Usuários da Uber podem pagar mais barato nas corridas pelo app. Confira todos os detalhes e veja como economizar

A Uber faz parte da rotina de milhões de brasileiros, mas nem todo mundo sabe que é possível pagar menos nas corridas sem abrir mão do conforto e da segurança. O aplicativo oferece diferentes recursos, promoções e até planos de assinatura que ajudam a reduzir o valor das viagens.

Além disso, algumas estratégias podem fazer uma grande diferença no bolso de quem usa a Uber com frequência. Pensando nisso, resolvemos destacar pequenas atitudes que podem ajudar. Dividir o valor da corrida, aproveitar cupons e fugir da tarifa dinâmica, são algumas opções acessíveis.

Principais formas de economizar na Uber

1 – Evite a tarifa dinâmica

Os preços aumentam quando há muita demanda. Para não pagar mais:

• Espere alguns minutos em horários de pico
• Caminhe até uma área menos movimentada
• Evite chamar após eventos ou em dias de chuva

2 – Use corridas compartilhadas

O UberX Share, quando disponível, permite dividir o carro com outros passageiros que seguem rotas parecidas. De acordo com a Uber, o desconto pode chegar a 30% em comparação com o UberX.

3 – Fique de olho em planos e assinaturas

Em algumas cidades, a Uber já ofereceu o Ride Pass, que mantém preços estáveis em corridas frequentes. Nem sempre está ativo, mas vale verificar no aplicativo se há alguma assinatura disponível.

4 – Divida o valor da corrida

Se estiver acompanhado, use a função Dividir Valor da Corrida. Cada passageiro paga apenas a sua parte direto no cartão, evitando confusões e reduzindo os custos individuais.

5 – Aproveite cupons e promoções

A Uber libera cupons em campanhas especiais. Além disso, em alguns países já existe o Uber One, que garante tarifas reduzidas e benefícios extras. No Brasil, a disponibilidade depende da cidade.

6 – Acompanhe novidades de baixo custo

Internacionalmente, a empresa já testou o Uber Shuttle, serviço de vans ou ônibus com rotas fixas e preços mais baixos. Ainda não chegou ao Brasil, mas pode ser uma alternativa futura.

O que é a tarifa dinâmica?

Para quem não sabe, a tarifa dinâmica do Uber é um aumento temporário no valor da corrida quando a demanda por carros é maior que a oferta de motoristas, podendo até dobrar o valor da corrida.

Isso acontece em horários de pico, dias de chuva ou eventos, para incentivar mais motoristas a atenderem e reduzir o tempo de espera. Assim, o preço da corrida fica mais alto por um período curto.

Por fim, veja esta matéria: Uber emite comunicado sobre pagamento fiado nas corridas e traz alerta aos usuários em agosto

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Revelado o que pode ocasionar a exclusão de passageiros do aplicativo da Uber e você precisa evitar isso a todo custo se não quer ter dor de cabeça

Assim como os motoristas da Uber, os passageiros também são julgados e avaliados. E saiba que ter notas baixas pode ocasionar em uma possível exclusão. Então, é bom ter atenção.

Hoje vamos listar os principais motivos que ocasionam as notas baixas atribuídas aos passageiros da Uber. Quem destacou isso foram os próprios motoristas da plataforma.

O QUE IRRITA OS MOTORISTAS?

Segundo o site Olhar Digital, que conversou com alguns motoristas, as reclamações vão de falta de educação a falta de noção de alguns passageiros. Então, as notas podem, sim, ser baixas.

Para Celso Rodrigues, um dos motoristas da plataforma, a falta de educação pesa para ele: “Falta de educação é o que mais pesa. Gente que entra com ar de superioridade, que fica mandando no caminho com grosseria”.

Já Fernando Batista disse que para ele, a pessoa precisa falar direito: “Tem gente que você tenta confirmar o endereço e responde com um ‘uhum’ seco.”.

MAIS ALGUNS MOTIVOS

Demora para embarcar: Os motoristas preferem que os passageiros já estejam prontos quando eles chegam. Então, fica a dica, quando for pedir, já esteja à espera dele.

Alterar o destino no meio do caminho: Motoristas gostam que você avise antes de simplesmente mudar a rota. Sendo assim, odeiam quem simplesmente troca de rota de forma inesperada.

