O fim devastador de duas companhias aéreas populares no Brasil expõe colapso financeiro com R$2,7 bilhões em dívidas e falência decretada

Duas companhias aéreas que marcaram presença no mercado brasileiro encerraram suas operações após enfrentarem uma crise financeira irreversível, acumulando R$ 2,7 bilhões em dívidas.

A Justiça decretou a falência de , selando o fim de uma trajetória que, por anos, conectou destinos e movimentou milhares de passageiros.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações disponíveis no Wikipédia, detalha agora o fim da Avianca e Panair do Brasil.

Falência da Avianca

Em 14 de julho de 2020, a Justiça de São Paulo decretou a falência da Avianca Brasil, encerrando um capítulo turbulento na aviação nacional.

Além disso, a companhia, que já havia solicitado recuperação judicial em dezembro de 2018 devido a dívidas superiores a R$ 2,7 bilhões, não operava desde maio do ano anterior.

Contudo, a decisão judicial atendeu ao pedido da própria empresa, que alegou inviabilidade de cumprir o plano de recuperação devido à inatividade prolongada e à perda de slots (horários de pousos e decolagens) essenciais para suas operações.

Principais fatores que levaram à falência da Avianca Brasil:

• Dívidas acumuladas superiores a R$ 2,7 bilhões.
• Além disso, inatividade operacional desde maio de 2019.
• Perda de slots nos aeroportos de Congonhas e Guarulhos.
• Por fim, impossibilidade de cumprir o plano de recuperação judicial aprovado pelos credores.​

A falência da Avianca Brasil representou um marco na aviação brasileira, evidenciando a fragilidade de empresas do setor diante de crises econômicas e operacionais.​

Panair do Brasil: o fim abrupto de uma gigante da aviação

No dia 10 de fevereiro de 1965, a Panair do Brasil teve suas operações suspensas pelo governo militar, encerrando abruptamente suas atividades.

Contudo, a alegação oficial foi de que a companhia era devedora da União e de diversos fornecedores. No entanto, muitos ex-funcionários e autoridades consideram tal ato uma arbitrariedade, comum em regimes de exceção como o daquele período.

Além disso, documentos da época indicam que a Panair possuía o menor montante de dívidas com o governo federal em comparação com outras empresas aéreas brasileiras.

Principais acontecimentos que marcaram o fim da Panair do Brasil:

• Suspensão das operações em 10 de fevereiro de 1965.
• Transferência imediata de suas rotas internacionais para a Varig e domésticas para a Cruzeiro do Sul.
• Desapropriação de suas aeronaves pela União em 1969, por meio do Decreto-lei 496.
• Por fim, a proibição de empresas de aviação de impetrar concordata, aplicada exclusivamente à Panair.

O fechamento da Panair do Brasil é frequentemente interpretado como uma ação política do regime militar para enfraquecer empresários considerados opositores, favorecendo concorrentes como a Varig.​

Qual a maior companhia aérea do Brasil?

A maior companhia aérea do Brasil é a LATAM Airlines Brasil, que lidera o setor com aproximadamente 40 milhões de passageiros transportados em 2024, representando cerca de 34% do mercado nacional.

CONCLUSÃO 

O fim da Panair do Brasil e a falência da Avianca Brasil ilustram como fatores políticos e econômicos podem impactar profundamente o setor aéreo.

Porém, enquanto a Panair foi vítima de decisões políticas arbitrárias, a Avianca enfrentou desafios financeiros e operacionais que culminaram em sua falência.

Por fim, esses episódios ressaltam a importância de políticas públicas transparentes e de uma gestão empresarial sólida para garantir a sustentabilidade das companhias aéreas e a confiança dos consumidores.

Veja também matéria especial sobre: Decreto da ANAC nesta terça (11) paralisa todos os voos de companhia aérea rival da Gol por risco fatal.

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Falência e calote de R$ 2,7 bilhões abalam o setor aéreo enquanto companhia rival da Gol se despede com confirmação de Lo Prete no JG

A Justiça decretou a falência de uma das maiores companhias aéreas do país, marcando o fim de uma era no setor de aviação.

