Clientes da Caixa e outros bancos recebem aviso urgente no aplicativo e risco de falência imediata assusta usuários nesta quinta-feira

Um novo alerta mobilizou especialistas em segurança digital nesta quinta‑feira ao revelar a circulação do malware SuperCard X entre usuários de Android que utilizam app bancários.

A ameaça, que se propaga por mensagens no WhatsApp e Telegram, demonstra evolução sofisticada no cenário de fraudes financeiras.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas finanças e das informações do Correio Braziliense, detalha agora alerta importante.

Alerta a todos que usam app de banco

O SuperCard X, identificado originalmente na Europa, mostra-se capaz de copiar dados de cartões de crédito por meio de técnicas avançadas de clonagem via NFC.

Contudo, os criminosos envolvem os usuários em uma cadeia de engenharia social que exige ação imediata e provoca desorientação.

O golpe começa com o envio de mensagens alarmantes que simulam bloqueios ou liberações de transações bancárias.

No entanto, vítimas são instruídas a ligar para um número informado, iniciando o que especialistas chamam de Ataque Orientado por Telefone (TOAD), e convencidas a fornecer dados pessoais sensíveis, como PINs e limites de transferências.

Golpe

Durante a ligação, técnicos falsos persuadem a vítima a instalar um aplicativo malicioso disfarçado como utilitário legítimo.

Contudo, esse app abre portas ao SuperCard X, permitindo a captura de dados sensíveis direto do dispositivo.

Em seguida, o malware usa a tecnologia NFC para interceptar informações do cartão, conduzindo a fraudes em tempo real e impedindo que instituições financeiras consigam bloquear transações rapidamente.

Técnicas de ataque do SuperCard X:

• Mensagens com links falsos via WhatsApp e Telegram.
• Chamadas telefônicas que induzem à instalação de apps maliciosos.
• Interceptação de dados via NFC para clonar cartões.
• Uso da engenharia social para contornar bloqueios automáticos pelo banco.

Como se proteger desse ataque a apps de bancos?

Para proteger-se, os especialistas recomendam medidas objetivas: desconfiar de mensagens urgentes solicitando ligação.

Além disso, evitar instalação de apps fora de lojas oficiais, manter antivírus atualizado e conferir extratos bancários com frequência. Dúvidas devem ser tratadas diretamente pelo canal oficial da instituição financeira.

CONCLUSÃO

Por fim, a disseminação do SuperCard X representa um salto na escalada das fraudes digitais: os criminosos mesclam tecnologia, psicologia e rapidez para violar o ciclo de segurança bancária.

Contudo, a conscientização dos usuários, somada à postura proativa das instituições financeiras, é essencial para frear essa nova ameaça.

Vigilância constante, desconfiança inteligente e protocolos de segurança atualizados emergem, hoje, como as principais defesas contra esse perigo crescente.

Veja também matéria especial sobre: Novidade do Santander afeta bolso dos clientes e banco emite comunicado.

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Apps do Itaú Santander e outros com dias contados com anúncio do Banco Central sobre novo substituto aos brasileiros

O anúncio do Banco Central sobre a descontinuação de aplicativos de bancos como Itaú, Santander e outros gerou uma onda de questionamentos entre os brasileiros.

A medida promete transformar a experiência bancária no país, trazendo como substituto uma nova plataforma digital.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Correio Braziliense, detalha agora sobre aplicativo do Banco Central.

Aplicativo do Banco Central

• Banco Central do Brasil está criando um “superapp” para integrar serviços financeiros em uma única plataforma.
• O “superapp” permitirá aos usuários acessar e realizar transações financeiras sem precisar de vários aplicativos bancários.
• Roberto Campos Neto prevê que, em dois anos, os aplicativos bancários tradicionais poderão ser substituídos pelo superapp.
• O superapp será uma solução baseada no Open Finance, permitindo a integração de diversas instituições financeiras.
• Os usuários poderão consolidar suas contas e fluxos financeiros em uma única plataforma, facilitando o controle financeiro.
• O Banco Central busca modernizar o sistema financeiro brasileiro com essa inovação digital.
• O superapp tem como objetivo melhorar a experiência dos usuários ao gerenciar suas finanças de forma mais eficiente e prática.