Bater a porta com força: O que pode ser um hábito comum de algumas pessoas, pode ser extremamente estressante para alguns motoristas. Eles não gostam de batidas fora do padrão.

PASSAGEIROS PODEM SER EXCLUÍDOS DO APLICATIVO?

Sim, afinal, a Uber implementou políticas para garantir a segurança e a qualidade da experiência tanto para passageiros quanto para motoristas. Então, não é tudo que o cliente fazer, que será aceito.

Por exemplo, comportamentos inadequados ou o descumprimento das diretrizes da comunidade podem levar à suspensão, ou exclusão da conta. Sendo assim, atenção.

CONCLUSÃO

A Uber pode bloquear sua conta dependendo da sua nota, então, é nome saber o que pode você ter nota baixa e ser um passageiro nota 0. Se não quer ser excluído, é bom entender o que os motoristas não gostam.

QUANTOS USUÁRIOS A UBER TEM NO BRASIL?

Atualmente, a Uber possui mais de 120 milhões de usuários no Brasil, segundo a própria empresa. Esse número representa aproximadamente 80% da população adulta do país.

ALÉM DISSO, VEJA ESSA NOTÍCIA QUE ACERTA A EMPRESA

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Caixa Tem confirma liberação de R$ 4,5 mil até para negativados em apenas 3 passos pelo aplicativo nesta terça (01); Saiba como solicitar agora mesmo

A Caixa Econômica Federal anunciou a liberação de uma nova linha de crédito de até R$ 4.500 voltada inclusive para clientes e, até mesmo aqueles que estão com o nome sujo/negativado pode ter acesso hoje mesmo (01).

A contratação ocorre de forma totalmente digital, por meio do aplicativo Caixa Tem, e exige apenas três etapas simples.

A medida amplia o acesso ao crédito e promove a inclusão financeira de uma parcela da população que o sistema bancário tradicional costuma ignorar.

Sendo assim, a partir de informações do E-Investidor, a equipe especializada em serviços bancários do TV Foco traz abaixo como conseguir ativar essa modalidade de empréstimo e quem se enquadra nisso.

Objetivo da linha de crédito

A iniciativa da CAIXA busca atender brasileiros que enfrentam dificuldades para conseguir empréstimos em instituições financeiras por estarem com restrições no CPF.

Ao oferecer crédito mesmo a negativados, o banco estatal pretende integrar financeiramente cidadãos que, em muitos casos, já utilizam o Caixa Tem para movimentar benefícios sociais ou contas digitais simplificadas.

A proposta também fortalece o papel da plataforma Caixa Tem como ferramenta de serviços bancários completos, além de permitir o uso responsável de crédito para reorganização financeira ou consumo essencial.

Como funciona o crédito pelo Caixa Tem?

Em suma, o valor máximo disponível soma R$ 4.500 é liberado como limite de crédito no cartão virtual da Caixa.

O cliente pode utilizar esse limite para:

• Compras online;
• Pagamento de contas;
• Serviços digitais.

O banco emite automaticamente o cartão físico e envia-o ao endereço cadastrado, com prazo estimado de entrega de até 15 dias úteis.

MAS ATENÇÃO! Esse crédito é concedido somente a correntistas da Caixa que tenham conta ativa e acesso ao Caixa Tem.

Conforme mencionamos, todo o processo é digital, o que elimina a necessidade de comparecimento a uma agência física.

Inclusão financeira e acesso simplificado

Ao oferecer esse crédito diretamente pelo Caixa Tem, a Caixa Econômica Federal amplia o acesso a serviços financeiros formais para milhões de brasileiros que, muitas vezes, operam à margem do sistema.

A dispensa de garantias, a digitalização do processo e a simplicidade na contratação facilitam o uso por pessoas com pouca familiaridade com instituições bancárias ou que residem em áreas onde não há agências físicas.

O crédito pode funcionar como ferramenta de reorganização financeira, sobretudo se usado com critério, como no pagamento de contas em atraso ou investimento em atividade produtiva.

ALERTA!

No entanto, apesar da facilidade de acesso, a recomendação é que o crédito seja usado com cautela.

Afinal de contas, o uso irresponsável pode piorar a situação financeira do consumidor.

Como os juros não são subsidiados e variam por perfil, o custo total do crédito pode ser elevado caso o usuário não quite o valor dentro do prazo ou opte por parcelar faturas do cartão.

