A surpreendente vantagem do salário-maternidade que transforma o benefício do INSS em uma ajuda na aposentadoria

Pouca gente sabe, mas o salário-maternidade pode mudar o rumo da aposentadoria do INSS. O benefício não se limita ao período do afastamento, ele também fortalece o histórico previdenciário da mulher. O Instituto Nacional do Seguro Social confirma que o tempo de recebimento do salário-maternidade conta tanto para a carência quanto para o tempo de contribuição.

Contudo, isso significa que o benefício garante renda durante a licença e ainda acelera o direito de se aposentar.

Além disso, a carência e o tempo de contribuição são conceitos diferentes, mas ambos essenciais. A carência representa o número mínimo de contribuições necessárias para ter acesso a benefícios. Já o tempo de contribuição soma todo o período efetivamente pago ao INSS.

Porém, quando o salário-maternidade entra na conta das duas exigências, ele cria uma espécie de bônus previdenciário. É um detalhe técnico que muitos ignoram, mas que faz enorme diferença na vida da segurada.

Imagine uma trabalhadora que recebeu o salário-maternidade por quatro meses. Esses meses entram como tempo válido e também completam parte dos 180 meses exigidos de carência. O ganho é duplo. No fim, ela avança mais rápido em direção à aposentadoria. Esse tipo de vantagem reforça o papel das políticas que reconhecem o tempo de cuidado como tempo de trabalho.

Como isso funciona na prática?

Mas para isso funcionar, é preciso atenção. O benefício só vale se as contribuições anteriores estiverem em dia. Se houver atraso ou perda da qualidade de segurado, parte do período pode não contar para carência. Essa é uma confusão comum e que gera frustração quando o trabalhador descobre que o tempo registrado não basta. O INSS alerta que tempo de contribuição não garante automaticamente o cumprimento da carência.

Por isso, especialistas aconselham revisar o extrato do Meu INSS com frequência. O sistema mostra se o salário-maternidade foi computado corretamente. A conferência evita surpresas no futuro. Quem mantém a qualidade de segurado e contribui de forma contínua constrói uma aposentadoria sólida e previsível.

Contudo, além do impacto direto na aposentadoria, o benefício também reforça o vínculo da mulher com o mercado de trabalho. Ele permite que o afastamento aconteça sem prejuízo futuro. É uma forma concreta de o sistema reconhecer a importância da maternidade na trajetória profissional.

Por fim, a verdade é que o salário-maternidade não é apenas um apoio temporário. Ele se transforma em investimento. Cada mês conta duas vezes e melhora o cálculo final da aposentadoria. Essa vantagem mostra como o planejamento previdenciário precisa considerar todos os detalhes, inclusive os períodos de afastamento.

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Brasileiros encontram caminho em 2025 para acumular duas aposentadorias do INSS e transformar o planejamento da vida financeira

Morar fora do Brasil e ainda querer garantir uma aposentadoria por aqui? Isso é mais simples do que muita gente imagina. E, além disso, em muitos casos, nem precisa pagar o INSS todo mês. Se você já contribuiu bastante no passado, dá para usar esse histórico a seu favor.

Segundo a advogada previdenciarista Ingrid Magalhães, você pode receber duas aposentadorias. Sim, duas. A brasileira e a do país em que você vive. Uma não atrapalha a outra. Contudo, é preciso atenção, porque cada país tem suas regras, seus cálculos, e nem sempre o que parece óbvio é o melhor.

Os acordos internacionais de previdência também ajudam. Eles permitem, em alguns casos, somar períodos de contribuição entre países para atingir o tempo mínimo exigido. Porém, atenção, somar nem sempre compensa. Às vezes, manter as aposentadorias separadas rende mais. Além disso, cada sistema calcula à sua maneira, e se você souber jogar com essas regras, consegue receber mais no total.

Mesmo sem convênios, há alternativas. Quem contribuiu no Brasil e em outro país pode simplesmente pedir os benefícios separadamente. Parece simples, mas exige organização. Documentos, datas, comprovantes, tudo precisa estar certo.

O que deve ser verificado para conseguir as duas aposentadorias?

Morando fora, também vale ficar de olho nos ajustes e benefícios extras. Alguns aposentados recebem correções anuais ou ajustes cambiais que aumentam o valor final. Ignorar isso é perder dinheiro à toa. Saber quando e como solicitar esses ajustes pode significar uma diferença significativa no orçamento mensal.