O comunicado, feito pela jornalista Renata Lo Prete, trouxe à tona a crise que já se arrastava há meses e paralisou o setor, afetando passageiros, trabalhadores e a economia.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas por Lo Prete no JG em agosto de 2020, detalha agora detalhes sobre a a falência da Avianca Brasil.

Falência da Avianca

A Justiça de São Paulo decretou, em 14 de julho de 2020, a falência da Avianca Brasil, após a empresa admitir a impossibilidade de cumprir seu plano de recuperação judicial devido ao esvaziamento completo de suas atividades.

A Avianca Brasil, que estava em recuperação judicial desde dezembro de 2018, acumulava dívidas superiores a R$ 2,7 bilhões.

A empresa alegou que fatores como a recessão econômica a partir de 2014, o aumento do combustível, a variação cambial e a greve dos caminhoneiros de 2018 impactaram drasticamente seu fluxo de caixa.

Fim das operações

Em maio de 2019, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu todas as operações da Avianca Brasil, após a companhia ser forçada, por decisões judiciais, a devolver as aeronaves de sua frota às empresas de leasing proprietárias.

O plano de recuperação judicial da Avianca incluía a divisão de seus ativos e slots (horários de pouso e decolagem) em Unidades Produtivas Isoladas (UPIs), que seriam leiloadas para gerar recursos e pagar credores.

No entanto, a redistribuição desses slots pela Anac inviabilizou essa estratégia, contribuindo para o fracasso do plano.

Fim de uma era

Diante da inviabilidade de manter suas operações e cumprir o plano de recuperação, a própria Avianca solicitou a convolação da recuperação judicial em falência.

O juiz Tiago Henriques Papaterra Limongi, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, atendeu ao pedido e concedeu prazo de 60 dias para que a empresa apresentasse a relação de seus ativos.

Principais fatores que levaram à falência da Avianca Brasil:

• Recessão econômica a partir de 2014
• Além disso, aumento dos custos com combustível
• Variação cambial desfavorável
• Greve dos caminhoneiros em 2018
• Devolução de aeronaves por decisões judiciais
• Por fim, redistribuição dos slots pela Anac

A Gol vai se fundir com a LATAM?

Recentemente, as duas maiores companhias aéreas brasileiras, Gol e Azul, anunciaram um acordo para explorar uma possível fusão. Porém, esse acordo visaria criar uma gigante nacional que controlaria cerca de 60% do mercado doméstico.

No entanto, a LATAM, por sua vez, mantém sua posição no mercado brasileiro, operando independentemente e sem indicações de fusão com a Gol ou a Azul.

Portanto, não há informações ou planos públicos que sugiram uma fusão entre a Gol e a LATAM. Além disso, as duas empresas continuam a operar separadamente no mercado brasileiro de aviação.

CONCLUSÃO 

Por fim, a falência da Avianca Brasil evidencia os desafios enfrentados por companhias aéreas em cenários econômicos adversos.

Além disso, ressalta a importância de uma gestão financeira robusta e de estratégias eficazes para lidar com crises no setor de aviação.

Veja também matéria especial sobre: R$184M e falência decretada: Rede de supermercados tem portas fechadas e bens penhorados.

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Lo Prete pega todos de surpresa ao paralisar JG e confirmar falência de companhia aérea, rival da Gol, afetando mercado aéreo

Lo Prete surpreendeu o público ao interromper a transmissão do Jornal do Globo com uma revelação impactante: a falência de uma das maiores companhias aéreas do país, que era rival direta da Gol.

A notícia, que paralisou não apenas a cobertura esportiva, mas também gerou um grande burburinho no mercado..

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas em 2020 por Lo Prete durante o Jornal da Globo, detalha agora a triste falência da Avianca Brasil.