Comparativo com outras opções de crédito

Enquanto fintechs e bancos digitais oferecem microcrédito para negativados com limites entre R$ 1 mil e R$ 3 mil, a Caixa se destaca ao liberar até R$ 4.500 mesmo com restrições no CPF.

Além disso, a estrutura pública da instituição costuma oferecer taxas mais acessíveis para públicos de baixa renda.

Embora os dados exatos de juros não sejam informados de forma padronizada no app, variando caso a caso.

Para a liberação a CAIXA avalia:

• Movimentações financeiras;
• Histórico no aplicativo;
• Perfil de consumo;
• Eventualidade de dívidas pré-existentes.

Além disso, o prazo de pagamento pode alcançar até 24 meses, dependendo da simulação aprovada.

MAS ATENÇÃO! Não há garantia de aprovação automática para todos os solicitantes negativados.

Mesmo com nome sujo, o crédito só é liberado se o perfil de risco estiver dentro dos critérios estabelecidos pela instituição.

Como solicitar o empréstimo pelo Caixa Tem?

• Primeiramente, acesse o aplicativo: O interessado deve baixar ou atualizar o app Caixa Tem e entrar com CPF e senha. É necessário estar com a conta ativa.

• Simule e selecione o valor: Dentro do aplicativo, o usuário deve acessar a área de crédito, simular o valor desejado (até R$ 4.500) e conferir as condições disponíveis, como prazo e estimativa de parcelas.

• Solicite a análise: Após a simulação, o cliente envia a solicitação, que passa por uma análise automática de perfil. Caso aprovada, a Caixa disponibiliza o crédito como limite de cartão digital. O cartão físico é enviado posteriormente.

MAS ATENÇÃO! O melhor caminho em caso de interesse é sempre acessar o aplicativo Caixa Tem diretamente ou o site oficial da Caixa para verificar as condições exatas e realizar a simulação.

Lembrando que a CAIXA não solicita nenhum dado por mensagem ou ligações. Sendo assim, olho vivo para evitar golpes!

Conclusão:

Em suma, a Caixa Econômica Federal implementa, por meio do Caixa Tem, uma linha de crédito que permite o acesso a até R$ 4.500 mesmo para clientes negativados.

O processo, totalmente digital, exige apenas três etapas simples e reforça o papel da instituição na promoção da inclusão financeira.

A medida amplia o acesso ao crédito com agilidade, mas exige responsabilidade no uso para evitar novos ciclos de endividamento.

Além disso, é recomendável que o recurso seja utilizado com planejamento, priorizando necessidades reais e reorganização orçamentária.

Mas, para saber mais informações da CAIXA, clique aqui*.

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Cancelamento de corridas traz a pior punição aos motoristas parceiros da Uber; Saiba os motivos e como evitar

Nos últimos anos, o transporte por aplicativo tornou-se parte do cotidiano de milhões de brasileiros, ainda mais quando falamos da Uber.

Afinal de contas, a plataforma líder do setor no país desempenha um papel central nesse cenário, conectando passageiros a motoristas parceiros e movimentando a economia urbana.

Inclusive, sua marca já ficou tão consolidada que até mesmo aqueles que solicitam motoristas por meio de outras plataformas falam: “Peguei um Uber”…

Mas essa relevância, no entanto, exige responsabilidade.

Afinal de contas, a prestação do serviço precisa seguir padrões consistentes — tanto por parte dos usuários quanto dos condutores.

Até por isso, a Uber anunciou medidas mais rígidas contra um comportamento recorrente e prejudicial: o cancelamento abusivo de corridas por motoristas.

A empresa deixou claro que essa prática, quando realizada de forma sistemática, poderá levar à pior punição na plataforma: a desativação permanente da conta.

Sendo assim, a partir de informações coletadas pelo portal oficial da Uber, a equipe especializada em mobilidade urbana e serviços traz abaixo mais detalhes dessa medida e como evitá-la.

Por que a Uber decidiu agir agora?

A decisão da Uber ocorre em meio ao aumento expressivo de comportamentos que comprometem o funcionamento do serviço.

Em nota oficial, a empresa afirmou que identificou o crescimento de cancelamentos recorrentes e, em muitos casos, estratégicos — ou seja, motoristas que rejeitam corridas consideradas pouco vantajosas, prejudicando diretamente os usuários.

