A aposentadoria especial é um dos benefícios mais cogitados do INSS e garante pagamentos antecipados antes dos 60 anos de idade

A aposentadoria é um benefício previdenciário que garante o afastamento remunerado de um trabalhador das suas atividades profissionais, após o mesmo cumprir determinados requisitos legais de idade, tempo de contribuição e condição de saúde.

Em síntese, o intuito é garantir uma renda financeira ao segurado e à sua família, assegurando condições básicas de sobrevivência quando o mesmo não pode mais trabalhar. Ademais, há diversas modalidades do benefício como a por idade, por tempo de contribuição, por invalidez, especial (para atividades insalubres), rural, e a compulsória, cada uma com regras específicas.

O que o trabalhador precisa para ter direito a aposentadoria especial?

Em suma, a aposentadoria especial se trata de um benefício do INSS para trabalhadores expostos a condições que prejudicam a saúde a longo prazo, como agentes químicos, físicos ou biológicos, ou atividades perigosas e penosas.

A mesma permite a aposentadoria mais cedo, com a exigência de um tempo menor de contribuição, que varia a depender do grau de risco da atividade, além de uma idade mínima e experiência profissional comprovada.

Conforme o portal oficial do Governo Federal, para ter direito à aposentadoria especial, o trabalhador precisa comprovar, além do tempo de trabalho, efetiva exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais. A exigência para período de concessão do benefício é de 15, 20 ou 25 anos.

Ademais, a aposentadoria especial é garantida ao segurado empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual, onde este somente quando cooperado filiado a cooperativa de trabalho ou de produção.

A exposição aos agentes nocivos precisa ter ocorrido de modo permanente, não ocasional, nem intermitente. Além disso, é preciso o cumprimento da carência, que corresponde ao número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para o segurado fazer jus ao benefício.

Profissões que garantem o benefício

• Engenharia de construção civil, de minas, de metalurgia e eletricistas;
• Químicos, toxicologistas e patologistas;
• Médicos, dentistas e enfermeiros;
• Trabalhadores da agropecuária, florestais, caçadores e pescadores;
• Motoristas e cobradores de ônibus;
• Motoristas e ajudantes de caminhões;
• Trabalhadores de transportes marítimos, fluvial e lacustre;
• Aeronautas e que prestem serviços de aeronáutica;
• Trabalhadores em edifícios, pontes e barragens;
• Trabalhadores em escavações a céu aberto e em túneis e galerias;
• Pintores e trabalhadores em indústrias gráficas e de impressões;
• Bombeiros e guardas;
• Telefonistas.

Como solicitar a Aposentadoria Especial do INSS?

Em regra geral, os trabalhadores podem solicitar a aposentadoria especial de forma totalmente online, utilizando a plataforma Meu INSS, disponível no site e no aplicativo.

Ademais, o processo é intuitivo e só precisa de 2 passos:

1. Selecionar a opção “Aposentadoria por Tempo de Contribuição”;
2. Informar os períodos de trabalho com exposição a agentes nocivos e anexar a documentação exigida.

Ademais, compreender as regras e reunir os documentos corretos são etapas fundamentais para garantir a aprovação do benefício, garantindo segurança e tranquilidade ao segurado no momento da aposentadoria.

Por fim, veja mais notícias do INSS CLICANDO AQUI.

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INSS confirma: Alguns trabalhadores podem se aposentar aos 55 anos neste ano de 2025; Veja quais e como solicitar

Mesmo após a reforma da Previdência, em vigor desde novembro de 2019, a lei do INSS permite que determinados profissionais solicitem a aposentadoria especial, a qual dá direito a fazer usufruto dela com 55 anos.

No entanto, essa possibilidade vale apenas para quem comprovar a exposição contínua a agentes nocivos durante um período mínimo de contribuição.

Pois é, mesmo com as mudanças, o sistema previdenciário mantém exceções que permitem antecipar a aposentadoria, desde que os critérios sejam atendidos à risca. Sendo assim, com base nos dados oficiais e nas regras, trazemos abaixo como elas funcionam:

As regras

Em suma, a aposentadoria especial vale para profissionais que provam exposição habitual e permanente a riscos físicos, químicos ou biológicos.

