Alvo de nova suspensão da Anvisa, marca de alho muito usada por donas de casa é retirada do mercado e acende alerta sobre segurança alimentar

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspende a comercialização de uma marca de alho bastante conhecida entre donas de casa brasileiras.

Contudo, a medida, que atinge um dos temperos mais tradicionais da culinária nacional, levanta questionamentos sobre fiscalização, rotulagem e os riscos silenciosos escondidos em produtos de uso cotidiano.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora proibição contra marca de alho.

Decisão da Anvisa

No dia 25 de março de 2025, a Anvisa determinou a proibição da importação, distribuição, comercialização e uso de dois lotes de alho em pó fabricados pela empresa Firmenich e Cia Ltda.

Contudo, a medida incluiu também o recolhimento dos produtos já distribuídos no mercado.

Além disso, a decisão foi motivada pela detecção da presença de amendoim — um dos principais alergênicos alimentares — sem a devida informação no rótulo dos produtos.

Risco grave

• A falta de aviso sobre amendoim pode causar reações alérgicas graves, como anafilaxia.
• Pessoas alérgicas dependem da rotulagem correta para evitar riscos à saúde.
• A Anvisa exige que alergênicos estejam claramente identificados nos rótulos.
• A Resolução RDC nº 26/2015 torna obrigatória a informação sobre substâncias alergênicas.
• Descumprir essa norma pode resultar em penalidades legais e riscos à vida dos consumidores.

Falhas na rotulagem

A decisão da Anvisa destaca a importância da vigilância sanitária na proteção da saúde pública.

Contudo, ao identificar falhas na rotulagem de produtos alimentícios, a agência atua para prevenir riscos à população, especialmente àqueles com condições de saúde que os tornam mais vulneráveis.

Além disso, a ação também serve como alerta para a indústria alimentícia sobre a necessidade de rigor no cumprimento das normas de rotulagem.

Empresa

A empresa Firmenich e Cia Ltda., responsável pelos lotes de alho em pó em questão, deverá realizar o recolhimento dos produtos e adotar medidas corretivas para evitar futuras infrações.

Além disso, poderá ser sujeita a sanções administrativas, incluindo multas e outras penalidades previstas na legislação sanitária. A situação ressalta a responsabilidade dos fabricantes em garantir a segurança e a conformidade de seus produtos.

Contudo, até o momento, ninguém encontrou notas oficiais nem a empresa manifestou-se a respeito do ocorrido. No entanto, o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

Como verificar se o produto é autorizado pela Anvisa?

Para verificar se um produto está regularizado, os consumidores podem consultar o site da Anvisa, que disponibiliza uma lista de produtos autorizados.

Contudo, em caso de dúvidas ou suspeitas sobre a regularidade de um produto, é possível entrar em contato com a agência ou com as vigilâncias sanitárias locais.

Além disso, os consumidores também podem fazer denúncias sobre produtos irregulares por esses canais.

CONCLUSÃO

Por fim, a proibição e o recolhimento dos lotes de alho em pó da Firmenich evidenciam a atuação da Anvisa na proteção da saúde pública e a necessidade de cumprimento rigoroso das normas de rotulagem de alimentos.

A medida serve como um lembrete para a indústria alimentícia sobre a importância de práticas responsáveis e transparentes, visando sempre a segurança do consumidor.

Veja também matéria especial sobre: Perigo no copo: ANVISA proíbe 2 marcas populares de leite no Brasil.

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Tapioca mais vendida do Brasil é retirada das prateleiras após proibição da Anvisa que surpreende consumidores em 2025

A tapioca número 1 em popularidade no Brasil, presente na mesa de milhões de consumidores, teve sua comercialização proibida pela Anvisa.

A decisão veio após órgãos de fiscalização identificarem irregularidades que colocam em risco a saúde pública.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em futebol e das informações da Anvisa, detalha proibição contra marca de Tapioca.

