Anvisa emite comunicado urgente que alerta consumidores sobre riscos envolvendo um dos queijos mais populares e consumidos em Minas Gerais

A Anvisa emitiu um alerta que preocupa consumidores mineiros: um dos queijos mais populares de Minas Gerais entrou na mira da agência por possíveis riscos à saúde.

A medida reforça a necessidade de atenção com produtos amplamente consumidos e reacende o debate sobre a fiscalização de alimentos regionais.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora comunicado que afeta queijo.

Decisão da Anvisa

Em 2 de maio de 2024, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu a Resolução nº 1.707, determinando a proibição da comercialização, distribuição e uso do Queijo Minas Artesanal da marca Do Serro, produzido pela Cooperativa dos Produtores Rurais do Serro Ltda (COOPERSERRO).

Contudo, a detecção de Salmonella sp. em amostras do lote 19205, com datas de validade entre 1º de julho e 1º de agosto de 2024, motivou a medida. Além disso, o produto afetado estava embalado a vácuo em porções de 400g e 800g .

Salmonella

A COOPERSERRO, fundada em 1964, é reconhecida por sua atuação na preservação e valorização do Queijo do Serro, registrado como Patrimônio Cultural Imaterial de Minas Gerais e do Brasil.

Porém, a cooperativa possui um laboratório próprio que realiza análises diárias de todos os lotes de produção, visando garantir a qualidade e segurança dos produtos.

No entanto, apesar disso, a presença de Salmonella sp. no lote mencionado levou à ação preventiva da Anvisa.

Risco aos consumidores

• A Salmonella sp. é uma bactéria patogênica que causa a infecção conhecida como salmonelose.
• Os principais sintomas da salmonelose incluem diarreia, febre, cólicas e vômitos.
• Crianças, idosos e imunocomprometidos correm maior risco de complicações graves.
• A presença de Salmonella em alimentos revela falhas nos processos de produção.
• O controle de qualidade previne surtos causados por essa bactéria.

Contudo, após a detecção da contaminação, a COOPERSERRO emitiu um comunicado de recolhimento voluntário do lote afetado, demonstrando responsabilidade e compromisso com a segurança alimentar.

Esse recolhimento voluntário é uma prática recomendada para evitar riscos à saúde pública e para manter a confiança dos consumidores nos produtos da cooperativa.

Atenção

É importante destacar que a proibição se aplica exclusivamente ao lote 19205 do Queijo Minas Artesanal da marca Do Serro.

Contudo, outros lotes e produtos da cooperativa não foram afetados pela medida. Os consumidores que adquiriram o produto com o lote mencionado devem seguir as orientações da Anvisa e da COOPERSERRO para o retorno ou descarte adequado do item.

Como verificar se o produto é autorizado pela Anvisa?

Para verificar se um produto está regularizado, os consumidores podem consultar o site da Anvisa, que disponibiliza uma lista de produtos autorizados.

Contudo, em caso de dúvidas ou suspeitas sobre a regularidade de um produto, é possível entrar em contato com a agência ou com as vigilâncias sanitárias locais.

Além disso, os consumidores também podem fazer denúncias sobre produtos irregulares por esses canais.

CONCLUSÃO

Por fim, em resposta ao incidente, a COOPERSERRO está revisando seus processos de produção e controle de qualidade para identificar as causas da contaminação.

E além disso, implementar medidas corretivas. A cooperativa reafirma seu compromisso com a tradição, qualidade e segurança alimentar, buscando retomar a confiança dos consumidores e continuar a oferecer produtos que representam a rica cultura do Serro.

Veja também matéria especial sobre: Estão enganando você: Decreto desmascara leite e iogurte popular e ANVISA acende o alerta em 2025.

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Anvisa confirma proibição de três produtos populares após descoberta que afeta queijo, sal e mais um item querido pelas donas de casa

A Anvisa realizou a proibição de três produtos amplamente consumidos no Brasil, incluindo queijo, sal e outro item que conquistou o coração das donas de casa.

A decisão veio após a descoberta de riscos à saúde associados a esses itens, gerando repercussão nas prateleiras dos supermercados e nas mesas dos consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pela Anvisa em seu site, detalha agora os produtos afetados pela decisão da autarquia.

Anvisa proíbe marca de Sal

Em 6 de dezembro de 2024, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a distribuição, fabricação, uso e comercialização do produto “Sal Rosa do Himalaia Moído” da marca Marpa Alimentos, fabricado pela empresa A C Pasquotto & Cia Ltda.

A decisão incluiu o recolhimento do produto do mercado. Essa medida foi tomada após o Laudo de Análise Fiscal definitivo nº 62.1P.0/2024, emitido pelo Laboratório Central do Estado de São Paulo – Instituto Adolfo Lutz, indicar um resultado insatisfatório no ensaio de determinação de iodo adicionado na forma de iodato.

A adição de iodo ao sal é uma prática obrigatória no Brasil desde a década de 1950, visando prevenir deficiências nutricionais na população.

A insuficiência de iodo pode levar a problemas de saúde, como o bócio e distúrbios na tireoide.

Não foi encontrado nenhuma nota da empresa sobre o ocorrido.

Queijo

Em 20 de junho de 2024, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária publicou a Resolução-RE nº 2.350, que proíbe a comercialização, distribuição e uso do produto “Queijo Minas Padrão” da marca Frimesa, lote 080424 QB, fabricado em 8 de abril de 2024.

A medida foi adotada após a Frimesa Cooperativa Central comunicar voluntariamente o recolhimento desse lote específico, devido a resultados analíticos que indicaram a presença de Estafilococos coagulase positiva e Escherichia coli acima dos limites estabelecidos pelos padrões microbiológicos vigentes.

A iniciativa da Frimesa em comunicar o recolhimento voluntário demonstra seu compromisso com a segurança alimentar e a saúde dos consumidores.

A Anvisa, ao endossar essa ação, reforça a importância da conformidade com os padrões sanitários e a vigilância contínua na produção de alimentos.

Tapioca

Em 19 de dezembro de 2024, a Anvisa determinou a suspensão da comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso de todos os lotes do produto “Tapioca (Cassava Starch) com Creatina em Pó” da marca Pernambuquinha, fabricado pela empresa Pernambuquinha Indústria Alimentícia Ltda.

A decisão baseou-se na falta de avaliação de segurança para o uso da creatina em alimentos convencionais, pois autorizaram a substância apenas para uso em suplementos alimentares destinados à população adulta (igual ou maior que 19 anos).