O tempo de contribuição varia de acordo com o nível de risco:

• 15 anos para atividades de risco extremo;
• 20 anos para riscos médios;
• 25 anos para exposição contínua a riscos leves ou moderados.

Ou seja, a idade de 55 anos é a idade mínima exigida apenas para trabalhadores com 15 anos de atividade de altíssimo risco, como os mineiros de subsolo.

Para as outras categorias, a idade mínima é maior:

• 58 anos de idade + 20 anos de atividade especial.
• 60 anos de idade + 25 anos de atividade especial (caso da maioria dos profissionais, como enfermeiros, eletricistas, etc.).

Mas atenção: não basta exercer a função. O trabalhador precisa apresentar documentos como:

• Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP);
• Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), que confirma a nocividade.

Quais são as profissões que podem conseguir uma aposentadoria especial?

Entre os profissionais que mais se beneficiam da regra estão:

• 25 anos de contribuição: Enfermeiros, técnicos de enfermagem, eletricistas expostos a mais de 250 volts, motoristas de caminhão de carga pesada, vigilantes armados, policiais, operários da construção civil, operadores de raio-X, médicos, dentistas, químicos, soldadores e pescadores;

• 20 anos de atividade especial: Garimpeiros, extratores de fósforo ou mercúrio, técnicos em radioatividade e trabalhadores permanentes em subsolo ou túneis;

• 15 anos de atividade especial: Mineiros em subsolo, cavouqueiros, choqueiros, britadores e operadores de perfuratriz.

Além disso, a legislação exige a soma de pontos (idade + tempo de contribuição):

• 66 pontos + 15 anos de atividade;
• 76 pontos + 20 ou 25 anos de atividade, conforme o risco.

Como solicitar a aposentadoria especial

O segurado deve:

1. Acessar o site ou aplicativo Meu INSS;
2. Fazer login com CPF e senha;
3. Clicar em “Novo Pedido”;
4. Selecionar “Aposentadoria por Tempo de Contribuição – Especial”;
5. Anexar o PPP, LTCAT e demais documentos exigidos.

O INSS analisa a documentação em até 5 a 6 meses. Se o pedido for negado ou houver demora excessiva, o trabalhador pode recorrer administrativamente ou entrar com ação judicial, que pode levar de 18 a 36 meses.

MAS ATENÇÃO: Quem alternou atividades insalubres e comuns ainda pode converter o tempo especial em comum. A lei define fatores de multiplicação para cada caso, aumentando o total de contribuição e antecipando o direito.

Mas, para saber mais informações sobre as aposentadorias do INSS, clique aqui*.

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Aposentadoria pelo INSS mostra três caminhos para garantir o benefício já na casa dos 50 anos e receber um valor considerado bom

A busca por se aposentar cedo, na casa dos 50 anos, e ainda garantir um bom valor é um objetivo que muitos trabalhadores sonham. Mas a verdade é que não existe mágica: é preciso entender bem as regras do INSS, planejar com cuidado e conhecer as modalidades que permitem essa vantagem.

Porém, em 2025, três caminhos se destacam: quem trabalha em situação de risco, quem é exposto a agentes nocivos e os professores. Cada um deles tem suas particularidades e exigências, e entender isso faz toda a diferença na hora de garantir uma aposentadoria confortável.

A aposentadoria especial, por exemplo, não é para qualquer trabalhador. Ela foi pensada para quem lida com situações que afetam a saúde ou a integridade física de forma constante. Exposição a agentes químicos, físicos ou biológicos conta, e cada grau de risco define o tempo mínimo de contribuição: 15, 20 ou 25 anos.

No entanto, a carência mínima, de 180 meses, continua valendo, e as idades mínimas variam conforme o tempo de contribuição: 55, 58 ou 60 anos. Não é só preencher papel; é preciso comprovar tudo, com laudos técnicos e documentos do empregador. Sem isso, o direito não se materializa.