Falência da Avianca Brasil

• Suspensão das operações: Em maio de 2019, a ANAC suspendeu as operações da Avianca Brasil devido a problemas financeiros e operacionais.
• Redistribuição de slots: A ANAC redistribuiu os slots da Avianca Brasil para outras companhias aéreas, como Gol e LATAM, aumentando a concorrência no mercado.
• Demissões em massa: A falência resultou na demissão de milhares de funcionários, afetando a economia e o mercado de trabalho.
• Impacto nos consumidores: Passageiros que haviam adquirido passagens com a Avianca enfrentaram dificuldades para reembolso ou remarcação, gerando insatisfação.
• Questões regulatórias: Especialistas questionaram a atuação da ANAC, sugerindo que a agência poderia ter agido de forma mais proativa para evitar a falência da companhia.
• Liquidação de ativos: A falência deu início ao processo de liquidação dos ativos da Avianca Brasil, visando o pagamento de parte das dívidas acumuladas.
• Mudanças no mercado aéreo: A saída da Avianca Brasil do mercado levou a uma reconfiguração das operações das companhias aéreas restantes, com ajustes em rotas e frequências de voos.

A Avianca Brasil, uma das maiores companhias aéreas do país, enfrentou uma trajetória turbulenta que culminou em sua falência em julho de 2020.

Fundada em 1998 como OceanAir, a empresa passou a operar sob a marca Avianca em 2010, expandindo significativamente suas operações domésticas e internacionais.

No entanto, uma série de desafios financeiros e operacionais levou a companhia a solicitar recuperação judicial em dezembro de 2018, com dívidas estimadas em R$ 500 milhões.

Decisão da ANAC

Apesar dos esforços para reestruturar suas finanças, a situação da Avianca Brasil deteriorou-se rapidamente.

Em maio de 2019, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) suspendeu as operações da companhia devido a questões financeiras e operacionais.

Além disso, a ANAC redistribuiu os slots (autorizações de pouso e decolagem) da Avianca Brasil para outras companhias aéreas, dificultando ainda mais a recuperação da empresa.

Falência

Em julho de 2020, a Avianca Brasil solicitou a conversão de sua recuperação judicial em falência, reconhecendo a impossibilidade de cumprir o plano de reestruturação aprovado anteriormente.

O juiz Tiago Henriques Papaterra Limongi, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, decretou a falência da companhia, iniciando o processo de liquidação de seus ativos.

Impacto

A falência da Avianca Brasil teve impactos significativos no mercado de aviação brasileiro. A redistribuição dos slots da companhia pela ANAC permitiu que outras empresas, como Gol e LATAM, expandissem suas operações, aumentando a concorrência no setor.

Além disso, a falência resultou na demissão de milhares de funcionários, afetando diretamente a economia e o mercado de trabalho.

Para os consumidores, a falência da Avianca Brasil significou a perda de uma opção de viagem, especialmente em rotas domésticas.

Embora outras companhias tenham absorvido parte da demanda, passageiros que haviam adquirido passagens com a Avianca enfrentaram dificuldades para reembolso ou remarcação, gerando insatisfação e incertezas.

A Gol vai se fundir com a LATAM?

Recentemente, as duas maiores companhias aéreas brasileiras, Gol e Azul, anunciaram um acordo para explorar uma possível fusão. Esse acordo visaria criar uma gigante nacional que controlaria cerca de 60% do mercado doméstico.

A LATAM, por sua vez, mantém sua posição no mercado brasileiro, operando independentemente e sem indicações de fusão com a Gol ou a Azul.

Portanto, não há informações ou planos públicos que sugiram uma fusão entre a Gol e a LATAM. As duas empresas continuam a operar separadamente no mercado brasileiro de aviação.

CONCLUSÃO 

Por fim, a falência da Avianca Brasil representa um marco significativo na aviação brasileira, evidenciando a vulnerabilidade das companhias aéreas a crises financeiras e operacionais.

No entanto, o episódio destaca a necessidade de uma regulação mais eficaz e de estratégias empresariais robustas para enfrentar desafios econômicos e manter a estabilidade do setor aéreo nacional.

Veja também matéria especial sobre: Calote de R$1M: Gigante n°1 do país tem falência decretada e deixa clientes sem chão ao apontar culpado.

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A justiça decreta falência enquanto o anúncio de Lo Prete paralisa JG com o adeus da companhia aérea número um no país

A Justiça decretou a falência de uma das maiores companhias aéreas do país, marcando o fim de uma era no setor de aviação.

O comunicado, feito pela jornalista Renata Lo Prete, trouxe à tona a crise que já se arrastava há meses e paralisou o setor, afetando passageiros, trabalhadores e a economia.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas por Lo Prete no JG, detalha agora detalhes sobre a a falência da Avianca Brasil.

