Segurados diagnosticados com doenças graves podem solicitar aposentadoria sem esperar tempo mínimo de idade, veja lista oficial

Antes de tudo, muitos brasileiros associam a aposentadoria exclusivamente ao avanço da idade e ao tempo de contribuição. No entanto, a legislação previdenciária prevê exceções importantes que permitem o acesso ao benefício mesmo fora desses critérios tradicionais.

Nesse cenário, surge a aposentadoria por invalidez, destinada aos trabalhadores que ficam total e permanentemente incapacitados para o trabalho, seja por doença grave ou por acidente.

Quando a idade deixa de ser exigida

A aposentadoria por invalidez não exige idade mínima. O INSS avalia exclusivamente a incapacidade permanente de exercer qualquer atividade profissional, desde que o segurado comprove essa condição por meio de perícia médica.

O benefício atende diferentes perfis de contribuintes, como trabalhadores CLT, autônomos, contribuintes individuais e até servidores públicos, desde que mantenham vínculo regular com a Previdência Social.

Perícia médica define a concessão do benefício

O simples diagnóstico não garante a aposentadoria. Para avançar no processo, o segurado precisa passar por uma avaliação presencial com médico perito do INSS.

Somente após essa análise o órgão confirma se a enfermidade impede de forma definitiva o exercício de qualquer atividade laboral.

Doenças que podem garantir aposentadoria imediata

Segundo as normas da Previdência Social, algumas enfermidades costumam justificar a concessão do benefício, principalmente quando provocam incapacidade permanente. Entre elas, estão:

• Esclerose múltipla
• Paralisia irreversível e incapacitante
• Espondilite anquilosante
• Estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante)
• Síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids)
• Contaminação por radiação, mediante laudo médico especializado

O INSS não leva em consideração a profissão exercida anteriormente, mas sim o impacto da doença sobre a capacidade de trabalho.

Requisitos exigidos pelo INSS

Além do diagnóstico e da perícia médica, o segurado precisa cumprir critérios básicos para ter o pedido analisado:

• Comprovação de incapacidade total e permanente para o trabalho
• Realização de perícia médica pelo INSS
• Carência mínima de 12 contribuições, salvo exceções previstas em lei
• Qualidade de segurado ativa no momento em que a incapacidade surgiu

Caso esses requisitos sejam atendidos, o pedido segue para análise final.

Como solicitar a aposentadoria por invalidez?

O processo ocorre de forma digital. O segurado deve acessar o site ou aplicativo Meu INSS, selecionar a opção “Perícia Inicial” e seguir as orientações da plataforma.

Após o envio da documentação e a realização da perícia médica, o sistema informa o resultado. Em caso de aprovação, o INSS libera as opções para recebimento do benefício.

• Algumas doenças permitem aposentadoria sem exigência de idade mínima
• A incapacidade precisa ser total e permanente
• A perícia médica do INSS é obrigatória
• O benefício atende diferentes tipos de segurados
• A solicitação ocorre pelo Meu INSS, de forma online

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INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) traz um informe sobre uma regra que pode cancelar seu aposento no próximo ano e merece sua atenção

O INSS confirmou a existência de uma regra que irá simplesmente cancelar o seu benefício se você não se atentar a ela. Trata-se da aposentadoria por incapacidade permanente, antiga aposentadoria por invalidez.

Você passa a receber após constatada a incapacidade de exercer sua profissão. Sendo assim, você passa a ser agraciado com um benefício. Mas, é importante destacar que caso um dia sua capacidade seja recuperada, seu benefício é cancelado.

Mas, antes de se desesperar, vale entender o que faz isso ocorrer. Conforme informações do Governo Federal, o benefício é para o segurado incapaz de exercer qualquer atividade laborativa. Aliás, vale se a pessoa não pode ir para outra profissão.

Uma Perícia Médica Federal realizada no INSS destaca se de fato não há nada que o segurado possa fazer. Então, você passa a ter benefício. Mas, se um dia você melhorar deixa de receber.

Como o INSS faz para saber sobre a incapacidade do segurado?

Há casos que há a cada 2 anos você necessitará fazer uma nova perícia. Nela, vão avaliar se o seu quadro teve uma melhora ou se continua no mesmo. Então, a partir disso, define o cancelamento ou não.

