permanece aberto para que ela possa expor sua versão dos fatos.

MARCA DE AZEITE FOI BARRADA PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

A Anvisa informou a publicação da Resolução-RE Nº 1.062, de 15 de março de 2024, a qual suspendeu a comercialização, distribuição, propaganda e uso, e determinou o recolhimento do lote nº 19227 095 produto Azeite de Oliva Extra Virgem, marca Vincenzo, de responsabilidade da empresa TRL Internacional Importadora e Exportadora.

Sobre o motivo que levou a proibição, foi por causa do resultado insatisfatório no ensaio de determinação do índice de refração e do índice de iodo WIJS, conforme Laudo de Análise Fiscal definitivo nº 648.1P.0/2023, emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels – LACEN /RJ.

Ocorre que algumas contaminações químicas podem ser prejudiciais a saúde e até matar dependendo da quantidade ingerida, por isso a marca de Azeite foi barrada de acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

Acontece que por se tratar de um caso isolado, apenas o lote citado acima foi proibido de ser comercializado, onde a empresa segue normalmente com as vendas de seus produtos.

Até o momento não foi encontrada nenhuma nota oficial ou posicionamento da empresa mencionada, lembrando que o espaço permanece aberto para que ela possa expor sua versão dos fatos.

QUAL MARCA DE MOLHO FOI BARRADA PELA ANVISA?

O molho de tomate conta com propriedades antioxidantes, que retardam o processo de envelhecimento das células, e pode até mesmo melhorar a qualidade da urina de acordo com informações do portal Tua Saúde.

Além disso, esse produto é rico em potássio e vitaminas C, A e K, cujos benefícios são sentidos principalmente na coagulação sanguínea, visão, pele e cabelo.

Desse modo, cumprindo o seu papel de órgão fiscalizador a Anvisa barrou uma famosa marca de molho de acordo com informações do portal G1.

A marca de extrato de tomate Elefante, fabricada pela Cargill Agrícola foi barrada pela Vigilância Sanitária em agosto de 2017.

Tudo aconteceu depois de um laudo identificar pelo de roedor (pelos de ratos) acima do limite máximo de tolerância da legislação vigente.

A identificação do pelo de roedor nos extratos de tomate e no molho de tomate foi feita pela Diretoria de Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

A EMPRESA SE PRONUNCIOU?

Vale destacar que atualmente a legislação brasileira tolera a presença não só de pelo de ratos, mas também de pedaços de moscas, baratas, aranhas, formigas, areia, pelo humano, teias e até excrementos animais em produtos, desde que estejam dentro do limite estabelecido por lei.

Vale pontuar que o lote 032502, com prazo de validade de 18 de agosto de 2017, foi retirado dos mercados, atendendo ao pedido do órgão fiscalizador e a marca Elefante segue comercializando os seus produtos normalmente.

Sinônimo de qualidade e rendimento, o extrato de tomate Elefante está presente na vida das consumidoras há vários anos.

Conforme a empresa destaca em seu site oficial, os seus produtos são feitos apenas com tomates selecionados, sal e açúcar e não tem contém conservantes. Sendo assim, a marca é encontrada facilmente nos supermercados.

Com isso, quem determina este limite é o RDC-14, um conjunto de leis criado em 2014 que determina quanta “sujeira” é aceita num alimento sem que isso cause problemas de saúde para o consumidor.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUANDO A ANVISA FOI FUNDADA?

A Anvisa, um dos principais órgãos responsáveis pela fiscalização de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que está disponível para comercialização, foi fundada no dia 26 de janeiro de 1999.

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3 marcas de leite, molho e tempero foram retirados dos mercados

A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária), causou espanto com a proibição de 3 marcas de leite, molho e tempero de mercados.

Em agosto de 2017, junho de 2023 e fevereiro de 2024 que foram feitas as medidas cautelares solicitando o recolhimento de alguns lotes dos produtos citados, visto que constavam nos mesmos pelo de rato e até substância fatal.