Quem já estava nesse tipo de trabalho antes da reforma de 2019 ainda pode usar as regras de transição. Isso significa que o tempo de contribuição anterior conta, permitindo se aposentar mais cedo do que os novos segurados. Mas atenção: a comprovação deve ser precisa, detalhada, e muitas vezes envolve esforço burocrático.

Professores conseguem se aposentar mais cedo no INSS?

Professores têm regras específicas, reconhecendo as condições particulares da profissão. Em 2025, mulheres precisam de 25 anos de contribuição e 87 pontos, homens 30 anos e 97 pontos, sempre cumprindo a carência mínima de 180 meses. É uma forma de compensar o desgaste da rotina docente, mas exige atenção aos detalhes para não perder benefícios.

Por fim, mesmo para professores que começaram a contribuir após a reforma, a idade mínima muda. O tempo mínimo permanece 25 anos para mulheres, 30 para homens. Parece confuso, e de fato exige cuidado.

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Deiga adeus a aposentadoria apenas depois dos 60 anos e descubra como garantir o benefício do INSS aos 54

Se você dá aula na educação infantil, no ensino fundamental ou médio, seja na rede pública ou privada, precisa ouvir isso com atenção: você tem direito à aposentadoria especial. Além disso, não é só para professores que passam o dia na sala de aula; coordenadores, diretores e orientadores pedagógicos também entram nessa conta, desde que consigam provar que exerceram a função corretamente durante o tempo exigido.

Segundo a advogada previdenciarista Ingrid Magalhãe, a lei entende que a rotina é puxada, que o contato diário com os alunos e a responsabilidade que carregamos justificam que possamos nos aposentar antes de outras profissões. Contudo, você não precisa esperar até os 60 ou 65 anos para ter acesso ao benefício, se souber como organizar seu tempo e documentação.

Porém, não se engane, pois nada acontece sozinho. O INSS analisa cada detalhe. Cada ano em sala de aula, cada função desempenhada precisa estar registrada e comprovada. Estados e municípios podem mexer em alguns detalhes burocráticos, mas a essência continua a mesma.

Além disso, para quem começou antes da reforma da Previdência de 2019, existem regras de transição que podem fazer a diferença: aposentadoria por pontos, pedágio de 100% e idade mínima progressiva. Saber qual regra vale para você e como aplicá-la muda completamente a história do seu benefício.

Quais os tipos de aposentadorias possíveis?

A aposentadoria por pontos mistura idade e tempo de contribuição, e vale tanto para professores da rede privada quanto da pública federal. Já o pedágio de 100% exige que você “complete” um tempo extra se estava perto de se aposentar, permitindo que mulheres cheguem aos 52 anos e homens aos 55.

Além disso, a idade mínima progressiva ajusta a idade necessária conforme seu tempo de serviço e se aplica à rede privada e à pública federal. Entender esses detalhes evita surpresas desagradáveis no pedido de aposentadoria.

Se você entrou na profissão depois de 2019, o cenário muda. Mulheres da rede privada precisam ter 57 anos e 25 anos de contribuição, enquanto homens atingem a aposentadoria aos 60, com o mesmo tempo mínimo. Contudo, para a rede pública federal, a regra é parecida, mas muda em pequenos detalhes. O ponto é: planejar com antecedência continua sendo essencial. O INSS não facilita pedidos que acontecem antes da idade padrão, e qualquer falha de documentação pode atrasar tudo.

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É lei! Segurados do INSS precisam estar atentos a regra que garante aposentadoria ates dos 65 anos e alivia o bolso de trabalhadores

Após a reforma da Previdência de 2019, a mudança nas leis tem garantido novos prazos para concessão de benefícios do INSS. Aliás, em 2025, é essencial que os segurados tenham em mente essas alterações para garantir seus direitos.

Ademais, o acesso a benefícios previdenciários acabou sendo facilitado pela digitalização dos serviços por meio do portal Meu INSS. Todavia, essa comodidade exige que os usuários estejam atentos a detalhes para evitar indeferimentos.

