Pimenta muito usada nas cozinhas brasileiras é proibida pela ANVISA e decisão gera alerta nacional

Pegando todos de surpresa, a Anvisa decidiu agir. No dia 10 de julho de 2025, o órgão publicou uma resolução que parou o setor alimentício por um instante. A medida atingiu a empresa I.V.L. Indústrias Vieira LTDA, responsável por fabricar o famoso molho de pimenta da marca Maratá.

Além disso, o documento oficial determinou o recolhimento imediato do produto, proibiu a comercialização, a distribuição e o uso em todo o território nacional.

O lote envolvido tem validade até 18 de fevereiro de 2027 e carrega a identificação A049. O aviso circulou entre supermercados, atacadistas e consumidores que costumam comprar o molho. Muitos ficaram surpresos com a decisão. A marca tem presença forte no mercado e ocupa espaço nas prateleiras de várias redes conhecidas.

Contudo, a decisão não surgiu do nada. Técnicos de vigilância sanitária analisaram amostras do molho e encontraram um problema sério. Os testes mostraram que o produto contém dióxido de enxofre acima do limite máximo permitido pela legislação. Esse composto, quando usado em excesso, pode causar reações alérgicas e desconforto respiratório em pessoas sensíveis.

Por que a marca de pimenta foi proibida pela Anvisa?

Os laudos de análise fiscal confirmaram o resultado insatisfatório. O Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal realizou o ensaio de determinação e detectou o excesso de dióxido de enxofre. Por isso, a Anvisa, com base nesses resultados, decidiu intervir para proteger os consumidores. A ação seguiu as normas da Instrução Normativa número 211 de 2023 e do Decreto Lei 986 de 1969.

Além disso, a resolução também citou a Lei 9.782 de 1999 e a RDC 655 de 2022, que garantem o poder de fiscalização do órgão. No entanto, a Anvisa, segundo a decisão, exigiu o recolhimento de todas as unidades do lote e proibiu qualquer tipo de comercialização futura.

A medida vale para todo o país. Quem tiver esse molho de pimenta em casa deve parar de usar imediatamente. O produto pode representar risco à saúde, principalmente para quem possui alergias a conservantes. Porém, mesmo em pequenas quantidades, o consumo pode causar reações indesejadas. A recomendação é clara e direta.

Por fim, para a empresa, a decisão representa um impacto grande. A I.V.L. Indústrias Vieira precisa agora recolher o lote, informar os pontos de venda e comprovar à Anvisa que cumpriu todas as exigências.

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Anvisa anuncia proibição da pimenta popular em todo o Brasil e alerta donas de casa sobre riscos inesperados

Pegando as donas de casa de surpresa, no dia 27 de agosto de 2025, a Anvisa emitiu a Resolução-RE nº 3.283, determinando a proibição da comercialização, distribuição, uso e o recolhimento do lote 4512823 do Molho de Pimenta Extra Forte da marca Ubon. Produto que é fabricado pela empresa Magalhães e Ferraz Ltda. (Temperos Cali).

O Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) motivou a decisão ao identificar resultados insatisfatórios nos ensaios de determinação e pesquisa quantitativa de dióxido de enxofre. O laboratório detectou 31,4 mg/kg dessa substância no produto, sem qualquer declaração de aditivos à base de dióxido de enxofre no rótulo.

Além disso, a Anvisa esclareceu que a presença não declarada de dióxido de enxofre em alimentos representa risco à saúde, especialmente para pessoas sensíveis a essa substância, como indivíduos com alergias ou asma.

Por esse motivo, a agência orienta os consumidores que adquiriram o produto a interromper seu uso imediatamente e a entrar em contato com o fabricante para orientações sobre devolução.

A medida da Anvisa destaca a importância da conformidade com as normas de rotulagem e segurança alimentar. Visando proteger a saúde dos consumidores e garantir a transparência nas informações fornecidas pelos fabricantes.