Decisão da Anvisa

A Anvisa emitiu, em 30 de dezembro de 2024, a Resolução nº 4.871/2024, determinando a proibição da comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso da tapioca de goma pronta com creatina da marca Rocha & Filhos LTDA.

Contudo, a medida foi adotada devido à inclusão de creatina, substância autorizada exclusivamente para suplementos alimentares destinados a adultos a partir de 19 anos, em alimentos convencionais, sem a devida avaliação de segurança.

Creatina

• Creatina melhora o desempenho em exercícios de alta intensidade ao fornecer energia extra às células musculares.
• Além disso, ela ajuda a construir e manter a massa muscular de forma eficaz.
• Contudo, o uso de creatina como suplemento é comum entre atletas e praticantes de musculação.
• Porém, a adição de creatina em alimentos convencionais preocupa pela falta de estudos sobre segurança.
• Crianças e adolescentes podem estar mais vulneráveis a efeitos desconhecidos do consumo de creatina.

Infrações

A Resolução nº 4.871/2024 fundamenta-se em diversas infrações legais, incluindo o artigo 10 e os incisos I e IV do artigo 48 do Decreto-Lei nº 986/1969, o inciso VI do artigo 2º da Resolução-RDC nº 711/2022.

Além disso, o artigo 5º da Resolução-RDC nº 839/2023, com base no inciso XV do artigo 7º da Lei nº 9.782/1999, e o artigo 9º da Resolução da Diretoria Colegiada-RDC nº 655, de 24 de março de 2022.

Porém, essas infrações referem-se à comercialização de alimentos que contenham substâncias não autorizadas ou que não passaram por avaliações de segurança necessárias.

Ação da empresa

Em resposta à decisão da Anvisa, a empresa Rocha & Filhos LTDA iniciou o processo de recall do produto afetado.

O diretor-executivo da empresa, Cláudio Diogo, informou que recebeu a notificação da Anvisa no dia 3 de janeiro de 2025 e que tem tomando todas as medidas necessárias para recolher os lotes do mercado e evitar o consumo do produto.

A Anvisa permite o uso de creatina em alimentos?

A Anvisa esclarece que a creatina só é permitida em suplementos alimentares destinados a adultos a partir de 19 anos, desde que consumida sob orientação de um profissional de saúde.

Contudo, a inclusão desse composto em alimentos convencionais, como a tapioca, sem a devida avaliação, representa um risco à saúde pública, especialmente para populações vulneráveis.

CONCLUSÃO

Por fim, para os consumidores que adquiriram o produto afetado, a orientação é interromper imediatamente o uso. E além disso, entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da empresa para informações sobre o processo de devolução ou troca.

Contudo, a Anvisa reforça a importância de seguir as orientações e de não consumir produtos que não atendam às regulamentações de segurança alimentar.

Veja também matéria especial sobre: Baratas e mau cheiro: Interdição de mercado n°1 acende alerta da Anvisa.

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Proibição da ANVISA acende alerta sobre consumo do palmito mais vendido no Brasil e levanta dúvidas sobre riscos à saúde pública

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) surpreendeu o mercado alimentício ao proibir a comercialização de um tipo de palmito amplamente consumido pelos brasileiros.

Assim, acendendo o alerta entre fabricantes, comerciantes e consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pela Anvisa, detalha agora proibição contra Palmito.

Decreto da Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu, em 7 de maio de 2025, uma resolução proibindo a fabricação, uso, propaganda, distribuição, comercialização e determinando a apreensão de todos os lotes do produto “Palmito Pupunha em Conserva” da marca Filhos da Terra.

Contudo, a medida foi tomada após constatação de que a empresa responsável, a Associação de Pequenos Produtores Rurais para a Sustentabilidade da Mata Atlântica, não possui Licença Sanitária e não está cadastrada na 1ª Regional de Saúde do Estado do Paraná.