A Anvisa considerou que a inclusão de creatina em alimentos convencionais infringe o Decreto-Lei 986/1969 e as Resoluções RDC nº 711/2022 e RDC nº 839/2023.

Porém, até o momento, não há registros públicos de um posicionamento oficial da empresa Pernambuquinha Indústria Alimentícia Ltda. em resposta à decisão da Anvisa.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, siga estas etapas:

1. Use a plataforma Fala.BR: Registre sua reclamação ou denúncia no sistema oficial do governo, preenchendo o formulário eletrônico com detalhes do fato e, se possível, anexando fotos ou documentos comprobatórios .
2. Forneça informações específicas: Inclua nome do estabelecimento, endereço, data do ocorrido e descrição clara da irregularidade (como produtos adulterados ou riscos sanitários) .
3. Denúncia anônima: É possível realizar a denúncia sem identificação, mas evidências ajudam na apuração .
4. Contato telefônico: Para urgências ou orientações, ligue para a Ouvidoria da Anvisa (0800 642 9782) ou para o Disque-Denúncia da Vigilância Sanitária estadual (como 0800-771-3541) .
5. Acompanhe o processo: Contudo, após registrar a denúncia, use o número de protocolo gerado no Fala.BR para consultar o andamento.

CONCLUSÃO 

Por fim, essas ações da Anvisa demonstram a vigilância rigorosa da agência sobre a segurança alimentar e o cumprimento das normas sanitárias no Brasil.

Além disso, ao proibir produtos que representam riscos à saúde, a Anvisa reafirma seu compromisso com a proteção dos consumidores.

Veja também matéria especial sobre: “10 milhões de garrafas”: Ana Paula Araújo para BDBR com decreto contra bebida nº1 e liga alerta na ANVISA.

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Anvisa anuncia proibição de queijo e outro produto popular entre donas de casa após grave descoberta feita em 2024

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) surpreendeu consumidores ao anunciar a proibição da comercialização de um tipo de queijo e de outro produto amplamente utilizado em lares brasileiros.

A decisão, tomada após uma investigação detalhada em 2024, revelou riscos à saúde que causaram preocupação entre especialistas e autoridades.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora os produtos proibidos.

Produtos proibidos pela Anvisa

• Anvisa intensifica fiscalização para garantir a segurança alimentar no Brasil em 2024.
• Medidas rigorosas da Anvisa resultam na retirada de produtos com inconformidades sanitárias.
• Queijo Minas Padrão da Frimesa é suspenso devido a problemas em lotes específicos.
• Manteiga comum com sal da Coopernova é retirada do mercado após inconformidades detectadas.
• Ações de controle da Anvisa visam proteger a saúde pública e assegurar a qualidade dos alimentos.

Queijo

Em junho de 2024, a Anvisa publicou a Resolução-RE nº 2.350, proibindo a comercialização, distribuição e uso do Queijo Minas Padrão, 550g, da marca Frimesa, lote 080424 QB, fabricado em 8 de abril de 2024.

Resultados analíticos detectaram níveis elevados de Estafilococos coagulase positiva e Escherichia coli, bactérias que podem causar intoxicações alimentares graves, motivando a decisão.

A Frimesa Cooperativa Central, responsável pelo produto, realizou um recolhimento voluntário do lote afetado, demonstrando compromisso com a saúde dos consumidores.

A Anvisa, ao receber o comunicado, reforçou a necessidade de retirada do mercado para evitar riscos à saúde pública.

Manteiga

Em outra ação, a Anvisa suspendeu, em junho de 2024, a comercialização da manteiga comum com sal, registro de rótulo nº 0009/3675, da marca Coopernova, fabricada em 28 de março e 5 de abril de 2024.

O Ministério da Agricultura e Pecuária identificou falhas no processo de pasteurização do creme de leite utilizado na produção, comprometendo a segurança do produto, e baseou a medida no termo de suspensão provisória nº 004/1678/2023.

A Cooperativa Agropecuária Mista Terranova Ltda., fabricante da manteiga Coopernova, teve suas atividades de produção de manteiga e nata suspensas até a regularização dos processos de pasteurização.

No entanto, infelizmente não foi encontrado atualizações sobre a situação da empresa. Além disso, segundo o site da Anvisa, a proibição segue com o status de ATIVA.

Grave

A pasteurização inadequada pode permitir a sobrevivência de microrganismos nocivos, representando um risco significativo à saúde dos consumidores.

Contudo, essas ações da Anvisa evidenciam a importância da fiscalização contínua e do cumprimento rigoroso dos padrões sanitários na produção de alimentos.

Além disso, a colaboração das empresas no recolhimento dos produtos e a pronta resposta das autoridades são fundamentais para assegurar a qualidade dos alimentos disponíveis no mercado brasileiro.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a Anvisa pode investigar a denúncia, que pode ser anônima.

CONCLUSÃO

Por fim, a vigilância sanitária desempenha um papel crucial na proteção da saúde pública, garantindo que os produtos consumidos atendam aos critérios de segurança estabelecidos.

Além disso, a atuação conjunta entre órgãos reguladores e empresas é essencial para manter a confiança dos consumidores e prevenir possíveis surtos de doenças de origem alimentar.

Veja também matéria especial sobre Anvisa faz proibição contra 7 doces queridinhos das crianças após descoberta em 2024.

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O órgão vinculado ao Ministério da Saúde cravou as proibições avassaladores de produtos que quase todos amam e pode estar aí, na sua casa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é a grande responsável pelo controle de qualidade e segurança de muitos produtos no Brasil. Assim, a autarquia chega como a ‘amiga’ de todos e sempre está em ação cravando novos regulamentos.

Dessa vez, aliás, iremos tratar das 3 proibições da ANVISA em setembro. Vale dizer que, um delas se trata de um queijo popular e pode estar na sua cozinha.

Duas marcas de queijo

Inicialmente, iremos tratar de um produto bastante popular e que os brasileiros amam: o queijo! Antes de mais, nada, é um fato falar que os queijos são alimentos presentes na maioria dos lares brasileiros, sendo uma das paixões das donas de casa.

Assim, a notícia envolvendo tal produto sempre pega muita gente de surpresa, visto ser algo de consumo ativo. A ANVISA barrou alguns lotes específicos de produtos das marcas SANTA MARTA e BURITIS da empresa INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LATICÍNIOS VALE DOS BURITIS LTDA.