O que fazer se tiver comprado a pimenta?

Os consumidores que identificarem o lote 4512823 do Molho de Pimenta Extra Forte devem seguir as orientações da Anvisa para a devolução do produto. A agência disponibiliza canais de atendimento para esclarecimentos e denúncias.

Esta ação reforça o compromisso da Anvisa com a vigilância sanitária e a segurança alimentar. Assim, assegurando que os produtos comercializados no país atendam aos padrões exigidos para a proteção da saúde pública.

Por fim, para mais informações e atualizações sobre o caso, os consumidores podem acessar o site oficial da Anvisa. Além disso, podem entrar em contato com os canais de atendimento disponibilizados pela agência.

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Pimenta mais vendida do país entra na mira da ANVISA e comunicado inesperado gera preocupação entre donas de casa

Um comunicado da ANVISA deixou em alerta milhares de donas de casa ao apontar riscos na pimenta número 1, item comum nas cozinhas brasileiras.

A agência identificou irregularidades que colocam em xeque a segurança do consumo do produto, o que provocou reações imediatas em grupos de consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pela Anvisa, detalha proibição contra marca de pimenta.

Ação da Anvisa

Em 29 de abril de 2025, a Anvisa determinou a proibição da fabricação, comercialização, distribuição, uso e propaganda de todos os lotes do produto “Cúrcuma com Pimenta Preta”, fabricado pela empresa Natusvida Produtos Naturais Ltda.

Além disso, foi ordenado o recolhimento imediato do produto do mercado. A decisão foi motivada por irregularidades graves nas alegações de saúde e na composição do suplemento.

Motivação

• A Anvisa identificou alegações terapêuticas não autorizadas em um suplemento alimentar.
• O produto prometia controle do tabagismo e fortalecimento da imunidade sem comprovação científica.
• Também anunciava perda de peso, efeito anti-inflamatório e redução do estresse e ansiedade.
• As alegações incluíam controle de colesterol e glicose, além de ação antifúngica e antibacteriana.
• Tais promessas são proibidas para suplementos, por serem exclusivas de medicamentos registrados.
• A Anvisa exige estudos clínicos para validar eficácia e segurança antes de autorizar essas alegações.

Contudo, outro fator determinante para a proibição foi a presença de constituintes não autorizados na formulação do produto.

Porém, a inclusão de ingredientes não aprovados pela Anvisa representa um risco à saúde pública, pois não há garantias sobre a segurança e os efeitos desses componentes no organismo.

Além disso, a utilização de substâncias não autorizadas em suplementos alimentares é uma infração grave às normas sanitárias brasileiras.

Ações necessárias

A empresa Natusvida Produtos Naturais Ltda. deverá cumprir integralmente a determinação da Anvisa, interrompendo imediatamente a fabricação e a comercialização do produto. Contudo, além de providenciar o recolhimento dos lotes já distribuídos.

Porém, o descumprimento das medidas pode resultar em sanções administrativas e legais, incluindo multas e outras penalidades previstas na legislação sanitária.

Por fim, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido. Porém, o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para denunciar à Anvisa, acesse a plataforma Fala.BR (https://falabr.cgu.gov.br), selecione “Ouvidoria” e depois “Denúncia”.

Contudo, você pode optar por se identificar ou manter o anonimato.

Em seguida, descreva detalhadamente o fato, incluindo informações como nome do produto, número do lote, nome e CNPJ do fabricante, e, se possível, anexe fotos ou documentos que comprovem a denúncia.

CONCLUSÃO

Por fim, essa ação da Anvisa reforça a importância da regulamentação e do controle rigoroso sobre suplementos alimentares e produtos naturais.

Porém, os consumidores devem estar atentos às informações presentes nos rótulos e desconfiar de produtos que prometem benefícios terapêuticos sem comprovação científica.