Segurança

• A falta de licenciamento sanitário compromete o controle de qualidade dos alimentos produzidos.
• Produtos sem registro em órgãos de saúde não garantem segurança ao consumidor.
• A ausência de fiscalização aumenta o risco de contaminações e surtos alimentares.
• A comercialização irregular de alimentos infringe normas legais e sanitárias.
• Sem autorização oficial, não há como assegurar boas práticas de fabricação.
• O consumo de produtos não registrados pode causar sérios danos à saúde pública.

Além disso, a Anvisa tem a responsabilidade de assegurar que todos os produtos alimentícios comercializados no país estejam em conformidade com as normas sanitárias.

Porém, a proibição do palmito pupunha da marca Filhos da Terra é uma ação preventiva para proteger os consumidores de possíveis contaminações ou irregularidades no produto.

Riscos da informalidade

A informalidade na produção de alimentos, especialmente em produtos de origem vegetal como o palmito pupunha, é um desafio constante para as autoridades sanitárias.

Contudo, a falta de fiscalização adequada pode permitir que produtos de origem duvidosa cheguem ao consumidor final, aumentando o risco de surtos de doenças transmitidas por alimentos.

Porém, para os consumidores, é fundamental estar atento à procedência dos alimentos adquiridos.

Além disso, verificar se o produto possui registro nos órgãos competentes e se a empresa fabricante está devidamente licenciada. Isso, são medidas simples que podem prevenir a ingestão de alimentos potencialmente perigosos.

Por fim, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido. Porém o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

​Para denunciar irregularidades à Anvisa, acesse a plataforma Fala.BR (https://falabr.cgu.gov.br), em seguida, cadastre-se e preencha o formulário eletrônico com detalhes e, se possível, evidências como fotos ou documentos.

CONCLUSÃO

A decisão da Anvisa serve como alerta tanto para os produtores quanto para os consumidores sobre a importância do cumprimento das normas sanitárias.

Porém, a segurança alimentar é uma responsabilidade compartilhada que requer vigilância contínua e o comprometimento de todos os envolvidos na cadeia de produção e consumo de alimentos.

Veja também matéria especial sobre: Peixe tóxico: Descoberta fatal em pescados nº1 em mercado popular de São Luís, MA, levanta alerta da ANVISA.

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Alerta às donas de casa sobre o recolhimento de farinha n°1 no Brasil após a Anvisa confirmar descoberta de irregularidade que afeta a segurança alimentar

A Anvisa emitiu um alerta para as donas de casa de todo o Brasil após confirmar o recolhimento de lotes de farinha n°1 comercializada no país.

A decisão foi tomada após a descoberta de irregularidades que comprometem a segurança do produto.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha os motivos para proibição contra marca de farinha.

Decisão da Anvisa

• Em 13 de setembro de 2024, a Anvisa suspendeu a venda e o uso de lotes da farinha de milho flocada “Flocão Cordeiro 500g”.
• A suspensão foi determinada pela Resolução-RE nº 3.409, publicada pela Anvisa.
• A medida afeta a comercialização e distribuição de produtos fabricados pela Cordeiro LTDA.
• A decisão foi tomada devido a problemas de qualidade e segurança alimentar identificados nos lotes.
• A Anvisa orientou a retirada imediata dos produtos afetados do mercado e o descarte adequado.

A empresa adotou a medida após realizar um recolhimento voluntário dos produtos, devido a inconsistências na frase de alerta de alergênicos presente nos rótulos.

Especificamente, a frase mencionava o compartilhamento de equipamentos na produção de alimentos com e sem glúten, o que poderia gerar dúvidas sobre a presença ou ausência desse alérgeno, especialmente para consumidores com restrição ao glúten.

Produtos afetados

Os lotes afetados, com validade de 12 de setembro de 2024 a 23 de maio de 2025, incluem: A13, A17, A10, A21, A12, A24, A22, A25, A07, A09, A19, A12, A15, A20, A22, A23, A26 e A01.