O próprio INSS destaca que: “a aposentadoria por incapacidade permanente deixa de ser paga quando o segurado recupera a capacidade e/ou volta ao trabalho ou por ocasião do óbito”.

Então, saiba que uma nova avaliação pode mudar o futuro do seu benefício. Mas, se é algo que de fato não há como voltar atrás, não se preocupe.

Como solicitar o benefício?

1. Acesse o Meu INSS
2. Faça login no sistema, escolha a opção “Novo pedido” ou utilize o campo editável onde constam a pergunta “Do que você precisa?” e uma lupa. Digite a palavra “incapacidade” e selecione o requerimento: “Pedir Benefício por Incapacidade”. Na tela seguinte, escolha Benefício por Incapacidade Permanente. Acompanhe o andamento pelo Meu INSS, na opção “Consultar Pedidos”.
3. O segurado será previamente comunicado nos casos em que for indispensável o atendimento presencial para comprovar alguma informação.

Além disso, o INSS pede que o segurado mantenha os dados atualizados. Em um eventual pente-fino, o órgão vai analisar os seus dados cadastrados e indicar se você está apto ou não para seguir na lista de pagamentos.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA NOTÍCIA QUE ACERTA OS SEGURADOS

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Receber PIX na conta pode afetar o BPC ou a aposentadoria do INSS? Entenda o que dizem as regras da Previdência Social

Nos últimos anos, o PIX se tornou um dos principais meios de pagamentos dos brasileiros. A forma de transferências andou até mesmo superando o uso dos cartões de crédito e débito em alguns meses, conforme o Banco Central. Contudo, transações exageradas podem ascender alguns alertas.

Beneficiários do Instituo Nacional do Seguro Social (INSS) podem acabar sendo impactados de forma negativa devido ao mau uso de ferramentas como o PIX. Quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e até mesmo quem recebem auxílios temporários, podem perder o pagamento.

A seguir, confira todos os detalhes sobre essa possibilidade de perder o benefício e como o PIX pode impactar diretamente nesse cancelamento do pagamento. Vale ressaltar que as informações foram divulgadas pela advogada Rafaela Moraes em seu perfil no Instagram.

PIX e movimentações bancárias chamam atenção do INSS

Acontece que o INSS cruza dados bancários, fiscais e cadastrais. Quando algo foge do padrão declarado, o sistema pode gerar um alerta. Isso acontece muito com quem recebe BPC ou benefícios por incapacidade, já que esses auxílios exigem renda baixa ou ausência de atividade remunerada.

Contudo, é importante ressaltar que o problema não é um PIX isolado, e sim o conjunto da movimentação. Valores altos, entradas frequentes ou transferências constantes podem levantar suspeita de renda extra, trabalho informal ou mudança na condição financeira.

Entre as situações que mais geram alerta estão PIX em valores elevados, entradas recorrentes de dinheiro, movimentação fora do padrão habitual, compras incompatíveis com a renda informada e notas fiscais emitidas no CPF do beneficiário.

A nota fiscal no CPF pode gerar análise, principalmente no caso do BPC. Quando o CPF aparece vinculado a notas fiscais, o INSS pode entender que existe atividade econômica, mesmo que seja algo pontual ou sem lucro. Isso não significa cancelamento imediato, mas pode levar a uma revisão.

Ação do Instituto para combater fraudes

Ao detectar algo fora do padrão, o INSS pode iniciar uma revisão do benefício. Nessa etapa, o auxílio pode ser bloqueado temporariamente, o beneficiário pode ser chamado para apresentar explicações e documentos e, em casos mais graves, pode haver pedido de devolução de valores ou até o corte do benefício.

Tudo depende da análise. Ressaltando que o INSS só cancela quando identifica indícios reais de renda incompatível, fraude ou exercício de atividade remunerada não declarada. Destacando também que isso atinge mais os beneficiários do BPC e aqueles que recebem auxílios previdenciários temporários.

O PIX pode ser taxado?

Em resumo, cobrança só pode existir em duas situações. A primeira é quando o cliente escolhe fazer o PIX por um canal que não é digital. Sendo elas:

• quando a pessoa faz o pagamento presencialmente no banco
• quando faz por telefone, mesmo tendo opção de fazer pelo aplicativo

Ou seja, se existe um meio eletrônico disponível, mas o cliente prefere um atendimento manual, o banco pode cobrar. Além disso, também pode existir cobrança quando o uso do PIX indica finalidade comercial. Isso acontece em três casos:

• quando a pessoa recebe mais de 30 PIX por mês
• quando recebe usando QR Code dinâmico
• quando o pagamento vem de um QR Code criado por uma empresa

Esses sinais mostram que a conta está sendo usada para vendas, e por isso a tarifa acaba sendo permitida.

