Encerramento de unidade de atacarejo, tão popular quanto o Assaí, transforma cenário econômico da capital mineira e surpreende clientes com adeus

Ainda em maio de 2024, uma tradicional e influente no setor atacadista, tão popular quanto o Assaí, anunciou o fim de uma unidade localizada na Avenida Dom Pedro II, no bairro Bonfim, na região Noroeste de Belo Horizonte (BH).

Vale destacar que essa situação tirou o chão de muitos clientes nesta região de BH, uma vez que tiveram que remanejar para outras unidades, mexendo assim na rotina desses consumidores.

Trata-se da rede Decisão Atacarejo, cujo movimento marcou uma sequência de fechamentos, chegando à marca da quarta unidade desativada nos últimos meses na região, reforçando a estratégia de reestruturação da empresa:

• A negociação da unidade da Avenida Olegário Maciel com o Grupo Liga transformou o local na primeira loja da rede Liga Atacado e Varejo.

• Além disso, a Decisão Atacarejo repassou duas unidades no Vetor Norte da RMBH para a rede Apoio Mineiro, do Grupo Supernosso.

• Por fim, as lojas de Venda Nova e Lagoa Santa, com áreas maiores que o padrão desejado pela Decisão, foram adquiridas na reconfiguração do portfólio.

Sendo assim, a partir de informações do portal Diário do Comércio, SA+ e Expo Supermercado, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo todo o desenrolar da estratégia e cenário de 2025.

Mudança estratégica:

Conforme mencionado acima, é bom deixar claro que essa decisão de fechar essas unidades não reflete uma crise financeira, e sim uma mudança estratégica no modelo de negócios da rede.

Isso porque a companhia, que iniciou um processo de profissionalização da gestão há mais de quatro anos, busca agora adotar um modelo de supermercado mais moderno e eficiente.

• Essa transformação está focada em lojas menores, com áreas entre 1.000 e 2.000 metros quadrados, chamadas de “lojas expressas”.

• Esse formato permitirá à rede atender de forma mais ágil e diversificada às necessidades dos consumidores, oferecendo serviços essenciais como padarias, açougues e hortifrúti em todas as unidades.

De acordo com o CEO da Decisão Atacarejo, Leonardo Vilaça, na época, essa estratégia segue a tendência do mercado norte-americano, onde a agilidade e a variedade de serviços são fundamentais para o sucesso.

Por fim, a empresa também aposta na ampliação de seu e-commerce e no aprimoramento do serviço de entrega, com a promessa de reduzir o tempo de entrega para 30 minutos até o fim de 2025, especialmente na região do Centro de Belo Horizonte.

Foco na tecnologia e capacitação:

Parte essencial dessa reestruturação envolve principalmente o investimento em tecnologia e no treinamento das equipes.

Vilaça destaca que a renovação da cultura corporativa é um dos pilares para o novo momento da empresa.

O Decisão Atacarejo está focado em capacitar seus colaboradores com treinamentos intensivos – todos os novos funcionários devem passar por pelo menos 15 dias de preparação antes de iniciar suas atividades.

Além disso, a rede está investindo fortemente em sistemas tecnológicos para melhorar a gestão e a experiência do cliente, tanto nas lojas físicas quanto no e-commerce.

Quais são as expectativas do Decisão Atacarejo em BH no ano de 2025?

A Decisão Atacarejo tem em seus planos uma expansão agressiva para os próximos anos.

Atualmente, a rede conta com duas unidades, localizadas no Centro de Belo Horizonte e outra em Santa Luzia, na RMBH.

No entanto, o objetivo é dobrar o número de lojas até o fim de 2025, com um foco particular nas regiões do:

• Barreiro;
• Contagem;
• Betim,
• Outras áreas do RMBH.

A primeira nova unidade será inaugurada no primeiro semestre de 2025, com mais detalhes sobre a localização a serem revelados em breve.

Além disso, a negociação da unidade da Avenida Olegário Maciel com o Grupo Liga transformou o local na primeira loja da rede Liga Atacado e Varejo.

Essa iniciativa visa beneficiar pequenos comerciantes e consumidores, gerando economia local e reforçando a presença da marca na comunidade.

Mas, para saber mais informações sobre outras empresas, fechamentos e até falências, clique aqui*.

Conclusão:

Em suma, a rede Decisão Atacarejo fechou unidade em Belo Horizonte como parte de uma reestruturação estratégica, focando em lojas menores e mais modernas.

A empresa busca um modelo de supermercado “expresso”, com áreas entre 1.000 e 2.000 metros quadrados, oferecendo padaria, açougue e hortifrúti em todas as unidades.

Por fim, a rede Decisão Atacarejo planeja dobrar o número de lojas até 2025, expandindo para:

• Barreiro;
• Contagem;
• Betim.