Inclusive, uma regra do INSS em vigor neste ano de 2025, garante nada menos que a aposentadoria antes dos 65 anos em 2025. Assim, o time de especialistas em benefícios do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Aposentadoria antes do 65 anos

Em suma, estamos falando da Aposentadoria Especial. Aos que desejam solicitá-la, é preciso comprovar exposição contínua a agentes nocivos e cumprir o tempo de contribuição específico. O mesmo varia entre 15, 20 ou 25 anos, segundo o grau de risco envolvido.

Além disso, desde a Reforma da Previdência (Emenda Constitucional nº 103/2019), os segurados do INSS necessitam atender a novos critérios, incluindo a exigência de uma idade mínima. As mudanças mostram a necessidade de planejamento e conhecimento das regras para garantia do acesso ao benefício.

Aos que não sabem, a Aposentadoria Especial se trata do benefício garantido por lei ao trabalhador que exerce as atividades laborais exposto a agentes nocivos. Os mesmos podem causar prejuízos à sua saúde e integridade física com o passar do tempo.

Quem pode solicitar a Aposentadoria Especial?

Vale dizer que, os requisitos para concessão da aposentadoria especial se tratam da idade mínima e carência. A carência mínima exigida é de 180 contribuições.

Já a idade mínima é exigida segundo o agente nocivo que o trabalhador está exposto. A idade é a mesma para todos os sexos, mas, muda de acordo com as condições de agressividade.

• Se o agente nocivo se enquadrar no tempo mínimo de 15 anos de contribuição, a idade mínima é 55 anos;
• Ademais, caso o agente nocivo tenha o tempo mínimo de 20 anos de contribuição na atividade especial, a idade mínima é de 58 anos;
• por sua vez, se o agente nocivo for 25 anos de contribuição, a idade mínima é de 60 anos.

Quais profissões garantem a aposentadoria antecipada?

Em suma, uma lista de atividades garante a aposentadoria antecipada, sendo algumas delas:

• Engenharia de construção civil, de minas, de metalurgia e eletricistas;
• Químicos, toxicologistas e patologistas;
• Médicos, dentistas e enfermeiros;
• Trabalhadores da agropecuária, florestais, caçadores e pescadores;
• Motoristas e cobradores de ônibus;
• Motoristas e ajudantes de caminhões;
• Trabalhadores de transportes marítimos, fluvial e lacustre;
• Aeronautas e que prestem serviços de aeronáutica;
• Trabalhadores em edifícios, pontes e barragens;
• Trabalhadores em escavações a céu aberto e em túneis e galerias;
• Pintores e trabalhadores em indústrias gráficas e de impressões;
• Bombeiros e guardas;
• Telefonistas.

Considerações finais

Em suma, a Aposentadoria Especial permite se aposentar antes dos 65 anos para quem trabalhou exposto a riscos à saúde. Os requisitos variam conforme o tempo de exposição. Com os serviços digitais do Meu INSS, o processo ficou mais fácil, mas é preciso atenção aos detalhes para garantir o direito ao benefício.

Veja mais notícias sobre a aposentadoria CLICANDO AQUI.

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Excelente notícia de aposentadoria chegando aos 40 anos atinge brasileiros em cheio com antecipação do benefício

A aposentadoria do INSS segue sendo um dos benefícios mais desejados por milhões de brasileiros. Vale dizer que, o montante chega por diversas categorias.

Em 2025, aliás, o debate a respeito da aposentadoria especial aos 55 anos segue sendo um dos temas mais relevantes para trabalhadores expostos a ambientes insalubres ou perigosos. O órgão mantém regras específicas para esse grupo, permitindo que profissionais em determinadas funções solicitem o benefício mais cedo do que a maioria dos segurados.

Todavia, uma nova lei promete uma grande reformulação e garantia de aposentadoria aos 40 anos de idade. Diante disso, o time de especialistas em benefícios do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes.

Quem tem direito a aposentadoria especial?

Em suma, a aposentadoria especial aos 55 anos chega para trabalhadores que comprovam exposição habitual e permanente a agentes nocivos à saúde ou à integridade física. Dentre as profissões contempladas podemos citar os mineradores, eletricistas de alta tensão, trabalhadores que lidam com amianto, vigilantes armados e profissionais que atuam em ambientes com risco biológico.