Confira a seguir os itens barrados:

• QUEIJO PARMESAO RALADO SEM DESIDRATAR – 1KG, MARCA SANTA MARTA (190, 193, 197, 202, 205, 206, 213, 214, 218, 219, 223, 225, 227, 228, 230, 232, 234).
• QUEIJO PARMESAO RALADO SEM DESIDRATAR-1 KG, MARCA BURITIS ( 191, 207, 209, 215, 218, 221).

Segundo o portal Consultas Anvisa, foi suspenso o Uso, Voluntário, Comercialização e Distribuição dos lotes citados dos produtos. Em tese, ressaltamos mais uma vez que foi recolhimento voluntário da empresa.

Motivação

A respeito da motivação, a Anvisa emitiu um comunicado aos clientes das empresas.

“Considerando o comunicado de recolhimento voluntário recebido da empresa INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LATICÍNIOS VALE DOS BURITIS LTDA. – CNPJ: 22.086.045/0003-25, referente aos produtos Queijo Parmesão Ralado sem desidratar – 1 kg, marca: Buritis – lotes nº 191 – válido até 05/12/2024, 207 – válido até 21/12/2024, 209 – válido até 23/12/2024, 215 – válido até 29/12/2024, 218 – válido até 01/01/2025, 221 – válido até 04/01/2025 e Queijo Parmesão Ralado sem desidratar – 1 kg, marca: Santa Marta – lotes nº 190 – válido até 05/10/2024, 93 – válido até 08/10/2024, 197 – válido até 12/10/2024, 202 – válido até 17/10/2024, 205 – válido até 20/10/2024, 206 – válido até 21/10/2024, 213 – válido até 28/10/2024, 214 – válido até 29/10/2024, 218 – válido até 02/11/2024, 219 – válido até 03/11/2024, 223 – válido até 07/11/2024, 225 – válido até 09/11/2024, 227 – válido até 11/11/2024, 228 – válido até 12/11/2024, 230 – válido até 14/11/2024, 232 – válido até 16/11/2024, 234 – válido até 18/11/2024; devido ao possível risco de contaminação microbiológica por Listeria monocytogenes. Infringindo o art. 4º e Anexo II da Instrução Normativa – IN nº 161/2022; art. 4º da Resolução – RDC nº 724/2022; tendo em vista o inciso XV, art. 7º da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999 e o art. 8º da Resolução da Diretoria Colegiada-RDC nº 655, de 24 de março de 2022”, disse.

Além disso, salientamos ainda que, em meio a pesquisas realizadas, não foram encontrados qualquer posicionamento da empresa até o momento, contudo, o espaço segue aberto para a mesma.

Terceira proibição em setembro

Já no que se trata da terceira proibição no mês de setembro, trata-se de outro produto queridinho de milhões. Acontece que a ANVISA barrou a Erechim, norte do RS, indústria de suplementos alimentares, voltados a nutrição de crianças, adultos e idosos.

A empresa em questão se trata da EREMIX INDUSTRIA DE ALIMENTOS ESPECIAIS LTDA. Segundo a resolução divulgada pela mesma fonte, no dia (13/09/2024), TODOS OS ALIMENTOS ( fabricados até o dia 26/08/2024), foram proibidos.

Vale dizer que, assim como no caso anterior, o recolhimento se deu de forma voluntária. Confira a motivação da ANVISA logo a seguir:

“Considerando o comunicado de recolhimento voluntário recebido da empresa INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LATICÍNIOS VALE DOS BURITIS LTDA. – CNPJ: 22.086.045/0003-25, referente aos produtos Queijo Parmesão Ralado sem desidratar – 1 kg, marca: Buritis – lotes nº 191 – válido até 05/12/2024, 207 – válido até 21/12/2024, 209 – válido até 23/12/2024, 215 – válido até 29/12/2024, 218 – válido até 01/01/2025, 221 – válido até 04/01/2025 e Queijo Parmesão Ralado sem desidratar – 1 kg, marca: Santa Marta – lotes nº 190 – válido até 05/10/2024, 93 – válido até 08/10/2024, 197 – válido até 12/10/2024, 202 – válido até 17/10/2024, 205 – válido até 20/10/2024, 206 – válido até 21/10/2024, 213 – válido até 28/10/2024, 214 – válido até 29/10/2024, 218 – válido até 02/11/2024, 219 – válido até 03/11/2024, 223 – válido até 07/11/2024, 225 – válido até 09/11/2024, 227 – válido até 11/11/2024, 228 – válido até 12/11/2024, 230 – válido até 14/11/2024, 232 – válido até 16/11/2024, 234 – válido até 18/11/2024; devido ao possível risco de contaminação microbiológica por Listeria monocytogenes. Infringindo o art. 4º e Anexo II da Instrução Normativa – IN nº 161/2022; art. 4º da Resolução – RDC nº 724/2022; tendo em vista o inciso XV, art. 7º da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999 e o art. 8º da Resolução da Diretoria Colegiada-RDC nº 655, de 24 de março de 2022.”, comunicou.

Conclusões finais

Diante disso, nota-se o cuidado da ANVISA para garantir a segurança de toda a população. No que diz respeito as empresas, por se tratar de casos pontuais, acredita-se que todas tenham cumprido as determinações.

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O que a ANVISA faz?

A Anvisa desempenha um papel fundamental no Brasil quando se trata de garantir a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços relacionados à saúde que existem no nosso dia a dia.

Ela é responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e vários outros produtos e serviços estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

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A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) sempre entra em ação quando identifica que algum produto está fora dos padrões sanitários e que pode prejudicar os consumidores, fazendo vomitar ou até mesmo levando a morte

3 marcas de sal, carne e mais um produto popular foi proibido pela Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) às pressas, sendo barrados dos supermercados por causar riscos à população. A medida cautelar contra as marcas causaram espanto.

Maio e julho de 2024 foram os meses em que as medidas cautelares entraram em vigor e continuam até hoje para os lotes que iremos mencionar abaixo. Por isso é importante se atentar, principalmente quando for aos supermercado para que não adquira algum produto que esteja fora dos padrões sanitários.

A primeira marca que iremos destacar, trata-se de uma famosa marca de Sal Moido Refinado Iodado União. A mesma pertence à empresa Maranata Salineira do Brasil Ltda, que é uma das mais conhecidas e tradicionais do ramo de alimentos.