Além disso, a segurança e a eficácia dos produtos consumidos são fundamentais para a promoção da saúde e o bem-estar da população.

Veja também matéria especial sobre: Leite condensado podre e fedido: Descarte de carga de popular nº1 no lixo ativa o alerta da ANVISA em 2025.

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A Anvisa surpreendeu ao precisar realizar duas proibições contra uma marca de tempero e uma marca de molho popular após uma descoberta

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atua em nosso país garantindo a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços de nosso cotidiano.

Dessa vez, o órgão federal precisou agir às pressas fazendo uma proibição urgente contra uma marca de tempero n° 1 e um molho muito popular entre as donas de casa.

Tempero

Logo de cara, começaremos falando sobre uma proibição envolvendo a pimenta-do-reino moída da marca Temperatta, produzida pela empresa SC Alimentos LTDA.

De acordo com informações do site oficial da Anvisa, a proibição da pimenta-do-reino moída da Temperatta ocorreu no lote 17ABR26, com validade até 17/04/2026.

O processo 25351.007076/2025-73 confirma que a SC Alimentos LTDA fez o recolhimento voluntário do produto. Aliás, o motivo para a decisão veio à tona.

Essa medida ocorreu após a empresa encontrar cinco fragmentos de pelos de roedor e outras matérias estranhas no produto. Isso pode trazer risco à saúde do consumidor.

Pronunciamento

Não encontramos nenhuma nota de pronunciamento da empresa. Entretanto, nosso espaço continua aberto para atualização da matéria.

Molho de pimenta

Em 17 de janeiro de 2025, a Anvisa publicou a resolução nº 243, suspendendo a comercialização, distribuição, propaganda e uso do produto Molho de Pimenta Cremoso Suave, da marca Mendes.

O lote MPS541104, fabricado pela empresa Mendes Alimentos LTDA, foi retirado após apresentar resultados insatisfatórios no ensaio de determinação de ácido sórbico.

Pronunciamento

Até o momento, a empresa não se manifestou oficialmente sobre a suspensão do produto. No entanto, o espaço permanece em aberto caso para atualização da matéria.

Importância das empresas

Vale lembrar que as duas empresas possuem uma grande relevância no cenário nacional e estão sempre bastante preocupadas em ofertas os melhores produtos aos consumidores. Aliás, esses casos foram apenas isolados. Mas, prontamente resolvidos.

Situação atual

As resoluções da Anvisa afetaram somente os lotes mencionados nessa matéria. Ou seja, os demais produtos das marcas continuam sendo vendidos normalmente e sem nenhum tipo de restrição.

Considerações finais

Em suma, a Anvisa fez severas proibições contra duas marcas muito famosas. A Temperatta, que retirou a pimenta-do-reino moída no lote 17ABR26, com validade até 17/04/2026, e Molho de Pimenta Cremoso Suave da marca Mendes, do lote MPS541104. As empresas voltaram a funcionar normalmente.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Fazer uma denúncia para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) envolve seguir alguns passos específicos. Aliás, aqui estão as orientações gerais para realizar uma denúncia:

• Acesse o Portal da Anvisa: Vá para o site oficial da Anvisa (www.gov.br/anvisa) e procure a seção destinada a denúncias. Geralmente, há uma área específica para esse fim.
• Escolha o tipo de denúncia: Identifique a categoria da sua denúncia. A Anvisa lida com diversos setores, como alimentos, medicamentos, produtos para a saúde, vigilância sanitária em portos, aeroportos e fronteiras, entre outros. Escolha a categoria mais adequada à sua situação.
• Preencha o formulário: Complete o formulário de denúncia com o máximo de informações possível. Forneça detalhes precisos sobre o ocorrido, incluindo data, local, descrição do problema e, se possível, dados sobre os produtos ou serviços envolvidos.
• Mantenha o anonimato, se desejado: Se preferir, a maioria dos formulários de denúncia permite que você mantenha seu anonimato. No entanto, fornecer suas informações de contato pode ser útil para a Anvisa entrar em contato com você, se necessário.
• Anexe documentos, se disponíveis: Se houver documentos relevantes, como fotos, vídeos ou outros registros, anexe-os à sua denúncia para fornecer evidências adicionais.
• Revise e envie: Antes de enviar a denúncia, revise todas as informações fornecidas para garantir precisão e clareza. Depois, envie o formulário.
• Acompanhe o processo, se possível: Algumas plataformas fornecem um número de protocolo ou alguma forma de acompanhamento da denúncia. Anote essas informações para referência futura.