• Justiça decretou falência da Avianca Brasil em 2020, surpreendendo a todos durante o Jornal da Globo.
• A Avianca Brasil entrou com pedido de recuperação judicial em dezembro de 2018 devido à grave crise financeira.
• As dívidas da companhia somavam cerca de R$ 494 milhões, inviabilizando os pagamentos aos credores.
• A tentativa de reestruturar as finanças da empresa fracassou, agravando sua situação econômica.
• A Avianca Brasil, outrora uma gigante do setor aéreo, não conseguiu superar os desafios e encerrou as atividades.

Avianca Brasil

Durante edição do Jornal da Globo que foi ao ar em 2020, todos foram pegos de surpresa quando Lo Prete informou que a “Justiça decreta falência da Avianca Brasil”.

Em maio de 2019, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu as operações da Avianca Brasil devido à falta de condições financeiras e operacionais para garantir a segurança dos voos.

Essa decisão foi um golpe duro para a companhia, que já enfrentava dificuldades para manter suas operações. A suspensão das atividades agravou ainda mais a situação financeira da empresa.

Falência

Contudo, no início de julho de 2020, a Avianca Brasil decidiu desistir do processo de recuperação judicial e entrou com pedido de falência.

A empresa alegou que as decisões da Anac prejudicaram seu plano de recuperação, tornando inviável a continuidade das operações. Nesse momento, as dívidas da companhia já haviam sido corrigidas para cerca de R$ 2,7 bilhões.

Fim da Avianca Brasil

A Justiça decretou a falência da Avianca Brasil em 14 de julho de 2020. Com isso, a empresa teve que encerrar definitivamente suas atividades e iniciar o processo de liquidação de seus ativos para pagar os credores.

A falência marcou o fim de uma era para a aviação brasileira, já que a Avianca Brasil era uma das principais companhias aéreas do país.

Os credores da Avianca Brasil incluíam fornecedores, bancos e funcionários, todos com valores significativos a receber.

A empresa tentou negociar com os credores durante o processo de recuperação judicial, mas não conseguiu chegar a um acordo que permitisse a continuidade das operações. A falência foi a única saída encontrada para lidar com a enorme dívida acumulada.

Algum avião da LATAM já caiu no Brasil?

Sim, um avião da LATAM (anteriormente TAM) sofreu um grave acidente no Brasil em 17 de julho de 2007.

Segundo a CNN Brasil, o voo 3054, um Airbus A320, não conseguiu parar na pista do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e colidiu com um prédio da própria companhia, resultando na morte de 199 pessoas, incluindo passageiros, tripulantes e pessoas em solo.

Além disso, este acidente é considerado o maior da história da aviação comercial brasileira.

CONCLUSÕES FINAIS

Em resumo, a falência da Avianca Brasil foi um processo marcado por dificuldades financeiras, decisões regulatórias e tentativas frustradas de recuperação.

Contudo, a dívida de R$ 2,7 bilhões foi um dos principais fatores que levaram a empresa a encerrar suas atividades.

Por fim, a história da Avianca Brasil serve como um exemplo dos desafios enfrentados pelas companhias aéreas em um mercado altamente competitivo e regulado.

Veja também matéria especial sobre: Adeus chapinha e progressiva: 1 única planta está deixando mulheres com cabelo cacheado deslumbrantes.

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A justiça decreta falência enquanto o anúncio de Lo Prete paralisa JG com o adeus da companhia aérea número um no país

A Justiça decretou a falência de uma das maiores companhias aéreas do país, marcando o fim de uma era no setor de aviação.

O comunicado, feito pela jornalista Renata Lo Prete, trouxe à tona a crise que já se arrastava há meses e paralisou o setor, afetando passageiros, trabalhadores e a economia.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas por Lo Prete no JG, detalha agora detalhes sobre a a falência da Avianca Brasil.