Ademais, para ter direito ao benefício, é necessário preciso apresentar documentos como o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e laudos técnicos que atestem as condições do ambiente de trabalho.

Todavia, além da idade mínima, o período de contribuição exigido varia segundo o grau de risco da atividade. De modo geral, é preciso 15, 20 ou 25 anos de trabalho sob condições especiais.

Nova lei

Agora, uma nova lei chega sendo armada para mudar a idade necessária. As discussões a respeito da aposentadoria especial em 2025 envolvem projetos de lei que planejam ampliar o acesso ao benefício e tornar os critérios mais justos.

Aliás, um dos pontos centrais é a sugestão em análise da redução da idade mínima para profissionais expostos a riscos extremos, como eletricistas, manipuladores de explosivos e trabalhadores com materiais radioativos.

• Idade mínima reduzida: a proposta prevê aposentadoria a partir dos 40 ou 48 anos, dependendo do grau de periculosidade;
• Benefício integral: o cálculo do valor pode ser feito com base na totalidade da média salarial, sem descontos;
• Reconhecimento de novas profissões: o texto sugere adicionar outras atividades de risco na lista.

Assim, aprovação das propostas em discussão pode trazer impactos significativos para quem atua em ambientes insalubres ou perigosos. Dentre as principais mudanças, podemos citar a redução do tempo de exposição a riscos, maior valorização das profissões de alto risco e possibilidade de planejamento financeiro mais eficiente para a aposentadoria.

Considerações finais

• Em 2025, a aposentadoria especial aos 55 anos segue em debate, principalmente para trabalhadores em ambientes insalubres ou perigosos;
• Uma nova lei pode reformular as regras, garantindo aposentadoria a partir dos 40 anos;
• Propostas em discussão incluem redução da idade mínima para 40 ou 48 anos, conforme o risco da atividade;
• Mudanças podem impactar positivamente trabalhadores, reduzindo tempo de exposição a riscos e melhorando planejamento financeiro.

Veja mais notícias sobre a aposentadoria CLICANDO AQUI.

Qual o valor da aposentadoria do INSS?

Em suma, neste ano de 2025, o valor mínimo da aposentadoria do INSS é de R$ 1.518,00 e o teto máximo é de R$ 8.157,41. Os benefícios do órgão, incluindo aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte, são reajustados anualmente, e o valor mínimo é definido com base na inflação medida pelo INPC.

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Aposentadoria antes dos 60 anos com ganhos acima de R$ 8 mil por mês marca duas grandes conquistas do INSS em 2025

Em 2025, o INSS conquistou duas vitórias significativas que impactam diretamente os segurados: a possibilidade de aposentadoria antes dos 60 anos e a garantia de benefícios acima de R$ 8 mil por mês.

As mudanças reforçam a solidez do sistema previdenciário e ampliam as oportunidades para quem contribuiu ao longo da vida.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações do UOL e do Governo, detalha agora as mudanças do INSS.

Aposentadoria no INSS

A possibilidade de se aposentar aos 55 anos no Brasil é restrita a casos específicos, principalmente relacionados à aposentadoria especial.

Contudo, essa modalidade é destinada a trabalhadores que exerceram atividades em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física, como exposição contínua a agentes nocivos.

Porém, ara esses profissionais, a aposentadoria pode ser concedida com 55 anos de idade, desde que cumpridos os requisitos de tempo mínimo de contribuição nessas condições.

Aposentadoria especial

A aposentadoria especial exige comprovação de exposição a agentes nocivos por períodos que variam entre 15, 20 ou 25 anos, dependendo do grau de risco da atividade.

Porém, profissionais como mineiros, trabalhadores da construção civil em atividades de alto risco e operadores de máquinas pesadas frequentemente se enquadram nesses critérios.