Além disso, não dá para esquecer impostos e burocracia local. Cada país tem suas regras sobre tributos em benefícios recebidos do exterior. Consultar um especialista ajuda a evitar surpresas desagradáveis e garante que você tire o máximo de cada aposentadoria.

Mesmo longe, você continua ligado ao sistema brasileiro. Atualizar dados, manter contribuições em dia quando necessário, acompanhar mudanças na lei, são passos que fazem toda diferença.

Por fim, morar fora não significa abrir mão da aposentadoria aqui. Com estratégia, paciência e atenção aos detalhes, dá para receber em dois países, aumentar a renda total e viver mais tranquilo.

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Aposentados que começaram a receber em 2025 têm direito ao 13º salário? Veja o que diz a autarquia e como acompanhar o abono

Embora grande parte dos aposentados e pensionistas do INSS já tenha recebido o 13º salário entre maio e junho, muitos segurados recém-aprovados ainda enfrentam dúvidas importantes quanto ao abono. Inclusive, uma das mais recorrentes é: “Comecei a receber a aposentadoria recentemente, ainda tenho direito ao pagamento do abono?”.

Embora o INSS ainda não tenha feito ainda um comunicado oficial em 2025, ainda no ano de 2024, por meio do seu site oficial, a autarquia informou como funciona esse pagamento para segurados que passaram a receber aposentadorias, pensões e auxílios a partir do mês de junho (por exemplo).

Em suma, esses aposentados tem direito, sim, ao 13º salário. No entanto, o pagamento geralmente ocorre de forma proporcional, considerando apenas os meses entre junho e dezembro.

E, se seguir o padrão dos anos anteriores, ele deverá ser feito em parcela única, geralmente paga na folha de pagamento regular no final do ano.

Isso porque a legislação estabelece esse direito ao abono proporcional para quem ingressa no regime de benefícios durante o ano vigente.

Quem pode receber o 13º salário proporcional em 2025?

A lista dos aptos a receber essa parcela única inclui:

• Aposentados e pensionistas com benefício concedido a partir de junho de 2025;
• Beneficiários de auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença);
• Titulares de pensão por morte;
• Beneficiários de auxílio-acidente;
• Segurados com auxílio-reclusão;
• Mulheres que recebem o salário-maternidade.

MAS ATENÇÃO! O valor a ser pago deverá corresponder ao tempo de benefício recebido dentro do ano.

Por exemplo: Quem teve o primeiro pagamento em agosto receberá a fração equivalente a cinco meses de abono.

Quem não tem direito ao 13º salário?

Pessoas que recebem benefícios assistenciais não têm direito ao abono natalino. Isso inclui:

• Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC/LOAS);
• Titulares da Renda Mensal Vitalícia (RMV).

Esses pagamentos, criados para garantir o mínimo existencial a idosos e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade, não integram o regime contributivo da Previdência, e por isso estão fora da previsão legal do 13º salário.

Quando o INSS paga o 13º para novos beneficiários?

Conforme mencionamos, o INSS ainda não divulgou um calendário oficial com datas exatas para o pagamento do 13º proporcional. Mas, a previsão é que ele ocorra entre novembro e dezembro, juntamente com os depósitos regulares da folha mensal.

Se resume a isso, uma vez que nos anos anteriores, o instituto utilizou o mesmo critério.

Portanto, o segurado deve se manter ligado aos alertas dos canais oficiais para ficar por dentro de qualquer novidade.

Como consultar o direito a receber o 13º salário?

O segurado pode verificar o processo dessa liberação proporcional diretamente pelo Meu INSS, no site ou no aplicativo.

Veja o passo a passo:

Pelo site:

1. Acesse MEU INSS;
2. Clique em “Entrar com gov.br”;
3. Insira CPF e senha;
4. Vá até “Extrato de Pagamento”;
5. Procure os códigos: 101: pagamento mensal; 104: 13º salário;
6. Clique em “Baixar PDF” para salvar o documento.

Pelo aplicativo:

1. Abra o app Meu INSS;
2. Faça login com seu CPF e senha;
3. Vá em “Extrato de pagamento”;
4. Observe se há valores com o código 104;
5. Baixe o PDF, se desejar manter o registro.

Mas, para saber mais informações do INSS, clique aqui. *

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