Além de investir em tecnologia e inovação.

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Duas grandes redes de supermercados se despediram ao se depararem com situações desafiadoras e extremamente delicadas, fazendo rivais como o Atacadão, Assaí e outros vibrarem com a eliminação da concorrência

Como já dissemos em matérias anteriores, o setor varejista é extremamente competitivo, ainda mais quando falamos em redes de supermercados, uma vez que eles são vistos como comércios de primeira necessidade.

Inclusive, ao longo de todos esses anos, muitas dessas grandes acabaram sofrendo quedas, fechamentos e até mesmo falências no país, o que de certa forma significou certa vantagem para rivais como o Atacadão.

Mesmo porque a despedida desses grandes nomes abriram caminho para que esses mesmos rivais expandissem seus negócios com menos concorrências para se preocupar. Fazendo com que nomes como o mencionado Atacadão, Assaí e outros comemorassem (de certa forma) com o seu adeus.

Falando nisso, separamos 2 casos chocantes, envolvendo nomes extremamente famosos no setor que infelizmente acabaram se despedindo em meio a situações adversas.

1- Makro:

O Makro que chegou nos anos 70 , foi considerado um dos mais amados e mais marcantes varejistas existentes no mercado. Ele que teve seu grande Boom nos anos 90, era uma das maiores referências para milhares de consumidores que tinham ele como escolha nº1 na hora de fazer as suas compras.

Apesar das negociações da sua venda terem sido noticiadas oficialmente no ano de 2023, segundo o Estadão, essa história já se arrastava desde 2020, quando parte das lojas do Makro, administrado pelo grupo holandês SHV, foram vendidas ao Grupo Carrefour Brasil.

No total foram 29 unidades que custou aos cofres da francesa um total de R$ 1,95 bilhão. Ainda no ano de 2022, o Grupo Muffato, rede paranaense fundada em 1974, adquiriu 16 lojas e 11 postos de gasolina da mesma rede atacadista.

Inclusive, o Makro chegou a contratar o Santander para encontrar um comprador para as 24 lojas que ainda possuía no Brasil, esperando angariar R$ 2 bilhões com as unidades.

A principal razão do Makro ter saído do Brasil foi  a competição acirrada do setor alimentício, principalmente dos novos atacarejos como o mencionado Atacadão.

Ao que parece, a marca apesar de renomada, acabou ficando defasada com a chegada de novos do segmento, que até então, era dominado somente pela holandesa por aqui. Com isso a sua marca acabou caindo na “falência” no Brasil e não teve muita escolha a não ser vender seus ativos e partir de volta para “casa”.

Vale destacar que além de atuar no Brasil desde 1972, como mencionamos, o Makro ainda mantém suas operações em outros países da América do Sul, sendo eles:

• Venezuela
• Argentina
• Colômbia

Como mencionamos acima, segundo o portal Uol, a transação com a Muffato que teve início em 2022, foi concluída no final de janeiro de 2023 quando o grupo comprou imóveis e alguns ativos das lojas e posto de gasolina do Makro localizados em:

• Guarulhos;
• Marília;
• Piracicaba;
• Presidente Prudente;
• Santo André;
• São Bernardo do Campo;
• São José do Rio Preto;
• São José dos Campos;
• Sorocaba Norte;
• Sorocaba Sul; e
• Taubaté.

Já de acordo com o portal Giro News, a Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou a compra em março deste ano de 2023,

Em seu parecer, o órgão concluiu que a operação não acarretou em prejuízos ao ambiente concorrencial. Para o Grupo Muffato, a transação estrou em linha com sua estratégia de expandir para outras localidades, marcando sua estreia na capital paulista.

Já para o Makro, a venda das unidades estava inserida na estratégia do grupo SHV de encerrar sua operação no Brasil. Vale dizer que as demais lojas restantes foram divididas entre o Savegnago e Grupo Pereira.

Em julho de 2023, após terminar de vender suas lojas para o Grupo Muffato, Savegnago e Grupo Pereira, que a Makro Atacadista se despediu oficialmente do mercado brasileiro.

A rede divulgou esse encerramento do ciclo no país em seu site e publicou através das suas redes sociais, um comunicado sobre esse fim:

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“Há 50 anos iniciamos nossa jornada no Brasil, e em todos estes anos participamos de sua história, da sua evolução e do seu crescimento.

Estivemos sempre ao seu lado e fizemos parte da sua família. Hoje, temos a certeza de ter conquistado um lugar no seu coração.

Nossa operação se despede do Brasil deixando nosso agradecimento a todos clientes, fornecedores e colaboradores que juntos fizeram parte desta história.”

Vale dizer que ao  procurar o perfil oficial da Makro Brasil nas redes sociais ele não aparece mais, os únicos perfis ativos são os dos países em que ele ainda opera como Colômbia, Venezuela e Argentina.