Esse tipo de conduta vai contra o Código da Comunidade da Uber, que orienta sobre o respeito à experiência coletiva.

Embora a plataforma reconheça o direito de cancelamento para ambos os lados, ela alerta que abusos nessa ferramenta desequilibram a operação e impactam negativamente a confiança no serviço.

Mas, o que está em jogo?

A Uber não divulga publicamente qual é a taxa exata de cancelamento considerada abusiva.

No entanto, motoristas com índice superior a 10% ou 15% costumam ser monitorados de perto.

Em grandes cidades, houve um crescimento relevante desse comportamento nos últimos meses, incluindo:

• São Paulo;
• Belo Horizonte;
• Recife,

E os impactos são imediatos:

• Usuários enfrentam atrasos;
• Abandonos;
• E em áreas periféricas, podem sequer conseguir uma viagem.

Para o sistema, significa distorções na lógica algorítmica que distribui corridas, gerando gargalos em horários de pico.

Inclusive, a senhora Raquel Nascimento, usuária do aplicativo ouvida pelo TV Foco, afirma que, em uma determinada ocasião, ela precisou pegar um trem pois não estava conseguindo ter sua corrida aceita sem cancelamentos:

“Cheguei a ficar meia hora aguardando, com os pés inchados pelo salto, quando vi que não conseguiria… decidi voltar de trem, o que estava evitando pois queria voltar rápido para casa, além da dor nos pés por conta do salto” – Disse ela.

Práticas que levam à punição:

Além disso, a Uber tem mapeado comportamentos reincidentes que configuram uso indevido da ferramenta de cancelamento.

Entre os principais, destacam-se:

• Pedir que o passageiro cancele a corrida: Manobra para evitar que o próprio motorista aumente sua taxa de cancelamento;

• Ir na direção contrária ou ficar parado: Forçando o usuário a desistir da viagem;

• Mensagens manipulativas no chat: Como “vou demorar muito” ou “não estou indo mais”, para induzir o cancelamento pelo passageiro.

Essas práticas infringem os termos da plataforma e são consideradas violações graves.

Como a Uber identifica os abusos?

A Uber utiliza uma combinação de algoritmos de detecção e revisão humana.

O sistema cruza variáveis como frequência de cancelamentos, horários, localização geográfica e padrões de comportamento.

Caso a conduta seja recorrente, o motorista recebe alertas no próprio aplicativo.

O processo disciplinar segue uma progressão:

1. Alerta formal via app;
2. Suspensão temporária da conta;
3. Desativação permanente;

Se for constatada tentativa deliberada de burlar o sistema, a conta pode ser encerrada sem aviso prévio.

Como evitar punições?

A plataforma orienta os motoristas a seguir práticas transparentes e condizentes com o Código da Comunidade. As principais recomendações incluem:

• Cancelar corridas apenas quando for realmente necessário;
• Jamais solicitar que o passageiro cancele a viagem;
• Evitar mensagens ambíguas ou que induzam erro;
• Respeitar os termos de uso e manter boa comunicação.

Essas medidas não apenas evitam sanções, como também melhoram a avaliação do motorista e ampliam suas chances de receber mais chamadas.

Como recuperar a conta em caso de erro?

No entanto, tudo é passível de erros quando se trata de sistema.

Sendo assim, motoristas que se sentirem prejudicados por uma suspensão podem recorrer. A Uber disponibiliza canais de suporte no aplicativo para contestação.

Em alguns casos, é possível reverter a decisão mediante análise individualizada, reorientação sobre as normas da plataforma ou, eventualmente, participação em treinamentos corretivos.

Conclusão:

O endurecimento da política contra cancelamentos abusivos é um movimento da Uber para proteger a experiência coletiva e garantir previsibilidade no serviço.

Em um mercado cada vez mais competitivo, a manutenção da conta exige conduta profissional, respeito ao usuário e alinhamento com as diretrizes da plataforma.

Para quem depende da Uber como fonte de renda, seguir as regras deixou de ser apenas recomendação: tornou-se questão de permanência.

Mas, para saber mais sobre como escapar das tarifas e demais dicas sobre os aplicativos, clique aqui*.