SAIBA MAIS! Leite com formol e PRISÃO: A ordem da ANVISA contra 2 marcas de leite arrancadas às pressas dos mercados

Por ser ingredientes bastante utilizados nos lares brasileiros, esse anúncio causou espanto e hoje iremos dar mais detalhes e relatar como estão os produtos atualmente.

O molho de tomate conta com propriedades antioxidantes, que retardam o processo de envelhecimento das células, e pode até mesmo melhorar a qualidade da urina de acordo com informações do portal Tua Saúde.

Além disso, esse produto é rico em potássio e vitaminas C, A e K, cujos benefícios são sentidos principalmente na coagulação sanguínea, visão, pele e cabelo.

Sendo assim, cumprindo o seu papel de órgão fiscalizador a Anvisa barrou uma famosa marca de molho de acordo com informações do portal G1.

A marca de extrato de tomate Elefante, fabricada pela Cargill Agrícola foi barrada pela Vigilância Sanitária em agosto de 2017.

Tudo aconteceu depois de um laudo identificar pelo de roedor (pelos de ratos) acima do limite máximo de tolerância da legislação vigente.

A identificação do pelo de roedor nos extratos de tomate e no molho de tomate foi feita pela Diretoria de Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

A EMPRESA SE PRONUNCIOU?

Vale pontuar que atualmente a legislação brasileira tolera a presença não só de pelo de ratos, mas também de pedaços de moscas, baratas, aranhas, formigas, areia, pelo humano, teias e até excrementos animais em produtos, desde que estejam dentro do limite estabelecido por lei.

Vale destacar que o lote 032502, com prazo de validade de 18 de agosto de 2017, foi retirado dos mercados, atendendo ao pedido do órgão fiscalizador e a marca Elefante segue comercializando os seus produtos normalmente.

Sinônimo de qualidade e rendimento, o extrato de tomate Elefante está presente na vida das consumidoras há vários anos.

Conforme a empresa destaca em seu site oficial, os seus produtos são feitos apenas com tomates selecionados, sal e açúcar e não tem contém conservantes. Sendo assim, a marca é encontrada facilmente nos supermercados.

Com isso, quem determina este limite é o RDC-14, um conjunto de leis criado em 2014 que determina quanta “sujeira” é aceita num alimento sem que isso cause problemas de saúde para o consumidor.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL MARCA DE TEMPERO FOI BARRADA PELA ANVISA?

Se tem um produto que faz a diferença para quem cozinha são os temperos. Sendo assim, é primordial ficar sempre atento se existem algumas proibições do órgão fiscalizador contra as marcas que você usa diariamente no conforto do seu lar.

De acordo com o portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, o segundo produto proibido foi a Pimenta-do-reino Preta Moída Pura da marca Fã. A empresa decidiu coibir a comercialização, distribuição, propaganda e uso da marca de temperos.

Além disso, estabeleceu o recolhimento do lote nº 0892308 do produto Pimenta-do-reino Preta Moída Pura da marca Fã, da empresa Junco Indústria e Comércio Ltda.

Vale destacar que a proibição da Anvisa aconteceu através da publicação da Resolução-RE Nº 504, de 07 de fevereiro de 2024.

A decisão do órgão em proibir o uso do tempero se deu pelos resultados de má qualidade de Pesquisa de Salmonella spp. e Contagem de Escherichia coli, conforme Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 2140.1P.0/2023, enviado pelo Laboratório Central de Minas Gerais (Fundação Ezequiel Dias).

SUBSTÂNCIA FATAL?

A substância fatal foi o elemento decisivo para o impedimento da mercadoria. Conforme dados do site Gov.com, a Salmonella pode resultar em duas formas de enfermidade, sendo elas: salmonelose não tifóide e febre tifoide.

A bactéria Salmonella atua sobre o intestino das pessoas, onde se multiplica e pode entrar na corrente sanguínea, atingindo outros órgãos do corpo e, em casos raros, podendo provocar graves infecções e até mesmo a morte.