Confira também mais matérias sobre a Anvisa clicando aqui.

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Anvisa proíbe o tempero número 1 das donas de casa e retira de mercado após descoberta surpreendente

A Anvisa determinou a proibição de um dos temperos mais populares entre as donas de casa e consumidores em geral, retirando-o imediatamente do mercado.

A decisão foi tomada após uma descoberta recente que levantou preocupações sobre a segurança do produto.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Anvisa, detalha agora os dois produtos que foram banidos dos mercados.

Tempero proibido pela Anvisa

• A ANVISA determinou o recolhimento do lote 45349 da pimenta do reino moída da marca Pancada em 26 de junho de 2024.
• A decisão foi tomada devido à constatação de irregularidades nos ensaios de detecção e determinação de glúten.
• O produto foi identificado com glúten e amido não declarados na rotulagem.
• A falta de transparência no rótulo comprometeu a segurança alimentar do produto.
• A empresa PANCADA TEMPEROS E FESTAS LTDA responsabilizou-se pela falha no controle de qualidade do item.

A presença de substâncias não informadas na embalagem coloca em risco a saúde dos consumidores, especialmente aqueles com intolerância ao glúten.

A ANVISA agiu para proteger a saúde pública ao proibir a comercialização e o uso do produto, além de exigir o recolhimento imediato do mercado.

A empresa ainda não se posicionou publicamente sobre o ocorrido, o que mantém as dúvidas sobre as causas dessas falhas na produção e controle de qualidade.

Manteiga

No dia 25 de junho de 2024, a ANVISA determinou a suspensão da comercialização, distribuição, propaganda e uso da manteiga comum com sal da marca Coopernova, com o registro de rótulo nº 0009/3675, fabricada nos dias 28 de março e 5 de abril de 2024.

A Coordenação do 1º Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura e Pecuária emitiu o Termo de Suspensão Provisória nº 004/1678/2023 e suspendeu o processo de fabricação da manteiga e nata pela Cooperativa Agropecuária Mista Terranova Ltda., tomando a medida em seguida.

O motivo da suspensão foi a falta de garantia na pasteurização lenta do creme de leite e/ou do creme de soro utilizado na produção dos produtos, o que comprometeu a qualidade e segurança alimentar da manteiga de primeira qualidade, manteiga comum e nata fabricados pela empresa.

A ANVISA, ao aplicar a medida, busca proteger a saúde do consumidor e garantir que os produtos alimentícios atendam aos requisitos de qualidade exigidos pela legislação vigente.

A empresa também não se posicionou publicamente sobre o ocorrido, mas como a marca continua a vender seus produtos, acredita-se que ela retirou completamente o rótulo do mercado.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a Anvisa pode investigar a denúncia, que pode ser anônima.

CONCLUSÃO

Por fim, especialistas e a comunidade de consumidores elogiaram a ação da Anvisa, destacando a importância de medidas rigorosas para garantir a qualidade dos produtos no mercado.

Porém, espera-se que ações como essa estimulem as empresas a manter altos padrões de controle e qualidade, oferecendo maior segurança e confiança aos consumidores

Veja também matéria especial sobre: ANVISA desce o facão e acaba de mandar retirar produto n°1, obrigatório da ceia.

