Comunicado sobre o INSS chega com código especial que garante a liberação de aposentadoria próxima de R$5.000 para uma lista de trabalhadores

Se você trabalha por conta própria, já passou dos 40 e ainda não chegou nos 50, provavelmente tem aquela pergunta martelando na cabeça: como vou me aposentar pelo INSS de um jeito que realmente faça diferença? A idade chega rápido e, se você não se organizar, o futuro vira uma surpresa nada agradável.

Contudo, segundo a advogada previdenciarista Ingrid Magalhães, existe um caminho pouco comentado, mas muito poderoso: o código 1007 do INSS. Não é fórmula mágica, não é truque escondido, é apenas uma forma mais estratégica de contribuir. E se você entender direitinho como funciona, pode garantir um valor bem acima de R$ 4.700,00 lá na frente.

Esse código, ele basicamente enquadra o contribuinte individual, ou seja, quem trabalha de forma autônoma, no chamado Plano Normal de contribuição. O que isso quer dizer? Que você vai contribuir com 20% do salário de contribuição que escolher, desde que esteja entre o salário mínimo e o teto do INSS.

Em outras palavras, dá pra você escolher se vai pagar o valor mínimo ou se vai mirar mais alto, sempre sabendo que quanto mais contribuir agora, mais chance de receber um benefício maior depois. O detalhe é que, ao optar por esse código, você abre a porta para todos os benefícios previdenciários.

Porém, agora, vamos falar de números, porque isso é o que pesa. Em 2025, a contribuição mínima com o 1007 gira em torno de R$ 303,60, que corresponde a 20% do salário mínimo, hoje em R$ 1.518,00. Já o valor máximo, para quem resolve contribuir sobre o teto, chega a R$ 1.631,48 por mês.

No entanto, se quiser pagar menos, existem as alíquotas de 11% ou até de 5% (no caso de quem se encaixa em baixa renda), mas aí já não estamos mais falando da mesma cobertura. É a velha história: ou você planta grande e colhe grande, ou aceita uma colheita pequena.

E quando vale a pena escolher o código 1007 do INSS?

Vale para quem não se contenta com aposentadoria mínima. Para quem tem renda razoável, consegue reservar uma fatia para o futuro e não quer depender só de sorte ou de ajuda da família mais tarde. Se você está nessa faixa dos 40 aos 50, o tempo ainda joga a seu favor.

Além disso, dá para acumular contribuição suficiente para transformar o benefício final em algo que realmente sustente seu padrão de vida. Agora, se você só pensa em “pagar qualquer coisa pra garantir alguma coisa”, esquece. Esse código não é para você.

Por fim, outro ponto que não dá para ignorar é que planejar não é só pagar. Você precisa pensar na sua vida de forma mais ampla. Pretende continuar trabalhando até depois dos 65? Quer parar antes? Vai ter outra fonte de renda ou pretende depender só do INSS? Perguntas assim fazem toda a diferença.

Em muitos casos, o ideal é combinar a contribuição do 1007 com algum investimento paralelo ou previdência complementar. Assim, você não fica limitado ao que o sistema público vai te dar.

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Conheça os 3 documentos que podem aumentar significativamente a aposentadoria do INSS em 2025 acima dos R$ 1.518

O INSS mantém regras claras sobre aposentadoria, mas nem sempre divulga todos os caminhos que podem aumentar o valor do benefício. Contudo, o advogado previdenciário Mateus Freitas, aponta que três documentos específicos podem fazer diferença significativa, inclusive dobrar o valor da aposentadoria em alguns casos.

Esses documentos comprovam períodos de trabalho, contribuições e exposições que muitas vezes não estão registradas corretamente no sistema do INSS. Ter atenção a esses papéis pode significar não apenas um benefício maior, mas também o direito de se aposentar mais cedo em situações específicas.

O primeiro documento, o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), é essencial para trabalhadores expostos a agentes nocivos. Ele detalha funções desempenhadas, ambientes de trabalho e grau de risco, sendo fundamental para garantir aposentadoria especial ou antecipada.

Porém, sem o PPP, muitos profissionais deixam de aproveitar direitos que a legislação prevê para atividades prejudiciais à saúde. Já a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) antiga registra vínculos que podem não constar no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), principalmente antes de 1994. Revisar esses registros garante que cada período de contribuição seja contabilizado corretamente, evitando perdas financeiras significativas.

Além disso, carnês e comprovantes de pagamento também desempenham papel crucial. Eles validam contribuições feitas como autônomo ou Microempreendedor Individual (MEI), que muitas vezes não aparecem automaticamente no sistema do INSS. Manter esses comprovantes organizados e atualizados ajuda a comprovar períodos de contribuição que podem aumentar o valor final da aposentadoria.

O cuidado com esses documentos não se limita à sua posse, mas também à forma como são apresentados ao INSS. Protocolar documentos de maneira correta e em tempo hábil evita atrasos, negativas de benefícios e processos desnecessários. A organização e a conferência detalhada dos papéis são passos estratégicos que podem resultar em ganhos financeiros significativos.

Quais as vantagens desses documentos para a aposentadoria do INSS?

Outra vantagem de apresentar corretamente esses documentos é a antecipação da aposentadoria. Profissionais expostos a riscos, que têm períodos de contribuição não reconhecidos ou contribuições como autônomos, podem solicitar o benefício antes do tempo tradicional. O direito à aposentadoria antecipada pode mudar completamente o planejamento financeiro e a qualidade de vida após anos de trabalho intenso.

Porém, é importante lembrar que o INSS não divulga esses detalhes de maneira ampla. Muitos segurados desconhecem que o PPP, a CTPS antiga e os comprovantes de pagamento podem impactar diretamente no valor do benefício. A orientação de um advogado especializado ajuda a identificar lacunas no histórico laboral e preparar os documentos necessários para o pedido de aposentadoria.

Além disso, a revisão de documentos deve ser minuciosa. Conferir datas, funções desempenhadas e pagamentos realizados garante que cada direito seja considerado. Pequenos detalhes, como a assinatura de um empregador ou a correta classificação de funções, podem fazer diferença no cálculo final do benefício. A atenção aos detalhes evita prejuízos e maximiza o valor da aposentadoria.

Por fim, compreender e utilizar corretamente o PPP, a CTPS antiga e os comprovantes de contribuição é um passo estratégico para garantir segurança financeira. O planejamento cuidadoso, aliado à orientação profissional, transforma o processo de aposentadoria em uma oportunidade de conquistar um benefício justo e muitas vezes superior ao esperado.

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