Peixe contaminado, leite, bebida com vidro e mais, a Anvisa proibiu diversas marcas famosas do mercado

A Anvisa precisou trabalhar muito durante esse 2023 para conseguir deixar as principais marcas do mercado de acordo com o que as pessoas necessitam no dia a dia.

Mas, o que muitas pessoas não sabem é que elas podem ter em seus armários, produtos que já foram retirados das prateleiras pela Anvisa.

Abaixo, de acordo com informações do portal GMC News, vamos mostrar as marcas mais famosas que foram retiradas dos supermercados pela Anvisa e as notas oficiais para as resoluções dos problemas.

QUEM A AGÊNCIA MANDOU RETIRAR?

A Anvisa comunicou o recolhimento de 2,2 milhões de garrafas de Sidra Cereser sabor maçã, além de determinar a suspensão da venda e distribuição da bebida. A medida foi tomada no dia 29 de setembro.

Alguns lotes da bebida mostrou possibilidades de conter pequenos fragmentos de vidro que podem provocar cortes na boca ou em partes do intestino se ingeridos.

De acordo com a Anvisa, a empresa CRS Brands Indústria de Comércio, dona da marca, iniciou o recolhimento voluntário das garrafas no último dia 25 de setembro e comunicou a agência reguladora do caso.

“Aproximadamente 0,2% dos lotes afetados podem ter sido impactados por alteração dos vasilhames durante o processo de envase, o que levou à transferência de pequenos fragmentos de vidro para o interior das garrafas”, informou a Anvisa.

No total, seriam recolhidos 28 lotes, fabricados em 22/07/2023 e de 16/08/2023 a 02/09/2023. A garrafas são de vidro verde, com 660 ml.

“A CRS Brands ressalta que o problema já foi resolvido e que, até o momento, nenhuma ocorrência foi relatada”, informou a empresa em nota. A fabricante diz que, desde 22 de setembro, está fazendo o recolhimento voluntário e preventivo das unidades pertencentes aos lotes.

Em nota, a empresa informou que “a medida é preventiva, uma vez que a fabricante identificou a possibilidade de que aproximadamente 0,2% de produtos destes lotes foram impactados por alteração dos vasilhames durante o processo de envase, o que levou à transferência de pequenos fragmentos de vidro para o interior dos vasilhames”. Disse ainda que até o momento, nenhuma ocorrência foi relatada e que está fazendo o recolhimento dos produtos dos supermercados.

Outro produto que a Anvisa mandou retirar dos mercados é o Atym da marca Cellier. Segundo o próprio portal da Anvisa, a agência de vigilância sanitária proibiu a comercialização, a distribuição e o uso do atum ralado em óleo comestível com caldo vegetal, fabricado pela Cellier Alimentos Linha Profissional, SIF 3699, lote 08/05/23, fabricado em 08/05/2023 e com validade até 08/05/2025. Também foi determinado o recolhimento do produto do mercado.

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Houve uma série de denúncias do Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo (CVS-SP) sobre a ocorrência de surto em Centros de Educação Infantil (CEIs) de Campinas, no final de julho de 2023, após o consumo do alimento, com sintomas compatíveis com intoxicação alimentar por histamina.

Essa substância não é eliminada com o tratamento térmico do pescado (por exemplo, cozimento, esterilização comercial, defumação) durante a fabricação do produto final (como atum embalado). Além disso, os peixes podem conter níveis tóxicos de histamina sem apresentar sinais como mau cheiro, alteração na consistência ou na coloração.

Ao g1, a Cellier informou que a origem do problema foi identificada rapidamente. “Tratou-se de uma falha pontual de operação que não mais ocorrerá, graças a inclusão de medidas corretivas em seu plano de APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle)”.

Vale destacar que nos sites oficiais, o atum continua sendo fabricado e comercializado, apenas o lote em questão foi retirado.

Anvisa suspendeu a comercialização, a distribuição e o uso dos produtos da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023 pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda.

Os produtos em si são específicos e também foram divulgados pela Vigilância sanitária. Eles são:

• Leite UHT integral.
• Leite UHT desnatado (embalagem de 1 litro).
• Soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (embalagem de 25kg).

Segundo a Vigilância Sanitária, eles fizeram uma inspeção realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), e foi verificado que os produtos em questão foram produzidos pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda, fabricante dos produtos de Leite da Natville, sem a devida autorização do Ministério.

Nos rótulos dos produtos consta a informação errônea de que eles teriam sido fabricados por uma filial da empresa, a Laticínios Santa Maria Ltda.

Nota da Natville (Reprodução – Site oficial)

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O órgão bateu o martelo e determinou a proibição do peixe que pode estar na sua geladeira e você nem imagina

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), sem sombra de dúvidas, é um dos principais órgãos no que se refere a qualidade dos produtos.