Agora, meses após a conclusão da compra da Makro, a Muffato se encontra em constante expansão, para o terror da concorrência. Vale mencionar que atualmente não existem mais mercados com a bandeira Makro ativas.

Inclusive, em meados de outubro de 2023, segundo o portal Estadão, a empresa deu start nas obras de transformação dos imóveis, e abriu logo na segunda semana daquele mês, a primeira unidade em São José dos Campos.

2- Supermercado Gonçalves

Segundo o portal G1, a história do Supermercado Gonçalves começou ainda nos anos 90, na rua Guanabara, em Porto Velho (RO), aonde inaugurou a sua primeira unidade. Nos anos seguintes foram abertos outros 9 supermercados em:

• Porto Velho (RO)
• Ariquemes (RO)
• Buritis (RO)
• Ji-Paraná (RO)
• Rio Branco (AC).

No ano de 2013, o grupo criou uma indústria de panificação, a Granopan, e no ano seguinte uma casa empório, ambas na capital rondoniense. Com isso, não demorou muito para que o supermercado se tornasse um dos maiores varejistas de Rondônia.

Apesar da sua ampla prestação de serviço, em 2016 a empresa começou a ruir e entrou com pedido de recuperação judicial,  alegando não suportar a crise econômico-financeira.

O Supermercado Gonçalves, na época, culpou a queda de faturamento na crise macroeconômica brasileira, que começou  pós-eleições do ano de 2014.

Ainda segundo as alegações da mesma, a situação piorou ainda mais após a alavancagem junto a bancos e elevadas taxas de juros, elevação dos custos financeiros, redução de margens de lucro no segmento e cortes de linhas de crédito.

Isso sem contar que ela enfrentava o aumento dos custos, queda da renda per-capta na cidade de Porto Velho, aumento da concorrência na região e investimentos frustrados pela “ressaca pós-usinas do madeira”, um combo devastador que contribuiu para sua queda.

Segundo o pedido protocolado na Justiça no início da década, o grupo chegou a realizar investimentos milionários na melhoria da estrutura das lojas, como a inauguração de um empório e a construção de uma indústria.

Apesar de todo o esforço, todas as tentativas acabaram frustradas devido ao cenário econômico de retração.

Tudo à venda:

Com esse fracasso, em julho de 2019 a Justiça decidiu por decretar a falência de forma definitiva da rede. Nesse ínterim, TODOS os bens foram leiloados ao decorrer de três chamadas realizadas naquele ano.

Lojas, imóveis, terrenos e veículos que faziam parte do patrimônio do grupo entraram no balaio. Ao todo, foi arrecadado um montante de R$ 71 milhões.

Vale dizer que o patrimônio foi avaliado em R$ 80 milhões, enquanto as dívidas se amontoavam e chegavam perto de R$ 200 milhões, uma dívida praticamente impagável.

E foi aí que começou o drama de mais de mil funcionários do Supermercado Gonçalves, que ao serem demitidos em massa, ficaram sem saber quando e se receberiam os salários atrasados, bem como os  seus direitos trabalhistas.

Para piorar ainda mais, após o fechamento dos supermercados, os prédios de algumas unidades Gonçalves foram alvos de furtos e ataques de vândalos.

Ocorreu também um acúmulo de lixo nos pátios, além de ser usado como abrigo para pessoas em situação de rua.

De acordo com ex-funcionários ouvidos com exclusividade pelo G1, ainda no ano de 2018, começaram a faltar itens nas lojas, o que fortaleceu ainda mais que esses fechamentos seriam inevitáveis.

O que aconteceu com os funcionários do Supermercado Gonçalves?

No desespero, muitos funcionários entraram com uma ação na justiça contra o Supermercado Gonçalves, mas somente no dia 23 de maio de 2022 foi confirmado o pagamento dos direitos de uma parte desses funcionários.

Segundo o portal G1, A informação foi confirmada pelo administrador judicial da massa falida, o escritório Machiavelli, Bonfá e Totino Advogados Associados.

Foram beneficiadas todas pessoas que trabalhavam na rede enquanto ocorreu a falência e que não possuíam pendências sobre o valor e outras informações apresentadas na lista de credores. O pagamento foi autorizado pela Justiça de Rondônia no início de maio de 2022.

A juíza Elisangela Nogueira, da 6º Vara Cível Falências e Recuperações Judiciais, autorizou o envio aos ex-funcionários por ter entendido que não havia impedimentos ao pagamento dos valores que não estavam em contestação, principalmente considerando que o prazo para objeções já tinha sido encerrado.

De acordo com o administrador judicial, aproximadamente R$ 14 milhões foram liberados no dia 20 de maio de 2022, pela Caixa Econômica Federal. Os valores foram depositados nas contas apresentadas pelos funcionários.

