ANVISA confirma proibição do tempero mais usado por donas de casa após descoberta assustadora sobre presença de pelo de roedor

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) proibiu a comercialização de um dos temperos mais populares entre as donas de casa após detectar a presença de pelo de roedor.

A descoberta, que gerou indignação e preocupação entre consumidores, expôs falhas no controle de qualidade e reforçou a necessidade de fiscalização rigorosa na indústria alimentícia.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em futebol e das informações disponíveis no site da Anvisa, detalha agora a proibição contra marca de Canela Moída.

Decisão da Anvisa

Em 21 de março de 2025, a Anvisa determinou a proibição da comercialização, distribuição e uso do lote 614074GC da canela moída da marca Pirata. Ela é fabricada pela empresa Domingos Costa Indústrias Alimentícias S.A., também conhecida como Vilma Alimentos.

Contudo, essa decisão foi motivada pela detecção de fragmentos de pelo de roedor acima do limite máximo tolerado pela Resolução RDC nº 623, de 9 de março de 2022, conforme apontado no Laudo de Análise nº 2501.1P.2/2024, emitido pela Fundação Ezequiel Dias, Laboratório Central de Saúde Pública de Minas Gerais.​

Pelo de roedor

• A presença de pelos de roedor em alimentos indica risco à saúde humana.
• A legislação brasileira define limites para matérias estranhas em alimentos.
• A Anvisa atua quando alguém ultrapassa os limites permitidos.
• Fragmentos acima do permitido podem causar contaminações e doenças.
• A fiscalização busca garantir a segurança alimentar da população.

Resposta da empresa

Em resposta à detecção e à notificação das autoridades sanitárias, a empresa Domingos Costa Indústrias Alimentícias S.A. realizou o recolhimento voluntário do lote afetado.

Contudo, essa medida demonstra a responsabilidade da empresa em zelar pela qualidade de seus produtos e pela saúde dos consumidores, alinhando-se às exigências regulatórias vigentes.​

Esse incidente ressalta a importância da vigilância sanitária e do cumprimento rigoroso das boas práticas de fabricação por parte das indústrias alimentícias.

Além disso, a detecção e a rápida resposta a contaminações são essenciais para prevenir riscos à saúde pública e manter a confiança dos consumidores nos produtos disponíveis no mercado.​

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para registrar uma denúncia junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), siga os quatro passos abaixo:

1. Acesse o Formulário Eletrônico: Utilize a plataforma Fala.BR para preencher o formulário de manifestação. Detalhando a denúncia e, se possível, anexando fotos ou documentos que comprovem os fatos.
2. Forneça Informações Detalhadas: Em seguida, descreva minuciosamente o ocorrido, incluindo dados do estabelecimento ou produto denunciado. Dados como datas, horários e quaisquer outros detalhes relevantes que auxiliem na apuração.
3. Opte pela Confidencialidade (se desejar): Por fim, indique se você deseja manter sua identidade em sigilo durante o processo de investigação.
4. Acompanhe o Andamento: Porém, após enviar a denúncia, acompanhe o status e eventuais respostas por meio da plataforma Fala.BR, garantindo transparência e acompanhamento do processo.

CONCLUSÃO 

Por fim, a Anvisa continua monitorando e fiscalizando a qualidade dos alimentos comercializados no país, adotando medidas necessárias para garantir a segurança alimentar.

Porém, as empresas, por sua vez, devem manter controles de qualidade eficazes e estar atentas às normas vigentes, assegurando que seus produtos atendam aos padrões estabelecidos e não representem riscos à saúde dos consumidores.

Veja também matéria especial sobre: Proibidos pela ANVISA: Farmácia nº1 de Campo Grande, MS, tem 638 remédios no lixo por risco de morte.

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Pegando donas de casa de surpresa, Anvisa proíbe marca de tempero popular depois de encontrar fragmentos de pelo no produto

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização de um dos temperos mais populares entre as donas de casa após identificar fragmentos de pelo no produto.

A decisão, baseada em análises laboratoriais, acendeu um alerta sobre a segurança alimentar e gerou preocupação entre os consumidores, que há anos confiam na marca para o preparo de suas refeições.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgas pela Anvisa, detalha agora a proibição de grande marca de Canela Moída.

Decisão da Anvisa

Em 23 de abril de 2024, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu a Resolução-RE nº 1.550.

Determinando a suspensão da distribuição, comercialização, propaganda e uso do lote B221108-03 do produto “Canela Moída Bretas”, fabricado pela empresa GSA Gama Sucos e Alimentos Ltda.

Motivação

• Laudo da FUNED confirma contaminação com pelos de roedor e fragmentos plásticos.
• Relatório identificou sete pelos de roedor e 140 fragmentos de plástico no lote.
• Presença de matérias estranhas viola normas sanitárias e representa risco à saúde.
• Contaminação com pelos de roedor é considerada inaceitável pelas autoridades.
• Decisão foi embasada no Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 639.1P.0/2023.
• Fundação Ezequiel Dias (FUNED) emitiu laudo confirmando as irregularidades.
• Normas sanitárias proíbem qualquer contaminação indicativa de risco à saúde.
• Além disso, órgãos reguladores consideram a violação uma infração grave às regras sanitárias.

Riscos graves

A ingestão de alimentos contaminados com pelos de roedores pode levar a doenças como a salmonelose, que provoca sintomas como diarreia intensa, vômitos e dores abdominais.

Além disso, a presença de fragmentos de fios plásticos pode causar lesões no trato gastrointestinal e outros problemas de saúde.

No entanto, esses contaminantes são indicativos de falhas graves nas boas práticas de fabricação e controle de qualidade por parte da empresa responsável.

A Anvisa, ao identificar tais irregularidades, atua de forma preventiva para proteger a saúde pública. A suspensão de produtos contaminados é uma medida necessária para evitar a exposição dos consumidores a riscos potenciais.