A autarquia, vale lembrar, tem por finalidade institucional promover a proteção da saúde da população, por meio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços.

Dessa forma, os consumidores podem respirar mais aliviados na hora das compras. E por falar nisso, a autarquia bateu o martelo e proibiu a comercialização, distribuição e o uso de uma famosa marca de peixe que pode estar na sua geladeira.

O item em questão se trata de um atum ralado fabricado pela marca Cellier, que acabou sendo barrado pela Anvisa e teve o recolhimento dos mercados determinado.

É importante frisar que, a medida diz respeito somente a um lote do produto fabricado no dia (08) de maio de 2023, com validade até (08) de maio de 2025, de acordo com informações do portal ‘Gov.br’.

Atum da marca Cellier – Foto: Reprodução/Internet

Vale lembrar que a ocorrência se deu em Campinas, após o órgão receber um aviso do Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo (CVS-SP) sobre um surto de intoxicação por histamina nos Centros de Educação Infantil (CEIs) da cidade.

Segundo a ANVISA, a contaminação do peixe com histamina acima do limite tolerado pela legislação foi confirmada por exame laboratorial.

O alimento contaminado com histamina pode causar dormência, formigamento e sensação de queimação na boca, erupções cutâneas no tronco superior, queda de pressão, dor de cabeça, coceira na pele, podendo evoluir para náusea, vômito e diarreia.

A proibição da ANVISA contra marca de peixe – Foto: Reprodução/Internet

Qual o pronunciamento da marca arrancada pela ANVISA?

Por sua vez, a empresa de peixe barrada pelo órgão prestou um depoimento ao G1, da Globo, e destacou que a origem do entrave se deu de forma rápida.

“Tratou-se de uma falha pontual de operação que não mais ocorrerá, graças a inclusão de medidas corretivas em seu plano de APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle).”, disse a Cellier.

Posicionamento da empresa:

Em recente matéria vinculada à TV Foco, foi notificado que a Anvisa promoveu a retirada do mercado do produto produzido pela Cellier Alimentos do Brasil Ltda, qual seja, o “Atum Ralado em Óleo Comestível”, pouch de 500g, em razão de problemas de contaminação e surto alimentar causado por presença de histamina em quantidades superiores ao limite tolerado por lei.

Contudo, é necessário esclarecer que o referido problema ocorreu de forma pontual, em julho de 2023, sendo constatado em um único lote do produto que foi produzido 08/05/2023, com validade até 08/05/2025 e que já foi devidamente retirado do mercado, não atingindo os consumidores em larga escala.

A Cellier esclarece que após as providencias de retirada do produto do mercado e a alerta aos consumidores, já teve a sua produção e comercialização devidamente liberados pela Anvisa e outros órgãos de controle alimentar do governo Federal, inexistindo qualquer outra irregularidade com o produto desde então.

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A retirada urgente de marca queridinha dos mercados pela ANVISA

Famosa marca queridinha dos mercados foi retirada urgentemente, após surto de intoxicação, onde mais de 60 pessoas acabaram hospitalizadas e doentes, fazendo com que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitisse uma proibição contra o produto.

Portanto, de acordo com o G1, um surto de intoxicação alimentar atingiu nove creches localizadas em Campinas, interior de São Paulo, levando 60 crianças e dois funcionários ficarem doentes, acionando a Anvisa, que proibiu a venda, distruibuição e utilização de um lote específico de atum da marca Cellier.

As intoxicações ocorreram em julho deste ano e foram causadas pelo consumo da histamina, uma substância que pode se formar após a morte de pescados. Ao g1, a Prefeitura de Campinas ressaltou que não houve necessidade de hospitalização e detalhou o quadro das pessoas afetadas.

De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, o Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) foi acionado assim que os estudantes apresentaram os primeiros sintomas. Em seguida, a oferta do alimento foi suspensa e a marca de atum foi retirada do cardápio das escolas.

“Todos os fornecedores de produtos que compõem a alimentação escolar são escolhidos por meio de licitação, que levam em conta uma série de critérios, entre eles a qualidade do alimento ofertado”, destacou, em nota.

A restrição imposta pela Anvisa após os casos de intoxicação em Campinas diz respeito ao atum ralado em óleo comestível com caldo vegetal, fabricado pela Cellier Alimentos Linha Profissional, SIF 3699, lote08/05/23, fabricado em 08/05/2023 e com validade até 08/05/2025.

A Cellier informou ao portal, que a origem do problema foi identificada rapidamente. “Tratou-se de uma falha pontual de operação que não mais ocorrerá, graças a inclusão de medidas corretivas em seu plano de APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle)”.

