Descubra se donas de casa podem contribuir ao INSS mesmo sem emprego formal. Veja como garantir aposentadoria e benefícios como auxílio-doença e salário-maternidade

Uma dúvida de muitos é se as donas de casa também podem se aposentar pelo INSS, e resposta é: sim. Aquelas que são seguradas facultativas, mesmo sem emprego podem garantir benefícios previdenciários.

Ao contribuir pelo menos uma vez com a Previdência Social, uma dona de casa passa a ter direito a aposentadoria, salário-maternidade e benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença).

Aquelas comprovadamente de baixa renda, com renda total de até dois salários mínimos, inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), podem contribuir com 5% do valor do piso nacional, atualmente R$ 1.518, ou seja, contribuindo com R$ 75,90 por mês.

Ademais, as donas de casa que não são de baixa renda, contribuem com uma alíquota maior aos INSS. Dessa forma, o valor da contribuição deve ser de 11% sobre o salário mínimo, o que dá R$ 166,98 por mês.

Ademais, para quem quer receber mais que um salário, o INSS recomenda que a dona de casa contribua com uma alíquota de pelo menos 20% do valor que ela deseja receber. Dessa forma, realizarão um cálculo sobre o valor escolhido entre o piso e o teto da Previdência.

Como a dona de casa pode se inscrever no INSS?

A dona de casa que deseja ter acesso aos benefícios da Previdência Social precisa, primeiro, se inscrever como contribuinte facultativa.

A inscrição no INSS pode ser feita facilmente pelo site ou aplicativo Meu INSS, ou ainda pelo telefone, ligando para a Central 135.

Depois disso, ela poderá escolher entre duas formas de contribuição: pagar mês a mês ou fazer um pagamento trimestral, reunindo os valores de três meses de uma só vez.

Como solicitar a aposentadoria?

• Acesse o site ou aplicativo Meu INSS
• Clique em “Inscrever no INSS”
• Selecione a opção “Cidadão”
• Vá em “Inscrição” e depois em “Filiado”
• Leia as orientações que aparecerem na tela e siga os passos indicados

Afinal, quais são os benefícios garantidos?

Ao contribuir com o INSS, a dona de casa passa a ter direito a:

• Aposentadoria por idade (aos 62 anos para mulheres e 65 para homens, com no mínimo 180 contribuições)
• Benefício por incapacidade permanente (antes chamado de aposentadoria por invalidez)
• Benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença)
• Salário-maternidade
• Pensão por morte para os dependentes
• Auxílio-reclusão em caso de prisão em regime fechado

Por fim, veja: INSS comunica saque além do salário a mais de 3M em 2025

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A tão sonhada aposentadoria é aguardada por muitos e lista de CPFs podem conseguir até R$ 8 mil mensais

O INSS é o órgão responsável pelos pagamentos das aposentadorias e pensões. Desse modo, o valor mínimo é de R$ 1518 (piso nacional vigente) e vai até o teto previdenciário.

Em 2025, ele foi reajustado para R$ 8.157,41. Sendo assim, esse valor beneficia milhões de segurados.

A partir de informações do portal Gov do INSS e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em benefícios, detalha agora as novidades que atingem os aposentados.

O impacto do salário mínimo é crucial para garantir o poder de compra e a qualidade de vida de milhões de brasileiros, especialmente os idosos e aposentados do INSS.

POR QUAL RAZÃO EXISTE O TETO PREVIDENCIÁRIO?

Porém, alguns grupos de CPFs têm direito a receber um valor maior de aposentadoria.

Para conseguir receber o teto do INSS quando se aposentar é necessário ter um índice de cálculo do benefício previdenciário de 100% sobre a sua média salarial.

Portanto, aposentadorias e pensões refletem a proporcionalidade das contribuições feitas ao longo da vida.

Essa relação direta entre o salário mínimo e os benefícios do INSS com teto definido, busca a proteção social.

Afinal, isso é necessário para gerar uma rede de suporte financeiro para cerca de 39 milhões de brasileiros.

Sendo assim, em 2025 nenhum aposentado ou pensionista recebe mais do que R$ 8.157,41.

MUDANÇAS NA APOSENTADORIA?

Em contrapartida, mesmo que um contribuinte pague o INSS com base no teto, não é garantido que ele receba o valor máximo do benefício.