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Informe oficial traz orientações importantes e alerta de segurança para aposentados do INSS que recebem benefício pelo Banco do Brasil

Nesta sexta-feira (19), o Banco do Brasil divulgou um comunicado importante direcionado a aposentados e pensionistas do INSS que recebem seus pagamentos pela instituição.

De acordo com o banco, o aviso reúne orientações essenciais, além de apresentar benefícios exclusivos, facilidades no atendimento e recomendações de segurança para proteger os dados dos beneficiários.

Assim, a comunicação reforça o compromisso do Banco do Brasil em oferecer transparência, praticidade e proteção, especialmente ao público idoso.

Quais são as vantagens para aposentados no Banco do Brasil?

Segundo informações do portal oficial do banco, os aposentados do INSS podem escolher receber o benefício em conta corrente ou conta poupança.

Além disso, o saque pode ser feito em agências, correspondentes bancários e também nos pontos do Banco Postal, garantindo mais comodidade.

O Banco do Brasil também disponibiliza o Cartão de Pagamento de Benefícios, que permite:

• Saques
• Consulta de saldo
• Emissão de extrato
• Compras em estabelecimentos comerciais

Dessa forma, o beneficiário consegue movimentar o dinheiro com mais facilidade no dia a dia.

Prova de vida e serviços digitais facilitam a rotina

Outro ponto destacado no comunicado envolve a prova de vida anual e a renovação de senha, que podem ser realizadas diretamente em uma agência do Banco do Brasil.

Para isso, basta apresentar um documento de identificação e um comprovante de residência.

Além disso, os aposentados podem acompanhar o benefício e movimentar a conta por meio do aplicativo do Banco do Brasil ou do Internet Banking, o que reduz a necessidade de deslocamentos.

Como abrir conta no Banco do Brasil para receber o INSS?

Para quem deseja passar a receber o benefício pelo Banco do Brasil, o procedimento é simples.

O aposentado deve comparecer a uma agência com documento de identificação e solicitar a abertura de conta corrente ou poupança, assinando o Termo de Opção.

Durante o processo, a equipe do banco orienta cada etapa e apresenta outros serviços disponíveis, como crédito consignado e o Seguro ABC Sênior.

Qual o alerta importante de segurança?

Por fim, o Banco do Brasil reforça um alerta essencial aos aposentados e pensionistas.

A instituição não solicita dados pessoais, senhas ou códigos de segurança por telefone, SMS, WhatsApp ou redes sociais.

Todo contato oficial ocorre exclusivamente pelos canais institucionais do banco.

Por isso, o BB orienta que os beneficiários:

• Ignorem mensagens suspeitas
• Não cliquem em links desconhecidos
• Busquem informações diretamente nas agências ou canais oficiais

O banco mantém atendimento completo por meio da Central de Relacionamento, SAC, Ouvidoria, Atendimento em Libras e WhatsApp oficial, garantindo suporte seguro e confiável.

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INSS encerra hoje (19) força-tarefa essencial de atendimento previdenciário de 2025; Saiba como garantir o BPC e outros benefícios

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) encerra hoje (19) uma das mais importantes forças-tarefa de atendimento itinerante do país. Trata-se da unidade móvel fluvial, conhecida como PrevBarco, a qual finaliza hoje sua jornada de serviços gratuitos de 2025, oferecendo uma oportunidade única para que idosos e segurados garantam o acesso a benefícios fundamentais, como o BPC (Benefício de Prestação Continuada).

Com o reajuste do salário mínimo previsto para R$ 1.621 em 2026, garantir o deferimento do processo agora assegura a segurança financeira de centenas de famílias já no início do próximo ano.

Sendo assim, conforme exposto por dados oficiais, trazemos abaixo como essa iniciativa remove barreiras geográficas e leva a estrutura da Previdência Social diretamente às comunidades ribeirinhas e municípios de difícil acesso.