De acordo com informações do portal Gov da Anvisa, o órgão fiscalizador divulgou através da Resolução-RE nº 1.689, publicada no dia 06/05/2024. A mesma foi barrada após apresentar resultado insatisfatório para o ensaio de determinação de iodo (menor que o estabelecido).

No caso, o iodo é acrescentado ao sal para evitar doenças, como bócio, um aumento no volume da tireoide, uma glândula localizada no pescoço que dita o ritmo em que o corpo trabalha. O problema foi identificado apenas no lote citado, sendo assim a empresa segue comercializando normalmente os seus produtos.

Conforme destacado no site oficial da Maranata Salineira do Brasil Ltda, a marca relata que produz sal marinho de alta qualidade e pluralidade em minerais. Isso garante a mesma a atender todos os mercados, exportar para 4 continentes e comercializar mais de 1 milhão de toneladas ao ano. A empresa atua dede 2014 e segue inovando em seus produtos para apresentar aos brasileiros soluções saudáveis para o consumo de sal.

Apesar disso, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL MARCA DE CARNE FOI BARRADA PELA AGÊNCIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

De acordo com informações do portal Gov da Anvisa, o órgão fiscalizador divulgou através da Resolução-RE nº 2.681, publicada no dia 23/07/2024, onde solicitou a proibição de uma famosa marca de carne. A mesma foi barrada devido a resultados analíticos acima dos limites estabelecidos no padrão microbiológico do produto, identificado pela bactéria (ensaio de Salmonella spp.).

Essa bactéria causa diarreias, náuseas, vômitos, cólicas, que em casos mais graves podem levar até mesmo à morte. Portanto, 03 lotes da Carne Salgada de Bovino Sem Osso, da marca Best Beef (10/06/2024), (11/06/2024) e(12/06/2024) foram proibidas em todos os supermercados, açougues, entre outros pontos de venda.

Os produtos são comercializados pela empresa Frigorífico Silva Indústria e Comércio Ltda. Ocorre que a própria empresa identificou as irregularidades nos 03 lotes citados e solicitou o pedido de recolhimento voluntário. Os demais produtos da marca Best Beef seguem sendo comercializados de forma segura, já que não teve o risco da contaminação por Salmonella.

Inclusive a empresa conta com um site que está ativo e com vasta variedade de cortes disponíveis para a escolha dos clientes. Além disso, quando pesquisada nos supermercados, também encontra-se nos grandes centros, com grande diversidade de preços. Portanto é a prova de que a empresa ainda segue comercializando seus produtos e todos com o aval da Anvisa, visto que tratou-se apenas de um caso isolado.

Apesar disso, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL É O ÚLTIMO PRODUTO POPULAR QUE FOI BARRADO PELA ANVISA?

O queijo é rico em proteínas e demais nutrientes importantes. Além disso, o produto está presente em vários pratos culinário como pizzas, lasanhas, pães, tortas, macarronadas e diversas outras refeições. Devido o seu alto consumo, a Anvisa se precaveu em analisar de forma mais rigorosa a produção da mercadoria que está presente todos os dias na mesa da população.

Sendo assim, de acordo com informações do portal da Cidade de São Paulo, a marca que iremos destacar é a de queijo descrito como: “Queijo Minas Artesanal marca do Serro”. A empresa é a Cooperativa de Produtos Rurais do Serro e o motivo da suspensão foi pela substância fatal da Salmonella, mesma bactéria citada acima no produto Pimenta-do-reino.

Em resumo, a bactéria fatal Salmonella está dispersa no meio ambiente e pode ser ingerida por meio de alimentos contaminados com fezes de animais, o que acontece, por exemplo, ao se comer carnes e ovos crus ou mal passados ou quando não se lava as mãos antes de cozinhar ou manipular alimentos.

De acordo com informações do portal Gov da Anvisa, a Cooperativa de Produtos Rurais do Serro enviou um comunicado de recolhimento voluntário. Portanto, a autarquia solicitou a comercialização do produto Queijo Minas Artesanal, marca Do Serro, Lote 19205, embalado em Polietileno à vácuo de 400 e 800 g.

As validades são: 01/07/2024; 04/07/2024; 07/07/2024; 10/07/2024; 10/07/2024; 16/07/2024; 18/07/2024; 21/07/2024; 23/07/2024; 25/07/2024; 28/07/2024; 30/07/2024 e 01/08/2024. A data da publicação foi no dia 06 de maio de 2024. Por se tratar de um caso isolado, apenas o lote citado está suspenso pelo órgão fiscalizador.

De acordo com apuração do TV Foco, a marca segue funcionando normalmente e comercializando os seus produtos. Apesar do recolhimento voluntário da Cooperativa de Produtos Rurais do Serro, que demonstra a preocupação da empresa com os seus consumidores, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL O PAPEL DA ANVISA?

A Anvisa desempenha um papel fundamental no Brasil quando se trata de garantir a segurança e qualidade dos produtos e serviços relacionados à saúde.

Ela é responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e vários outros produtos e serviços estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

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A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) sempre está atenta se as empresas estão seguindo as recomendações sanitárias e quando encontra irregularidades, barra o produto dos supermercados

O sal e o óleo figuram entre alguns dos produtos mais populares dos brasileiros. Ocorre que ao lado de mais um item bastante utilizado, a Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) acabou encontrando irregularidades e solicitou a proibição dos mesmos do Carrefour, Assaí e demais supermercados.

De acordo com o próprio portal Gov da Anvisa, o órgão fiscalizador publicou a Resolução-RE sob Nº 4.215, de 3 de novembro de 2023. A autarquia proibiu a comercialização, distribuição, fabricação e uso, e determinou o recolhimento do lote nº 777.10 do produto Sal Rosa do Himalaia Moído e Iodado, marca Kodilar, fabricado pela empresa M W A Comércio de Produtos Alimentícios LTDA.

A medida foi provocada considerando o Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 28.1P.0/2023, emitido pelo Instituto Adolfo Lutz – Laboratório Central do Estado de São Paulo, com resultado insatisfatório para o teor de iodo (abaixo do limite estabelecido). De acordo com a resolução 130 de 2003 da Anvisa, o teor de iodo deve variar entre o mínimo de 20mg e o máximo de 60mg por quilo de sal.