A Anvisa, em conformidade com o art. 21 do Decreto-Lei nº 986/1969 e o art. 1º da Lei nº 10.674/2003, determinou a suspensão da comercialização, distribuição e uso desses lotes, visando proteger a saúde dos consumidores e garantir a segurança alimentar.

Escolha da empresa

É importante destacar que a empresa tomou a iniciativa de realizar o recolhimento voluntário dos produtos, demonstrando responsabilidade e compromisso com a segurança dos consumidores.

Essa ação preventiva contribui para a confiança do público na marca e no setor alimentício como um todo.

Por fim, para os consumidores que adquiriram os produtos afetados, recomenda-se entrar em contato com a empresa para orientações sobre a devolução ou troca dos itens.

Além disso, é aconselhável verificar a validade e o lote dos produtos em estoque para garantir que não estejam entre os lotes suspensos.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Registre uma denúncia junto à Anvisa pela Ouvidoria, usando a plataforma Fala.BR, onde você pode enviar manifestações detalhadas.

Em seguida, ao preencher o formulário eletrônico, forneça informações precisas e, se possível, inclua evidências como fotos ou documentos que auxiliem na apuração.

Porém, o prazo para resposta é de até 30 dias. Além disso, alternativamente, você pode entrar em contato pelo telefone 0800 642 9782, disponível das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira.

CONCLUSÃO 

Por fim, a Anvisa continua monitorando a situação e reforça a importância de os consumidores estarem atentos às informações divulgadas pelos órgãos oficiais e pelas empresas responsáveis, a fim de assegurar a ingestão de alimentos seguros e de qualidade.

Veja também matéria especial sobre: Atenção donas de casa: Decreto da Anvisa crava proibição contra tempero n°1 após grave descoberta.

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Anvisa confirma proibição do tempero número um das donas de casa após detectar presença de fragmentos de pelo de roedor

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição de um dos temperos mais populares entre as donas de casa após identificar a presença de fragmentos de pelo de roedor no produto.

A decisão, baseada em análises laboratoriais, visa proteger a saúde dos consumidores e reforça a necessidade de fiscalização rigorosa na indústria alimentícia.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora tempero que foi proibido.

Decisão da Anvisa

• Anvisa suspendeu a comercialização da Canela Moída Bretas em 23 de abril de 2024.
• Produto foi fabricado pela empresa GSA Gama Sucos e Alimentos Ltda.
• Medida incluiu suspensão da distribuição, propaganda e uso do lote B221108-03.
• Fundação Ezequiel Dias identificou pelos de roedor e fragmentos plásticos no produto.
• Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 639.1P.0/2023 confirmou as irregularidades.
• Recolhimento do lote contaminado foi determinado pela Anvisa para proteção dos consumidores.
• Contaminação do produto representava risco à saúde pública.
• Empresas do setor devem seguir rigorosos padrões de qualidade para evitar problemas.

Riscos

A detecção de fragmentos de pelo de roedor preocupa particularmente, pois especialistas consideram esses contaminantes matérias estranhas que indicam risco à saúde humana.

A ingestão de alimentos contaminados por resíduos de roedores pode levar a doenças como salmonelose, que causa sintomas como vômito, diarreia intensa e dores abdominais.

Além disso, a presença de fragmentos de fios plásticos no produto representa um risco adicional à saúde dos consumidores.

A Anvisa possui critérios rigorosos para garantir a segurança dos alimentos comercializados no país.

Embora a legislação brasileira tolere a presença de certas matérias estranhas em limites específicos, a detecção de fragmentos de pelo de roedor e fios plásticos acima desses limites resulta em medidas como a suspensão e o recolhimento do produto.

Essas ações visam proteger a saúde pública e manter a confiança dos consumidores nos produtos disponíveis no mercado.