Lembrando que a força-tarefa também agiliza processos que, em agências físicas tradicionais, poderiam enfrentar filas de espera prolongadas, configurando assim uma possível antecipação de benefícios, sobretudo aos mais idosos.

Benefícios disponíveis

O PrevBarco prioriza o atendimento a idosos com mais de 65 anos que buscam o BPC-LOAS.

Em suma, este benefício assistencial concede um salário mínimo mensal a cidadãos que não possuem meios de prover a própria subsistência ou de tê-la provida por sua família.

Além do amparo ao idoso (BPC), a unidade móvel ainda disponibiliza uma gama completa de serviços previdenciários, incluindo:

• Aposentadorias: Por idade e tempo de contribuição;

• Benefícios por Incapacidade: Auxílio-doença (temporário) e aposentadoria por invalidez (permanente);

• Pensão por Morte: Amparo aos dependentes de segurados falecidos;
• Salário-Maternidade: Auxílio financeiro para novas mães;
• Auxílio-Reclusão: Para dependentes de segurados presos em regime fechado.

A grande vantagem desta força-tarefa reside na presença de peritos médicos e assistentes sociais a bordo.

Esta estrutura permite:

• A realização de perícias médicas e avaliações sociais no ato do atendimento;
• Etapas que costumam ser os maiores gargalos na concessão de benefícios por incapacidade e BPC.

Como funciona o PrevBarco?

A operação do PrevBarco segue um protocolo rigoroso para garantir a organização e o fluxo dos atendimentos.

Como hoje marca o último dia da estadia no município, a coordenação espera um volume maior de público.

A equipe técnica realiza a triagem inicial para identificar se o cidadão possui todos os documentos necessários antes de encaminhá-lo para a análise definitiva ou perícia.

A agilidade do sistema embarcado permite que muitos segurados já saiam com o status de seu requerimento atualizado, reduzindo a ansiedade e a necessidade de deslocamentos para centros urbanos maiores.

Ademais, se quiser saber as datas de atendimento do PREVBarco para 2026, clique aqui*.

Como garantir o atendimento da PrevBarco em Manacauru?

Para aproveitar as últimas horas desta força-tarefa e garantir o seu benefício, o interessado deve seguir rigorosamente as orientações abaixo:

• Localização: Primeiramente, dirija-se imediatamente à Quadra da Escola Socorro Queiroz, situada na Estrada da Correnteza. Este é o ponto oficial de distribuição de senhas e triagem;

• Horário: A distribuição de senhas começa pontualmente às 7h30. Recomenda-se a chegada antecipada, pois o atendimento ocorre por ordem de chegada e a capacidade diária é limitada.

Por fim, para não perder a viagem, apresente os originais de:

• Documento de identidade com foto (RG) e CPF;
• Comprovante de residência atualizado;
• Carteira de Trabalho ou carnês de contribuição;
• Laudos e exames médicos (para casos de incapacidade ou BPC-Deficiência);
• Cadastro Único (CadÚnico) atualizado (obrigatório para BPC).

Esta é a oportunidade final para regularizar sua situação previdenciária e garantir o recebimento de valores corrigidos já para o próximo calendário de pagamentos.

Sendo assim, não deixe para a última hora, pois o PrevBarco desatraca do município logo após o encerramento do expediente de hoje.

Mas, para mais informações sobre o INSS, clique aqui*.

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O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pode pagar aposentadoria de até R$ 8.500 em 2026; veja quem tem direito

Para 2026 as expectativas são de que milhões de segurados e aposentados do INSS possam receber uma aposentadoria de até R$ 8.500. Isso porque o teto da Previdência Social pode atingir esse valor reajustando o pagamento de quem já recebe e de que ainda vai começar a receber.

Todos os anos, o INSS reajusta os benefícios para acompanhar o aumento dos preços. Neste ano, o teto está em R$ 8.157,41. Para 2026, a previsão é que esse valor chegue próximo de R$ 8.500. Mas vale lembrar que o valor final só é confirmado em janeiro, depois que sai a inflação oficial.

Quem já recebe o teto hoje não perde nada. Assim que o novo valor for definido, o benefício sobe junto com o reajuste. Já para quem vai se aposentar no próximo ano e vai receber o teto, essa bolada já chega recheando os bolsos logo que o benefício for aprovado.

Quem recebe o teto do INSS?