A empresa segue sendo referência em sua área de atuação. Portanto, a Pimenta-do-reino Preta Moída Pura da marca Fã segue sendo comercializada normalmente, visto que somente o lote citado que saiu de circulação.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL MARCA DE LEITE FOI RETIRADA DOS SUPERMERCADOS PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

A última marca famosa que teve a suspensão pela Anvisa foi da empresa Natville de acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

A Anvisa suspendeu a comercialização, a distribuição e o uso dos seguintes produtos da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023 pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda:

• Leite UHT integral;
• Leite UHT desnatado (embalagem de 1 litro);
• Soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (embalagem de 25kg)”, disse a nota, que explicou o motivo através do decreto pela Resolução-RE Nº 2.146, de 15 de junho de 2023;

Motivada pela inspeção feita pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), foi averiguado que os produtos em questão foram produzidos pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda, sem a devida autorização do Ministério.

Nos rótulos dos produtos consta a informação errônea de que eles teriam sido fabricados por uma filial da empresa, a Laticínios Santa Maria Ltda.

Também foi constatado que esses alimentos foram produzidos sem as devidas condições de higiene e sem a realização de controles que garantam sua qualidade e segurança.

O QUE DIZ A MARCA DE LEITE?

É crucial que os brasileiros também fiscalizem a data de validade dos produtos e sempre consultem se alguma marca está proibida de ser comercializada por motivos de saúde.

Com mais de 25 anos de uma história de sucesso, a Natville é referência em seu segmento e sempre transparente, a mesma emitiu um comunicado em seu site oficial esclarecendo o ocorrido e pontuando que se tratou de um caso isolado.

Desse modo, a própria empresa fez o recolhimento voluntário desses produtos e atualmente segue produzindo e comercializando normalmente os mesmos. Veja o comunicado abaixo:

QUAL O PAPEL DA ANVISA?

A Anvisa desempenha um papel fundamental no Brasil quando se trata de garantir a segurança e qualidade dos produtos e serviços relacionados à saúde.

Ela é responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e vários outros produtos e serviços estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

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3 populares foram barrados pela Anvisa

A Agência Nacional da Vigilância Sanitária, a Anvisa barrou 3 marcas populares de leite, molho e queijo por provocar até risco fatal.

Em março de 2023 a marca de queijo foi barrada. Já em Janeiro do ano passado foi a vez de uma famosa marca de leite e por fim, em agosto de 2017 foi a vez de uma marca de molho de tomate.

SAIBA MAIS! Risco de contaminação: A suspensão da Anvisa contra produtos de marca famosa amados pelas donas de casa

Por ser ingredientes bastante utilizados nos lares brasileiros, esse anúncio causou espanto e hoje iremos dar mais detalhes e relatar como estão os produtos atualmente.

Vale destacar que o queijo é uma excelente fonte de proteínas, cálcio e bactérias que auxiliam a regular o intestino. Além disso, ele contém muitos outros nutrientes fundamentais, como fósforo, potássio, vitaminas D, A, B2 e B12 de acordo com informações do portal Tua Saúde.

Já o molho de tomate conta com propriedades antioxidantes, que retardam o processo de envelhecimento das células, e pode até mesmo melhorar a qualidade da urina.

Além disso, esse produto é rico em potássio e vitaminas C, A e K, cujos benefícios são sentidos principalmente na coagulação sanguínea, visão, pele e cabelo.

Por fim, o leite é rico em cálcio, indispensável para os ossos, além de proteínas, aminoácidos, gorduras essenciais e vitaminas. Ele ainda possui vários outros compostos com papel essencial para as funções que ocorrem no organismo.

Sendo assim, cumprindo o seu papel de órgão fiscalizador a Anvisa barrou uma famosa marca de queijos de acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

QUAL MARCA DE QUEIJO FOI BARRADA PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

Através da Resolução-RE Nº 71, que determina a proibição imediata da comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso de todos os lotes dos produtos Queijo Coalho Desidratado e Queijo Provolone Desidratado, sob a marca Kanastra Real, fabricados por uma empresa cuja identificação permanece desconhecida.

