Jornal alerta que 19 milhões de trabalhadores podem ser impedidos de se aposentar pelo INSS; entenda

O que era pra ser um direito, está se tornando um pesadelo. Em uma reportagem urgente, o Jornal Nacional paralisou a programação para dar um alerta que atinge milhões no INSS.

A informação é chocante: mais de 19 milhões de autônomos e informais correm o risco de ficarem sem aposentadoria e benefícios do INSS, simplesmente por não contribuírem com o sistema previdenciário.

Mas afinal, quem são essas pessoas? Existe saída? O TV Foco reuniu as últimas informações acerca da nova realidade do INSS, conforme divulgado no JN no dia 12/04/2025 por Mariana Gross; confira!

19 milhões na mira: um número assustador

De acordo com um estudo apresentado no Jornal Nacional, feito por Rogério Nagamine, ex-subsecretário do Regime Geral de Previdência, o Brasil tem 19,5 milhões de trabalhadores autônomos e informais que estão fora da Previdência.

Entre eles estão diaristas, ambulantes, pedreiros, cabeleireiros e motoristas de aplicativo — todos sem contribuição ativa e, portanto, sem direito à aposentadoria, pensão ou auxílio por incapacidade.

Um exemplo real e cada vez mais comum

A matéria ainda trouxe o depoimento forte de Sivany Luzia de Souza, que trabalhou como empregada doméstica por 30 anos.

Em seu caso, os patrões só recolheram o INSS durante oito desses anos. Resultado: ela não conseguiu se aposentar.

“Se eu tivesse essa experiência, que não ia aposentar, é claro que eu tinha tirado um pouquinho do meu salário que eu ganhava de doméstica e ia pagando o meu INSS”, desabafou Sivany.

Quanto custa contribuir para o INSS?

Para quem não quer passar pelo susto, ainda é possível corrigir o rumo. Trabalhadores informais podem contribuir com o INSS de forma simples:

• R$ 303,60: valor mínimo para autônomos que querem garantir o salário-base de aposentadoria.
• R$ 75,90: valor para pessoas de baixa renda, inscritas no Cadastro Único e sem vínculo formal de trabalho.
• Quanto maior o valor da contribuição, maior o benefício recebido no futuro.

Além disso, vale destacar que a guia pode ser emitida direto no app ou site Meu INSS, na opção “Emitir guia de pagamento”.

Assim, basta o trabalhador preencher os dados corretamente e manter as contribuições em dia.

União estável: o detalhe que trava pensões

O JN também alertou para uma situação comum e problemática: uniões estáveis não documentadas.

Quando um dos parceiros falece, o outro precisa provar o relacionamento para ter direito à pensão por morte. E isso não é fácil.

Segundo o juiz Flávio da Silva Andrade, da Vara Federal de Uberlândia, muitos pedidos são negados por falta de documentos ou início tardio nas contribuições, muitas vezes após o trabalhador já estar doente.

Em resumo, para evitar isso, o casal deve formalizar a união estável, por meio de:

• Escritura pública em cartório de notas;
• Termo no cartório de registro civil;
• Contrato particular de convivência com firmas reconhecidas.

O INSS dá direito a quais benefícios?

Além da aposentadoria, o INSS dá direito a outros benefícios, como:

• Auxílio-doença;
• Salário maternidade;
• Auxílio-reclusão;
• Pensão por morte.

Considerações Finais

Acima de tudo, a reportagem do Jornal Nacional acendeu um alerta vermelho: quem não contribui com o INSS, simplesmente não terá aposentadoria.

Em resumo, a situação de milhões de brasileiros é grave, mas ainda pode ser revertida com informação, planejamento e ações simples.

Por isso, se você é autônomo, informal ou vive uma união estável não documentada, agora é o momento de se proteger, não deixe para última hora.

Veja também matéria especial sobre: INSS comunica 2 atitudes para não perder benefício

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Alerta geral aos aposentados do INSS! Lei crava 1 atitude crucial e que bloqueia pagamento dos 60+ de forma abrupta

Sem sombra de dúvidas, a aposentadoria do INSS se trata de um dos benefícios mais queridinhos de milhões de brasileiros. Em suma, o pagamento chega como um verdadeiro alívio no bolso dos aposentados e pensionistas do órgão do Governo Federal.

E por falar no montante, um decreto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) chega aos idosos 60+ que podem correr o risco de ter o benefício bloqueado em 2025. Assim, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona 1 atitude crucial que está bloqueando pagamentos.

Lei do INSS em vigor

Em suma, de acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o INSS “pode suspender o benefício” de aposentados, pensionistas e demais beneficiários que não realizam o saque do pagamento por mais de 2 meses.

Ademais, é importante destacar que a medida é válida para quem recebe por meio de cartão magnético e não usa conta-corrente.

A suspensão se dá por meio da Lei 8.213/91 e a aplicação de normativos posteriores pelo INSS que podem suspender o pagamento de benefícios após 60 dias sem movimentação.

Pagamento suspenso por 1 atitude

Segundo a fonte, caso o benefício deixe de ser movimentado por 60 dias, os valores acabam sendo devolvidos ao próprio instituto. Logo, para ter de volta o dinheiro que é direito do beneficiário e não veio a ser sacado, é preciso pedir a reativação pelo Meu INSS ou na Central 135.

Assim, surge a dúvida sobre o que fazer em caso de doença ou viagem que impossibilite o saque. Nesses casos, a reposta é simples. Legalmente, o beneficiário pode nomear um procurador, mas, precisa de uma comprovação da ausência.