Para receber o valor máximo do INSS depende do quanto a pessoa contribuiu ao longo dos anos. De acordo com a Previdência Social, pode receber o teto:

• Trabalhou com carteira assinada e sempre teve salário alto, acima do teto do INSS. Nessa situação, o desconto já é feito no valor máximo.
• Contribuiu como autônomo ou facultativo pagando o INSS pelo valor mais alto permitido.
• Já recebe o teto hoje e apenas vai ter o valor corrigido em 2026.
• Quem contribui nessa faixa máxima e vai se aposentar em 2026 também pode receber esse valor, desde que tenha tempo suficiente e uma média de salários alta.

O que fazer para receber o teto?

Em 2025, o valor máximo de contribuição é de R$ 1.631,48 por mês, que corresponde a 20% do teto. Esse valor muda todo ano. Mas atenção. Pagar o teto por pouco tempo não garante aposentadoria alta. O INSS olha a média dos salários e todo o tempo de contribuição.

Se a aposentadoria ainda está longe, dá tempo de se organizar. Manter as contribuições em dia, evitar períodos sem pagar e aumentar o valor sempre que possível ajuda muito no futuro. Quem se planeja antes tem mais chance de chegar ao valor máximo do INSS.

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Descubra 4 segredos do INSS que podem permitir aposentadoria antes dos 65 anos e com valor maior do que o mínimo

Muita gente entra no simulador do INSS, vê uma data lá na frente e já desanima. Mas o que quase ninguém sabe é que esse simulador não mostra tudo. Ele deixa de fora regras importantes que podem mudar completamente o tempo de contribuição e o valor da aposentadoria.

Por causa disso, muitas pessoas continuam trabalhando sem precisar e acabam perdendo dinheiro. De acordo com a advoga previdenciarista Suzana de Amorim, existem situações bem comuns que permitem se aposentar antes dos 65 anos e ainda receber mais.

Veja agora quatro segredos do INSS que, de acordo com a especialista, quase nunca são explicados.

1 – Tempo especial ajuda a aposentar mais cedo

Quem trabalhou em lugar com muito barulho, hospital, contato com produtos químicos ou risco à saúde pode ter direito ao tempo especial. Esse tempo não vale como um tempo comum. Ele pode contar mais na soma final e fazer a aposentadoria chegar mais rápido. Mesmo assim, o simulador do INSS costuma ignorar esse detalhe.

2 – Tempo no serviço público também conta

Se você já trabalhou como servidor público e hoje paga o INSS, esse tempo pode ser somado. Para isso, é preciso pedir a averbação. Muita gente esquece desse período e acaba achando que falta muito para se aposentar, quando na verdade esse tempo já poderia estar contando.

3 – Professor tem regra diferente

Quem trabalhou como professor não segue a mesma regra dos outros trabalhadores. Professores podem se aposentar com menos tempo de contribuição. O problema é que o simulador não mostra isso. Ele faz a conta como se todo mundo tivesse a mesma regra.

4 – Pessoa com deficiência tem regra especial

Quem tem deficiência física, visual, auditiva ou intelectual pode se aposentar mais cedo. O tempo exigido é menor e o valor da aposentadoria pode ser melhor. Essa regra quase nunca aparece nas simulações do INSS, o que faz muita gente perder o direito sem saber.

Qual o valor do piso do INSS e a previsão para 2026?

Em resumo, o piso do INSS em 2025 é de R$ 1.518, valor que acompanha o salário mínimo nacional e representa o mínimo que um segurado pode receber de benefício. De acordo com o Ministério do Planejamento e Orçamento, o piso será reajustado para R$ 1.621, um aumento de R$ 103, um reajuste de 6,79%.

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INSS coloca em prática nova exigência que define quem consegue garantir a aposentadoria

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tornou obrigatório o cadastro biométrico para novos pedidos de benefícios previdenciários e assistenciais. A exigência começou a valer em 21 de novembro de 2025.

O governo formalizou a mudança por meio do Decreto nº 12.561 e da Lei nº 15.077. Contudo, a iniciativa busca reforçar a identificação dos segurados e reduzir fraudes. Além disso, o INSS pretende modernizar os processos de concessão. O órgão considera a biometria essencial para garantir segurança e confiabilidade.

A nova regra determina que o requerente possua biometria registrada em bases oficiais do governo. O sistema aceitará registros da Carteira de Identidade Nacional, da Carteira Nacional de Habilitação ou do Título de Eleitor.