Contudo, com a reforma da previdência, além do tempo de contribuição, passou-se a exigir uma idade mínima, que pode ser de 55, 58 ou 60 anos, conforme o tempo de exposição necessário. ​

Para os trabalhadores rurais, as regras são diferenciadas. Mulheres podem se aposentar aos 55 anos e homens aos 60, desde que comprovem 15 anos de atividade rural.

Além disso, essa redução na idade mínima considera as peculiaridades e o desgaste físico inerente às atividades agrícolas.

Teto dos benefícios

Em 2025, o teto dos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi reajustado de R$ 7.786,02 para R$ 8.157,41.

Esse aumento de 4,77% reflete a correção baseada no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e impacta diretamente o valor máximo que um segurado pode receber de aposentadoria ou pensão. ​

As alíquotas de contribuição ao INSS também foram ajustadas em 2025, variando de 7,5% a 14%, conforme a faixa salarial do contribuinte.

Por fim, essas mudanças influenciam tanto os trabalhadores ativos quanto os aposentados, afetando o cálculo dos benefícios e as contribuições previdenciárias. ​

Como criar uma conta no Meu INSS?

Para criar uma conta no Meu INSS, siga estes quatro passos:

1. Acesse o portal ou aplicativo Meu INSS: Visite o site oficial ou baixe o aplicativo disponível para Android e iOS. ​
2. Inicie o processo de cadastro: Em seguida, clique em “Entrar com gov.br” e, na tela seguinte, selecione “Crie sua conta”. ​
3. Forneça suas informações pessoais: Insira seu CPF, nome completo, telefone celular e e-mail. Responda às perguntas de validação de identidade, como data de nascimento e nome da mãe. ​
4. Crie uma senha de acesso: Contudo, após validar, utilize uma senha segura para acessar sua conta no Meu INSS.

CONCLUSÃO 

Por fim, embora a aposentadoria aos 55 anos seja uma realidade para determinados grupos, como trabalhadores em condições insalubres e trabalhadoras rurais. Contudo, a maioria dos segurados deve cumprir as idades mínimas estabelecidas pelas regras gerais da previdência.

Porém, é fundamental que cada trabalhador verifique os requisitos específicos de sua categoria profissional. Além disso, mantenha-se atualizado sobre as mudanças nas normas previdenciárias para um planejamento adequado da aposentadoria.

Veja também matéria especial sobre: Lula ciente: Tralli paralisa JH com decreto no INSS e antecipação de pagamento em 2025.

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O instituto atualizou a lista de profissões que garante benefício antecipado, por causa das condições de risco no período de atividades

Para 2025, o INSS promoveu uma série de mudanças. No entanto, para 7 grupos de trabalhadores, seguem mantidas algumas regras que podem antecipar a liberação da aposentadoria.

O benefício, garantido pelo Regime Geral de Previdência Social, permite que os cidadãos que trabalham expostos aos agentes prejudiciais à saúde consigam o descanso das funções mais cedo. Mas, é claro, existem algumas ressalvas no processo.

A lista encobre as atividades que envolvam calor, ruído, substâncias tóxicas, físicas, químicas e biológicas. Dentro dessas condições, surge o período de carência de 180 meses de contribuição, que equivale a exatos 15 anos.

Segundo o Ministério de Previdência Social, a concessão vale para empregados e trabalhadores avulsos, além de contribuintes individuais, que consigam comprovar o período das atividades em meio aos agentes nocivos.

“É possível aposentar-se após cumprir 25, 20 ou 15 anos de contribuição, conforme o agente prejudicial à saúde. Além do tempo de contribuição, é necessário que o cidadão tenha cumprido a carência de 180 contribuições”, explicou o INSS.

Afinal, quais os requisitos?

• Tempo total de contribuição de 25, 20 ou 15 anos, conforme o caso, exposto aos agentes prejudiciais à saúde especificados em lei.

• A exposição deve ser permanente, não habitual nem intermitente durante a jornada de trabalho;

• Mínimo de 180 meses de contribuição, para fins de carência.

Entre as profissões, aparecem:

• Britador;

• Carregador de Rochas;

• Cavouqueiro;

• Choqueiro;

• Mineiros no subsolo;

• Operador de britadeira de rocha subterrânea;

• Perfurador de Rochas em Cavernas.