Pronunciamento

A empresa GSA Gama Sucos e Alimentos Ltda., responsável pela fabricação da “Canela Moída Bretas”, ainda não se pronunciou oficialmente sobre a decisão da Anvisa.

A Anvisa tem um histórico de intervenções em casos de contaminação de alimentos. Por exemplo, em 2016, a agência proibiu a fabricação, distribuição e comercialização de um lote de canela moída da marca Pachá devido à presença de pelo de roedor acima do limite tolerado.

Essas ações demonstram o compromisso contínuo da Anvisa em monitorar e garantir a segurança dos alimentos consumidos pela população brasileira.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Registre uma denúncia junto à Anvisa pela Ouvidoria, usando a plataforma Fala.BR, onde você pode enviar manifestações detalhadas.

Em seguida, ao preencher o formulário eletrônico, forneça informações precisas e, se possível, inclua evidências como fotos ou documentos que auxiliem na apuração.

Porém, o prazo para resposta é de até 30 dias. Alternativamente, você pode entrar em contato pelo telefone 0800 642 9782, disponível das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira

CONCLUSÃO 

Por fim, a segurança alimentar é uma responsabilidade compartilhada entre órgãos reguladores, empresas e consumidores.

Contudo, enquanto a Anvisa estabelece normas e realiza fiscalizações para garantir a conformidade dos produtos, as empresas devem assegurar que seus processos de produção atendam aos padrões de qualidade e segurança estabelecidos.

Além disso, os consumidores, por sua vez, desempenham um papel crucial ao reportar possíveis irregularidades e ao fazer escolhas informadas sobre os produtos que consomem.

Veja também matéria especial sobre: Batata-doce, cenoura e chuchu: Comunicado da ANVISA confirma descoberta grave em 3 populares no Brasil.

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Anvisa proíbe duas marcas populares de carne e azeite retira produtos de mercados após descoberta em 2024

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tomou uma medida drástica neste final de ano ao determinar a proibição de duas marcas amplamente conhecidas de carne e azeite no mercado brasileiro.

A identificação de irregularidades graves durante inspeções realizadas em 2024 motivou a decisão, envolvendo questões de segurança alimentar e riscos à saúde dos consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Anvisa, detalha agora as duas marcas de carne e azeite que foram retiradas dos mercados.

Marca de carne proibida pela Anvisa

• Anvisa anuncia recolhimento voluntário do produto Miúdos Resfriados de Bovino em setembro de 2024.
• Marca Best Beef detecta risco de contaminação microbiológica em lote de rúmen bovino.
• Frigorífico Silva alerta para presença de Clostridium perfringens e Escherichia coli no produto.
• Lote afetado foi produzido em 9 de setembro de 2024 e tinha validade até 30 de setembro de 2024.
• Medida reforça compromisso com segurança alimentar e saúde pública no Brasil.

A presença dessas bactérias em alimentos representa um sério risco à saúde pública, podendo causar infecções gastrointestinais graves.

A Anvisa, ao receber o comunicado de recolhimento voluntário, determinou a suspensão imediata da comercialização, distribuição e uso do referido lote, conforme previsto na legislação sanitária vigente.

Essa ação reforça a importância da vigilância contínua na cadeia de produção de alimentos para garantir a segurança dos consumidores.

Azeite

Em 20 de setembro de 2024, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização, fabricação, importação, distribuição, propaganda e uso dos azeites de oliva extra virgem 0,5% de acidez das marcas Cordilheira e Serrano.

Contudo, a importação e distribuição desses produtos por empresas sem Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), ou seja, estabelecimentos desconhecidos no país, motivaram a decisão e impediram a garantia de segurança e qualidade dos produtos.

A medida, publicada no Diário Oficial da União, inclui a apreensão de todas as unidades disponíveis no mercado.

Por fim, as autoridades orientam os consumidores a não utilizar os azeites das referidas marcas e a denunciar eventuais pontos de venda que ainda os comercializem.

