Regra do INSS garante pagamento integral de R$ 1518 para quem recebe diagnóstico bastante comum entre trabalhadores

Um diagnóstico de doença grave pode gerar direito à aposentadoria integral pelo INSS, algo que muitos brasileiros desconhecem e isso por falta de informação. Segundo a legislação atual, uma lista de enfermidades, dispensa o segurado de cumprir o prazo mínimo de 12 contribuições quando comprovada a incapacidade permanente.

Desde a Reforma da Previdência de 2019, o INSS mantém essa regra: se a doença se enquadra na lista legal, não precisa esperar um ano pagando para solicitar a aposentadoria por invalidez.

Quem pode receber a aposentadoria integral do INSS?

O segurado deve estar inscrito no regime no momento do diagnóstico e passar pela perícia médica do INSS, que atesta a incapacidade total e permanente.

A lista das doenças que dispensam carência engloba 17 condições, entre elas tuberculosis ativa, hanseníase, neoplasia maligna e Parkinson. Recentemente, também passou a incluir AVC agudo, cegueira e hepatopatia grave, ampliando a proteção a mais casos sensíveis.

Além disso, quando a incapacidade resulta de acidente de trabalho ou de doença ocupacional, o seguro também concede aposentadoria integral, sem carência e sem aplicação do fator previdenciário. Isso torna o benefício financeiramente mais vantajoso para quem esteve exposto a condições laborais degradantes.

Aposentados podem garantir adicionais?

Porém, além de garantir a aposentadoria integral, algumas situações permitem ainda um adicional de 25 % no valor do benefício quando o segurado precisa de assistência permanente de outra pessoa. Assim, esse acréscimo pode fazer diferença significativa no orçamento familiar.

Além disso, o processo para requerer esse tipo específico de aposentadoria acontece via site ou aplicativo Meu INSS, com anexação de laudos médicos, exames e agendamento de perícia. No entanto, a perícia é decisiva, ela comprova a incapacidade e o nexo entre a doença e a impossibilidade de continuar trabalhando.

Quais doenças dão direito a aposentadoria integral do INSS?

• Tuberculose ativa
• Hanseníase
• Transtorno mental grave com alienação mental
• Neoplasia maligna (câncer)
• Cegueira
• Esclerose múltipla
• Hepatopatia grave
• Doença de Parkinson
• Paralisia irreversível e incapacitante
• Cardiopatia grave
• Doença de Alzheimer (quando comprovada por laudo)
• Contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada
• Síndrome da deficiência imunológica adquirida (AIDS)
• Estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante)
• Espondiloartrose anquilosante (espondilite anquilosante)
• Nefropatia grave
• Acidente vascular encefálico (AVC) – com sequelas incapacitantes

Por fim, essas doenças estão previstas na Lei nº 8.213/91, e, se causarem incapacidade total e permanente, permitem o acesso à aposentadoria por incapacidade permanente com 100% da média salarial.

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A notícia caiu como um verdadeiro presente para milhares de brasileiros

Sem sombra de dúvidas, um dos grandes objetivos dos trabalhadores é conseguir a sonhada aposentadoria e desfrutar do benefício pelo restante de sua vida. Afinal, depois de anos de serviço prestado ou contribuição no INSS, o grande objetivo é descansar um pouco.

Mas, muita das vezes os cidadãos são pegos de surpresa com cortes no pagamento no que se refere o valor final. Assim, o montante dá um salto negativo e perde parte do valor total esperado. 

Mas, o que muitos não fazem ideia é da possibilidade de receber um benefício integral, que nada mais é que um abono com valor igual ou superior à média dos seus salários de contribuição.

APOSENTADORIA POR IDADE INTEGRAL

Depois da reforma da previdência em 2019, o valor do benefício por idade passou a ser 60% da média dos salários de contribuição a partir de julho de 1994, acrescidos de 2% para cada ano de contribuição acima de 20 anos para homens e 15 para mulheres.

INSS (Foto: Reprodução/ Internet)

Dessa forma, caso o cidadão deseje se aposentar com 15 anos de contribuição, receberá somente 60% da média de seus salários de contribuição.

Mas, caso o seu desejo seja receber uma aposentadoria integral com valor do INSS disparado em 2024, precisará seguir apenas 3 passos essenciais.

1. O homem terá que completar pelo menos 40 anos de contribuição. Por sua vez, a mulher pelo menos 35 anos de contribuição.
2. Direito adquirido antes da reforma: Para receber uma aposentadoria por idade integral, com 100% da média, o contribuinte de ambos os sexos precisava completar apenas 30 anos de contribuição.
3. Regra do pedágio de 100%.

Carteira de trabalho Dinheiro – Montagem TVFOCO

O que é a regra do pedágio?

• Atingir 60 anos de idade caso seja homem;
• Atingir 57 anos, se mulher;
• Ter 35 anos de contribuição caso seja do sexo masculino;
• Completar 30 anos de contribuição, se mulher;
• Cumprir um pedágio equivalente a 100% do tempo que faltava para completar 35 anos de contribuição em 13/11/2019, se homem; e
• Cumprir um pedágio equivalente a 100% do tempo que faltava para completar 30 anos de contribuição em 13/11/2019, se mulher.

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Se surpreenda com o INSS, que acaba de anunciar novas regras para saque da aposentadoria e você precisa agir

E o Instituto Nacional do Seguro Social, o INSS, que é um órgão público responsável pelo pagamento da aposentadoria e outros benefícios aos trabalhadores brasileiros, acaba de anunciar HOJE (13) novas regras para saque da aposentadoria e você precisa agir.

Sendo hoje um dos principais órgãos públicos e um dos mais conhecidos do país, o Instituto Nacional do Seguro Social, o INSS, destina seus benefícios aos trabalhadores que fazem suas contribuições mensais a instituição, e agora acaba de anunciar hoje (13), novas regras para saque da aposentadoria e você precisa agir.

Acontece que após a Reforma da Previdência em 2019, diversos benefícios do INSS, incluindo a aposentadoria integral, passaram por uma série de mudanças que acabaram confundindo a cabeça dos segurados, onde a aposentadoria integral proporciona 100% do valor e não se trata de um benefício, mas sim da quantia do pagamento.

Com as mudanças na previdência, o cálculo passou a levar em consideração a média de todos os salários desde 1994 e se as contribuições ao longo da vida do beneficiário foram baixas, o benefício também será menor.

Com isso, o valor pago pela aposentadoria por idade equivale a 60% da média da contribuição dos salários de 1994 juntamente a um acréscimo de 2% para cada um dos anos de contribuição acima de, no caso de homens, 20 anos de contribuição e no caso de mulheres, 15 anos de contribuição.

Para melhor entender, ao se aposentar com 15 anos de contribuição, deve-se receber somente 60% da média dos pagamentos realizados até a data e não uma aposentadoria integral, onde o homem deveria ter que completar 40 anos de contribuição, enquanto a mulher deveria complementar 35 anos para ter o valor integral.

É importante destacar que em caso de dúvidas, é importante sempre entrar em contato com um advogado especialista em assuntos previdenciários para se orientar melhor sobre determinada situação.

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Quantos aposentados existem no Brasil?

Segundo o portal “jovempan”, o número de aposentados, pensionistas e beneficiários do INSS atualmente no Brasil é de 38 milhões de beneficiários.

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