Como solicitar?

• Pelo aplicativo Meu INSS, site ou central telefônica do 135;

• Informar os períodos em que trabalhou exposto a agentes prejudiciais à saúde;

• Incluir os documentos que comprovem o direito à aposentadoria especial.

Conclusão

• Em resumo, o INSS segue com a aposentadoria especial;

• Para, pelo menos, 7 grupos de trabalhadores, o período de carência exigido é de 7 anos;

• Elas envolvem aqueles cidadãos que exercem atividades de risco à saúde;

• Entre as condições, estão calor, ruído, substâncias tóxicas, físicas, químicas e biológicas;

• No entanto, no processo de concessão, serão exigidas as comprovações das atividades.

• Inicialmente, a solicitação acontece de forma online ou pelo telefone.

+ Contudo, veja ainda outras notícias e curiosidades sobre os benefícios do INSS em 2025!

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Lei da aposentadoria chega com novidades para os trabalhadores com descanso liberado aos 55 anos, marcando uma mudança histórica no sistema previdenciário

Uma nova lei da aposentadoria, trouxe uma grande mudança para os trabalhadores brasileiros, que celebram a redução da idade mínima para a aposentadoria.

Agora é possível se aposentar aos 55 anos, uma conquista que gera alívio e euforia entre aqueles que aguardavam a oportunidade de descansar mais cedo após anos de dedicação ao trabalho.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações do portal FDR, detalha agora sobre essa nova lei.

Aposentadoria especial

• As regras da aposentadoria especial foram atualizadas, permitindo aposentadoria antecipada para trabalhadores expostos a agentes prejudiciais à saúde.
• Trabalhadores em contato com agentes como ruído, calor excessivo e substâncias químicas têm direito a uma aposentadoria mais cedo.
• A exposição a agentes nocivos acelera o desgaste físico, justificando a concessão de aposentadoria especial.
• O INSS agora concede aposentadoria especial a quem exerce atividades que envolvem riscos à saúde.
• A nova legislação favorece trabalhadores expostos a condições de trabalho prejudiciais, proporcionando uma transição mais rápida para a aposentadoria.

Quem tem direito

Para garantir a aposentadoria especial, o trabalhador deve atender a alguns requisitos.

A exposição do trabalhador a agentes nocivos varia conforme o tipo de agente, e ele precisa comprovar essa exposição durante a vida profissional, como por meio do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP).

Além disso, é exigido um período mínimo de contribuição, geralmente de 180 meses.

Transição

Além disso, a Reforma da Previdência atualizou as regras para a aposentadoria especial e criou regras de transição para os segurados que estavam inscritos antes da reforma.

Então, para esses trabalhadores, as normas são mais flexíveis, permitindo que se aposentem com base nas regras antigas, desde que cumpram os requisitos até a data da reforma.

Por outro lado, as novas regras, mais rígidas, exigem uma idade mínima, além do tempo de contribuição, para quem se tornou segurado após a reforma.

Beneficiados

A nova legislação beneficia uma ampla gama de profissionais, como trabalhadores da indústria (metalúrgicos, mineradores, trabalhadores da construção civil e aqueles expostos ao amianto),. Profissionais da saúde (médicos, enfermeiros, técnicos de laboratório) e servidores públicos (bombeiros, policiais e agentes penitenciários) que atuam em condições insalubres.

Porém, para solicitar a aposentadoria especial, é necessário reunir documentos como RG, CPF, comprovante de residência, carteira de trabalho, extrato do FGTS e outros documentos específicos, dependendo do tipo de aposentadoria solicitada.

Quem tem direito13º salário do INSS?

O benefício abrange, além das diferentes modalidades de aposentadoria (idade, invalidez, etc.), auxílios como doença e reclusão, pensões, salários família e maternidade, pecúlio e seguro-defeso.

CONCLUSÕES FINAIS

Por fim, a nova lei da aposentadoria, que permite aos trabalhadores se aposentarem aos 55 anos, representa uma mudança importante com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores mais velhos.