Cerca de 80% dos trabalhadores estavam aptos a receber. Os outros 20%, que ainda aguardavam pendências a serem resolvidas, tiveram que esperar mais um pouco pelo pagamento.

Ao todo, 6.200 credores faziam parte do quadro geral, entre fornecedores, prestadores de serviço, bancos, advogados e demais envolvidos.

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Gigante rival do Atacadão sucumbe a crise e fecha unidades e confirmam fim de serviço

Gerir um negócio, sem sombra de dúvidas, não é uma tarefa simples. Isso porque diversos fatores podem levar uma empresa ao fim. Inclusive, hoje iremos falar sobre o fim de serviço crucial cravado por rival n° 1 do Atacadão que não suportou e sucumbiu após 36 anos, confirmando o fechamento de unidades. A seguir, confira mais detalhes sobre o assunto.

Vale dizer que, as varejistas têm crescido cada vez mais no Brasil, no entanto, uma gigantesca acaba por não resistir e cravar o fim de serviço. Bom, estamos falando sobre o Decisão Atacarejo, um grande rival do Atacadão em Belo Horizonte, rivalidade essa por serem duas redes de atacado.

Segundo o portal ‘Diário do Comércio’, O Decisão Atacarejo encerrou, recentemente, as atividades de mais uma loja, no bairro São Benedito, em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). As informações dão conte de que, a rede mineira de supermercados, nos últimos meses já havia fechado outras quatro unidades devido à mudança de perfil de negócios.

Confira as unidade que foram fechadas

• Av. Brasília, 2.269 – São Benedito, Santa Luzia
• Av. Pedro II, 1.520 – Bonfim, Belo Horizonte
• Av. Olegário Maciel – Centro, Belo Horizonte (ocupada pelo Grupo Liga)
• Rua Padre Pedro Pinto, 2.417 – Venda Nova, Belo Horizonte (negociada com o Apoio Mineiro)
• Av. Acadêmico Nilo Figueiredo, 2.350 – Bela Vista, Lagoa Santa (negociada com o Apoio Mineiro)

Vale dizer que, conforme informações divulgadas pelo porta da ‘SA Grupo’, o Decisão Atacarejo atua no ramo de comércio alimentício através do autosserviço, e atende tanto o atacado, quanto o varejo. Fundada em 1988, a empresa se destaca no mercado de Belo Horizonte e região metropolitana, sendo um grande rival do Atacadão no ramo atacadista.

Com esse novo fechamento, a rede tem apenas mais duas lojas em funcionamento, uma no Centro de Belo Horizonte e outra em Santa Luzia. Vale destacar que, a empresa mantém ainda um canal de televendas. A fonte destaca que não conseguiu entrar em contato com o Decisão Atacarejo, no entanto, suspeitam que o motivo de encerramento foi o mesmo dos outros.

Quais são as maiores redes atacadistas do Brasil?

Segundo a Abras (Associação Brasileira de Supermercados), essas são as 10 maiores empresas do setor, incluindo supermercados e atacarejo:

• Carrefour
• Assaí Atacadista
• GPA
• Grupo Mateus
• Supermercados BH
• Grupo Muffato
• SDB Comércio de Alimentos
• Cencosud Brasil
• DMA Distribuidora
• Companhia Zaffari.

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2 mercados revelam possível fusão para derrubar rivais, como Assaí e o Carrefour

Nesta terça-feira, 04, uma notícia envolvendo duas redes de mercados, rivais do Assaí e o Carrefour, vieram à tona.

As redes analisaram o adeus do dia como uma grande oportunidade de fechar uma fusão para derrubar os rivais.

Estamos falando da possível fusão do Grupo Mateus em Pernambuco, Paraíba e Alagoas com o Novo Atacarejo.

De acordo com informações do portal Valor Econômico, a potencial combinação entre as empresas é positiva.

O acordo entre as partes deve reduzir pressões competitivas e até incentivar no crescimento das partes.

A negociação também prevê a criação de uma nova entidade, com participação de 51% do Mateus, 50 lojas e faturamento bruto anual de R$ 6,8 bilhões.

Além disso, o acordo prevê o investimento entre R$ 400 e R$ 500 milhões na nova entidade, caso a fusão aconteça.

Desse modo, caso a fusão ocorra e a nova entidade seja formada, o Grupo Mateus e o Novo Atacarejo poderiam ficar com as unidades fechadas do mercado Dia.

Fato é que a saída do Dia nos estados pode ser uma oportunidade para a nova entidade ocupar a lacuna deixada pelo mercado e competir com Assaí, Carrefour e outros.

FECHAMENTO DO DIA

Em março deste ano, o Grupo de supermercados Dia anunciou fechamento de 343 lojas e três armazéns.