Afinal, com a Reforma da Previdência de 2019, ocorreu ajuste nos cálculos da previdência. Na verdade, isto vai depender da sua idade e do seu tempo de contribuição.

Em alguns casos, pode ser que você tenha direito a uma aposentadoria com valor equivalente a apenas 60% da média dos seus salários de contribuição.

Desse modo, uma aposentadoria com valor equivalente ao teto do INSS depende de 2 fatores:

• A média dos seus salários de contribuição deve ser equivalente ao teto do INSS;
• Você deve preencher os requisitos de alguma aposentadoria com valor a 100% da média dos seus salários de contribuição.

AFINAL, ATUALMENTE É MAIS DIFÍCIL SE APOSENTAR COM O TETO DO INSS?

Sendo assim, antes da Reforma da Previdência, era muito mais “fácil” conseguir uma aposentadoria no teto do INSS.

É que, antes da reforma, tinha uma regra segundo a qual o INSS deveria “descartar” os seus 20% menores salários de contribuição na hora de calcular a sua aposentadoria.

Infelizmente, a reforma praticamente acabou com essa regra. A partir de agora todos os seus salários de contribuição a partir de julho de 1994 entram no cálculo do benefício.

De qualquer forma, se você é um empregado CLT e quer aposentar com valor máximo, deve possuir um salário igual ao superior ao teto do INSS.

Se você é um contribuinte individual, o seu rendimento mensal também deve ser superior ao teto do INSS.

E se você é um contribuinte facultativo, deve escolher por pagar 20% sobre o teto do INSS.

Se não for possível receber o valor máximo, estas contribuições mais altas devem ajudá-lo a assegurar uma aposentadoria com valor mais próximo ao teto previdenciário.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Primeiramente, para conseguir se aposentar com o teto do INSS, é necessário contribuir com o valor máximo durante toda a carreira.
• Além disso, é necessário cumprir o tempo mínimo de contribuição exigido. Isso significa que você precisa sempre contribuir sobre a faixa mais alta.
• Desse modo, em 2025 o teto é de R$ 8.157,41. Apesar de ser difícil, ainda é possível assegurar mais esse valor mais elevado na aposentadoria.

“Desse modo, veja matéria completa sobre descubra o que está te impedindo de receber o auxílio-doença do INSS e veja como resolver em 2 passos”.

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Uma grande vitória para os aposentados e pensionistas do INSS acaba de ser divulgada

Quem busca a aposentadoria do INSS pode começar a comemorar pois uma notícia divulgada ontem faz com que essas pessoas tenham uma melhora na busca pela aposentadoria.

Acontece que muitas pessoas sabem que para se aposentar hoje em dia precisa de algumas regrinhas e no mínimo uma pessoa consegue se aposentar lá pelos 60 anos de idade.

Mas, segundo informações do Rede Jornal Contábil,  com a reforma previdenciária, mudanças significativas foram introduzidas, podendo influenciar tanto a época quanto o valor a ser recebido na aposentadoria.

Para deixar claro, hoje em dia as formas se aposentar são: As mulheres têm a opção de se aposentar aos 57 anos com 30 anos de contribuição, e os homens, aos 60 anos com 35 anos de contribuição.

Apesar disso, de acordo com a transição que vocês escolher, as regras podem sofrer algumas leves alterações.

O QUE MUDA?

Uma das diretrizes de transição inovadoras é a regra da pontuação.  Esta pontuação é calculada combinando-se a idade e o período de contribuição.

Para as mulheres, a meta é atingir 90 pontos até 2023, ao passo que os homens encontrados somam 100 pontos para se adequarem a essa normativa.

Há também uma regra do pedágio, que determina a necessidade de trabalho o dobro do período restante para cumprir o tempo mínimo de contribuição exigido.

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O que muda no cálculo do benefício?

Antes, a média era feita com base em 80% maiores taxas de contribuição, descartando-se os 20% inferiores.

Contudo, atualmente, a média engloba todos os ganhos contribuídos, o que pode influenciar o montante definitivo da aposentadoria.

Vale destacar que isso se coloca apenas para quem não cumpriu nenhuma regra antes de 2019, quando foi feita a reforma da previdência.

No final das contas, o ideal é se planejar, para aqueles que estão próximos da aposentadoria, buscar uma ajuda contábil e para os mais jovens, buscar contribuir desde cedo, para conseguir uma facilidade na aposentadoria.

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