A decisão decorre da interdição cautelar NGC SUBVS-SVSDVAA-MG nº.57577225/2022 desses produtos, motivada pela ausência de registro nos órgãos competentes do setor agrícola, bem como pela presença de informações falsas em seus rótulos, o que caracteriza a prática de falsificação.

Os rótulos indicam uma falsa origem do produto, mencionando a produção pela Fazenda Ouro Verde, localizada na Serra do Salitre, Minas Gerais, com um CEP incompleto, além de apresentar um número de registro pertencente a outro estabelecimento sem nenhuma relação com a fabricação dos queijos.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

A importância do registro para a segurança do consumidor vai além das considerações legais. Ele desempenha um papel fundamental como medida de controle sanitário, tendo como objetivo reduzir os riscos à saúde quando um medicamento é disponibilizado no mercado, possibilitando uma maior proteção ao consumidor.

QUAL MARCA DE MOLHO FOI RETIRADA DOS MERCADOS?

Um dos produtos indispensáveis para as donas de casa é o famoso molho de tomate. Em agosto de 2017 de acordo com informações do portal G1, uma marca famosa foi proibida pela Anvisa.

A marca de extrato de tomate Elefante, fabricada pela Cargill Agrícola foi barrada pela Vigilância Sanitária.

Tudo aconteceu depois de um laudo identificar pelo de roedor (pelos de ratos) acima do limite máximo de tolerância da legislação vigente.

A identificação do pelo de roedor nos extratos de tomate e no molho de tomate foi feita pela Diretoria de Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

Vale destacar que o lote 032502, com prazo de validade de 18 de agosto de 2017, foi retirado dos mercados, atendendo ao pedido do órgão fiscalizador e a marca Elefante segue comercializando os seus produtos normalmente.

Vale pontuar que atualmente a legislação brasileira tolera a presença não só de pelo de ratos, mas também de pedaços de moscas, baratas, aranhas, formigas, areia, pelo humano, teias e até excrementos animais em produtos, desde que estejam dentro do limite estabelecido por lei.

Com isso, quem determina este limite é o RDC-14, um conjunto de leis criado em 2014 que determina quanta “sujeira” é aceita num alimento sem que isso cause problemas de saúde para o consumidor.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL MARCA DE LEITE FOI BARRADA PELA ANVISA?

Segundo informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a Anvisa suspendeu a comercialização, a distribuição e o uso dos produtos da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023 pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda.

Os 3 produtos em si são específicos e também foram divulgados pela Vigilância Sanitária, sendo eles:

• Leite UHT integral;
• Leite UHT desnatado (embalagem de 1 litro);
• Soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (embalagem de 25kg);

O recolhimento dos produtos das prateleiras dos supermercados também foi decretado pela Anvisa, a fim de impedir que outras pessoas consumissem o produto.

Segundo o órgão fiscalizador, eles fizeram uma inspeção através do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), e foi verificado que os produtos em questão foram produzidos pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda, fabricante dos produtos de Leite da Natville, sem a devida autorização do Ministério.

Nos rótulos dos produtos tinham informações erradas de que eles teriam sido fabricados por uma filial da empresa, a Laticínios Santa Maria Ltda.

Também foi constatado que esses alimentos foram produzidos sem as devidas condições de higiene e sem a realização de controles que garantam sua eficácia e segurança, podendo causar intoxicação alimentar.

Para quem não sabe, a intoxicação alimentar é uma condição médica causada por alimentos contaminados por microrganismos, como fungos e bactérias.

O QUE DISSE A EMPRESA?

Na época, a Natville publicou em seu site oficial uma nota sobre o ocorrido. A empresa destacou que se tratou de um caso isolado e que atualmente os seus produtos seguem todas as recomendações sanitárias. O aviso ainda segue no portal da empresa.

A Natville destacou que suspendeu a comercialização dos lotes indicados pela Anvisa e, de forma espontânea, implementou um programa de recall para recolhimento e substituição dos itens.