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A Anvisa teve que intervir contra 3 marcas de produtos tradicionais e amados pelos brasileiros, como o feijão, azeite e pimenta. Fique por dentro para que não corra risco de consumir algo impróprio

A Anvisa decretou nos últimos meses a proibição de 3 marcas populares, incluindo uma marca de feijão, azeite e pimenta. Uma delas contou com a presença de uma substância que pode ser fatal e todos os consumidores precisam estar atentos nas recomendações.

A vigilância sanitária é o principal órgão responsável pela averiguação de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão disponíveis para venda. Quando identificam algum problema, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.

Azeite

No dia 11 de outubro de 2023 a Anvisa também apareceu para proibir o lote n° 19227 do Azeite de Oliva Extravirgem da marca Vincenzo. Este fabricado pela empresa TRL Internacional Importadora e Exportadora EPP.

A medida se deu por conta de resultado insatisfatório em relação ao índice de refração e iodo, conforme a Análise Fiscal do Laboratório de Saúde Pública Noel Nutels. Como esclarecido, apenas 1 lote teve o problema identificado e todos os demais seguiram e seguem a venda normalmente.

Manifestação da empresa:

De acordo com o G1, a TRL se manifestou na época dizendo que importou 25.188 unidades, do lote nº 19227, sob encomenda

Também afirmou que produto “chegou ao Brasil engarrafado, envazado, rotulado e fechado, pronto para consumo” e que foi licenciado pelo Mapa.

Fora isso, ela ainda destacou que após a nacionalização, “realizou a remessa de todas as garrafas para a empresa que a contratou, encerrando a atividade comercial da empresa importadora”:

“Após ser intimada pelo Mapa, pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, e Procon de Jundiaí, acerca dos supostos problemas de qualidade do azeite de oliva, a TRL prestou todos os esclarecimento e envio de documentos relacionados a importação realizada, deixando clara a sua condição exclusiva de prestadora do serviço de importação para terceiros, ratificando que os produtos por ela importados, a pedido da empresa , chegaram ao Brasil lacrados e foram licenciados pelo órgão competente, afastando qualquer suspeita de relação com o esquema ilícito.”

“A TRL foi usada como meio no esquema para realizar a importação do azeite extravirgem que, posteriormente, foi usado na mencionada multiplicação, além de ter sua razão social impressa em um número desconhecido de rótulos.”

Pimenta

Segundo o site da Anvisa, o lote da Pimenta do Reino Preta Moída, da marca Temperatta, com validade entre 25 de maio de 2025 e 03 de julho de 2025, teve a sua venda proibida. Isso porque apresentou um resultado insatisfatório.

Nele identificaram a salmonella e também presença de glutén nos lotes. Essa bactéria causa diarreias, náuseas, vômitos, cólicas, que em casos mais graves levam até mesmo à morte.

Assim como a anterior, os outros produtos da marca estão em perfeitas condições e à venda para todos os clientes e em todos os supermercados. A marca também não se manifestou sobre o caso.

Feijão

Por fim, de acordo com o portal ‘G1’, o Ministério da Agricultura e Pecuária determinou em maio de 2023 o recolhimento de alguns lotes de feijão da marca Sanes. Isso porque contavam com grãos considerados mofados e ardidos. Os lotes foram o 030423 e o 080323, do feijão preto da marca Sanes.

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“Esses grãos podem conter micotoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentarem e reações alérgicas”, explicou o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso.

Assim, a Sanes emitiu uma nota oficial, se colocando à disposição para esclarecer todos os fatos. “A Sanes tem 23 anos de mercado, sempre zelou pela qualidade de seus produtos e coloca-se à disposição para maiores esclarecimentos caso necessário”, destacou a empresa. Seu site oficial segue ativo, com todos os produtos à disposição.

Quando a Anvisa foi fundada?