Por se ratar de uma empresa desconhecida, não foi possível encontrar um posicionamento sobre o ocorrido.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a Anvisa pode investigar a denúncia, que pode ser anônima.

CONCLUSÃO

Por fim, a proteção da saúde pública depende da colaboração entre autoridades, comerciantes e consumidores.

Além disso, denúncias de irregularidades e o cumprimento das normas sanitárias são fundamentais para garantir a segurança alimentar e prevenir riscos à população.

Veja também matéria especial sobre: ANVISA baixa facão e proíbe queridinho n°1 contra as rugas das 50+.

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Anvisa proíbe 7 doces queridinhos das crianças após descobertas preocupantes em 2024

Em 2024, a Anvisa emitiu um alerta importante para todos os pais e mães, proibindo a comercialização de sete doces populares entre as crianças.

A decisão foi tomada após a descoberta de substâncias nocivas à saúde nos produtos, que podem causar sérios problemas a longo prazo.

Esta medida visa proteger a saúde dos pequenos e garantir que os alimentos consumidos por eles sejam seguros e de qualidade.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora sobre esta proibição.

Proibição

Uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada no dia 16/08, proibiu a comercialização, distribuição e consumo de vários lotes de sete balas fabricadas pela empresa Dori Alimentos S.A.

A medida foi adotada depois que a agência recebeu um comunicado da própria fabricante relatando o recolhimento voluntário das balas, devido ao risco de contaminação por Salmonella muenchen.

No entanto, a empresa informou ter detectado o risco “durante a verificação de rotina nos seus controles de segurança de alimentos”, em produtos fabricados na unidade de Rolândia (PR).

Lotes afetados

Os produtos e lotes recolhidos são:

• Bala hortelã mint recheada tipo cestinha – lotes PRD 210624, PRD 240624 e PRD 250624, válidos até os dias 21, 24 e 25 de junho de 2026;
• Bala bolete tutti frutti – lotes PRD 250624, PRD 270624, PRD 280624, PRD 010724, PRD 020724 e PRD 030724, válidos até 25, 27 e 28 de junho de 2026, e 1º, 2 e 3 de julho de 2026;
• Bala hortelã mint – lotes PRD 050724, PRD 080724, PRD 240624, PRD 260624, PRD 270624 e PRD 280624, válidos até 5 e 8 de julho de 2026, e 24, 26, 27 e 28 de junho de 2026;
• Bala morango recheada polpa natural – lotes PRD 080724, PRD 090724 e PRD 100724, válidos até 8, 9 e 10 de julho de 2026;
• Bala Dori regaliz tijolo – lotes PRD 185 03072024, PRD 186 04072024 e PRD 187 05072024, válidos até os dias 3, 4 e 5 de novembro de 2025;
• Bala yogurte 100 morango – lotes PRD 030724, PRD 040724, PRD 050724, PRD 090724, PRD 010724 e PRD 020724, válidos até 3, 4, 5, 9, 1º e 2 de julho de 2026; e
• Por fim, Bala lua cheia chantilly lotes PRD 020724, PRD 030724 e PRD 040724, válidos até 2, 3 e 4 de julho de 2026.

Posicionamento

Contudo, no site, a empresa alerta que a ingestão de Salmonella muenchen pode causar infecção gastrointestinal. Cujos sintomas mais comuns são: dor abdominal, diarreia, febre e vômito.

A Dori informa ainda que os pontos de venda e estabelecimentos varejistas “foram orientados a interromper imediatamente a venda desses produtos, e o processo de descontaminação, limpeza e higienização da planta fabril afetada já foi concluído”.

Aos consumidores que tenham comprado as balas dos lotes contaminados, a empresa alerta que o produto não deve ser consumido.