Além disso, essas ações servem como alerta para outras empresas do setor alimentício sobre a importância de manter rigorosos padrões de higiene e qualidade em seus processos produtivos.

Empresa

A empresa GSA Gama Sucos e Alimentos Ltda. é responsável por assegurar que seus produtos atendam aos padrões de qualidade e segurança exigidos pela legislação brasileira.

Falhas nesse cumprimento podem levar a sanções, incluindo a suspensão da comercialização e a obrigação de recolhimento dos produtos afetados.

Até o momento, não há informações públicas sobre um posicionamento oficial da empresa em relação a esta suspensão específica.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Registre uma denúncia junto à Anvisa pela Ouvidoria, usando a plataforma Fala.BR, onde você pode enviar manifestações detalhadas.

Em seguida, ao preencher o formulário eletrônico, forneça informações precisas e, se possível, inclua evidências como fotos ou documentos que auxiliem na apuração.

Porém, o prazo para resposta é de até 30 dias. Além disso, alternativamente, você pode entrar em contato pelo telefone 0800 642 9782, disponível das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira.

CONCLUSÃO 

Por fim, os consumidores devem estar atentos às informações que os órgãos de vigilância sanitária divulgam e verificar os lotes dos produtos que adquirem.

Contudo, se houver suspeita de contaminação ou irregularidade, as autoridades competentes recomendam que a pessoa entre em contato para receber orientações e tomar as medidas necessárias.

Veja também matéria especial sobre: Carne podre e 2000kg no lixo: Globo confirma interdição contra mercado nº1 por ordem da ANVISA no RJ.

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Anvisa confirma proibição do tempero número um das donas de casa após detectar presença de fragmentos de pelo de roedor

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição de um dos temperos mais populares entre as donas de casa após identificar a presença de fragmentos de pelo de roedor no produto.

A decisão, baseada em análises laboratoriais, visa proteger a saúde dos consumidores e reforça a necessidade de fiscalização rigorosa na indústria alimentícia.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora tempero que foi proibido.

Decisão da Anvisa

• Anvisa suspendeu a comercialização da Canela Moída Bretas em 23 de abril de 2024.
• Produto foi fabricado pela empresa GSA Gama Sucos e Alimentos Ltda.
• Medida incluiu suspensão da distribuição, propaganda e uso do lote B221108-03.
• Fundação Ezequiel Dias identificou pelos de roedor e fragmentos plásticos no produto.
• Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 639.1P.0/2023 confirmou as irregularidades.
• Recolhimento do lote contaminado foi determinado pela Anvisa para proteção dos consumidores.
• Contaminação do produto representava risco à saúde pública.
• Empresas do setor devem seguir rigorosos padrões de qualidade para evitar problemas.

Riscos

A detecção de fragmentos de pelo de roedor preocupa particularmente, pois especialistas consideram esses contaminantes matérias estranhas que indicam risco à saúde humana.

A ingestão de alimentos contaminados por resíduos de roedores pode levar a doenças como salmonelose, que causa sintomas como vômito, diarreia intensa e dores abdominais.

Além disso, a presença de fragmentos de fios plásticos no produto representa um risco adicional à saúde dos consumidores.

A Anvisa possui critérios rigorosos para garantir a segurança dos alimentos comercializados no país.

Embora a legislação brasileira tolere a presença de certas matérias estranhas em limites específicos, a detecção de fragmentos de pelo de roedor e fios plásticos acima desses limites resulta em medidas como a suspensão e o recolhimento do produto.

Essas ações visam proteger a saúde pública e manter a confiança dos consumidores nos produtos disponíveis no mercado.

Pronunciamento

A empresa GSA Gama Sucos e Alimentos Ltda., responsável pela fabricação da “Canela Moída Bretas”, ainda não se pronunciou oficialmente sobre a decisão da Anvisa.

A Anvisa tem um histórico de intervenções em casos de contaminação de alimentos. Por exemplo, em 2016, a agência proibiu a fabricação, distribuição e comercialização de um lote de canela moída da marca Pachá devido à presença de pelo de roedor acima do limite tolerado.

Essas ações demonstram o compromisso contínuo da Anvisa em monitorar e garantir a segurança dos alimentos consumidos pela população brasileira.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Registre uma denúncia junto à Anvisa pela Ouvidoria, usando a plataforma Fala.BR, onde você pode enviar manifestações detalhadas.

Em seguida, ao preencher o formulário eletrônico, forneça informações precisas e, se possível, inclua evidências como fotos ou documentos que auxiliem na apuração.

Porém, o prazo para resposta é de até 30 dias. Alternativamente, você pode entrar em contato pelo telefone 0800 642 9782, disponível das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira

CONCLUSÃO 

Por fim, a segurança alimentar é uma responsabilidade compartilhada entre órgãos reguladores, empresas e consumidores.

Contudo, enquanto a Anvisa estabelece normas e realiza fiscalizações para garantir a conformidade dos produtos, as empresas devem assegurar que seus processos de produção atendam aos padrões de qualidade e segurança estabelecidos.

Além disso, os consumidores, por sua vez, desempenham um papel crucial ao reportar possíveis irregularidades e ao fazer escolhas informadas sobre os produtos que consomem.

Veja também matéria especial sobre: Batata-doce, cenoura e chuchu: Comunicado da ANVISA confirma descoberta grave em 3 populares no Brasil.

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Anvisa proíbe o tempero número 1 das donas de casa e retira de mercado após descoberta surpreendente

A Anvisa determinou a proibição de um dos temperos mais populares entre as donas de casa e consumidores em geral, retirando-o imediatamente do mercado.

A decisão foi tomada após uma descoberta recente que levantou preocupações sobre a segurança do produto.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Anvisa, detalha agora os dois produtos que foram banidos dos mercados.