O que o consumo de histamina pode causar?

O consumo de alimento contaminado por histamina pode causar dormência, formigamento e sensação de queimação da boca, erupções cutâneas no tronco superior, queda de pressão, dor de cabeça, coceira na pele, podendo evoluir para náusea, vômito e diarreia.

A Anvisa é responsável pela averiguação de todos os produtos (Reprodução: Internet)

Cellier (Reprodução/Internet)

Atum (Reprodução/Internet)

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Anvisa proíbe urgentemente a venda de alimento tradicional

A Anvisa proibiu, de maneira urgente, a venda de um alimento tradicional dos mercados, na última semana, e os consumidores estão com receio e querem devolver o produto que foi comprado e está no armário de casa.

A vigilância sanitária é a principal responsável por fazer toda a averiguação dos produtos, desde a sua fabricação, até a comercialização, e quando identificam algo que foge dos padrões, rapidamente já emitem um alerta para todos.

Na última terça-feira (22), a Anvisa utilizou as suas redes sociais para informar que proibiu a comercialização do atum ralado em óleo comestível com caldo vegetal, fabricado pela Cellier Alimentos Linha Profissional.

O lote em específico é o 08/05/2023, que foi fabricado no mesmo dia e tem validade até 08/05/2025, determinando o recolhimento do produto dos supermercados.

Comunicado da Anvisa sobre a proibição das vendas (Reprodução: Instagram)

A medida foi tomada após o relato do Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo, sobre um surto que ocorreu no final do mês de julho, após o consumo do alimento, que ocasionou sintomas semelhantes ao de uma intoxicação alimentar por histamina.

A presença de valores da substância acima dos limites tolerados pela legislação sanitária foi confirmada após exames realizados pelo Instituto de Tecnologia de Alimentos.

Vale ressaltar que consumir um produto contaminado por histamina pode ocasionar dormência, queda de pressão, dor de cabeça, coceira na pele, vômitos e diarreias.

Diante dessa informação, alguns consumidores que adquiriram o lote contaminado do atum ralado em óleo comestível com caldo vegetal, fabricado pela Cellier Alimentos Linha Profissional, quiseram devolver o produto.

“Em caso de ter esse produto em casa, posso devolver ao mercado?”, questionou um consumidor. Na resposta, foi informado que sim, caso ele apresentasse a Nota Fiscal, comprovando a compra no estabelecimento.

A marca é uma das maiores na venda de atum dos mercados (Reprodução: Internet)

Quando a Anvisa foi criada?

A Anvisa foi fundada no dia 26 de janeiro de 1999.

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A autarquia bateu o martelo e proibiu a marca de peixe famosa com urgência

Além do sabor, a preocupação de qualquer cliente ao comprar um alimento deve ser a saúde. Afinal, alguns itens podem estar fora do prazo de validade ou até mesmo não ter as especificações necessárias da Anvisa.

Pensando nisso, o órgão entra em cena com o simples e essencial objetivo de promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária.

Assim, os consumidores podem respirar mais aliviados no fator qualidade na hora de adquirir produtos. Pensando nisso, a autarquia bateu o martelo e proibiu a comercialização, distribuição e o uso de uma famosa marca de peixe após relatos de intoxicação alimentar.

O fato é que um atum ralado fabricado pela marca Cellier, acabou sendo proibido e a Anvisa determinou até o recolhimento do produto nos mercados. Vale lembrar que a medida diz respeito a apenas um lote fabricado no dia (08) de maio de 2023, com validade até (08) de maio de 2025, de acordo com o ‘Estadão’.

Marca de atum com contaminação (Foto: Reprodução/Cellier)

Vale lembrar que a medida foi publicada na edição da última sexta-feira (18), no Diário Oficial da União.

É importante destacar que a ocorrência foi em Campinas. A Anvisa expôs os casos de contaminação depois de receber um aviso do Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo (CVS-SP) com a identificação de um surto de intoxicação por histamina nos Centros de Educação Infantil (CEIs) da cidade.

De acordo com o órgão, a contaminação do produto com histamina superior aos limites tolerados pela legislação sanitária foi confirmada por exame laboratorial.

Por sua vez, a empresa prestou um depoimento ao portal G1, da Globo, e expôs que a origem do problema foi encontrada de forma rápida. “Tratou-se de uma falha pontual de operação que não mais ocorrerá, graças a inclusão de medidas corretivas em seu plano de APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle).”, declarou.

Quando a ANVISA foi fundada?

A Anvisa foi criada no governo Fernando Henrique Cardoso pela lei nº 9.782, de (26) de Janeiro de 1999.

Vigilância Sanitária (Reprodução – Internet)

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