A empresa pontuou ainda que tomou medidas administrativas e judiciais em resposta à situação. Veja abaixo o comunicado:

O QUE A ANVISA FAZ?

A Anvisa tem por objetivo institucional promover a proteção da saúde da população, através do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à Vigilância Sanitária.

Inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, assim como o controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

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Riscos sanitários sempre causam atenção nos consumidores

Sendo assim, a Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) é a responsável por fiscalizar se os produtos expostos aos consumidores estão seguindo as regras sanitárias. Sendo assim, 3 marcas populares de sal, azeite e tempero foram retirados às pressas dos mercados.

Sendo assim, os consumidores devem se atentar além da validade dos produtos, se os lotes dos mesmos possuem alguma restrição do órgão fiscalizador.

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A Anvisa informou a publicação da Resolução-RE Nº 259 de 19 de janeiro de 2024, na qual o decreto suspendeu a comercialização, distribuição, uso e o recolhimento do lote nº 000171 do produto Flor de Sal marca Mundialho, de responsabilidade da empresa Mundial Food Produtos Alimentícios.

A medida foi provocada por causa do resultado insatisfatório no ensaio para determinação de iodo, conforme Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 207.1P.0/2023, emitido pelo Laboratório Central Instituto Adolfo Lutz de acordo com informações da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

Vale destacar que a deficiência de iodo pode causar risco em gestantes, como aborto e/ou morte fetal. Por isso é de extrema importância verificar sempre os alertas da Anvisa.

Desse modo, a Anvisa fiscaliza os produtos, seja dos mercados, em portos, aeroportos e fronteiras para dar mais qualidade para os brasileiros. Por se tratar de um caso isolado, o molho já voltou a ser comercializado normalmente e o problema foi apenas no lote citado acima.

Flor de Sal marca Mundialho (Foto: Reprodução / Google Shopping)

QUAL MARCA DE AZEITE FOI BARRADA PELA ANVISA?

Outro produto bastante popular para as donas de casa é o Azeite. Ocorre que a Vigilância Sanitária também emitiu um decreto barrando esse óleo alternativo.

A Anvisa informou através da publicação da Resolução-RE Nº 3.923, de 11 de outubro de 2023, a qual proíbe cautelarmente o lote nº 19227 095 do produto Azeite de Oliva Extravirgem, marca Vincenzo, fabricado pela empresa TRL Internacional Importadora.

A medida foi motivada considerando o resultado insatisfatório no ensaio de determinação do índice de refração e do índice de iodo WIJS, conforme Laudo de Análise Fiscal Inicial nº 648.1P.0/2023, emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels – LACEN /RJ.

O índice de refração do Azeite de Oliva é uma medida da quantidade de luz que é refletida pelo óleo. Se o valor for muito alto ou muito baixo, pode indicar que o produto não é puro e contém outros óleos ou substâncias.

Azeite de Oliva Extravirgem, marca Vincenzo (Foto: Reprodução / Google Shopping)

O índice de iodo WIJS é uma medida da quantidade de iodo que o Azeite de Oliva pode absorver. Um valor baixo pode indicar a presença de óleos mais saturados, que são menos saudáveis.

Além disso, o excesso de iodo também pode causar outros problemas de saúde, como náuseas, vômitos, dor abdominal, diarreia, erupções cutâneas, inflamação salivar, dor de cabeça, entre outros sintomas.

A mesma situação do produto Flor de Sal marca Mundialho, citado acima. O produto voltou a ser comercializado normalmente, onde se tratou de um caso isolado, onde as medidas já foram tomadas sobre o lote citado acima.

Azeite é bastante utilizado pelas donas de casa (Foto: Reprodução / Canva)

QUAL É A ÚLTIMA MARCA BARRADA PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

Já uma famosa marca de sal também foi barrada pela Anvisa, através da Resolução-RE Nº 900, de 5 de março de 2024, a qual proibiu a comercialização, distribuição e uso do lote nº 386-26 produto Canela em Pó, marca Kodilar, validade: 05/10/2024, fabricado pela empresa M.W.A. Comércio de Produtos Alimentícios LTDA.