Novidades

O superapp permitirá que os usuários consultem saldos, efetuem pagamentos, contratem empréstimos e comparem taxas de juros de diferentes instituições financeiras.

Além disso, será possível visualizar todas as informações financeiras em um único lugar, promovendo maior transparência e controle sobre as finanças pessoais.

Especialistas destacam que a iniciativa do Banco Central visa aumentar a concorrência entre bancos e fintechs, oferecendo aos consumidores mais opções e melhores condições financeiras.

José Luiz Pagnussat, presidente do Conselho Regional de Economia (Corecon-DF), observa que, embora o superapp seja uma possibilidade, é necessário que os consumidores reconheçam as vantagens dessa mudança para que a adesão seja efetiva.

Open Finance

O Open Finance, que serve como base para o superapp, já está em andamento e permite o compartilhamento de dados financeiros entre instituições financeiras com o consentimento dos clientes. Essa iniciativa tem o potencial de transformar o setor financeiro brasileiro, tornando-o mais inclusivo e acessível.

No entanto, a transição para um superapp requer a adaptação tanto das instituições financeiras quanto dos usuários.

É fundamental que os consumidores compreendam os benefícios e a segurança do compartilhamento de seus dados financeiros para que a adesão ao novo sistema seja bem-sucedida.

Para que serve o Banco Central?

O Banco Central do Brasil é responsável por garantir a estabilidade econômica do país, controlando a inflação e a política monetária.

Além disso, ele regula o sistema financeiro, emite a moeda nacional e define as taxas de juros. Além disso, supervisiona as instituições bancárias e cuida das reservas internacionais.

Por fim, seu papel é fundamental para o bom funcionamento da economia e a confiança no mercado financeiro.

CONCLUSÃO

Em conclusão, o superapp do Banco Central representa um avanço significativo na modernização do sistema financeiro brasileiro, oferecendo aos usuários maior conveniência e controle sobre suas finanças pessoais.

Contudo, a implementação bem-sucedida desse projeto dependerá da colaboração entre o Banco Central, as instituições financeiras e os consumidores, garantindo que todos possam usufruir dos benefícios dessa inovação.

Veja também matéria especial sobre: Decreto do Banco Central crava péssima notícia pra quem tem R$ 10 mil na poupança do Itaú, Caixa e + hoje (30).

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Banco Central anuncia antecipadamente o fim de serviço vital pra quem tem conta em banco como Nubank, Caixa, Bradesco e mais

O Banco Central do Brasil emitiu um alerta que pegou de surpresa milhões de clientes dos principais bancos tradicionais e fintechs como Nubank, Caixa, Itaú e mais.

De acordo com o presidente da instituição, Roberto Campos Neto, espera-se que os aplicativos exclusivos dos bancos digitais deixem de existir em breve.

O que deve afetar diretamente as rotinas de uso de instituições financeiras para alguns clientes.

Mudanças à vista

À partir de informações contidas no portal FDR, a equipe do TV Foco especializada em sistemas, apurou que uma das razões para esse fim será impulsionada pela chegada e popularização do Open Finance.

Para quem não sabe, o Open Finance permite que instituições financeiras compartilhem dados de clientes de maneira simplificada.

Sendo assim, os os clientes precisarão autorizar essa troca de dados com terceiros. Além dos bancos, as informações financeiras dos usuários poderão ser compartilhadas também com empresas de tecnologia:

• A expectativa é que essa mudança favoreça o crescimento dos chamados superapps no país.
• Superapps são plataformas que reúnem diversos serviços em um único ambiente digital.
• Nessas plataformas, estarão disponíveis desde serviços bancários até lojas para compras.

Com isso, a necessidade de aplicativos exclusivos das instituições financeiras poderá ser eliminada.