Dessa forma, o INSS cruza informações para confirmar a identidade. No entanto, o instituto condiciona a concessão inicial à existência dessa biometria válida. Portanto, quem não tiver cadastro biométrico enfrentará impedimentos. A medida atinge apenas novos pedidos.

Como funciona essa nova medida do INSS?

Durante a fase inicial de implantação, o INSS manterá certa flexibilidade. Até 1º de maio de 2026, o órgão aceitará qualquer biometria existente nesses documentos oficiais. Contudo, após essa data, o segurado precisará emitir a Carteira de Identidade Nacional.

Assim, o governo incentiva a adoção do documento unificado. Além disso, o cronograma busca evitar sobrecarga nos atendimentos estaduais. O INSS afirma que a transição ocorrerá de forma gradual.

A partir de 1º de janeiro de 2028, a Carteira de Identidade Nacional se tornará obrigatória. O documento será a única forma aceita para identificação biométrica no INSS. Dessa maneira, o governo padroniza os cadastros em todo o país.

A unificação também facilitará integrações com outras bases públicas. Portanto, o instituto espera maior agilidade nas análises. A mudança afeta pedidos e manutenções futuras.

Contudo, os benefícios já concedidos não sofrerão impacto imediato. O INSS não prevê bloqueio automático de pagamentos ativos. Ainda assim, o órgão poderá solicitar atualização biométrica futuramente. Nesse caso, o instituto informará o beneficiário com antecedência. Além disso, o processo seguirá critérios técnicos. O governo busca evitar transtornos aos segurados atuais.

Por fim, o cadastro biométrico representa uma mudança estrutural no sistema previdenciário. O governo aposta na tecnologia para combater fraudes históricas.

Além disso, o INSS espera maior precisão na concessão. A medida também amplia a confiança no uso de recursos públicos. Portanto, a exigência marca uma nova etapa. O instituto reforça que o segurado deve se antecipar.

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Segurados do INSS com mais de 50 anos podem se aposentar recebendo bem mais que R$ 1.518 ou R$ 1.621. Veja 3 dicas que fazem diferença

Para a alegria de milhões de brasileiros, o valor do salário mínimo já tem data para mudar. Em 2026, o piso nacional sobe de R$ 1.518 para R$ 1.621, conforme divulgado pelo governo. Mas vale destacar que esse valor não precisa ser o limite do benefício no INSS, por exemplo.

Quem tem 50 anos ou mais costuma achar que vai se aposentar ganhando só um salário mínimo. Só que isso nem sempre é verdade. Com atitudes simples dá para receber bem mais. O problema é que milhares de segurados acabam perdendo dinheiro por não conhecer as regras do INSS.

Por que tanta gente se aposenta ganhando pouco?

O INSS usa várias regras para calcular a aposentadoria. De acordo com a advogada previdenciária Suzana de Amorim, conta o tempo de contribuição, o valor pago todo mês e até o tipo de guia usada. Quando há erro ou falta de atenção, o benefício sai menor do que deveria.

Muitos aceitam o valor sem conferir e só percebem depois que poderiam estar recebendo mais. Dessa forma, é muito importante seguir 3 dicas cruciais para se aposentar recebendo bem mais no INSS. A seguir, veja as orientações da especialista.

Dica 1: confira seu CNIS com atenção

O CNIS é o documento que mostra todo o seu histórico no INSS. Lá aparecem empregos, contribuições e valores pagos. Qualquer erro pode diminuir sua aposentadoria. É comum faltar meses pagos ou aparecer salário errado. Se isso não for corrigido antes do pedido, o INSS calcula o benefício com valor menor. Conferir o CNIS é um passo básico e muito importante.

Dica 2: complemente pagamentos abaixo do mínimo

Quem trabalhou como autônomo ou pagou como MEI muitas vezes contribuiu com valor menor que o salário mínimo. Esses pagamentos podem não contar direito para a aposentadoria. Ao complementar esses valores, o segurado garante que o tempo conte corretamente e melhora a média usada no cálculo. Isso ajuda a aumentar o valor final do benefício.

Dica 3: use os códigos certos ao pagar o INSS

Por fim, o código usado na guia do INSS faz diferença. Os códigos 1406 e 1007, quando usados do jeito certo, podem ajudar a melhorar o valor da aposentadoria. Contribuir sem planejamento pode limitar direitos. Já contribuir de forma correta ajuda a fugir do salário mínimo e garante um benefício maior no futuro.