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O iFood está com uma proibição em seu modo de executar o serviço e atinge em cheio todos os clientes do app

Nesta sexta-feira (16) um decreto atinge em cheio o iFood com uma proibição na realização de seus serviços.

Assim, todos os clientes espalhados pelo Brasil já podem começar a se adaptar ao novo formato de pedido realizado no aplicativo.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘Jornal da Brasília’, traz à tona um novo decreto que atinge o iFood.

Trata-se da proibição de exigir um valor mínimo para pedidos realizados na plataforma, em todo o Brasil, uma boa notícia aos clientes.

Proibição decretada

De acordo com o portal ‘Jornal de Brasília’, o Tribunal de Justiça de Goiás decretou a proibição de um valor mínimo nos pedidos do iFood.

A decisão foi da juíza Elaine Christina Alencastro Veiga Araújo, em harmonia com o Ministério Público do Estado de Goiás.

Isso porque entendiam essa prática de cobrar um valor mínimo como venda casada, o que está proibida pelo Código de Defesa do Consumidor.

A decisão exige a remoção desse valor mínimo de maneira gradual, pelos próximos 18 meses. Atualmente o valor mínimo é de R$30 e daqui 6 meses passará para R$20.

Multa de R$1 milhão

Ainda segundo o decreto, caso o iFood não cumpra com a redução do valor mínimo de compra pelos próximos meses, terá que arcar com as consequências.

Isso porque podem tomar uma multa de até R$1 milhão por cada etapa não atendida, o que pesa e muito no bolso.

A empresa confirmou que vai recorrer da decisão, já que afirmou que não vende produtos e atua somente como intermediário.

Até o momento a sentença é essa, já que a juíza entende que o iFood integra a cadeia de fornecimento e portanto se torna responsável pelas práticas abusivas constatadas.

Conclusões finais

O Tribunal de Justiça de Goiás confirmou um novo decreto que atinge em cheio o iFood, do qual proíbe o valor mínimo no aplicativo.

O valor é de R$30 e a cada 6 meses precisa reduzir R$10, portanto daqui 18 meses não pode mais haver esse impasse aos clientes.

Veja mais matérias do iFood

Quando o IFood foi fundado?

O iFood, um dos principais aplicativos para pedir comida e compras no mercado, surgiu no dia 15 de maio de 2011, pelas mãos de Guilherme Pinho Bonifacio, Patrick Sigrist, Simone Alves de Carvalho, Felipe Ramos Fioravante e Eduardo Baer.

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O iFood emitiu um comunicado onde encerrou um serviço muito querido por todos os clientes neste ano de 2025

Em setembro de 2024, o iFood confirmou o fim de um serviço aclamado aos clientes, já indisponível neste ano de 2025.

A empresa conta com milhares de usuários todos os dias, portanto é fundamental que qualquer mudança tenha o devido aviso para todos.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal oficial do iFood, traz o fim de um serviço aos clientes.

Trata-se do iFood Card, que era uma espécie de cartão presente, onde geralmente uma empresa poderia enviar aos seus funcionários.

A história do iFood

• O iFood surgiu no dia 15 de maio de 2013, ou seja, tem quase 12 anos de história;
• Sua sede fica na cidade de Osasco, em São Paulo;
• Atualmente, a empresa detém cerca de 83% de todo esse mercado no Brasil, mesmo com fortes concorrentes;
• Segundo o site oficial, são realizados cerca de 96 milhões de pedidos por mês.

Descontinuação do iFood Card

No meio de 2024, o iFood revelou que descontinuariam o iFood Card a partir do dia 27 de setembro do ano passado.

“Informamos que a compra de iFood Card não está mais disponível, pois descontinuaremos a comercialização deste produto“, revelou a empresa.

Em seguida, comentou que aqueles que tinham resgatado o código ainda teriam como resgatar a recompensa por 90 dias.

“Continuará ativo até a data de validade, que é de 90 (noventa) dias corridos após a validação ou compra. Além disso, o Saldo Carteira também permanecerá disponível por 90 (noventa) dias após o resgate”, garantiu o aplicativo.

Motivo da decisão

A empresa revelou que tomou essa decisão de descontinuar o card por conta de uma mudança nas estratégias e negócios da marca.

Mesmo assim, entendem que tudo isso poderia gerar uma dúvida aos seus clientes e se colocaram à disposição para esclarecimentos.