A Anvisa, principal responsável por realizar a averiguação de todos os produtos que chegam aos consumidores, surgiu no dia 26 de janeiro de 1999. Ela impõe diversas regras e normas que todos os estabelecimentos precisam seguir.

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Anvisa atinge tempero muito famoso em receitas com proibição urgente

Tempero muito comum e popular nas receitas de todas as donas de casa brasileiras é atingido urgentemente por proibição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e produto é retirado imediatamente das prateleiras de mercados.

Portanto, de acordo com o portal Consultas do Gov, a marca Pancada foi proibida por uma medida cautelar contra o produto Pimenta do Reino Moída, no dia 28 de junho de 2024.

Isso porque, ainda segundo informações do portal, os fiscais da vigilância indentificaram a presença de glúten e amido não declarados na rotulagem, além de outras irregularidades na análise de rotulagem.

Vale ressaltar que os rótulos são elementos essenciais de comunicação entre produtos e consumidor. Desse modo, é de extrema importância as informações serem claras e conforme as regras da Anvisa para orientar a escolha adequada de alimentos.

Os rótulos que são incoerentes ao alimento oferecido pela marca, são enganosos e correm o risco de sofrer sanções pela Lei nº 6.437/1977. As infrações sanitárias dadas às empresas variam tanto em advertências como em multas entre R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, de acordo com o portal Qualimentos Jr.

Além disso, substâncias não autorizadas pela vigilância podem oferecer risco à saúde, e até mesmo provocar intoxicação alimentar, com sintomas como diarreia e vômito.

Contudo, apesar da pimenta ser muito utilizada em milhares de receitas, especialmente na culinária brasileira, a marca do produto indicado teve que realizar uma retirada voluntária do tempero nos pontos comerciais.

No entanto, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa citada a respeito do ocorrido, porém o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

Como saber se o produto é aprovado pela Anvisa?

Para descobrir se um produto está de fato regularizado junto à Anvisa, basta acessar o Sistema de Consultas do órgão. As informações do Portal de Consultas são disponibilizadas diretamente pelo órgão, o que garante a autenticidade da informação.

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Anvisa surpreende donas de casa ao realizar a proibição de amado tempero por apresentar grandes riscos a saúde de seus consumidores

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tomou uma medida drástica que impacta diretamente a rotina das donas de casa em todo o país.

Em uma decisão recente, foi decretada a proibição de um tempero amplamente utilizado na culinária brasileira devido à identificação de um risco fatal associado ao seu consumo.

Esta medida visa proteger a saúde pública e evitar possíveis tragédias relacionadas ao uso contínuo desse ingrediente.

Acontece que segundo o portal da Prefeitura de São Paulo, a Pimenta-do-reino Preta Moída Pura da marca Fã foi banida retirada das prateleiras.

A empresa decidiu suspender a comercialização, distribuição, propaganda e uso desse tempero. Além disso, foi determinado o recolhimento do lote nº 0892308 do produto, produzido pela empresa Junco Indústria e Comércio Ltda.

A proibição foi oficializada pela Resolução-RE Nº 504, de 07 de fevereiro de 2024.

Motivação

A decisão de proibir o uso do tempero foi baseada em resultados insatisfatórios de análises de Salmonella spp. e contagem de Escherichia coli, conforme o Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 2140.1P.0/2023, emitido pelo Laboratório Central de Minas Gerais (Fundação Ezequiel Dias).

A presença de Salmonella foi crucial para a interdição do produto. Dados do site Gov.com indicam que a Salmonella pode causar salmonelose não tifóide e febre tifoide.

A salmonelose não tifóide pode causar desconforto significativo, mas geralmente se resolve sozinha em pessoas saudáveis, embora possa ser fatal em alguns casos.

Por outro lado, a febre tifoide é mais grave e tem uma taxa de mortalidade mais alta que a salmonelose não tifóide. Os sintomas principais da infecção por Salmonella (salmonelose não tifóide) incluem vômito, diarreia, dor abdominal e febre.