“A medida foi motivada considerando o resultado do laudo de análise definitivo nº 830.1P.0/2023, emitido pela Fundação Ezequiel Dias, Laboratório Central de Minas Gerais; que apresenta resultados insatisfatórios quanto ao ensaio de pesquisa de matérias estranhas indicativas de risco à saúde humana”, informou.

Trata-se de pelo de roedor e de falhas das Boas Práticas (fragmentos de insetos) no lote do produto citado acima, que podem causar riscos à saúde de acordo com informações da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

Até o momento não foram encontradas justificativas ou respostas oficiais da empresa comentando o caso. Porém, a situação envolveu apenas os lotes citados, sendo assim, a marca voltou a ser comercializada novamente.

Sal Rosa do Himalaia foi barrado pela Anvisa (Foto: Reprodução / Canva)

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Anvisa pega milhares de brasileiros de surpresa ao suspender dois produtos que estão sempre presentes na mesa de todos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Saúde do Brasil, responsável por regular e controlar a vigilância sanitária em todo o país. Criada em 1999, a Anvisa desempenha um papel crucial na proteção da saúde da população brasileira, atuando em diversos setores relacionados à vigilância sanitária, como alimentos, medicamentos, produtos químicos, cosméticos, saneantes, entre outros.

A agência tem como principais objetivos promover e proteger a saúde da população, garantindo a segurança e a qualidade de produtos e serviços oferecidos à sociedade. Para alcançar esses objetivos, a Anvisa estabelece normas, regulações e padrões técnicos, além de realizar a fiscalização e o controle de produtos e serviços que impactam a saúde pública.

No âmbito dos medicamentos, a Anvisa é responsável pela avaliação e aprovação de novos medicamentos antes de sua comercialização, assegurando que sejam seguros e eficazes. Em relação aos alimentos, a agência define padrões de qualidade e segurança, monitorando desde a produção até a distribuição e comercialização.

Anvisa (Foto: Reprodução/ Internet)

Além disso, a Anvisa desempenha um papel fundamental no controle de epidemias e pandemias, sendo responsável por autorizar a importação e o registro de vacinas e medicamentos essenciais para o enfrentamento de emergências em saúde pública.

Com equipes especializadas em diversas áreas, a Anvisa trabalha de forma contínua para aprimorar suas ações e contribuir para a melhoria constante das condições sanitárias no Brasil. A transparência, a participação social e a busca pela inovação são valores fundamentais para a agência, que visa assegurar um ambiente seguro e saudável para todos os cidadãos.

Exercendo seu poder, 2 amadas marcas de molho e farinha foram proibidas por apresentar riscos a população.

Molho Pronto

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) comunicou a publicação da RESOLUÇÃO-RE Nº 178, DE 16 DE JANEIRO DE 2024, publicada no Diário Oficial da União em 17/01/2024. Essa resolução tem como objetivo suspender a comercialização, distribuição e uso do lote nº 536 do produto Molho Pronto da marca Salsaretti Tradicional, com validade até 06/2024, que foi distribuído pela empresa Stella D’oro Alimentos LTDA (Salsaretti), CNPJ nº 05.117.323/0005-07.

Molho da marca Salsaretti Tradicional (Foto: Reprodução, Youtube)

A decisão foi tomada com base nos resultados do laudo de análise n. 42.1P.0/2023 e n. 42.CP.0/2023 (definitivo), emitido pelo Instituto Adolph Lutz, Laboratório Central do Estado de São Paulo. O laudo revelou resultados insatisfatórios em relação ao ensaio de pesquisa de matérias estranhas, indicativas de risco à saúde humana, e apontou falhas nas Boas Práticas, incluindo a presença de larva de inseto morta, no lote específico do produto.