“Entrem em contato com o serviço de atendimento ao cliente da Dori Alimentos. Pelo telefone 0800 707 4077, de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 17:00. E aos sábados das 8:00 às 12:00, ou por e-mail (sac@dori.com.br). Para o esclarecimento de dúvidas sobre o recolhimento e/ou sobre o processo de reembolso, sem quaisquer custos aos consumidores.”

Contudo, vale ressaltar que empresa realizou o recolhimento voluntário dos produtos.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a Anvisa pode investigar a denúncia, que pode ser anônima.

CONCLUSÃO

Em conclusão, a decisão da Anvisa ressalta a importância da segurança alimentar e da vigilância constante para proteger os consumidores.

Além disso, o risco de contaminação por Salmonella muenchen levou a empresa a agir prontamente, recolhendo os produtos voluntariamente e tomando medidas de descontaminação.

Veja também matéria especial sobre Anvisa faz proibição contra carne e +1 alimento popular das donas de casa em 2024 após grave descoberta.

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Anvisa impõe proibição contra carne e mais um alimento popular entre as donas de casa em 2024 após grave descoberta de risco à saúde pública

Em 2024, a Anvisa anunciou a proibição de dois produtos alimentícios amplamente consumidos, incluindo a carne, após uma grave descoberta que levantou preocupações sobre a segurança alimentar.

A medida, que impacta diretamente a rotina de muitas donas de casa, visa proteger a saúde da população diante de evidências preocupantes sobre os riscos associados ao consumo desses itens.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora os produtos proibidos

Farinha Flocada

• Anvisa suspendeu a comercialização do produto Farinha de Milho Flocada “Flocão Cordeiro 500g”.
• Contudo, a suspensão foi determinada em 13 de setembro de 2024, pela Anvisa.
• A decisão ocorreu após a detecção de inconsistências na embalagem sobre alerta de alergênicos.
• Além disso, a embalagem mencionava o compartilhamento de equipamentos usados para alimentos com e sem glúten.
• Por fim, a falta de clareza gerou risco de contaminação cruzada para consumidores com restrições ao glúten.

Motivo

A irregularidade encontrada no rótulo do produto levou a Anvisa a suspender sua comercialização, considerando os possíveis riscos à saúde dos consumidores que possuem sensibilidade ao glúten.

A falta de clareza sobre a presença ou ausência do alérgeno no produto pode causar danos significativos a pessoas com intolerância ou alergia ao glúten, que podem sofrer reações adversas ao consumir alimentos contaminados.

A agência destacou que a comunicação adequada sobre alergênicos é essencial para garantir a segurança alimentar e a proteção dos consumidores.

Em resposta à ação da Anvisa, a Distribuidora e Empacotadora de Produtos Alimentícios Cordeiro LTDA iniciou um recolhimento voluntário do produto do mercado, retirando as unidades afetadas das prateleiras e oferecendo reembolso aos consumidores.

Contudo, a empresa também se comprometeu a revisar seus processos de rotulagem e a corrigir as falhas identificadas.

Carne proibida

No dia 25 de setembro de 2024, a Anvisa decretou a proibição de comercialização, distribuição e uso do produto “Miudos Resfriado de Bovino Rumen Mondongo Marca Best Beef” (data de fabricação: 09/09/2024), fabricado pela empresa Frigorífico Silva Indústria e Comércio LTDA.

A medida foi tomada devido a presença das bactérias Clostridium perfringens e Escherichia coli, Elas podem causar sérios problemas de saúde aos consumidores.

Decisão

Além disso, a Anvisa determinou o recolhimento voluntário do produto do mercado, uma ação que foi prontamente realizada pela empresa responsável.

A investigação identificou a possibilidade de contaminação por essas bactérias, frequentemente associadas a intoxicações alimentares graves, e tomou a decisão.

A Frigorífico Silva Indústria e Comércio LTDA colaborou com a Anvisa no processo de recolhimento, buscando minimizar os danos à saúde pública.