“Entendemos que essa mudança pode gerar dúvidas. Agradecemos a compreensão e estamos à disposição para qualquer esclarecimento”, encerraram.

O iFood confirmou em 2024 o fim de serviço do Card, desde o dia 27 de setembro do ano passado.

Os clientes tiveram até 90 dias para resgatar o cartão, depois desse prazo, perderiam o benefício.

Veja mais matérias sobre o iFood

Quem fundou o iFood?

O IFood, um dos principais aplicativos para pedir comida e compras no mercado, surgiu no dia 15 de maio de 2011.

Seus fundadores são Guilherme Pinho Bonifacio, Patrick Sigrist, Simone Alves de Carvalho, Felipe Ramos Fioravante e Eduardo Baer.

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O iFood precisa ficar por dentro de um novo decreto que traz uma proibição crucial ao aplicativo neste ano de 2025

Na manhã desta terça-feira (15), um decreto atinge em cheio o iFood com uma proibição na realização de seus serviços.

Assim, todos os clientes espalhados pelo Brasil já podem começar a se adaptar ao novo formato de pedido realizado no aplicativo.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘Jornal da Brasília’, traz à tona um novo decreto que atinge o iFood.

Trata-se da proibição de exigir um valor mínimo para pedidos realizados na plataforma, em todo o Brasil, uma boa notícia aos clientes.

A história do iFood

• O iFood é uma empresa brasileira, criada no dia 15 de maio de 2011, há quase 14 anos;
• Sua sede fica em Osasco, no estado de São Paulo, o mais populoso do país;
• Hoje ele domina mais de 80% de todo o mercado de delivery no Brasil, sendo o grande nome do segmento;
• São quase 100 milhões de pedidos através da plataforma todos os meses.

Proibição decretada

De acordo com o portal ‘Jornal de Brasília’, o Tribunal de Justiça de Goiás decretou a proibição de um valor mínimo nos pedidos do iFood.

A decisão foi da juíza Elaine Christina Alencastro Veiga Araújo, em harmonia com o Ministério Público do Estado de Goiás.

Isso porque entendiam essa prática de cobrar um valor mínimo como venda casada, o que está proibida pelo Código de Defesa do Consumidor.

A decisão exige a remoção desse valor mínimo de maneira gradual, pelos próximos 18 meses. Atualmente o valor mínimo é de R$30 e daqui 6 meses passará para R$20.

Multa de R$1 milhão

Ainda segundo o decreto, caso o iFood não cumpra com a redução do valor mínimo de compra pelos próximos meses, terá que arcar com as consequências.

Isso porque podem tomar uma multa de até R$1 milhão por cada etapa não atendida, o que pesa e muito no bolso.

A empresa confirmou que vai recorrer da decisão, já que afirmou que não vende produtos e atua somente como intermediário.

Até o momento a sentença é essa, já que a juíza entende que o iFood integra a cadeia de fornecimento e portanto se torna responsável pelas práticas abusivas constatadas.

Conclusões finais

O Tribunal de Justiça de Goiás confirmou um novo decreto que atinge em cheio o iFood, do qual proíbe o valor mínimo no aplicativo.

O valor é de R$30 e a cada 6 meses precisa reduzir R$10, portanto daqui 18 meses não pode mais haver esse impasse aos clientes.

Veja mais matérias do iFood

Quando o IFood foi fundado?

O IFood, um dos principais aplicativos para pedir comida e compras no mercado, surgiu no dia 15 de maio de 2011, pelas mãos de Guilherme Pinho Bonifacio, Patrick Sigrist, Simone Alves de Carvalho, Felipe Ramos Fioravante e Eduardo Baer.

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A Netflix confirmou que não funcionará mais em determinados celulares neste ano de 2025, o que surpreendeu diversos clientes

Em março deste ano de 2025 a Netflix encerrou o seu serviço para alguns modelos de celulares populares entre os brasileiros.

Assim todos os clientes que possuíam esses aparelhos acabaram perdendo o acesso ao aplicativo quando estão fora de casa.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘Terra Brasil Notícias’, traz à tona o fim de um serviço da Netflix.

Isso porque a empresa confirmou que não funcionaria mais em alguns modelos de iPhone, por conta da falta de atualizações.