Tempero proibido pela Anvisa

• A ANVISA determinou o recolhimento do lote 45349 da pimenta do reino moída da marca Pancada em 26 de junho de 2024.
• A decisão foi tomada devido à constatação de irregularidades nos ensaios de detecção e determinação de glúten.
• O produto foi identificado com glúten e amido não declarados na rotulagem.
• A falta de transparência no rótulo comprometeu a segurança alimentar do produto.
• A empresa PANCADA TEMPEROS E FESTAS LTDA responsabilizou-se pela falha no controle de qualidade do item.

A presença de substâncias não informadas na embalagem coloca em risco a saúde dos consumidores, especialmente aqueles com intolerância ao glúten.

A ANVISA agiu para proteger a saúde pública ao proibir a comercialização e o uso do produto, além de exigir o recolhimento imediato do mercado.

A empresa ainda não se posicionou publicamente sobre o ocorrido, o que mantém as dúvidas sobre as causas dessas falhas na produção e controle de qualidade.

Manteiga

No dia 25 de junho de 2024, a ANVISA determinou a suspensão da comercialização, distribuição, propaganda e uso da manteiga comum com sal da marca Coopernova, com o registro de rótulo nº 0009/3675, fabricada nos dias 28 de março e 5 de abril de 2024.

A Coordenação do 1º Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura e Pecuária emitiu o Termo de Suspensão Provisória nº 004/1678/2023 e suspendeu o processo de fabricação da manteiga e nata pela Cooperativa Agropecuária Mista Terranova Ltda., tomando a medida em seguida.

O motivo da suspensão foi a falta de garantia na pasteurização lenta do creme de leite e/ou do creme de soro utilizado na produção dos produtos, o que comprometeu a qualidade e segurança alimentar da manteiga de primeira qualidade, manteiga comum e nata fabricados pela empresa.

A ANVISA, ao aplicar a medida, busca proteger a saúde do consumidor e garantir que os produtos alimentícios atendam aos requisitos de qualidade exigidos pela legislação vigente.

A empresa também não se posicionou publicamente sobre o ocorrido, mas como a marca continua a vender seus produtos, acredita-se que ela retirou completamente o rótulo do mercado.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a Anvisa pode investigar a denúncia, que pode ser anônima.

CONCLUSÃO

Por fim, especialistas e a comunidade de consumidores elogiaram a ação da Anvisa, destacando a importância de medidas rigorosas para garantir a qualidade dos produtos no mercado.

Porém, espera-se que ações como essa estimulem as empresas a manter altos padrões de controle e qualidade, oferecendo maior segurança e confiança aos consumidores

Veja também matéria especial sobre: ANVISA desce o facão e acaba de mandar retirar produto n°1, obrigatório da ceia.

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Vai vomitar e pode até morrer! Por esses motivos chocantes, 3 marcas tiveram que deixar os supermercados ao receber uma medida cautelar da Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária)

3 marcas de manteiga, tempero e +1 popular foram barrados às pressas pela Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) por não atenderem as normas sanitárias. Por isso, é de extrema importância ficar atento se o seu produto está com medida cautelar, ou seja, proibidos de serem comercializados nos supermercados.

A manteiga e o tempero são produtos bastante populares e indispensáveis na despensa dos lares brasileiros. Outro produto popular trata-se do sal. Sendo assim, a proibição do órgão fiscalizador causa espanto. Março, maio e junho de 2024 são os meses nos quais foram emitidos os alertas.

A primeira proibição que iremos destacar trata-se de uma famosa marca de Sal Moido Refinado Iodado União. A mesma pertence à empresa Maranata Salineira do Brasil Ltda, que é uma das mais conhecidas e tradicionais do ramo de alimentos.

De acordo com informações do portal Gov da Anvisa, o órgão fiscalizador divulgou através da Resolução-RE nº 1.689, publicada no dia 06/05/2024. A mesma foi barrada após apresentar resultado insatisfatório para o ensaio de determinação de iodo (menor que o estabelecido).

No caso, o iodo é acrescentado ao sal para evitar doenças, como bócio, um aumento no volume da tireoide, uma glândula localizada no pescoço que dita o ritmo em que o corpo trabalha. O problema foi identificado apenas no lote citado, sendo assim a empresa segue comercializando normalmente os seus produtos.

De acordo com o site oficial da Maranata Salineira do Brasil Ltda, a empresa destaca que produz sal marinho de alta qualidade e pluralidade em minerais. Isso garante a mesma a atender todos os mercados, exportar para 4 continentes e comercializar mais de 1 milhão de toneladas ao ano. A empresa atua desde 2014 e segue inovando em seus produtos para apresentar aos brasileiros soluções saudáveis para o consumo de sal.

Apesar disso, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL MARCA DE MANTEIGA FOI BARRADA DOS SUPERMERCADOS PELA ANVISA?

No dia 24 de junho de 2024, a Anvisa também determinou a proibição da marca de manteiga comum com sal registrado pela marca Coopernova. O lote afetado foi: N° 0009/3675, fabricados em 28/03/2024 e 05/04/2024. De acordo com o portal Gov da Anvisa, o motivo foi chocante.

A manteiga não garante a pasteurização lenta do creme de leite e/ou creme de soro utilizado na produção de manteiga de primeira qualidade, manteiga comum e nata. Desse modo, o termo de suspensão provisória (cautelar) de Coordenação do 1º Serviço de Inspeção de Produtos de origem Animal do Ministério da Agricultura e Pecuária suspendeu o processo de fabricação.

A Cooperativa Agropecuária Mista Terra Nova (Coopernova), do Mato Grosso, é referência na indústria bovinocultura de leite, com a produção de queijos do tipo mussarela, prato, provolone, coalho, parmesão e outros derivados como manteiga, creme de leite, requeijão cremoso, doce de leite e bebidas lácteas de acordo com o site oficial da marca fundada em 1987.

Desse modo, o lote citado tratou-se de um caso isolado. Os demais produtos da marca seguem sendo comercializados normalmente, pois atendem aos padrões exigidos pela Anvisa. A empresa também segue à risca os padrões de qualidade e promove milhares de empregos de acordo com informações do site oficial da marca.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL MARCA DE TEMPERO FOI BARRADA PELA ANVISA?