O iodo faz parte do desenvolvimento corpóreo, além de agir sobre a maioria dos órgãos e participar de grandes funções no sistema nervoso e cardiovascular. Desse modo, a deficiência (falta) de iodo pode causar cretinismo em crianças (retardo mental grave e irreversível), surdo-mudez, anomalias congênitas, bem como a manifestação clínica mais visível, o bócio (hipertrofia da glândula tireóide) de acordo com informações do portal UOL.

Fundada em 1984, a marca Kodillar é referência em sua área de atuação. Vale mencionar que após o ocorrido, a empresa regularizou a situação e atualmente o produto já está sendo comercializado normalmente em mercados do país, como Carrefour, Assaí, e outros.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL MARCA DE ÓLEO FOI BARRADA PELA ANVISA?

De acordo com informações do portal Gov da Anvisa, em abril de 2023, a Agência Nacional da Vigilância Sanitária proibiu a comercialização, distribuição e uso do lote nº 22211 do produto Óleo de Soja, marca Cocamar, data de fabricação: 13/05/2022, data de validade: 13/05/2023, fabricado por Cocamar Cooperativa Agroindustrial.

Na época, a decisão foi ocasionada considerando o Laudo de Análise 1131.1P.0/2022, emitido pelo Instituto Adolfo Lutz, no qual identificou no lote do produto em questão, teor de gordura trans acima do permitido na legislação sanitária. A gordura trans pode causar diferentes danos à nossa saúde, estando seu consumo excessivo relacionado, principalmente, com o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como derrame, aterosclerose e infarto de acordo com informações do portal Tua Saúde.

O problema foi identificado apenas no lote informado, sendo assim a empresa segue comercializando normalmente os seus produtos normalmente. Porém, a Situação da Medida Cautelar segue Ativa para o lote citado. De acordo com informações do site oficial da empresa, a Cocamar Cooperativa Agroindustrial foi fundada em 27 de março de 1963, em Maringá (PR).

Ao longo dos anos, a cooperativa diversificou os negócios e expandiu. Atualmente, a Cocamar conta com aproximadamente 115 unidades operacionais espalhadas pelos estados do Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. São mais de 19 mil famílias de cooperados que trabalham com a produção de soja e milho, principalmente, além de trigo, café, laranja e pecuária.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL FOI O ÚLTIMO PRODUTO PROIBIDO NO ASSAÍ, CARREFOUR E DEMAIS SUPERMERCADOS?

O órgão fiscalizador solicitou a retirada imediata do Queijo Minas Padrão da marca Frimesa dos mercados, após a própria empresa, comprometida com a segurança do consumidor, emitir um comunicado de recolhimento voluntário. A ação foi tomada após resultados alarmantes em um de seus lotes, e deve ser acompanhada com atenção pelos consumidores.

A medida foi motivada por resultados analíticos que revelaram a presença de Estafilococos coagulase positiva e Escherichia coli em níveis acima dos limites estabelecidos no lote 080424 QB em 08 de abril de 2024, que podem levar a morte. Através da Resolução-RE Nº 2350, a marca de Queijo Minas Padrão teve que ser vetada para consumo de acordo com o portal Gov da Anvisa.

Cliente que compraram o Queijo Minas Padrão da marca Frimesa, lote 080424 QB, foram orientados a não consumirem o produto e procederem com a devolução ao estabelecimento de compra para reembolso ou troca. É importante pontuar que a empresa agiu em total colaboração com as autoridades sanitárias para resolver a situação o mais rápido possível junto à Anvisa.

A ingestão de alimentos contaminados por Estafilococos coagulase e Escherichia coli acima dos limites estabelecidos pode levar a problemas de saúde significativos, como intoxicação alimentar, resultando em sintomas como náuseas, vômitos, cólicas abdominais e diarreia. Em casos mais alarmantes, febre e desidratação também podem ocorrer.

Por outro lado, certas cepas de Escherichia coli, como a E. coli O157, podem provocar infecções intestinais severas, caracterizadas por diarreia sanguinolenta, cólicas abdominais intensas e, em casos extremos, insuficiência renal. Baseada no cooperativismo, a Frimesa surgiu há 45 anos, unindo trabalho coletivo, investimento nas cooperativas, foco, valorização das pessoas.

A EMPRESA SE MANIFESTOU?

A empresa tem como objetivo levar o melhor para mesa dos consumidores e isso fica evidente com o alerta de recolhimento voluntário feito pela mesma. De acordo com o site oficial da marca, missão da Frimesa é prover alimentos de valor para as pessoas, com desenvolvimento contínuo, de forma sustentada, criando valor para os públicos envolvidos.

Sendo assim, a empresa segue comercializando os seus produtos normalmente, onde apenas o lote citado foi proibido. Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUANDO A ANVISA FOI FUNDADA?

A Anvisa, um dos principais órgãos responsáveis pela fiscalização de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que está disponível para comercialização, foi fundada no dia 26 de janeiro de 1999.

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A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) fica sempre atenta se as empresas estão seguindo as recomendações sanitárias em prol de irregularidades que possam afetar os clientes

Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) faz proibição contra 3 marcas populares de queijo, tempero e + 1 produto popular, visto que os lotes danificados podem dar reações adversas como vômito e diarreia, por exemplo, por isso a medida cautelar do órgão fiscalizador.

O queijo é bastante consumido no Brasil e o tempero faz parte do preparo de diversos alimentos e por isso a proibição da Anvisa causou espanto em várias pessoas. Vale destacar que além desse produtos, outro popular também foi barrado.

No dia 04 de janeiro de 2024, de acordo com informações do portal Gov da Anvisa, a marca de farinha Panko, da marca Alfa Alimentos, ideal para empanar carnes e legumes em geral, tomou proibição do órgão após grave constatação. O lote é de numeração 00125112023, e validade do dia 25/11/2024 foi proibido nos supermercados.

A medida contra a empresa, que inclusive atua no mercado desde 1987, foi motivada por causa de um comunicado de recolhimento voluntário recebido pela mesma. Isso porque a produção do lote especificado aconteceu no período em que a fabricação no estabelecimento estava suspensa para reformas estruturais e, assim, os produtos fabricados ficaram sujeitos a contaminação química e física, o que pode acarretar sérios riscos à população, podendo causar doenças cardiovasculares (coração parando) e câncer, por exemplo de acordo com o portal Neoprospecta.

Vale destacar que esse fato aconteceu apenas com o lote mencionado, ou seja, os demais lotes do produto, assim como as outras linhas da empresa seguem sendo comercializadas normalmente. Como o alerta partiu da própria empresa, ela mesma constatou o erro e emitiu o comunicado.