MAS ATENÇÃO! Isso não significa o fim dos bancos digitais. os usuários continuarão com acesso aos serviços financeiros das instituições, mas agora integrados em superapps.

No caso do Nubank e demais fintechs, os clientes ainda poderão usufruir de todas as vantagens do banco, porém através de uma plataforma mais ampla:

• Sendo assim, os clientes do Nubank e de outros bancos digitais podem esperar uma experiência de uso mais integrada;

• Irá haver benefícios quanto as funcionalidades dos superapps sem a necessidade de acessar um aplicativo exclusivo.

Quando o Open Finance começará a funcionar?

Conforme dados oficiais contidos no site oficial do Banco Central, o sistema simplificado deve estar disponível ao cliente a partir de 28 de fevereiro de 2025.

O Banco Central (BC) e o Conselho Monetário Nacional (CMN) publicaram, no dia 04 de julho de 2024 um conjunto de regras que têm por objetivo aprimorar a regulamentação do Open Finance.

As outras mudanças, anunciadas pelo Diretor de Regulação do BC, Otávio Damaso, trata-se da criação de estrutura de governança definitiva do ecossistema e a ampliação no escopo de instituições obrigatórias participantes:

“A partir do ecossistema do Open Finance, da simplificação da jornada de pagamento, vai ser possível ter o Pix por aproximação. O Open Finance já é uma realidade, e, daqui para a frente, só teremos a expansão dele. Esse novo conjunto de medidas vai contribuir para acelerar esse processo”

Para saber mais sobre o Open Finance, bem como os avanços do DREX, clique aqui*

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Conclusões finais:

Em suma, o Banco Central anunciou que, com a chegada do Open Finance, espera-se o fim dos aplicativos exclusivos dos bancos digitais, o que deve impactar fintechs e grandes bancos como Nubank e Itaú:

• Com o Open Finance, dados financeiros poderão ser compartilhados com autorização dos clientes, promovendo o uso de superapps que reúnem vários serviços em um único espaço digital.

• As mudanças começam em fevereiro de 2025, sem eliminar os bancos digitais, mas integrando-os em plataformas mais amplas.

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Fim dos aplicativos de bancos como o Itaú, Bradesco, Caixa, Nubank e mais

Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que atualmente todo mundo busca praticidade. Ir ao banco, por exemplo, tem se tornando algo cada vez mais incomum. Isso porque as pessoas passaram a recorrer aos aplicativos. Entretanto, uma notícia chocante sobre o fim desse serviço caiu como uma bomba.

O que se sabe até o momento é que existe a possibilidade de os aplicativos de bancos tradicionais, como Itaú e Bradesco, deixarem de existir. Isso entrou em discussão devido a uma proposta do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. A proposta visa a unificação do acesso às instituições financeiras por meio do conceito chamado Open Finance.

A ideia é parar de usar aplicativos de bancos como Itaú, Bradesco, Caixa, BB num prazo de 2 anos. De acordo com Campos Neto, o Open Finance introduzirá um sistema que permitirá o compartilhamento de informações financeiras, eliminando a necessidade de os usuários vincularem vários aplicativos de diferentes bancos à tecnologia. A ideia é agregar todas as contas financeiras no mesmo lugar.

De acordo com informações do portal Catraca Livre, em outubro do ano passado, o Banco Central deu início a uma nova fase do Open Finance, que possibilitou aos usuários compartilhar informações de investimentos em fundos, renda fixa e renda variável com as instituições participantes. Ou seja, uma série de vantagens em um mesmo lugar de forma prática.

O que é o Open Finance?

A proposta levanta a questão de como os aplicativos de bancos tradicionais se adaptarão a essa mudança e se oferecerão vantagens aos usuários do Open Finance. Até o momento, não há informações concretas sobre isso, mas a ideia é que a unificação do acesso beneficie brasileiros que possuem contas em diferentes instituições, centralizando todas as informações em um único lugar.

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