De acordo com informações do G1, o mercado ficará apenas com lojas em São Paulo após 23 anos de presença no país.

A medida ocorre após resultados negativos, mas a empresa reforçou que possuí a intenção de focar nos seus principais mercados.

Guillaume Marie Didier, diretor financeiro do Dia, aponta que após os fechamentos a empresa irá analisar alternativas estratégicas para o restante de seus negócios no Brasil.

“Dessa forma, o grupo ajusta seu escopo no país para concentrar seus negócios na região de São Paulo, onde o negócio tem uma maior rentabilidade e a concentração de lojas permite capitalizar a rede logística e a redução de custos”, disse Guillaume.

QUANDO O ASSAÍ FOI FUNDADO?

O  Assaí Atacadista foi fundada em outubro de 1974 por Rodolfo Jungi Naga com foco no atendimento a clientes de micro e pequenas empresas.

Desde então, principalmente nos últimos anos, a rede tornou-se uma das principais no ramo de atacarejo do país.

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Transação absurda acaba de pegar o mercado varejista de surpresa e deixa Max Atacadista e Assaí aterrorizados

E mais um capítulo de “quem pode mais” acaba de estourar no setor varejista com uma notícia envolvendo uma compra armada feita por um potente nome em atacarejos e redes de supermercado.

Estamos falando do gigante grupo varejista Mateus, cujo nome que se encontra em constante crescimento e têm ganhado ainda mais destaque na região nordestina.

De acordo com o portal InfoMoney, a rede anunciou na última quarta-feira (29) que assinou um memorando de entendimento não vinculante para comprar as operações do Novo Atacarejo, cujo qual atua em Pernambuco e na Paraíba.

O valor da potencial transação não foi informado em fato relevante ao mercado.

O Grupo Mateus afirmou que se a transação sair do papel, terá 51% da nova empresa resultante da transação e a Novo Atacarejo o restante.

Fato esse que aterroriza redes consolidadas como o Max Atacadista e até mesmo o Assaí de uma possível “aniquilação” em domínio de espaços bem como pela própria concorrência.

Vale destacar que o valor da transação nas negociações NÃO FORAM DIVULGADOS.

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O poder do NOVO

De fato essa aquisição traria ainda mais potência ao Grupo Mateus, uma vez que o Novo Atacarejo tem 27 lojas em Pernambuco, 2 na Paraíba e um centro de distribuição.

Em maio, por meio de um comunicado feito pelo próprio Grupo Mateus, foi anunciado que o faturamento bruto em 2023 do Novo somou mais de 4,5 bilhões de reais:

“A companhia e o Novo Atacarejo possuem modelo de negócios e direcionamento estratégicos similares, com acionistas de referência com forte histórico no setor de varejo de alimentos do Brasil“

Com esse movimento, as ações GMAT3 fecharam com ganhos de 4,53%, a R$ 7,84.

O que dizem especialistas sobre a possível compra no Novo Atacarejo pelo Grupo Mateus?

Conforme destaca o Bradesco BBI, à primeira vista, a criação de uma joint venture com um forte player regional como o Novo Atacarejo nos principais estados do Nordeste do Brasil é positiva para o Grupo:

“Em nossa visão, as operações da GMAT em Pernambuco, Paraíba e Alagoas ganham escala, fortalecem o posicionamento competitivo e reduzem o risco de execução para uma sólida expansão de lojas.

Nesse sentido, temos uma visão relativa negativa para Carrefour Brasil e Assaí, pois a operação fortalece os players regionais”

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Supermercado amado por milhares, rival do Assaí, acaba de se despedir de unidade deixando milhares de consumidores entristecidos

E um grande supermercado, considerado rival do Assaí por ser do mesmo segmento de atacarejo, localizado na região metropolitana de São Paulo, acaba de dar adeus a uma de suas unidades, após 5 décadas de existência.

Estamos falando da Rede Comercial Esperança, que após anos a fio atuando no coração de Guarulhos, anunciou o fechamento da unidade da rua Luiz Faccini.

A despedida acabou marcando o fim de uma era para muitos clientes residentes da região.

Fundada ainda em 1970, a empresa cresceu e expandiu suas operações contando atualmente com apenas 20 lojas e um total de 3.500 colaboradores.

Choque de realidade

De acordo com a publicação feita através das redes sociais, o perfil @Cidade de Guarulhos, o fim desse grande supermercado gerou uma grande comoção pelas redes sociais.

Porém essa decisão corrobora a necessidade de adequação às novas visões de consumo da atualidade.

Vale mencionar que atacarejos como o Assaí tem dominado muitos espaços e passando até mesmo outras bandeiras da mesma linha para trás.

Justamente por estar mais próximo do que consumidores procuram ao escolher um atacarejo para fazer suas compras.