A empresa adotou a medida de recolhimento voluntário para demonstrar seu compromisso com a qualidade e segurança de seus produtos, além de reforçar a importância de vigiar constantemente os padrões sanitários na indústria alimentícia.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a Anvisa pode investigar a denúncia, que pode ser anônima.

CONCLUSÃO

Em conclusão, a Anvisa tem se mostrado firme em suas ações para proteger a saúde dos consumidores.

Além disso, a detecção de falhas na rotulagem do “Flocão Cordeiro” e a identificação de contaminação microbiológica no “Miúdos Resfriado de Bovino” reforçam a importância de uma comunicação clara sobre alergênicos e a vigilância constante sobre as condições sanitárias na produção de alimentos.

Veja também matéria especial sobre Anvisa confirma proibição de 2 azeites populares das donas de casa em 2024.

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Jornal da Globo confirma interdição da Anvisa por risco de câncer em produto líder entre as mulheres

A Anvisa interditou a venda e o uso de um dos produtos mais populares entre as mulheres brasileiras, levantando um alerta sobre riscos à saúde.

A decisão, divulgada no Jornal da Globo, aponta uma possível ligação entre o item e o aumento da chance de desenvolver câncer, gerando preocupação e debates entre especialistas e consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do G1 da Globo, detalha agora decisão da Anvisa.

No dia 1 de novembro de 2024, a Anvisa atuou junto ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) de São Paulo e ao Centro de Vigilância Sanitária (CVS) para fechar dois fabricantes de câmaras de bronzeamento artificial em Arujá e Guarulhos.

A Anvisa interditou cerca de 30 câmaras que produziam produtos sem autorização oficial.

Lei que veta uso

• Fiscalização busca cumprir Resolução RDC nº 56/2009 sobre bronzeamento artificial.
• Equipamentos de bronzeamento estético vetados por riscos graves à saúde.
• Além disso, irregularidades incluem ausência de AFE, CBPF e alvará sanitário.
• Operação visa proteger consumidores e garantir segurança sanitária.
• Atividades suspensas para assegurar conformidade com normas legais.

Proibição

Proibição desde 2009. O uso de câmaras de bronzeamento artificial está vetado no Brasil desde 2009, quando se comprovou que esses aparelhos aumentam significativamente o risco de câncer de pele.

Pesquisas indicaram que o procedimento pode elevar em até 75% o risco de melanoma em pessoas que utilizam o equipamento antes dos 35 anos. Contudo, a Anvisa segue firme em seu propósito de impedir tanto a produção quanto o uso dessas máquinas prejudiciais à saúde.

Ação conjunta para fiscalização. Em parceria com o DPPC e o CVS, a Anvisa interditou dois fabricantes ilegais de câmaras de bronzeamento e detectou falhas como a ausência de documentos exigidos para funcionamento regular.

No entanto, essa iniciativa reforça o compromisso contínuo da agência em proteger a saúde pública e garantir a segurança dos produtos.

Impacto positivo na saúde pública

As ações de fiscalização e proibição de câmaras de bronzeamento artificial representam passos cruciais na proteção da saúde coletiva.

Além disso, o uso desses aparelhos está associado a riscos consideráveis, como o câncer de pele, uma preocupação séria que afeta muitas pessoas.

Por fim, a Anvisa continua focada em reduzir esses riscos e assegurar que produtos perigosos fiquem fora do alcance da população.

No entanto, infelizmente não foi divulgado o nomes dos estabelecimentos que foram atoados.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a denúncia pode ser anônima e será investigada pela Anvisa.

CONCLUSÕES FINAIS

Por fim, a Anvisa reforça seu empenho em intensificar as fiscalizações e interditar fabricantes que desrespeitem as normas sanitárias.

Contudo, a vigilância ativa e constante é fundamental para impedir o uso de equipamentos nocivos, como as câmaras de bronzeamento, e para garantir a qualidade dos produtos no mercado.

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