A EMPRESA SE MANIFESTOU?

No site oficial da empresa Alfa Alimentos, a mesma emitiu um alerta aos seus consumidores. “A indústria alimentícia Alfa ltda informa aos consumidores que o produto mistura flocada para empanados (panko), da marca alfa alimentos, com a data de validade 25/11/2024, conteúdo líquido 1.000 g em embalagem plástica, será recolhido do mercado consumidor”, iniciou o comunicado.

“Esta medida decorre do fato que a produção deste produto ocorreu em um momento em que nossa fábrica estava passando por reformas estruturais para adequação à legislação vigente. Solicitamos aos consumidores que possuam esses produtos que entrem em contato com a indústria alimentícia alfa ltda para que seja agendada a sua substituição”, pontuou a empresa.

“A troca será realizada sem custos adicionais, como parte do nosso compromisso com a satisfação e segurança do cliente. é importante destacar que, embora não tenhamos identificado evidências de contaminação nos produtos afetados, existe a possibilidade de risco à saúde dos consumidores. a produção durante as reformas estruturais poderiam potencialmente levar a contaminações químicas ou físicas do produto, o que pode acarretar riscos variados à saúde”, relatou a fabricante da marca de farinha.

Desse modo, a empresa deixou o telefone (11) 5524-8817 disponível para maiores esclarecimentos ou para os clientes agendarem a substituição dos produtos. Com esse comunicado, ele demonstra o respeito e zelo pelos seus clientes.

MARCA DE TEMPERO FOI BARRADA PELA ANVISA?

De acordo com o portal Gov da Anvisa, a autarquia enviou a publicação da Resolução Nº 1.768, de 08 de maio de 2024, que proibiu a comercialização, uso, distribuição e propaganda de um tempero bastante popular. Trata-se dos lotes 25/05/2025 e 03/07/2025, do produto Pimenta-do-reino preta moída pura, da marca Temperatta, que é da empresa SC Alimentos Ltda.

Portanto, todos os produtos dos lotes foram recolhidos dos mercados com urgência. Considerando o comunicado de recolhimento voluntário recebido da própria empresa, o que demonstra o zelo da SC Alimentos Ltda com o seus consumidores.

A empresa justificou o pedido de recolhimento voluntário devido aos resultados analíticos insatisfatórios em relação ao padrão microbiológico do produto (presença de Salmonella sp.) e à identificação da presença de glúten.

Para quem não sabe, a substância fatal Salmonella é uma bactéria que causa intoxicação alimentar, podendo até mesmo se estender para uma grave infecção e levar até mesmo à morte, em situações mais delicadas. Vômito e diarreia também são sintomas ocasionadas por quem consome um produto danificado com essa substância.

A empresa SC Alimentos Ltda, opera em Sarandi, Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Seu foco principal de atuação é de comércio atacadista de produtos alimentícios em geral. A empresa segue comercializando os seus produtos normalmente, incluindo a Pimenta-do-reino preta moída pura, da marca Temperatta, onde apenas o lote informado foi barrado.

QUAL MARCA DE QUEIJO FOI BARRADA PELA AGÊNCIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

O queijo é rico em proteínas e demais nutrientes importantes. Além disso, o produto está presente em diversos pratos culinário como pizzas, lasanhas, pães, tortas, macarronadas e diversas outras refeições. Devido o seu alto consumo, o Anvisa se precaveu em analisar de forma mais rigorosa a produção da mercadoria que está presente todos os dias na mesa da população.

Portanto, de acordo com informações do portal da Cidade de São Paulo, a marca que iremos destacar é a de queijo descrito como: “Queijo Minas Artesanal marca do Serro”. A empresa é a Cooperativa de Produtos Rurais do Serro e o motivo da suspensão foi pela substância fatal da Salmonella, mesma bactéria citada acima no produto Pimenta-do-reino.

Em resumo, a bactéria fatal Salmonella está dispersa no meio ambiente e pode ser ingerida por meio de alimentos contaminados com fezes de animais, o que acontece, por exemplo, ao se comer carnes e ovos crus ou mal passados ou quando não se lava as mãos antes de cozinhar ou manipular alimentos.

De acordo com informações do portal Gov da Anvisa, a Cooperativa de Produtos Rurais do Serro enviou um comunicado de recolhimento voluntário. Sendo assim, o órgão solicitou a comercialização do produto Queijo Minas Artesanal, marca Do Serro, Lote 19205, embalado em Polietileno à vácuo de 400 e 800 g.

As validades são: 01/07/2024; 04/07/2024; 07/07/2024; 10/07/2024; 10/07/2024; 16/07/2024; 18/07/2024; 21/07/2024; 23/07/2024; 25/07/2024; 28/07/2024; 30/07/2024 e 01/08/2024. A data da publicação foi no dia 06 de maio de 2024. Por se tratar de um caso isolado, apenas o lote citado está suspenso pelo órgão fiscalizador.

De acordo com apuração do TV Foco, a marca segue funcionando normalmente e comercializando os seus produtos. Apesar do recolhimento voluntário da Cooperativa de Produtos Rurais do Serro, que demonstra a preocupação da empresa com os seus consumidores, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUANDO A ANVISA FOI FUNDADA?

No dia 26 de janeiro de 1999, graças a Lei nº 9.782, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária foi fundada. De acordo com o site oficial do Governo Federal, a Anvisa é uma autarquia sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal, e está presente em todo o território nacional através das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

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A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) sempre entra em ação quando alguma empresa não segue as recomendações sanitárias, colocando em risco os consumidores

A proibição e retirada da Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) contra queijo n°1 dos brasileiros que pode te levar a morte. No dia 21 de junho de 2024 a medida cautelar foi exposta e causa espanto, visto que esse produto é bastante utilizado.

O órgão fiscalizador ordenou a retirada imediata do Queijo Minas Padrão da marca Frimesa dos mercados, após a própria empresa, comprometida com a segurança do consumidor, emitir um comunicado de recolhimento voluntário. A ação foi tomada após resultados alarmantes em um de seus lotes, e deve ser acompanhada com atenção pelos consumidores.

A medida foi motivada por resultados analíticos que revelaram a presença de Estafilococos coagulase positiva e Escherichia coli em níveis acima dos limites estabelecidos no lote 080424 QB em 08 de abril de 2024, que podem levar a morte. Através da Resolução-RE Nº 2350, a marca de Queijo Minas Padrão teve que ser vetada para consumo de acordo com o portal Gov da Anvisa.