Só para ter um vislumbre do cenário, de acordo com a Associação Comercial e Industrial, os atacarejos lideraram em vendas em 2023, com alta de 14,4%.

Só o Assaí, conforme exposto pelo Estadão, cresceu 60% nos últimos dois anos.

Apesar de ser um crescimento considerável, foi necessário um investimento mais considerável ainda, tanto do ponto de vista de aquisição das unidades quanto do custo de transformação desses pontos.

No ranking dos que mais cresceram, os supermercados ficaram em segundo lugar (10,57%), seguidos dos minimercados (7,19%).

Os hipermercados, que estão sumindo do mercado já há algum tempo, registraram queda de 0,77% nas vendas no período*

(Para saber mais sobre a situação dos Hipermercados, clique aqui*)

Rede se manifesta

Embora não haja confirmação sobre futuras atividades do grupo no local, a mensagem de agradecimento aos clientes reforça esse impacto emocional causado pela despedida para muitas famílias da cidade:

“Informamos que a filial localizada na Rua Luiz Faccini, 308 – Centro de Guarulhos encerrará suas atividades no dia 06 de abril de 2024.

Durante 53 anos, clientes, funcionários, fornecedores, parceiros e amigos ajudaram a escrever a nossa história.

Agradecemos imensamente pela sua preferência ao longo dos anos. Seu apoio foi fundamental para nós, esperamos continuar a atendê-los em nossas filiais, mantendo o nosso padrão de qualidade e excelência.

Vocês se tornaram parte da nossa família, parte da essência que tornou esta loja do Comercial Esperança um lugar especial. As visitas diárias e as conversas amigáveis nos encheram de alegria e inspiração”

Quantos habitantes existem em Guarulhos?

A cidade de Guarulhos é um município da Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo.

É considerada a segunda cidade mais populosa do estado, estando na posição de 13.ª mais populosa do Brasil e a 53.ª mais populosa do continente americano.

Ela conta com 1 291 784 habitantes, de acordo com o Censo 2022 do IBGE.[6]

A cidade foi fundada em 8 de dezembro de 1560, pelo padre jesuíta Manuel de Paiva, com a denominação de Nossa Senhora da Conceição de Guarulhos.

De acordo com o portal Wiki, sua origem está ligada à de cinco outros povoamentos que tinham, como principal objetivo, defender o povoado de São Paulo dos Campos de Piratininga contra um possível ataque dos Tamoios.

Ela também é vista como a 9.ª cidade mais rica do Brasil. Em 2020, registrou um Produto Interno Bruto (PIB) de 65,8 bilhões de reais, o que representa 0,9% de todo PIB brasileiro.

Além de deter o 3.º maior PIB de seu estado.

Guarulhos sedia o principal aeroporto do país, que serve São Paulo, o Aeroporto Internacional André Franco Montoro, mais conhecido por GRU Airport.

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Unidade colossal de unidade do atacarejo Assaí foi fechada e anúncio oficial da rede foi divulgado

Em dezembro de 2022, mais precisamente no dia 17 de dezembro, uma das unidades mais colossais do atacarejo Assaí, cujo nome é fortíssimo no segmento, teve suas atividades encerradas, para a surpresa de muitos consumidores.

De acordo com informações divulgadas pelo G1, portal de notícias da Globo, a unidade em questão se trata do Assaí de Sorocaba (SP) que ficava localizada na Rodovia Raposo Tavares, na altura do quilômetro 99, na Vila Artura.

Assaí Atacadista é um dos nomes mais fortes do atacarejo no país  (Foto Reprodução/Internet)

Mudanças necessárias

De acordo com a assessoria de imprensa, por meio de um comunicado oficial, foi justificado que essa medida foi tomada para que a loja em questão passasse a funcionar em um novo endereço.

A nova unidade passaria a operar no cruzamento da Rua Maria Aparecida Pessutti Milego, 250, no Parque Campolim, a partir do dia 20 daquele mês.

O novo Assaí Sorocaba Campolim atende principalmente aos consumidores e micro e pequenos comerciantes dos bairros Jardim Millennium, Vila Artura e Campolim, em Sorocaba, assim como clientes do município de Votorantim (SP).

Assaí fechou a unidade localizada na região da Raposo Tavares e inaugurou nova unidade em Sorocaba (Foto Reprodução/SuperHiper)

Na ocasião foram geradas 315 vagas diretas de trabalho, das quais parte foi composta pelo reaproveitamento dos 178 colaboradores do time da antiga loja e a outra parte foi contratada para a ampliação.

Em que situação está o Assaí atualmente?

Vale mencionar que, apesar das mudanças, conforme divulgado pelo próprio site da rede, o Assaí somou quase 10 novas lojas só na virada de 2022.