Benefício bloqueado, o que fazer?

Caso o beneficiário não saque os valores dentro do prazo de 60 dias, ele pode pedir a reativação e a emissão do pagamento não recebido pelo Meu INSS (aplicativo para celular ou site gov.br/meuinss) ou pelo telefone 135.

Segundo o órgão, a documentação necessária pode ser anexada no próprio sistema, sem a necessidade de se deslocar até uma agência da Previdência Social. Além disso, existe a opção de agendar, pelo Meu INSS ou pelo telefone 135, a entrega da documentação em uma unidade de atendimento.

Considerações finais

• Benefícios do INSS podem ser suspensos caso não sejam sacados em até 60 dias;
• O montante pode ser suspenso na ausência de movimentação pelos 2 meses, caso o beneficiário realize o saque via cartão magnético e não utiliza conta-corrente;
• É possível pedir a reativação do benefício pelo Meu INSS ou telefone 135.

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Afinal, qual o valor da aposentadoria do INSS em 2025?

Neste ano de 2025, após uma canetada de Lula (PT), ficou decretado que o novo salário mínimo para os aposentados do INSS é de R$ 1.518, assim como o piso nacional. O novo valor representa um acréscimo de 7,5%, representando um aumento nominal de R$ 106.

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Aposentados estão aterrorizados com bloqueio do INSS e você precisa ficar atento

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) desempenha um papel crucial na vida dos brasileiros, sendo responsável pela concessão e pagamento de aposentadorias, pensões e benefícios sociais. Para milhões de aposentados, o benefício pago pelo INSS representa a principal fonte de renda na terceira idade, garantindo o sustento e o atendimento de necessidades básicas.

No entanto, o corte na aposentadoria tem se tornado um verdadeiro pesadelo para muitos beneficiários, gerando incerteza e transtornos financeiros consideráveis.

A situação é ainda mais preocupante quando esse corte acontece por engano, deixando aposentados sem a renda que é essencial para suas vidas. Por isso, é importante você ficar atento a essa falha que tem se tornado bastante recorrente!

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BENEFÍCIO BLOQUEADO

Um erro recorrente tem levado a suspensões indevidas de benefícios entre os aposentados, causando revolta e preocupação. O caso do aposentado José Edson da Silva, de 71 anos, ilustra a gravidade da situação. Segundo matéria veiculada pela Folha de São Paulo, José Edson teve sua aposentadoria suspensa em três ocasiões distintas, tudo por causa de um erro do próprio INSS.

O problema está relacionado à concessão de benefícios para pessoas que possuem os mesmos nomes, ou seja, homônimos. O aposentado José Edson da Silva teve seu benefício suspenso simplesmente por compartilhar o nome com outro segurado da autarquia.

Conforme a legislação do INSS, sempre que é identificado o falecimento de um beneficiário homônimo, os pagamentos são bloqueados, a fim de evitar transferências indevidas.

Essa suspensão de pagamentos acontece após análise do Sistema de Informação de Mortalidades (SIM) ou por informações fornecidas pelos cartórios que emitem as certidões de óbito.

Importante ressaltar que, nesses casos, o benefício não é cancelado definitivamente, apenas suspenso. Contudo, para os aposentados afetados, essa interrupção dos pagamentos causa transtornos financeiros e exige esforços para retomar as transferências.

No caso mencionado, José Edson, em sua luta para recuperar seus direitos, foi obrigado a recorrer à Justiça e processar o próprio órgão governamental. Esses casos de erros que levam à suspensão de aposentadorias merecem atenção e providências para evitar danos financeiros e garantir que os direitos dos beneficiários sejam respeitados e assegurados.

É essencial que os beneficiários do INSS estejam atentos e cuidem para evitar bloqueios indevidos de seus benefícios. A aposentadoria é fundamental para a subsistência dos aposentados, e qualquer falha no cumprimento das exigências ou atualização cadastral pode levar à suspensão temporária do pagamento, gerando transtornos financeiros.

O QUE PODE LEVAR AO BLOQUEIO DO BENEFÍCIO DO INSS?

O bloqueio do benefício do INSS pode ocorrer por diversos motivos. Alguns dos principais fatores que podem levar ao bloqueio são:

1. Falta de atualização cadastral: Caso o beneficiário não mantenha seus dados atualizados no Cadastro Único (CadÚnico), como endereço, telefone, renda ou informações do grupo familiar, o benefício pode ser bloqueado.
2. Descumprimento de requisitos: O INSS possui requisitos específicos para a concessão e manutenção dos benefícios. Se o beneficiário não cumprir essas exigências, como realizar pré-natal (para gestantes), cumprir o calendário de vacinação, acompanhar nutricionalmente crianças com até 7 anos incompletos ou garantir a frequência escolar mínima para crianças e adolescentes, o benefício pode ser bloqueado.
3. Problemas com a documentação: Caso haja inconsistências ou problemas com a documentação apresentada no momento da concessão do benefício, o INSS pode bloquear o pagamento até que a situação seja regularizada.
4. Revisão cadastral: O INSS pode bloquear o benefício para realizar uma revisão cadastral, verificando a veracidade das informações declaradas pelo beneficiário no CadÚnico.
5. Fraudes ou irregularidades: Caso sejam identificadas fraudes, informações falsas ou qualquer irregularidade relacionada ao benefício, o INSS pode bloquear o pagamento até a conclusão das investigações.
6. Óbito do beneficiário: Quando o óbito do beneficiário é informado ao INSS, o pagamento é suspenso imediatamente.

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