Essa medida foi divulgada por meio da Comunicação de Risco nº 004/2024 – VISA, destacando a suspensão do lote do produto Molho Pronto marca Salsaretti Tradicional, distribuído pela empresa Stella D’oro Alimentos LTDA (Salsaretti). A ação foi coordenada pelo Grupo Técnico da Rede de Alerta e Comunicação de Riscos de Alimentos – REALI, pertencente à Coordenação de Inspeção e Fiscalização Sanitária de Alimentos da ANVISA.

Contaminação química de Farinha

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) comunicou a publicação da RESOLUÇÃO-RE Nº 59, DE 4 DE JANEIRO DE 2024, que foi divulgada no Diário Oficial da União em 05/01/2024. Essa resolução proíbe a comercialização, distribuição e uso do lote 00125112023 do produto Mistura Flocada para Empanados Farinha Panko (embalagem plástica de 1 Kg), da marca Alfa Alimentos, com validade até 25/11/2024 e fabricado pela empresa Indústria Alimentícia Alfa LTDA, CNPJ nº 38.875.365/0001-32.

Farinha Panko da Alfa acabou tendo lote proibido (Reprodução: Internet)

A decisão foi tomada em decorrência do comunicado de recolhimento voluntário feito pela empresa. Esse recolhimento foi motivado pelo fato de que o lote em questão foi produzido durante um período em que a fabricação no estabelecimento estava suspensa devido a reformas estruturais. Dessa forma, os produtos fabricados nesse período podem ter sido sujeitos a contaminação química e física, representando riscos potenciais para os consumidores.

As informações foram obtidas a partir da Comunicação de Risco nº 002/2024 – VISA, que trata da proibição do lote do produto Mistura Flocada para Empanados Farinha Panko, da marca Alfa Alimentos, fabricado pela empresa Indústria Alimentícia Alfa LTDA. O comunicado foi emitido pelo Grupo Técnico da Rede de Alerta e Comunicação de Riscos de Alimentos – REALI, vinculado à Coordenação de Inspeção e Fiscalização Sanitária de Alimentos da ANVISA.

O que fazer ao encontrar um produto proibido pela Anvisa?

Ao encontrar um produto proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é essencial seguir algumas medidas para garantir a segurança e proteção da saúde. Aqui estão algumas recomendações:

1. Não Consuma o Produto:
   • Se você identificar que um produto foi proibido pela Anvisa, evite consumi-lo imediatamente, mesmo que já o tenha adquirido.
2. Verifique o Motivo da Proibição:
   • Consulte as informações disponibilizadas pela Anvisa para compreender os motivos da proibição ou restrição. Essas informações geralmente são divulgadas em comunicados, resoluções ou notas oficiais no site da Anvisa.
3. Informe-se sobre Recolhimento ou Devolução:
   • Caso a Anvisa tenha emitido comunicados sobre recolhimento voluntário ou orientações para devolução do produto, siga essas instruções.
4. Entre em Contato com o Fabricante ou Comerciante:
   • Se possível, entre em contato com o fabricante ou o estabelecimento onde adquiriu o produto para obter informações sobre o processo de devolução.
5. Comunique às Autoridades Competentes:
   • Caso não encontre informações claras sobre o que fazer, é recomendável entrar em contato com a Anvisa. Isso por meio dos canais de atendimento disponíveis em seu site. Informe sobre a situação, fornecendo detalhes do produto, como nome, lote, fabricante, e explique as circunstâncias do seu contato com o produto proibido.
6. Mantenha Notas Fiscais e Embalagens:
   • Guarde qualquer documentação relacionada à compra do produto, como notas fiscais. Mantenha a embalagem original, pois esses itens podem ser necessários para processos de reembolso ou devolução.
7. Consulte um Profissional de Saúde:
   • Se já tiver consumido o produto e apresentar sintomas adversos à saúde, procure imediatamente um profissional de saúde para avaliação e orientação adequada.
8. Esteja Atento a Comunicados Oficiais:
   • Permaneça atento aos comunicados oficiais emitidos pela Anvisa para obter informações atualizadas sobre a situação do produto proibido.

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