Fora isso, a rede conta hoje com o número de 288 lojas espalhadas no país, 12 centros de distribuição além de 11 escritórios regionais.

Fora isso o Assaí conseguiu inaugurar a primeira loja no estado do Acre; a loja de nº 200, em Curitiba e mais nove novas unidades abertas antes mesmo de encerrar o ano:

• Feira de Santana (BA);
• Piracicaba (SP);
• Itapevi (SP);
• Barreiras (BA);
• Recife(PE);
• Barra da Tijuca/Rio de Janeiro;
• São Gonçalo (RJ);
• Sete Lagoas (MG)
• Maringá (PR).

Dessa forma, a companhia conseguiu dar sequência aos planos de crescimento acelerado e chegar a um faturamento de R$ 100 bilhões até 2024.

Assaí Atacadista se consolidou como o maior do segmento em presença nos lares brasileiros (Foto: Reprodução/Internet)

Vale dizer que a rede Assaí em fevereiro do ano de 2023, foi consolidado como o maior atacarejo do estado de São Paulo, conforme divulgado pelo portal Exame.

Fora isso, nos últimos 3 anos, o Assaí conquistou a maior presença nos lares brasileiros (1 em cada 4).

Esse dado, de acordo com a Empiricus, foi a cereja do bolo do robusto programa de expansão que vem sendo tocado desde então.

Principalmente através da aquisição dos 66 pontos comerciais do Extra. Só para ter uma leve dimensão, a companhia saiu de 184 lojas ao final de 2020 para 288 até setembro de 2023.

 

 

 

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Rede de atacarejo promete tocar o terror no Assai Atacadista

O Assaí Atacadista que se prepare, pois uma nova rede de atacarejo promete ser uma forte concorrente da empresa em SP. O anúncio bombástico é especial para São José dos Campos, interior do estado. A informação foi confirmada em primeira mão pelo portal Giro News.

Segundo o que foi divulgado, o Grupo Máximo anunciou a chegada da bandeira de atacarejo Achei!, com a primeira loja em São José dos Campos, interior de São Paulo. A inauguração está programada para acontecer no mês de maio deste ano e a unidade ficará localizada no bairro do Putim.

A loja rival do Assaí Atacadista será imensa e terá área de construção de 14.000 m² e estrutura com esteira rolante, elevador, self-checkout, 200 vagas cobertas e 36 lojas anexas com praça de alimentação. A proposta do novo atacarejo é ser um diferencial em relação aos concorrentes.

Assai Atacadista terá um grande rival em SP (Foto: Reprodução/ Internet)

Segundo Daniel Khouri, diretor administrativo do Grupo Máximo, o Achei! traz um mix de produtos maiores do que os atacarejos comuns e contará com serviços como rotisseria, atendimento de frios, açougue, padaria e confeitaria, além de café moído na hora e bebidas geladas.

Vale lembrar que o Grupo Máximo vem estudando há alguns anos desenvolver a bandeira de atacarejo para bater de frente com o Assaí Atacadista e outros empreendimentos. A ideia é justamente atender o público crescente desse segmento que tem estado cada vez maio.

Grupo Máximo anuncia a bandeira Achei! Atacarejo em São José dos Campos (Foto: Reprodução/ Internet)

“Vamos unir nossa qualidade do atendimento de varejo à resolução das dores que as famílias e comerciantes têm nos atacados. O Achei! proporcionará uma experiência de compra diferenciada para o cliente pessoa física e jurídica”, explica o diretor administrativo do Grupo Máximo.

Quais as 10 maiores varejistas do Brasil?

• Grupo Carrefour
• Assaí
• Magazine Luiza
• Via
• Americanas
• Raia Drogasil
• Grupo Boticário
• Natura &Co
• Grupo Mateus
• Grupo Pão de Açúcar

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A venda do atacarejo Assaí, pelas mãos do Pão de Açúcar, acabou tendo um desfecho chocante e situação teve esse resultado chocante

Em meados de março de 2023, mais precisamente no dia 17 daquele mês, um importante grupo varejista concluiu a venda da rede Assaí, de certa forma pelas mãos do Grupo Pão de Açúcar.

Vale destacar que o Assaí é hoje um dos maiores atacarejos do país. Pra quem não sabe ele pertencia ao grupo francês, Cassino, controlador do Grupo Pão de Açúcar , desde o ano de 2012.

De acordo com o portal O Tempo, a venda foi de 18,8% do capital do Assaí, no valor de  723 milhões de euros, que convertido dá aproximadamente mais de 3 bilhões de reais.

Cassino, controlador do Grupo Pão de Açúcar, vendeu suas ações do grupo Assaí, um dos maiores atacarejos do país (Foto Reprodução//Internet)

Vale mencionar, que no dia 14 daquele mesmo mês, a Casino havia anunciado a transferência de 174 milhões de ações, equivalentes a 12,9% do capital, com opção de 80 milhões de títulos adicionais.