Quem tem mais de 50 anos ainda consegue melhorar o valor?

Mesmo perto da aposentadoria, ainda dá tempo de corrigir erros, ajustar contribuições e planejar melhor o pedido. Pequenas mudanças agora podem render um valor bem maior todo mês. Porém, é indicado procurar a ajuda de um especialista para alcançar o resultado positivo sem erros.

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Regra do INSS em vigor em 2025 permite aposentadoria aos 55 anos. Veja quem tem direito, quais são os requisitos e como solicitar

Muita gente acha que só dá para se aposentar depois dos 60 ou 65 anos. Mas, em 2025, o INSS continua permitindo a aposentadoria mais cedo para alguns trabalhadores. Quem trabalhou em atividade perigosa ou que faz mal à saúde pode conseguir o benefício a partir dos 55 anos.

Essa regra vale para a chamada aposentadoria especial, criada para proteger quem passou anos em ambientes que colocam a saúde em risco. A seguir, confira em detalhes tudo sobre essa modalidade de aposentadoria e veja como pedir o benefício.

Quem pode se aposentar aos 55 anos?

De acordo com o INSS, a aposentadoria especial é para quem trabalhou exposto a perigo ou a situações que prejudicam a saúde todos os dias. Não conta trabalho ocasional. A exposição precisa fazer parte da rotina.

Entram nesse grupo trabalhadores do subsolo, como mineiros, pessoas que lidam com britadeiras, perfuradores de rocha e quem trabalha com muito barulho, calor forte, produtos químicos, umidade constante ou risco de acidente.

Para o INSS liberar o benefício, o trabalhador precisa apresentar o PPP. Esse documento é entregue pela empresa e mostra como era o ambiente de trabalho, quais eram os riscos e por quanto tempo a pessoa ficou exposta. Sem esse papel, o pedido pode ser negado. Por isso, é importante guardar esse documento.

Quanto tempo é preciso contribuir?

Além de provar o trabalho de risco, o INSS exige pelo menos 15 anos de contribuição, o que dá 180 meses. O tempo total muda conforme o tipo de atividade. Alguns trabalhadores precisam comprovar 15 anos. Outros, 20 ou 25 anos. Quanto maior o risco à saúde, menor costuma ser o tempo exigido.

Depois da reforma da Previdência, passaram a valer idades mínimas para a aposentadoria especial. Em 2025, funciona assim:

• Quem trabalhou 15 anos em atividade de risco pode se aposentar aos 55 anos.
• Quem trabalhou 20 anos precisa ter pelo menos 58 anos.
• Quem trabalhou 25 anos precisa ter 60 anos.

Essas regras valem para quem não tinha direito antes da reforma.

Regra de transição

Quem já trabalhava antes da reforma pode entrar na regra de transição. Nesse caso, não é exigida idade mínima. O INSS usa um sistema de pontos. A conta soma idade, tempo de contribuição e tempo de trabalho em risco. São necessários 66 pontos para 15 anos de atividade especial, 76 pontos para 20 anos e 86 pontos para 25 anos.

Afinal, como solicitar o benefício?

Para solicitar a aposentadoria especial, basta seguir os mesmo passos de uma aposentadoria por tempo de contribuição. Dessa forma:

• Entre no Meu INSS
• Informe seu CPF e senha
• Em seguida, siga para “Do que você precisa?”
• Digite: “Aposentadoria por tempo de contribuição”
• Escolha o benefício e
• Avance conforme as orientações
• Informe direitinho os períodos que trabalho de forma contínua exposto a agentes nocivos à saúde e inclua todos os documentos que comprovem o direito do benefício.
• Por fim, aguarde a resposta do INSS.

Qual o valor do piso do INSS e a previsão para 2026?

Em resumo, o piso do INSS em 2025 é de R$ 1.518, valor que acompanha o salário mínimo nacional e representa o mínimo que um segurado pode receber de benefício. De acordo com o Ministério do Planejamento e Orçamento, o piso será reajustado para R$ 1.621, um aumento de R$ 103, um reajuste de 6,79%.

Por fim, CLIQUE AQUI e fique por dentro de tudo sobre o INSS.

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