Consumidores que adquiriram o Queijo Minas Padrão da marca Frimesa, lote 080424 QB, são orientados a não consumirem o produto e procederem com a devolução ao estabelecimento de compra para reembolso ou troca. É importante destacar que a Frimesa agiu em total colaboração com as autoridades sanitárias para resolver a situação o mais rápido possível junto à Anvisa.

A ingestão de alimentos contaminados por Estafilococos coagulase e Escherichia coli acima dos limites estabelecidos pode levar a problemas de saúde significativos, como intoxicação alimentar, resultando em sintomas como náuseas, vômitos, cólicas abdominais e diarreia. Em casos mais alarmantes, febre e desidratação também podem ocorrer.

Por outro lado, certas cepas de Escherichia coli, como a E. coli O157, podem provocar infecções intestinais severas, caracterizadas por diarreia sanguinolenta, cólicas abdominais intensas e, em casos extremos, insuficiência renal. Baseada no cooperativismo, a Frimesa surgiu há 45 anos, unindo trabalho coletivo, investimento nas cooperativas, foco, valorização das pessoas.

O QUE DIZ A EMPRESA?

A marca tem como objetivo levar o melhor para mesa dos consumidores e isso fica evidente com o alerta de recolhimento voluntário feito pela mesma. De acordo com o site oficial da marca, missão da Frimesa é prover alimentos de valor para as pessoas, com desenvolvimento contínuo, de forma sustentada, criando valor para os públicos envolvidos.

Sendo assim, a empresa segue comercializando os seus produtos normalmente, onde apenas o lote citado foi proibido. Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

COMO FAZER UMA DENÚNCIA NA ANVISA?

Para denunciar uma questão relacionada à saúde pública à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os indivíduos podem acessar o site oficial da agência e utilizar o formulário específico disponível na seção de denúncias.

Contudo, nesse formulário, é necessário fornecer detalhes precisos sobre a situação denunciada, incluindo informações sobre o produto ou serviço em questão. Além disso, o local onde foi encontrado e qualquer evidência relevante que possa ajudar na investigação. Após o envio da denúncia, a Anvisa irá analisar o caso e tomar as medidas apropriadas, conforme necessário, para garantir a proteção da saúde pública.

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A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) sempre fica em alerta para averiguar se as empresas estão seguindo as recomendações sanitárias e quando identifica irregularidades, solicita a proibição dos lotes nos supermercados

Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) realizou a proibição contra 4 marcas de queijo e arrancou dos mercados por causa de lotes que podem causar risco fatal e pode causar diarreia caso ocorra consumo do produto.

Em janeiro de 2022, março de 2023, maio de 2024 e junho de 2024, uma medida cautelar foi sancionada pelo órgão, que solicitou a proibição contra as marcas de queijo ao identificar que as mesmas não estavam aptas para consumo. Vale destacar que o queijo é uma ótima fonte de proteína e cálcio.

A primeira marca é do Queijo Minas Artesanal Canastra, produzido pela marca Alberto e Paloma. O mesmo foi retirado das prateleiras em janeiro de 2022 devido à sua origem clandestina, impossibilitando a rastreabilidade de sua fabricação e assegurando as condições higiênicas durante o processo de produção.

De acordo com informações do portal GOV da Anvisa, a retirada ocorreu por apresentar risco à saúde da população por ter origem clandestina, não sendo possível localizar o responsável pela fabricação e sendo desconhecidas as condições higiênico-sanitárias em que o produto foi produzido.

Os queijos clandestinos são produtos sem inspeção e por isso são veiculadores de muitas doenças, podendo afetar gravemente a população. É importante destacar que o produto não está disponível no site da marca, “acanastraonline.com”, onde constam outros queijos similares, mas não o Queijo Minas Artesanal Canastra, produzido pela marca Alberto e Paloma.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL OUTRA MARCA DE QUEIJO FOI BARRADA PELA ANVISA?

Outra marca foi o de Queijo tipo mussarela, marca Minerbom, da empresa Laticínio Mineiro Limitada. A Anvisa informou a publicação através da Resolução-RE Nº 736, de 7 de março de 2023, na qual proibiu a comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso do produto.

O motivo da proibição foi pelo fato da marca de queijo apresentar inadequações no número de registro, além da origem e local de produção serem desconhecidos, o que fez com que fosse impossível garantir a boa qualidade do alimento, podendo conter uma substância fatal.

De acordo com informações do portal Vigilância Sanitária de Santa Catarina, essa falha grave foi caracterizando a clandestinidade da produção do queijo, que favorece o crescimento e a presença de um elevado número de bactérias patogênicas como Staphylococcus aureus, Salmonella spp., Shigella spp., Escherichia spp, que causam vômito, diarreia e dependendo do caso pode ser fatal.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

OUTRA MARCA DE QUEIJO FOI BARRADA PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

Outro produto que é registrado com medida cautelar ativa no site de buscas da Anvisa está descrito como: “Queijo Minas Artesanal marca do Serro”. A empresa é a Cooperativa de Produtos Rurais do Serro e o motivo da suspensão foi pela substância fatal da Salmonella.

Conforme dados do site GOV, a Salmonella pode resultar em duas formas de enfermidade, sendo elas: salmonelose não tifóide e febre tifoide. Os sinais de salmonelose não tifoide pode apresentar bastante incômodo, porém a condição tende a se resolver por si só em indivíduos saudáveis (embora possa ser fatal em certas situações).

Já a febre tifoide é mais grave e tem mais chances de morte que a salmonelose não tifoide. Os principais sinais e sintomas da infecção por Salmonella (salmonelose não tifoide) é vômito, diarreia, dor abdominal, febre, entre outros. De acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a Cooperativa de Produtos Rurais do Serro enviou um comunicado de recolhimento voluntário.

Sendo assim, a Anvisa solicitou a comercialização do produto Queijo Minas Artesanal, marca Do Serro, Lote 19205, embalado em Polietileno à vácuo de 400 e 800 g, com validades de 01/07/2024; 04/07/2024; 07/07/2024; 10/07/2024; 10/07/2024; 16/07/2024; 18/07/2024; 21/07/2024; 23/07/2024; 25/07/2024; 28/07/2024; 30/07/2024 e 01/08/2024.