A história da Netflix

• A história da Netflix começou no dia 29 de agosto de 1997, quando houve a sua fundação;
• Porém, o serviço de streaming como conhecemos hoje teve o seu lançamento apenas em 2010;
• Hoje atende mais de 190 países de todos os continentes e o Brasil é um dos principais consumidores;
• No mundo inteiro, a plataforma conta com mais de 230 milhões de assinantes, o que dá mais que a população do Brasil.

Fim em alguns celulares

De acordo com o portal ‘Terra Brasil Notícias’, a Netflix confirmou que deixará de oferecer suporte para alguns dispositivos.

Estão inclusos todos aqueles que utilizam o sistema iOS 16 e iPadOS 16, atingindo diretamente várias versões antigas do iPhone.

Essa é uma prática comum dentre as empresas de tecnologia, que sempre visam maior segurança e aplicativos mais eficientes aos seus clientes.

Mas para isso precisam também de sistemas operacionais atualizados, e os celulares mais antigos não apresentam essa possibilidade.

Confira os modelos atingidos

Dentre os modelos que ficarão de fora do suporte oferecido pela Netflix estão o iPhone 8, 8 Plus e X, além do iPad Pro de primeira geração e o iPad de quinta geração.

Todos esses citados não são compatíveis com o iOS 17, que é a versão de sistema mais nova e que estes aparelhos não suportam.

Vale ressaltar que de princípio o aplicativo da Netflix seguirá funcionando nestes aparelhos, mas de maneira gradual perderá suas funções.

Ainda não há uma data oficial para o término do suporte, mas o fim em definitivo pode acontecer a qualquer momento.

Conclusões finais

A Netflix confirmou que não terá mais o suporte de atualização nos celulares que utilizam o sistema iOS 16.

Assim os modelos como o iPhone 8, 8 Plus e X perderão essas atualizações e de maneira gradual o acesso ao aplicativo.

Veja mais matérias da Netflix

Em quantos países a Netflix está presente?

A Netflix, uma das maiores plataformas de streaming do mundo inteiro, encontra-se em 190 países e em março de 2023 superou os 232 milhões de assinantes. No Brasil também é a que conta com o maior número de usuários.

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Motoristas parceiros da Uber precisam ficar atentos! Atitude proibida por lei do aplicativo pode levar a suspensão da conta

A Uber se consolidou como uma das soluções de mobilidade mais eficientes e populares do Brasil nos últimos anos.

Com preços acessíveis, agilidade no deslocamento e a praticidade de chamar um carro pelo celular, o aplicativo conquistou milhões de usuários em todo o país.

Além disso, tornou-se uma alternativa de renda essencial para muitos motoristas parceiros, oferecendo flexibilidade de horários e oportunidades de ganho.

A plataforma investe em recursos de segurança, como compartilhamento de rotas, gravação de áudio e suporte 24 horas, o que a torna ainda mais confiável tanto para quem dirige quanto para quem embarca.

No entanto, uma regulamentação em vigor em 2025 trouxe um alerta importante: é expressamente proibido divulgar em redes sociais quaisquer gravações feitas dentro do carro durante as corridas.

A regra vale para imagens, áudios ou vídeos captados por câmeras veiculares ou por aplicativos de gravação, ainda que o intuito seja relatar situações desconfortáveis ou até mesmo constrangedoras.

Proibição aos motoristas parceiros

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo as informações do Código da Comunidade Uber, a “lei” da plataforma, a proibição não impede o uso das gravações como ferramenta de segurança.

Pelo contrário, motoristas estão autorizados a gravar as viagens, com a possibilidade de usar esse material como prova em caso de incidentes.

No entanto, o conteúdo deve ser enviado exclusivamente à Uber, às autoridades competentes ou seguradoras, respeitando as regras do Código da Comunidade Uber e os Termos de Uso da plataforma.

De acordo com uma matéria divulgada pelo ‘UOL’, em 2023, um motorista divulgou publicamente o vídeo de uma passageira o agredindo verbalmente após ele recusar o pagamento “na próxima corrida”.

Apesar de a gravação ter servido para mostrar o comportamento da cliente, publicar o vídeo foi considerado uma violação das normas da Uber. Levando a suspensão das contas de ambos os envolvidos.