Através da Resolução-RE Nº 900, de 5 de março de 2024, a Anvisa proibiu a comercialização, distribuição e uso do lote nº 386-26 produto Canela em Pó, marca Kodilar, validade: 05/10/2024, fabricado pela empresa M.W.A. Comércio de Produtos Alimentícios Ltda.

A medida foi motivada considerando o resultado do laudo de análise definitivo nº 830.1P.0/2023, emitido pela Fundação Ezequiel Dias, Laboratório Central de Minas Gerais; que apresentou resultados precários quanto ao ensaio de pesquisa de matérias estranhas indicativas de risco à saúde humana, provocando vômito e pode até matar em alguns casos.

Trata-se de pelo de roedor (rato) e de falhas das Boas Práticas (fragmentos de insetos) no lote do produto citado acima, que podem causar riscos à saúde de acordo com informações do portal Gov da Anvisa. Vale pontuar que atualmente a legislação brasileira tolera a presença não só de pelo de ratos, mas também de pedaços de moscas, baratas, aranhas, formigas, areia, pelo humano, teias e até excrementos animais em produtos, desde que estejam dentro do limite estabelecido por lei.

Porém, a situação envolveu apenas os lotes citados, sendo assim, a marca segue comercializando normalmente os seus produtos, entre eles a marca de temperos Canela em Pó da marca Kodilar. A empresa atua desde 1984 e de acordo com informações do site oficial, mesma busca oferecer, por meio de seus produtos, qualidade de vida. Por isso, traz como princípios o respeito e a preocupação com o bem-estar de seus consumidores.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

O QUE A ANVISA FAZ?

A Anvisa tem por objetivo institucional promover a proteção da saúde da população, através do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à Vigilância Sanitária.

Inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, assim como o controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

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A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) fica sempre atenta se as empresas estão seguindo as recomendações sanitárias em prol de irregularidades que possam afetar os clientes

Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) faz proibição contra 3 marcas populares de queijo, tempero e + 1 produto popular, visto que os lotes danificados podem dar reações adversas como vômito e diarreia, por exemplo, por isso a medida cautelar do órgão fiscalizador.

O queijo é bastante consumido no Brasil e o tempero faz parte do preparo de diversos alimentos e por isso a proibição da Anvisa causou espanto em várias pessoas. Vale destacar que além desse produtos, outro popular também foi barrado.

No dia 04 de janeiro de 2024, de acordo com informações do portal Gov da Anvisa, a marca de farinha Panko, da marca Alfa Alimentos, ideal para empanar carnes e legumes em geral, tomou proibição do órgão após grave constatação. O lote é de numeração 00125112023, e validade do dia 25/11/2024 foi proibido nos supermercados.

A medida contra a empresa, que inclusive atua no mercado desde 1987, foi motivada por causa de um comunicado de recolhimento voluntário recebido pela mesma. Isso porque a produção do lote especificado aconteceu no período em que a fabricação no estabelecimento estava suspensa para reformas estruturais e, assim, os produtos fabricados ficaram sujeitos a contaminação química e física, o que pode acarretar sérios riscos à população, podendo causar doenças cardiovasculares (coração parando) e câncer, por exemplo de acordo com o portal Neoprospecta.

Vale destacar que esse fato aconteceu apenas com o lote mencionado, ou seja, os demais lotes do produto, assim como as outras linhas da empresa seguem sendo comercializadas normalmente. Como o alerta partiu da própria empresa, ela mesma constatou o erro e emitiu o comunicado.

A EMPRESA SE MANIFESTOU?

No site oficial da empresa Alfa Alimentos, a mesma emitiu um alerta aos seus consumidores. “A indústria alimentícia Alfa ltda informa aos consumidores que o produto mistura flocada para empanados (panko), da marca alfa alimentos, com a data de validade 25/11/2024, conteúdo líquido 1.000 g em embalagem plástica, será recolhido do mercado consumidor”, iniciou o comunicado.

“Esta medida decorre do fato que a produção deste produto ocorreu em um momento em que nossa fábrica estava passando por reformas estruturais para adequação à legislação vigente. Solicitamos aos consumidores que possuam esses produtos que entrem em contato com a indústria alimentícia alfa ltda para que seja agendada a sua substituição”, pontuou a empresa.

“A troca será realizada sem custos adicionais, como parte do nosso compromisso com a satisfação e segurança do cliente. é importante destacar que, embora não tenhamos identificado evidências de contaminação nos produtos afetados, existe a possibilidade de risco à saúde dos consumidores. a produção durante as reformas estruturais poderiam potencialmente levar a contaminações químicas ou físicas do produto, o que pode acarretar riscos variados à saúde”, relatou a fabricante da marca de farinha.

Desse modo, a empresa deixou o telefone (11) 5524-8817 disponível para maiores esclarecimentos ou para os clientes agendarem a substituição dos produtos. Com esse comunicado, ele demonstra o respeito e zelo pelos seus clientes.

MARCA DE TEMPERO FOI BARRADA PELA ANVISA?

De acordo com o portal Gov da Anvisa, a autarquia enviou a publicação da Resolução Nº 1.768, de 08 de maio de 2024, que proibiu a comercialização, uso, distribuição e propaganda de um tempero bastante popular. Trata-se dos lotes 25/05/2025 e 03/07/2025, do produto Pimenta-do-reino preta moída pura, da marca Temperatta, que é da empresa SC Alimentos Ltda.

Portanto, todos os produtos dos lotes foram recolhidos dos mercados com urgência. Considerando o comunicado de recolhimento voluntário recebido da própria empresa, o que demonstra o zelo da SC Alimentos Ltda com o seus consumidores.

A empresa justificou o pedido de recolhimento voluntário devido aos resultados analíticos insatisfatórios em relação ao padrão microbiológico do produto (presença de Salmonella sp.) e à identificação da presença de glúten.