A data da publicação foi no dia 06 de maio de 2024. Por se tratar de um caso isolado, apenas o lote citado está suspenso pelo órgão fiscalizador.De acordo com apuração do TV Foco, a marca segue funcionando normalmente e comercializando os seus produtos.

Apesar do recolhimento voluntário da Cooperativa de Produtos Rurais do Serro, que demonstra a preocupação da empresa com os seus consumidores, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL FOI A ÚLTIMA MARCA BARRADA DOS SUPERMERCADOS?

O órgão ordenou a retirada imediata do Queijo Minas Padrão da marca Frimesa dos mercados, após a própria empresa, comprometida com a segurança do consumidor, emitir um comunicado de recolhimento voluntário. A ação foi tomada após resultados alarmantes em um de seus lotes, e deve ser acompanhada com atenção pelos consumidores.

A medida foi causada por resultados analíticos que revelaram a presença de Estafilococos coagulase positiva e Escherichia coli em níveis acima dos limites estabelecidos no lote 080424 QB em 08 de abril de 2024. Através da Resolução-RE Nº 2350, a marca de Queijo Minas Padrão teve que ser vetada para consumo de acordo com o portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

Consumidores que adquiriram o Queijo Minas Padrão da marca Frimesa, lote 080424 QB, são orientados a não consumirem o produto e procederem com a devolução ao estabelecimento de compra para reembolso ou troca. É importante destacar que a Frimesa agiu em total colaboração com as autoridades sanitárias para resolver a situação o mais rápido possível junto à Anvisa.

A ingestão de alimentos contaminados por Estafilococos coagulase e Escherichia coli acima dos limites estabelecidos pode levar a problemas de saúde significativos, como intoxicação alimentar, resultando em sintomas como náuseas, vômitos, cólicas abdominais e diarreia.

O QUE DIZ A EMPRESA?

Em casos mais graves, febre e desidratação também podem ocorrer. Por outro lado, certas cepas de Escherichia coli, como a E. coli O157, podem causar infecções intestinais severas, caracterizadas por diarreia sanguinolenta, cólicas abdominais intensas e, em casos extremos, insuficiência renal.

Baseada no cooperativismo, a Frimesa surgiu há 45 anos, unindo trabalho coletivo, investimento nas cooperativas, foco, valorização das pessoas. A marca tem como intuito levar o melhor para mesa dos consumidores e isso fica evidente com o alerta de recolhimento voluntário feito pela mesma.

De acordo com o site oficial da marca, missão da Frimesa é prover alimentos de valor para as pessoas, com desenvolvimento contínuo, de forma sustentada, criando valor para os públicos envolvidos. Sendo assim, a empresa segue comercializando os seus produtos normalmente, onde apenas o lote citado foi proibido.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUANDO A ANVISA FOI FUNDADA?

A Anvisa, um dos principais órgãos responsáveis pela fiscalização de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que está disponível para comercialização, foi fundada no dia 26 de janeiro de 1999.

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Por um motivo chocante, que pode levar a morte, a Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) fez uma proibição de famosa marca de queijo

Assaí, Carrefour e demais supermercados foram avisados sobre a proibição de uma famosa marca de queijo, que precisou e retiradas às pressas por determinação da Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária). O motivo foi por causa de uma bactéria em um dos lotes que pode levar a morte.

A Medida Cautelar ocorreu no dia 24 de junho de 2024. O queijo costuma ser indispensável no preparo de vários alimentos e é o queridinho das donas de casa, por isso causou espanto o veto do órgão fiscalizador, que sempre entra em ação quando as empresas não seguem recomendações sanitárias.

Vale destacar que o queijo é uma ótima fonte de proteínas e cálcio, e conta ainda com outros minerais essenciais para a saúde, como fósforo, potássio e zinco, além de vitaminas A, B e D. Os benefícios do mesmo o torna um grande aliado do bem-estar e de uma alimentação equilibrada e saudável de acordo com o portal Tua Saúde.

O órgão ordenou a retirada imediata do Queijo Minas Padrão da marca Frimesa dos mercados Carrefour, Assaí, entre outros, após a própria empresa, comprometida com a segurança do consumidor, emitir um comunicado de recolhimento voluntário. A ação foi tomada após resultados alarmantes em um de seus lotes, e deve ser acompanhada com atenção pelos consumidores.

A medida foi causada por resultados analíticos que revelaram a presença de Estafilococos coagulase positiva e Escherichia coli em níveis acima dos limites estabelecidos no lote 080424 QB em 08 de abril de 2024. Através da Resolução-RE Nº 2350, a marca de Queijo Minas Padrão teve que ser vetada para consumo de acordo com o portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

Consumidores que adquiriram o Queijo Minas Padrão da marca Frimesa, lote 080424 QB, são orientados a não consumirem o produto e procederem com a devolução ao estabelecimento de compra para reembolso ou troca. É importante destacar que a Frimesa agiu em total colaboração com as autoridades sanitárias para resolver a situação o mais rápido possível junto à Anvisa.

A EMPRESA SE MANIFESTOU?

A ingestão de alimentos contaminados por Estafilococos coagulase e Escherichia coli acima dos limites estabelecidos pode levar a problemas de saúde significativos, como intoxicação alimentar, resultando em sintomas como náuseas, vômitos, cólicas abdominais e diarreia.

Em casos mais graves, febre e desidratação também podem ocorrer. Por outro lado, certas cepas de Escherichia coli, como a E. coli O157, podem causar infecções intestinais severas, caracterizadas por diarreia sanguinolenta, cólicas abdominais intensas e, em casos extremos, insuficiência renal.

Baseada no cooperativismo, a Frimesa surgiu há 45 anos, unindo trabalho coletivo, investimento nas cooperativas, foco, valorização das pessoas. A marca tem como intuito levar o melhor para mesa dos consumidores e isso fica evidente com o alerta de recolhimento voluntário feito pela mesma.

De acordo com o site oficial da marca, missão da Frimesa é prover alimentos de valor para as pessoas, com desenvolvimento contínuo, de forma sustentada, criando valor para os públicos envolvidos. Sendo assim, a empresa segue comercializando os seus produtos normalmente, onde apenas o lote citado foi proibido.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUANDO A ANVISA FOI FUNDADA?

A Anvisa, um dos principais órgãos responsáveis pela fiscalização de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que está disponível para comercialização, foi fundada no dia 26 de janeiro de 1999.

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