Portanto, fica o lembrete: gravar sim, divulgar jamais. Mesmo diante de comportamentos abusivos, a orientação é manter a calma, acionar os canais oficiais da Uber e evitar qualquer exposição pública.

O objetivo dessa regra visa preservar a privacidade de todas as partes e garantir que situações delicadas sejam tratadas com responsabilidade e respeito à legislação vigente.

Considerações finais

• A Uber segue sendo uma das principais soluções de mobilidade no Brasil, aliando praticidade e oportunidade de renda.
• Uma regra da plataforma, em vigor em 2025, proíbe a divulgação de gravações feitas durante as corridas, mesmo em casos de conflito.
• Motoristas podem gravar as viagens por segurança, mas o conteúdo só pode chegar à Uber, autoridades ou seguradoras.
• A medida visa preservar a privacidade de todos.

Como virar motorista da Uber?

Em resumo, para se tornar motorista da Uber, basta possuir Carteira de Habilitação Nacional (CNH) categoria B com a observação de que exerce atividade remunerada (EAR).

Além disso, possuir o registro do veículo que será usado, ter um celular e seguro no carro. Também precisa apresentar atestado de antecedentes e enviar uma foto de boa resolução.

Com tudo isso em mãos, basta:

• Acessar o site da Uber ou o aplicativo
• Preencher o formulário de cadastro
• Enviar uma foto da CNH
• Enviar o CRLV
• Aguardar a aprovação da conta

Aliás, vale destacar que, os requisitos para o veículo podem variar de acordo com a cidade. Por exemplo, o ano mínimo de fabricação pode ser diferente de acordo com a cidade.

Por fim, confira mais matérias sobre a Uber clicando aqui.

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A Uber tem disponível mais um serviço crucial aos clientes de São Paulo, Paraná e outros estados, para festa dos motoristas

Um serviço da Uber está disponível em estados como São Paulo e Paraná e garante mais uma gama de clientes aos motoristas.

Por mais que faça alguns meses que entrou em vigor, tem pouca divulgação e pode ser uma surpresa para grande parte dos usuários.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal da Uber, traz à tona uma modalidade de serviços que a empresa oferece.

Trata-se do transporte de Pets, ou seja, há uma modalidade da empresa em que permite os passageiros levarem seus animais de estimação.

A história da Uber

• A Uber surgiu em março de 2009, portanto está prestes a completar seus 16 anos de história;
• Chegou ao Brasil em maio de 2014, sendo o Rio de Janeiro a primeira cidade a receber os serviços da empresa;
• Atualmente está presente em 70 países e atende mais de 10 mil cidades todos os dias;
• A New York Stock Exchange avalia a empresa em cerca de 82 bilhões de dólares.

Serviço para pets

De acordo com o próprio portal da Uber, em dezembro de 2023, em Curitiba, no Paraná, a empresa lançou a categoria para transporte de pets.

A cidade do sul foi utilizada como piloto para que pudessem testar essa nova modalidade disponível no aplicativo.

A Uber orientou que recomendava o transporte dos animais dentro de bolsas ou caixas de viagens e com coleiras ou focinheiras.

Para solicitar o modo, basta acessar o app, selecionar a opção Uber Pet, reservar a viagem escolhendo o dia e o horário, com pelo menos 30 minutos de antecedência.

Vale ressaltar que os motoristas podem optar por aceitar esse tipo de viagem, ou não, e fica exposto na hora em que recebe a chamada.

Expansão para outros estados

De acordo com o portal ‘Tecnoblog’, o Uber Pet se expandiu e já está funcionando em mais de 26 cidades do Brasil.

Grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro já contam com essa modalidade desde 2024, para que os passageiros viagem com cães ou gatos.

O processo para solicitar a viagem é o mesmo, basta abaixar um pouco as opções de corridas que achará essa modallidade.

Muitas pessoas podem até mesmo estar descobrindo agora essa opção, que se torna bastante viável para quem ama animais de estimação.

Conclusões finais

A Uber lançou em 2023 a viagem para pets, onde os passageiros podem transportar os seus animais de estimação.

Se torna mais uma gama de clientes aos motoristas que aceitarem esse tipo de corrida, com todos os cuidados que deve se tomar.

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Quem é o dono da Uber?

O dono da Uber é o empresário norte-americano Travis Kalanick, que também é o cofundador e CEO do aplicativo.

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