Para quem não sabe, a substância fatal Salmonella é uma bactéria que causa intoxicação alimentar, podendo até mesmo se estender para uma grave infecção e levar até mesmo à morte, em situações mais delicadas. Vômito e diarreia também são sintomas ocasionadas por quem consome um produto danificado com essa substância.

A empresa SC Alimentos Ltda, opera em Sarandi, Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Seu foco principal de atuação é de comércio atacadista de produtos alimentícios em geral. A empresa segue comercializando os seus produtos normalmente, incluindo a Pimenta-do-reino preta moída pura, da marca Temperatta, onde apenas o lote informado foi barrado.

QUAL MARCA DE QUEIJO FOI BARRADA PELA AGÊNCIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

O queijo é rico em proteínas e demais nutrientes importantes. Além disso, o produto está presente em diversos pratos culinário como pizzas, lasanhas, pães, tortas, macarronadas e diversas outras refeições. Devido o seu alto consumo, o Anvisa se precaveu em analisar de forma mais rigorosa a produção da mercadoria que está presente todos os dias na mesa da população.

Portanto, de acordo com informações do portal da Cidade de São Paulo, a marca que iremos destacar é a de queijo descrito como: “Queijo Minas Artesanal marca do Serro”. A empresa é a Cooperativa de Produtos Rurais do Serro e o motivo da suspensão foi pela substância fatal da Salmonella, mesma bactéria citada acima no produto Pimenta-do-reino.

Em resumo, a bactéria fatal Salmonella está dispersa no meio ambiente e pode ser ingerida por meio de alimentos contaminados com fezes de animais, o que acontece, por exemplo, ao se comer carnes e ovos crus ou mal passados ou quando não se lava as mãos antes de cozinhar ou manipular alimentos.

De acordo com informações do portal Gov da Anvisa, a Cooperativa de Produtos Rurais do Serro enviou um comunicado de recolhimento voluntário. Sendo assim, o órgão solicitou a comercialização do produto Queijo Minas Artesanal, marca Do Serro, Lote 19205, embalado em Polietileno à vácuo de 400 e 800 g.

As validades são: 01/07/2024; 04/07/2024; 07/07/2024; 10/07/2024; 10/07/2024; 16/07/2024; 18/07/2024; 21/07/2024; 23/07/2024; 25/07/2024; 28/07/2024; 30/07/2024 e 01/08/2024. A data da publicação foi no dia 06 de maio de 2024. Por se tratar de um caso isolado, apenas o lote citado está suspenso pelo órgão fiscalizador.

De acordo com apuração do TV Foco, a marca segue funcionando normalmente e comercializando os seus produtos. Apesar do recolhimento voluntário da Cooperativa de Produtos Rurais do Serro, que demonstra a preocupação da empresa com os seus consumidores, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUANDO A ANVISA FOI FUNDADA?

No dia 26 de janeiro de 1999, graças a Lei nº 9.782, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária foi fundada. De acordo com o site oficial do Governo Federal, a Anvisa é uma autarquia sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal, e está presente em todo o território nacional através das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

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A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) está sempre alerta quando encontra alguma irregularidade de empresas, que possam atingir em cheio os clientes por consumirem produtos fora dos padrões sanitários

Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) proíbe 3 marcas de frango, tempero e +1 produto popular, que foram retirados dos mercados, onde em alguns casos podem causar vômito e pulmões parando, caso ocorra o consumo dos lotes danificados.

O frango e o tempero são produtos indispensáveis utilizados pelas donas de casa. Quando acontece esse tipo de situação acaba causando espanto, pois os consumidores podem se assustar ao ir em um supermercado e não encontrar mais o seu produto popular e o mesmo esteja incluso na lista de medida cautelar.

A carne de frango é uma opção perfeita de proteína de alto valor biológico, ou seja, proteína que conta com todos os aminoácidos essenciais que precisamos obter através da alimentação. É rica em vitaminas como a B12 e outras do complexo B, além de vitamina E, e minerais como selênio, potássio, ferro, zinco e outros de acordo com informações do portal Gaucha ZH.

Portanto, a Anvisa suspendeu a comercialização, distribuição e uso do lote (284-2) do produto Fígado de frango congelado, da marca Ave Nova, fabricado pela empresa Granja Brasília Agroindustrial Avícola Ltda. Essa medida foi provocada pelo comunicado de recolhimento voluntário feito pela própria empresa.

De acordo com o portal Gov da Anvisa, o lote (284-2) fabricado em 06/12/2023, com prazo de validade até 05/12/2024, foi considerado fora dos padrões sanitários por causa da detecção de Escherichia coli em níveis acima dos permitidos pela legislação. Essa bactéria habita o intestino de animais endotérmicos, cuja presença pode associar aspectos relativos à qualidade da água e de alimentos.

A Escherichia coli também pode provocar doenças, como infecções urinárias, pneumonia (correndo o risco de deixar os pulmões parando), vômito, diarreia e a colite hemorrágica e síndrome hemolítico-urêmica, que culminam risco fatal de acordo com informações do portal UOL.

O QUE DIZ A EMPRESA?

Obviamente que os sintomas podem ser mais graves em determinadas pessoas do que em outras, de acordo com o organismo de cada um. Por isso a medida cautelar contra a substância fatal é importante, impedindo que os consumidores consumam o lote danificado.

A Granja Brasília Agroindustrial Avícola Ltda segue comercializando o seus produtos normalmente, visto que apenas o lote citado foi barrado pela Anvisa. A empresa foi fundada em 2055 e atua no mercado de frangos abatidos, produzindo aves inteiras e de corte, sendo referência em sua área de atuação.

Conforme destacado no site da empresa, os congelados são produzidos em linha Food Service, Bandejas, Pacotes, Envelopados, Temperados, Interfolhados e Industrializados; onde as aves são criadas sob alto padrão para que cheguem com qualidade aos consumidores.