Comunicado

Até o momento, a empresa não forneceu justificativas ou respostas oficiais sobre o ocorrido. No entanto, o produto continua sendo vendido normalmente, exceto pelo lote específico que não atendeu aos padrões sanitários.

A Vigilância Sanitária destacou a importância de manter a qualidade dos produtos alimentícios para garantir a saúde pública. A detecção de Salmonella e E. coli em alimentos pode representar um risco significativo para os consumidores. O recolhimento do lote visa proteger a população de possíveis infecções.

As autoridades reforçam a necessidade de os consumidores ficarem atentos a eventuais problemas de qualidade nos produtos que adquirem. Informações sobre produtos interditados ou recolhidos podem ser encontradas em comunicados oficiais da Vigilância Sanitária.

Este caso serve como um alerta para a indústria alimentícia sobre a importância de manter rigorosos padrões de qualidade e segurança. A vigilância constante e as inspeções regulares são essenciais para evitar a contaminação de alimentos.

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A proibição do lote da Pimenta-do-reino Preta Moída Pura da marca Fã evidencia a ação das autoridades sanitárias em proteger a saúde dos consumidores e garantir que os produtos disponíveis no mercado sejam seguros para o consumo.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para denunciar à Anvisa, acesse o site oficial (www.gov.br/anvisa) e utilize o formulário de denúncia disponível na seção “Fale Conosco” ou ligue para o número 0800 642 9782.

As denúncias também podem ser feitas pelo aplicativo “Anvisa Mobile”.

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A Anvisa se viu obrigada a proibir um tempero muito utilizado pelas donas de casa, por conta de grande risco aos consumidores. Assim, precisou da retirada urgente dos supermercados

A Anvisa se viu obrigada a intervir sobre um tempero muito popular das donas de casa, na primeira quinzena de fevereiro deste ano. Isso porque apresentou a presença de uma substância fatal e teve que ter todo o lote arrancado das prateleiras dos supermercados.

A vigilância sanitária é o principal órgão responsável pela averiguação de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão disponíveis para venda, e quando identificam algum problema, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.

De acordo com o próprio portal da vigilância sanitária, a Anvisa enviou a publicação da RESOLUÇÃO-RE Nº 504, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2024. Assim proibiu a comercialização, uso, distribuição e propaganda de um tempero bastante popular.

Trata-se do lote nº 0892308, do produto Pimenta-do-reino preta moída pura, da marca Fã, que é da empresa Junco Industria e Comércio Ltda. Portanto, todos os produtos com esse número de lote foram recolhidos dos mercados com urgência.

Ainda segundo o site, a medida se deu por conta de um resultado insatisfatório nos ensaios de Pesquisa de Salmonella spp. e Contagem de Escherichia coli. O laudo realizado pelo Laboratório Central de Minas Gerais (Fundação Ezequiel Dias).

Situação da empresa

Vale ressaltar que apenas o lote citado teve a interferência da Anvisa, portanto todos os demais produtos da marca podem ser comercializados sem problema algum.

Porém, após algumas pesquisas em sites onlines de grandes supermercados, o produto aparece como indisponível, o que leva a crer que ainda esteja enfrentando alguma dificuldade.

Apesar de tudo isso, não foi encontrara nenhuma declaração da empresa Junco Industria e Comércio a respeito do ocorrido. Claro que o espaço segue aberto para que a empresa possa dar a versão de seus fatos e quem sabe esclarecer o ocorrido.

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O que é Salmonella e Escherichia coli?

Para quem não sabe, a Salmonella é uma bactéria que causa intoxicação alimentar, podendo até mesmo se estender para uma grave infecção e levar até mesmo à morte, em situações mais delicadas.

Já a Escherichia coli também é uma bactéria, mas que traz sintomas diferentes. No caso dessa, as mulheres são as principais atingidas, já que a bactéria é causadora do trato urinário, ou seja, uma infecção urinária que geralmente afeta mais as mulheres.