Segundo comunicado do grupo, após a operação, o Casino passou a deter apenas 11,7% do Assaí e, com isso: “Deixará de controlar a empresa”.

Esta operação visou acelerar a redução do endividamento do grupo, afinal no ano de 2022, a distribuidora francesa registrou um prejuízo líquido de 316 milhões de euros, uma queda de 40%.

Não restou mais nada

Vale mencionar que em junho de 2023, o Casino vendeu as suas 11,7% de ações restantes por meio por meio de uma operação de “block trade”*, realizada no dia 23, através da B3*. Essa operação foi fechada ao valor de R$ 2,108 bilhões.

*Block Trade é uma negociação em bloco é uma transação de alto volume em um título que é negociado e executado de forma privada fora do mercado aberto para esse título.

*A B3 é uma bolsa de valores brasileira sediada na cidade de São Paulo. Funciona de forma autorregulada sob a supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e seu indicador de referência é o Ibovespa

De acordo com o portal Valor, essa foi a terceira venda pelo Casino desde novembro do ano de 2022, período em que levantou, no total, R$ 8,7 bilhões.

Assaí atualmente opera como uma True Corporation, ou seja, sem dono (Foto Reprodução/Internet)

Desfecho chocante

Mas o mais impressionante nisso tudo é que, de acordo com informações divulgadas pelo Wikipédia, o desfecho dessa história foi chocante.

Isso porque após essa venda, o Grupo Assaí se tornou uma ‘true corporation‘, ou seja, uma empresa SEM DONO e com capital 100% pulverizado*.

*Forma de distribuição das ações do capital votante de uma companhia, em que não existe um acionista ou grupo de acionistas definido como controlador

Como funciona uma empresa sem dono?

De acordo com o portal Estadão, uma empresa sem dono ou chamadas de “True Corporation” no mundo empresarial, são em tese funcionam sem interferências conflitantes entre os interesses dos controladores e dos demais acionistas.

Com conselhos de administração realmente independentes e executivos livres para decidir e agir com um único objetivo: o bem maior da companhia.

No entanto, alguns casos suscitam dúvidas. Há empresas de capital pulverizado, por exemplo, cujo fundador permanece na gestão ou na presidência do conselho.

Essa presença pode até se mostrar positiva, com a supervisão experiente do empreendedor contribuindo para o futuro e no dia a dia. No entanto, não se pode dizer que essa é, de fato, uma empresa “sem dono”.

Há também situações de companhias sem controlador, mas com alguns acionistas mais “relevantes” ou de “referência”, que acabam tendo maior influência nos conselhos e na administração, controlando a empresa.

Existem ainda casos de empresas em que, na ausência de um acionista majoritário, os administradores acabam assumindo o poder – e de lá não querem sair tão cedo.

Pra finalizar a lista de modelos, há negócios de controle diluído em que a participação societária do investidor é tão pequena que este não se sente estimulado a se engajar no conselho de administração da companhia.

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Globo confirmou o estouro de cofres do Assaí para comprar uma forte rival e aniquilar a concorrência

E no ano era de 2021, mais precisamente no mês de outubro, o G1, portal de noticias da Globo, confirmou que o Assaí, um gigante nome do meio atacarejo, estourou os cofres para comprar uma forte rival da época.

Estamos falando do Extra Hiper, pertencente ao Grupo Pão de Açucar (GPA) que vendeu certa de 71 pontos comerciais da bandeira Extra Hiper, que após essa transação. acabou sendo aniquilada como modelo de hipermercado extra no país.

Compra de bilhões

Ainda de acordo com o portal G1, o comunicado da venda foi feito no dia 14 de outubro de 2021, e custou aos cofres do Assaí o valor de R$ 5,2 bilhões, dos quais R$ 4 bilhões foram pagos de forma parcelada, entre dezembro daquele ano a  janeiro de 2024.

O R$ 1,2 bilhão restante seria pago ao GPA por um fundo imobiliário que tem garantia do Assaí.

Desde então, as lojas começaram a ser convertidas para o formato cash & carry (atacarejo) e passaram a ser operadas pelo Assaí.

Os 71 pontos comerciais representam cerca de 70% das lojas do Extra Hiper no país. Das outras 32 lojas que ficaram de fora da venda para o Assaí, 28 foram convertidas paras as bandeiras Pão de Açúcar e Mercado Extra, e 4 foram fechadas.

Como mencionamos, essa transação aniquilou o estilo hipermercado da bandeira extra, o que de certa forma pode ser vista como uma “aniquilação de concorrência”, uma vez que hipermercados costumam ser grandes rivais de atacarejos.

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Estratégia dos dois lados

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