Carla Cecato já mandou recado para Ivete Sangalo após posicionamento em show

A jornalista Carla Cecato foi uma das grandes estrela da Record TV e, atualmente, está no mais alto patamar dentro da Jovem Pan, onde ela tem seu próprio programa de entrevistas. A famosa conquistou o público após mais de 16 anos na tela da emissora de Edir Macedo e é muito reconhecida e aclamada.

Carla Cecato, muito empoderada e querida pelo público, começou a carreira como repórter e, aos poucos, conquistou seu lugar na bancada do ‘Fala Brasil’, da Record TV. Atualmente, ela faz parte do alto escalão de jornalistas da Jovem Pan e a tendência é crescer cada vez mais.

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A jornalista da Jovem Pan e ex- Fala Brasil da Record (Fotos: Montagem/ Reprodução)

Mas Carla Cecato já se mostrou revoltada e muito indignada em setembro deste ano, semanas antes das Eleições 2022, onde diversos artistas e pessoas públicas de diferentes áreas, levantaram bandeiras de candidato ‘X ou Y’.

Pois muito que bem, como sabemos, a cantora Ivete Sangalo, que por muitas vezes não costuma se manifestar politicamente, prefere deixar o seu público falar por ela em algumas ocasiões.

Fato que comprova isso são seus shows lotados que já clamaram por Lula e ofenderam Jair Bolsonaro. A apresentadora da Globo se pôs a dançar e pedir mais gritos da multidão, concordando com seus fãs em aclamação ou xingamentos.

Só que antes disso, aconteceu o Rock in Rio, o famoso evento da música internacional na Cidade do Rock, onde por acaso, Ivete Sangalo se apresentou. No palco, a cantora baiana fez um discurso: “Amor sim, arma não.”, sem dar maiores detalhes, ou seja, para bom entendedor, meias palavras bastam.

Carla Cecato viu manifestação de Ivete em show e decidiu também se manifestar (Fotos: Montagem/ Reprodução Globo/ Record)

RASGOU O VERBO

Carla Cecato, em uma manhã de segunda-feira, logo após se deparar com o discurso de Ivete no final de semana, nas entrelinhas, contra Jair Bolsonaro, deixou a jornalista revoltada. Portanto, com luva de pelica, ela decidiu expôr um vídeo e escrever diretamente à contratada da Globo.

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“Oi Ivete. Tudo bem? Bom dia. Essa mulher não mora num prédio chique, não tem segurança, ela mora na roça.”, iniciou a jornalista em sua descrição do vídeo onde uma mulher corre e outra surge armada atrás dela.

E rasgou o verbo em recado contra a famosa estrela da Globo: “Para se defender de um ladrão, de um estuprador, faz como? ‘Amor sim, arma não’, você disse no Rock in Rio. E como faz num caso desses?”, questionou Carla Cecato à artista.

Carla Cecato mandou recado para Ivete Sangalo publicamente e rasgou o verbo (Foto Reprodução Instagram)

Carla Cecato, em sua publicação, se mostrou uma apoiadora de Jair Bolsonaro, ou melhor dizendo, do armamento do país. Aliás, as redes sociais da jornalista eram lotadas de apoio ao candidato à reeleição.

Como as votações elegeram Luiz Inácio Lula da Silva em segundo turno, a jornalista não se manifestou mais sobre o assunto e deu uma pausa em falar sobre questões políticas em suas redes sociais, deixando esse lado esquecido mais recentemente.

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Com quase uma arma por pessoa, Estados Unidos da América segue sendo vítima de atentados terroristas

A política armamentista dos Estados Unidos é base para discursos de diversos políticos ao redor do mundo, inclusive, Jair Bolsonaro, Presidente do Brasil, usou da justificativa de que as armas protegeriam o brasileiro, em sua campanha eleitoral pró armamento em 2018.

Mas, os Estados Unidos seguem sofrendo com ataques e atentados, massacres e tiroteios principalmente destinados a escolas e locais onde aglomeram grande público jovem.

Só em 2022 já foram registrados dois grandes atentados com arma de fogo nos Estados Unidos, o de Buffalo, no qual um jovem assassinou 18 pessoas e o de Uvalde, no Texas, em que outro rapaz tirou a vida de 19 estudantes e 3 adultos em uma escola.

Dylan Roof, autor de um dos mais assustadores massacres racistas dos Estados Unidos (Reprodução – G1)

Já não é história nova os massacres nos Estados Unidos, nas últimas décadas, ao menos 12 atentados semelhantes aconteceram na terra do tio Sam, sempre com enredo parecido, um jovem atacando uma escola e matando principalmente crianças e adolescentes.

O mais letal, até hoje, ocorreu em 2012 no estado de Connecticut, quando um homem com um rifle invadiu a escola infantil Sandy Hook, em Newtown, e matou 20 alunos e 6 adultos. Esse jovem cometeu o atentado após matar a sua família em casa, e depois de matar as 26 pessoas, ele tirou a própria vida.

O atentado de Columbine, em 1999, é um dos mais conhecidos pelas pessoas, dois garotos invadiram a Columbine High School e mataram 13 pessoas. Segundo testemunhas, eles procuravam alvos específicos, como atletas e representantes das minorias.

Massacre de Santa Fé, Red Lake, Cleveland, West Nickel Mines, Arkansas, Lindhurst… entre outros vários casos que aconteceram somam na vasta lista que o país leva manchado de muito sangue, só nas citadas acima, mais de 130 pessoas morreram.

POPULAÇÃO ARMADA É POPULAÇÃO SEGURA?

Fato curioso é que a política armamentista dos Estados Unidos fazem com que a população tenha facilidade em vários estados a adquirir armas de fogo de pequeno, médio e grande porte.

Um dado levantado pela CNN Brasil mostra que mais de 300 milhões de armas de fogo circulam pelos Estados Unidos, país esse que tem uma população de 319 milhões de pessoas.

Ou seja, quase uma arma por pessoa no país que soma atentados, massacres, tiroteios e famílias com a história precocemente encerrada.

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