Apesar do pedido de recolhimento voluntário, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUAL É O OUTRO PRODUTO POPULAR QUE FOI BARRADO PELO ÓRGÃO FISCALIZADOR?

De acordo com informações do portal Vitão Alimentos, a farinha é uma ótima fonte de carboidrato, vitaminas do complexo B, zinco e potássio. Enquanto as vitaminas e o carboidrato fornecem ao corpo energia e vitalidade ao sistema nervoso central, o zinco fortifica o sistema imunológico, enquanto o potássio contribui na hidratação dos tecidos do corpo.

Sendo assim, no dia 04 de janeiro de 2024, a marca de farinha Panko, ideal para empanar carnes e legumes em geral, tomou proibição da autarquia após grave constatação. A proibição da marca Alfa Alimentos, de lote com numeração 00125112023, e validade do dia 25/11/2024 foi barrada dos supermercados.

A medida contra a empresa Alfa Alimentos, que inclusive está no mercado desde 1987, foi motivada considerando o comunicado de recolhimento voluntário recebido da empresa. Isso porque a produção do lote especificado ocorreu no período em que a fabricação no estabelecimento estava suspensa para reformas estruturais e, assim, os produtos fabricados ficaram sujeitos a contaminação química e física, o que pode acarretar sérios riscos à população por conter tal substância fatal.

Vale destacar que esse fato aconteceu apenas com o lote citado, ou seja, os demais do produto, assim como as outras linhas da empresa seguem sendo comercializadas normalmente. Como o alerta partiu da própria empresa, ela mesma constatou o erro e emitiu o comunicado.

Apear do pedido de recolhimento voluntário, até o momento não foi encontrada nenhuma nota oficial ou posicionamento da empresa mencionada, lembrando que o espaço permanece aberto para que ela possa expor sua versão dos fatos.

MARCA DE TEMPERO FOI BARRADA PELA ANVISA?

No dia 23 de abril de 2024, a Anvisa através da Resolução-RE N° 1.550, suspendeu às pressas a comercialização do produto Canela Moída Bretas, produzida pela empresa GSA Gama Sucos e Alimentos. Vale destacar que a medida foi motivada considerando o Laudo de Análise Fiscal Definitivo n° 639.1P.0/2023, emitido pela FUNED.

Na ocasião foi encontrado uma matéria estranha macroscópica e microscópica na detecção de 7 fragmentos de pelos de ratos/roedores. A legislação brasileira tolera a presença não só de pelo de ratos, mas também de pedaços de moscas, baratas, aranhas, formigas, areia, pelo humano, teias e até excrementos animais, desde que estejam dentro do limite estabelecido por lei.

Além disso, o laudo também identificou 140 fragmentos de fios plásticos, conforme consta no portal Gov da Anvisa. Vale citar que tudo isso acaba sendo prejudicial para a saúde, pois pode apresentar sérios riscos de infecções entre outros problemas aos consumidores.

Segundo informações do portal UniControl Brasil, ingerir qualquer alimento contaminado pelas fezes do rato pode causar salmonelose, mal que ocasiona vômito, diarreia intensa e fortes dores abdominais. Ou seja, é preciso ter muito cuidado com esses pequenos roedores.

Vale pontuar que se tratou de um caso isolado e a marca segue comercializando normalmente os seus produtos. A GSA Gama Sucos e Alimentos foi fundada em 1984, de acordo com o site oficial da mesma e procura alcançar e manter excelência em seus produtos, surpreendendo os clientes pela qualidade e preço justo.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUANDO A ANVISA FOI FUNDADA?

A Anvisa, um dos principais órgãos responsáveis pela fiscalização de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que está disponível para comercialização, foi fundada no dia 26 de janeiro de 1999.

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Anvisa surpreende donas de casa ao realizar a proibição de amado tempero por apresentar grandes riscos a saúde de seus consumidores

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tomou uma medida drástica que impacta diretamente a rotina das donas de casa em todo o país.

Em uma decisão recente, foi decretada a proibição de um tempero amplamente utilizado na culinária brasileira devido à identificação de um risco fatal associado ao seu consumo.

Esta medida visa proteger a saúde pública e evitar possíveis tragédias relacionadas ao uso contínuo desse ingrediente.

Acontece que segundo o portal da Prefeitura de São Paulo, a Pimenta-do-reino Preta Moída Pura da marca Fã foi banida retirada das prateleiras.

A empresa decidiu suspender a comercialização, distribuição, propaganda e uso desse tempero. Além disso, foi determinado o recolhimento do lote nº 0892308 do produto, produzido pela empresa Junco Indústria e Comércio Ltda.

A proibição foi oficializada pela Resolução-RE Nº 504, de 07 de fevereiro de 2024.

Motivação

A decisão de proibir o uso do tempero foi baseada em resultados insatisfatórios de análises de Salmonella spp. e contagem de Escherichia coli, conforme o Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 2140.1P.0/2023, emitido pelo Laboratório Central de Minas Gerais (Fundação Ezequiel Dias).

A presença de Salmonella foi crucial para a interdição do produto. Dados do site Gov.com indicam que a Salmonella pode causar salmonelose não tifóide e febre tifoide.

A salmonelose não tifóide pode causar desconforto significativo, mas geralmente se resolve sozinha em pessoas saudáveis, embora possa ser fatal em alguns casos.

Por outro lado, a febre tifoide é mais grave e tem uma taxa de mortalidade mais alta que a salmonelose não tifóide. Os sintomas principais da infecção por Salmonella (salmonelose não tifóide) incluem vômito, diarreia, dor abdominal e febre.

Comunicado

Até o momento, a empresa não forneceu justificativas ou respostas oficiais sobre o ocorrido. No entanto, o produto continua sendo vendido normalmente, exceto pelo lote específico que não atendeu aos padrões sanitários.