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Por apresentar risco a saúde da população, Anvisa decreta retirada de amado produto dos mercados brasileiros após ser encontrado pelo de rato

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) tomou uma medida drástica e emergencial ao proibir a venda de um produto amplamente utilizado pelas donas de casa brasileiras. A decisão veio após a descoberta alarmante de contaminação por pelos de rato, levantando sérias preocupações de saúde pública e levando à retirada imediata do item das prateleiras dos mercados.

A ação rápida da ANVISA visa proteger os consumidores de um risco potencialmente fatal, destacando a importância da vigilância constante na segurança dos produtos alimentícios.

A Anvisa, criada em 26 de janeiro de 1999 pela Lei nº 9.782, é uma autarquia independente, vinculada ao Ministério da Saúde, com sede em Brasília e presente em todo o território nacional. 

Sua missão é proteger a saúde da população brasileira, por meio do controle sanitário de produtos e serviços que impactam a saúde, inclusive seus ambientes, processos, insumos e tecnologias. E foi exercendo esse poder que um amado produto foi barrado.

No dia 03 de novembro de 2022, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) anunciou em sei site a proibição da distribuição e comercialização do tempero Pimenta do Reino Preta Moída, lote 03, fabricado em 01 de março de 2016, com prazo de validade até dezembro de 2019. A medida foi tomada após a empresa Produtos Alheiro Ltda emitir um comunicado de recolhimento voluntário do produto, devido a preocupações com a segurança alimentar.

Risco a população

A proibição foi motivada pela identificação de contaminação por pelo de roedor em quantidade acima do limite máximo estabelecido pela RDC n° 14/2014. Como consequência, a ANVISA determinou que a empresa Produtos Alheiro Ltda deveria recolher todo o estoque existente do produto no mercado, visando garantir a saúde dos consumidores e a conformidade com as normas sanitárias vigentes.

O pelo de rato pode conter bactérias, vírus e parasitas que causam doenças como salmonelose, hantavirose, leptospirose e peste bubônica. Além disso, algumas pessoas podem ter reações alérgicas ao pelo de rato, causando sintomas como coceira, espirros, coriza, urticária e até dificuldade para

Vale destaca que a medida foi tomada após a própria empa comunicar o recolhimento voluntário do produto. Mas essa não foi a Primera vez que uma marca aprontou pelo de roedor.

Canela em pó 

A ANVISA anunciou a suspensão imediata da comercialização, distribuição e uso do lote 386-26 da canela em pó marca Kodilar, produzida pela empresa M.W.A. COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA.

A medida, divulgada pela Prefeitura de São Paulo no dia 5 de março de 2024, foi fundamentada no laudo de análise da Fundação Ezequiel Dias, Laboratório Central de Minas Gerais. O documento revelou resultados preocupantes, incluindo a presença de materiais estranhos indicativos de risco à saúde humana, como pelos de roedor, além de falhas nas Boas Práticas, como fragmentos de insetos, no referido lote da canela em pó, cuja validade expira em 05 de outubro de 2024.

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A suspensão do lote específico é parte de um esforço para garantir a segurança alimentar e evitar possíveis riscos à saúde dos consumidores.

Até o momento não foi encontrada nenhuma nota oficial ou posicionamento da empresa mencionada, lembrando que o espaço permanece em aberto para que ela possa expor sua versão dos fatos

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à ANVISA, você pode acessar o site da agência e utilizar o formulário eletrônico específico para denúncias.

É necessário fornecer informações detalhadas sobre o problema, como nome do produto, fabricante, lote (se aplicável), e descrever claramente a irregularidade observada, como contaminação, rótulo inadequado, ou qualquer outra questão de segurança sanitária.

A ANVISA avaliará a denúncia e tomará as medidas necessárias conforme as normas vigentes para proteger a saúde pública.

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