Veja também matéria especial sobre conquiste benefício em apenas 2 passos online.

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A lei do órgão do órgão do Governo Federal, traz aposentadoria antecipada para milhares de brasileiros em apenas 7 passos simples

O INSS, sem dúvida alguma, é tido como um dos principais órgãos do Governo Federal. Afinal, a autarquia é a grande responsável pelo pagamento da aposentadoria de milhões de aposentados e pensionistas, além de outra gama de benefícios.

E por falar na aposentadoria, os trabalhadores de carteira assinada podem ser pegos de surpresa com uma nova proposta de lei que deve tornar mais flexível as regras para dar entrada no benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Em suma, essa medida pode influenciar na antecipação dos benefícios para alguns brasileiros. Assim, o time de especialistas em benefícios do TV FOCO, a partir de uma matéria do portal FDR, traz à tona maiores detalhes.

Tchau idade mínima

Vale dizer que, a principal mudança com a nova lei se trata da redução da idade mínima para dar entrada na modalidade de aposentadoria especial, ofertada aos funcionários que trabalham em condições de risco ou de insalubridade.

Em síntese, o órgão do Governo Federal reconhece que, o tempo de exposição acaba sendo muito prejudicial à saúde, garantindo esse benefício.

Redução idade mínima

• Vale dizer que, a principal mudança proposta se trata da redução da idade mínima para a aposentadoria especial;
• Para garantir o benefício, o trabalhador precisa comprovar exposição a agentes nocivos à saúde por um longo período e cumprir outros requisitos específicos;
• Se a nova legislação for aprovada, a aposentadoria deve ser oferecida mais antecipada para esses trabalhadores;
• Em suma, isso pode garantir uma redução de até 10 anos no tempo de espera.

Aposentadoria Especial

Em suma, o Governo bateu o martelo e aprovou a aposentadoria especial aos trabalhadores. Mas, é importante destacar que, o benefício é garantido ao segurado que trabalha exposto a agentes prejudiciais à saúde, como calor ou ruído, de forma permanente em níveis de exposição acima dos limites estabelecidos pelas Normas Regulamentadoras (NR).

Requisitos para o benefício:

• Ter 25, 20 ou 15 anos de contribuição, a depender o tipo de exposição aos agentes;
• Carência (período corresponde ao mínimo de contribuições) de 180 parcelas;
• Sem idade mínima estabelecida.

Também é importante mencionar que a Emenda Constitucional nº 103, de 13/11/2019, conhecida como Reforma da Previdência, modificou as regras de acesso à aposentadoria especial. No entanto, para quem já estava filiado ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS) até a entrada em vigor da EC 103/2019, o governo criou regras de transição.

Considerações finais

• A principal mudança é a redução da idade mínima para a aposentadoria especial, destinada a trabalhadores expostos a condições de risco ou insalubridade;
• Em suma, a mudança possibilita que trabalhadores expostos a agentes nocivos à saúde se aposentem até 10 anos mais cedo;
• Para obter a aposentadoria especial, o trabalhador deve comprovar que esteve exposto a riscos por um período prolongado e cumprir requisitos específicos, como o tempo de contribuição (25, 20 ou 15 anos, conforme o tipo de exposição);
• O benefício ainda exige uma carência mínima de 180 contribuições, e não existe idade mínima.

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Quem tem direito a aposentadoria especial?

O INSS concede a aposentadoria especial aos trabalhadores que comprovam a exposição a agentes nocivos durante 15, 20 ou 25 anos. Assim, quanto mais nocivo o agente, menor o tempo. A reforma previa, porém, idades mínimas correspondentes de 55, 58 e 60 anos.

Como solicitar a Aposentadoria Especial do INSS?

1. Entre no site ou app Meu INSS;
2. Faça o login com os dados do Gov.br;
3. Clique na opção “Novo Requerimento”;
4. Digite “aposentadoria”;
5. Confira se cumpre os requisitos mencionados;
6. Preencha as informações e anexe os documentos;
7. Envie o pedido.

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