A Vigilância Sanitária destacou a importância de manter a qualidade dos produtos alimentícios para garantir a saúde pública. A detecção de Salmonella e E. coli em alimentos pode representar um risco significativo para os consumidores. O recolhimento do lote visa proteger a população de possíveis infecções.

As autoridades reforçam a necessidade de os consumidores ficarem atentos a eventuais problemas de qualidade nos produtos que adquirem. Informações sobre produtos interditados ou recolhidos podem ser encontradas em comunicados oficiais da Vigilância Sanitária.

Este caso serve como um alerta para a indústria alimentícia sobre a importância de manter rigorosos padrões de qualidade e segurança. A vigilância constante e as inspeções regulares são essenciais para evitar a contaminação de alimentos.

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A proibição do lote da Pimenta-do-reino Preta Moída Pura da marca Fã evidencia a ação das autoridades sanitárias em proteger a saúde dos consumidores e garantir que os produtos disponíveis no mercado sejam seguros para o consumo.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para denunciar à Anvisa, acesse o site oficial (www.gov.br/anvisa) e utilize o formulário de denúncia disponível na seção “Fale Conosco” ou ligue para o número 0800 642 9782.

As denúncias também podem ser feitas pelo aplicativo “Anvisa Mobile”.

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Substância fatal, que é capaz de matar foi o motivo de 2 marcas famosas terem sido barradas pela Agência Nacional da Vigilância Sanitária e retirada dos supermercados

A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) solicitou a proibição de 2 marcas de macarrão e tempero n°1, rival da Sazon. Em lotes dos produtos foram encontrados substâncias capazes até de matar, por isso o órgão fiscalizador entrou em ação para barrar os mesmos dos supermercados.

Em setembro de 2022 e abril de 2024, a Anvisa emitiu uma Medida Cautelar contra as 2 marcas populares. Segundo informações do Conselho Científico, o macarrão possui níveis glicêmicos baixos, o que possibilita ao organismo uma maior sensação de saciedade, enquanto a baixa velocidade de absorção da glicose no sangue ajuda na prevenção de doenças crônicas como obesidade, diabete e doenças cardíacas coronárias, por exemplo.

Já um bom tempero na alimentação pode não só adicionar sabor aos alimentos, mas também contribuir de forma benéfica à saúde, como a redução do uso de sal e a adição de propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. É um produto que não pode faltar na despensa dos brasileiros.

O fato é que uma famosa marca de macarrão foi surpreendida com a proibição da venda de um alimento que estava com perigo de intoxicação. O fato ocorreu em 2022, quando a marca Keishi, fabricada pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão, acabou sendo barrada, segundo informações do portal G1.

Na época, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, através da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), notificou a empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão (nome fantasia Keish) um recall de produtos, constatando propilenoglicol contaminado com etilenoglicol.

De acordo com a Anvisa, a medida aconteceu após uma inspeção que identificou que a empresa adquiriu e usou a substância contaminada como ingrediente na linha de produção de suas massas. O propilenoglicol adulterado foi usado na fabricação de petiscos para cachorros e pode ter sido responsável pela morte de ao menos 40 animais.

Outro ponto a ser pontuado é que, além do recolhimento imediato, foi determinado que a empresa de macarrão emitisse um alerta aos consumidores sobre o risco dos produtos. A famosa marca, para quem não sabe, é responsável por vários tipos de massas orientais, como udon, yakisoba, lámen e massas de salgados, como gyoza, por exemplo.

A EMPRESA SE MANIFESTOU?

De acordo com informações do portal CNN Brasil, após ser obrigada a retirar os seus produtos das prateleiras dos supermercados a empresa de macarrão, Keishi se manifestou através de uma nota emitida na época, destacando o seu compromisso com os consumidores e dando maiores detalhes sobre o ocorrido.

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos”, iniciou. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada.

“Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado”, diz um trecho da nota.

Atualmente os produtos voltaram a ser comercializados normalmente, mesmo porque, os itens proibidos foram apenas dos lotes citados ao longo dessa matéria. Sendo assim, a marca segue produzindo os seus produtos normalmente, inclusive em seu site oficial, ainda segue o comunicado atípico sobre o produto proibido.

QUAL MARCA DE TEMPERO FOI BARRADA PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

No dia 23 de abril de 2024, a Anvisa através da Resolução-RE N° 1.550, suspendeu às pressas a comercialização do produto Canela Moída Bretas, produzida pela empresa GSA Gama Sucos e Alimentos. Vale pontuar que a medida foi motivada considerando o Laudo de Análise Fiscal Definitivo n° 639.1P.0/2023, emitido pela FUNED.

No período, foi encontrado uma matéria estranha macroscópica e microscópica na detecção de 7 fragmentos de pelos de ratos/roedores de acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

A legislação brasileira tolera a presença não só de pelo de ratos, mas também de pedaços de moscas, baratas, aranhas, formigas, areia, pelo humano, teias e até excrementos animais, desde que estejam dentro do limite estabelecido por lei.

Além disso, o laudo também detectou 140 fragmentos de fios plásticos, conforme consta no portal Gov da Anvisa. Vale destacar que tudo isso acaba sendo prejudicial para a saúde, pois pode apresentar sérios riscos de infecções entre outros problemas aos consumidores.

Segundo informações do portal UniControl Brasil, ingerir qualquer alimento contaminado pelas fezes do rato pode causar salmonelose, mal que ocasiona diarreia intensa e fortes dores abdominais. Ou seja, é preciso ter muito cuidado com esses pequenos roedores.

Vale destacar que se tratou de um caso isolado e a marca rival da Sazon segue comercializando normalmente os seus produtos. A GSA Gama Sucos e Alimentos foi fundada em 1984, de acordo com o site oficial da mesma e procura alcançar e manter excelência em seus produtos, surpreendendo os clientes pela qualidade e preço justo.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUANDO A ANVISA FOI FUNDADA?

A Anvisa, um dos principais órgãos responsáveis pela fiscalização de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que está disponível para comercialização, foi fundada no dia 26 de janeiro de 1999.

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Bactéria fatal e até pelo de rato foi motivo de proibição de produtos populares pela Anvisa

Trata-se de 3 marcas populares de carne, salsicha e tempero que foram barradas pela Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária).

Em junho de 2023 e fevereiro e abril de 2024, 3 marcas populares foram barradas pela Anvisa e causou espanto nos consumidores por causa dos motivos chocantes.

SAIBA MAIS! Pedaços de vidro e pulmões parando: A proibição da ANVISA contra 9 marcas de café e leite Nº1 do Brasil

A primeira marca que iremos destacar é a de tempero. De acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a Anvisa informou a publicação da Resolução-RE Nº 1.427, de 12 de abril e 2024.

No comunicado, o órgão solicitou a suspensão, comercialização, distribuição, fabricação e uso do lote 1037 L A6 232 do produto Sal Rosa do Himalaia Iodado Moído, marca Kinino, produzido pela empresa H.L. do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios LTDA (Kinino).

Vale pontuar que a medida foi motivada considerando o resultado insatisfatório no ensaio de determinação de Iodo adicionado na forma de Iodato, conforme Laudo de Análise Fiscal definitivo nº 56.CP.1/2023, emitido pelo Centro de Laboratório Regional I – Instituto Adolfo Lutz Araçatuba.

A presença de iodo é de extrema importância para a saúde da população. De acordo com o site do Ministério da Saúde, quando existe deficiência de iodo, ocorre um aumento da tireoide, formando um bócio, na tentativa de captar uma quantidade maior de iodo para a produção de hormônios tireoidianos.

O caso se trata de um caso isolado, encontrado apenas no lote referido. Sendo assim, a marca segue comercializando os seus produtos normalmente e sendo referência em sua área de atuação.

A EMPRESA SE MANIFESTOU?

A Kinino é uma empresa brasileira, fundada em 1995, na cidade de São José do Rio Preto/SP. Inicialmente, a linha de produtos contava, principalmente, com farináceos.

Atualmente conta com mais de 300 itens, dentre condimentos e especiarias, temperos, molhos, pimentas, farináceos, pipocas, chás, sobremesas, doces, grãos, alimentos para pássaros e produtos naturais.

Em nota enviada ao TV Foco, a empresa se manifestou sobre o ocorrido.

“Embora tenha ocorrido a apreensão de um lote do produto “SAL DO HIMALAIA IODADO MOÍDO”, por constatação de conter nível de iodo abaixo do fixado em normas da Anvisa, referida constatação não causa qualquer prejuízo à saúde, mesmo porque há diferença entre ausência de iodo e iodo em quantidade abaixo do determinado”, declarou a empresa H.L. do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios LTDA (Kinino).

Já no site oficial da empresa, a marca também se manifestou emitindo um alerta de recall aos clientes, com o objetivo de evitar acidentes de consumo. Veja abaixo:

QUAL MARCA DE CARNE FOI BARRADA PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

A medida da carne popular foi motivada considerando o comunicado de recolhimento voluntário recebido da própria empresa Cedro Alimentos, apontando a Carne Congelada de Bovino sem Osso – Cupim.

Trata-se do lote: 13012024, fabricado em 13/01/2024. O recolhimento foi devido à detecção da bactéria fatal Escherichia coli e aeróbios mesófilos acima do permitido na legislação, o que também pode causar riscos à saúde humana.

Conforme divulgado pelo portal Brasil Escola, a Escherichia coli encontrada na carne, é uma bactéria que habita o intestino de animais endotérmicos, cuja presença pode indicar aspectos relativos à qualidade de alimentos, e também pode provocar doenças, como infecções urinárias, diarreia e a colite hemorrágica e síndrome hemolítico-urêmica.

A suspensão foi feita através da Resolução Nº 587, de 09 de fevereiro de 2024, na qual foi suspensa a comercialização, distribuição e uso do lote citado acima do produto Carne Congelada de Bovino sem Osso – Cupim, da marca Cedro Alimentos, da empresa C M de Oliveira LTDA de acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

Por se tratar de um comunicado de recolhimento voluntário, a empresa segue comercializando normalmente os seus produtos, visto que esse se tratou de um caso isolado da marca popular e também escancara o compromisso da mesma com os consumidores.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

MARCA DE SALSICHA TAMBÉM FOI RETIRADA DOS SUPERMERCADOS?

De acordo com a Resolução-RE N° 2.708, publicada em 24 de julho de 2023, a Anvisa solicitou a distribuição, comercialização e uso do lote N130623 do produto Salsicha Viena com Alho, sabor defumado, marca Nalin, fabricado em 13 de junho de 2023 e válido até 13 de setembro de 2023.

De acordo com as informações da Agência Nacional da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a medida foi tomada após o recebimento de um comunicado de recolhimento voluntário da empresa Indústria de Frios e Embutidos Nalin, fabricante do produto.

O motivo para a proibição é a contaminação microbiológica presente no lote citado com pelos de isentos (ratos) acima do recomendado.

Apenas o lote N130623 do produto Salsicha Viena com Alho, sabor defumado, marca Nalin, foi proibido de ser comercializado.

A legislação brasileira tolera a presença não só de pelo de ratos, mas também de pedaços de moscas, baratas, aranhas, formigas, areia, pelo humano, teias e até excrementos animais, desde que estejam dentro do limite estabelecido por lei, o que não ocorreu nessa situação.

Diante disso, é essencial que a população fique atenta a essa informação e evite o consumo do produto do lote proibido.

Para quem não sabe, as salsichas também são carnes e a marca segue comercializando normalmente os seus produtos.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

QUANDO A ANVISA FOI FUNDADA?

A Anvisa é um dos principais órgãos responsáveis pela fiscalização de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que está disponível para comercialização.

A Vigilância Sanitária foi fundada no dia 26 de janeiro de 1999 e é referência como órgão fiscalizador.

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