• Justiça decretou falência da Avianca Brasil em 2020, surpreendendo a todos durante o Jornal da Globo.
• A Avianca Brasil entrou com pedido de recuperação judicial em dezembro de 2018 devido à grave crise financeira.
• As dívidas da companhia somavam cerca de R$ 494 milhões, inviabilizando os pagamentos aos credores.
• A tentativa de reestruturar as finanças da empresa fracassou, agravando sua situação econômica.
• A Avianca Brasil, outrora uma gigante do setor aéreo, não conseguiu superar os desafios e encerrou as atividades.

Avianca Brasil

Durante edição do Jornal da Globo que foi ao ar em 2020, todos foram pegos de surpresa quando Lo Prete informou que a “Justiça decreta falência da Avianca Brasil”.

Em maio de 2019, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu as operações da Avianca Brasil devido à falta de condições financeiras e operacionais para garantir a segurança dos voos.

Essa decisão foi um golpe duro para a companhia, que já enfrentava dificuldades para manter suas operações. A suspensão das atividades agravou ainda mais a situação financeira da empresa.

Falência

Contudo, no início de julho de 2020, a Avianca Brasil decidiu desistir do processo de recuperação judicial e entrou com pedido de falência.

A empresa alegou que as decisões da Anac prejudicaram seu plano de recuperação, tornando inviável a continuidade das operações. Nesse momento, as dívidas da companhia já haviam sido corrigidas para cerca de R$ 2,7 bilhões.

Fim da Avianca Brasil

A Justiça decretou a falência da Avianca Brasil em 14 de julho de 2020. Com isso, a empresa teve que encerrar definitivamente suas atividades e iniciar o processo de liquidação de seus ativos para pagar os credores.

A falência marcou o fim de uma era para a aviação brasileira, já que a Avianca Brasil era uma das principais companhias aéreas do país.

Os credores da Avianca Brasil incluíam fornecedores, bancos e funcionários, todos com valores significativos a receber.

A empresa tentou negociar com os credores durante o processo de recuperação judicial, mas não conseguiu chegar a um acordo que permitisse a continuidade das operações. A falência foi a única saída encontrada para lidar com a enorme dívida acumulada.

Algum avião da LATAM já caiu no Brasil?

Sim, um avião da LATAM (anteriormente TAM) sofreu um grave acidente no Brasil em 17 de julho de 2007.

Segundo a CNN Brasil, o voo 3054, um Airbus A320, não conseguiu parar na pista do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e colidiu com um prédio da própria companhia, resultando na morte de 199 pessoas, incluindo passageiros, tripulantes e pessoas em solo.

Além disso, este acidente é considerado o maior da história da aviação comercial brasileira.

CONCLUSÕES FINAIS

Em resumo, a falência da Avianca Brasil foi um processo marcado por dificuldades financeiras, decisões regulatórias e tentativas frustradas de recuperação.

Contudo, a dívida de R$ 2,7 bilhões foi um dos principais fatores que levaram a empresa a encerrar suas atividades.

Por fim, a história da Avianca Brasil serve como um exemplo dos desafios enfrentados pelas companhias aéreas em um mercado altamente competitivo e regulado.

Veja também matéria especial sobre: Falência, abandono e rejeição: 3 montadoras, gigantes como a FIAT, têm fim amargo no Brasil.

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A Falência do concorrente da LATAM e a confirmação impactante de Lo Prete no Jornal da Globo após dívida de $ 2,7 bilhões

Lo Prete paralisou a Globo para confirmar a falência de gigante companhia aérea, que rivalizava diretamente com a LATAM, após um calote de R$ 2,7 bilhões.

Durante edição do Jornal da Globo que foi ao ar em 2020, todos foram pegos de surpresa quando Lo Prete informou que a “Justiça decreta falência da Avianca Brasil”.

A Avianca Brasil, uma das principais companhias aéreas do país, entrou com pedido de recuperação judicial em dezembro de 2018.

Na época, a empresa declarou não ter condições de pagar suas dívidas, que somavam aproximadamente R$ 494 milhões.

Esse pedido foi um esforço para tentar reestruturar suas finanças e continuar operando, mas a situação se mostrou mais complicada do que o esperado.

Voos paralisados

Em maio de 2019, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu as operações da Avianca Brasil devido à falta de condições financeiras e operacionais para garantir a segurança dos voos.

Essa decisão foi um golpe duro para a companhia, que já enfrentava dificuldades para manter suas operações. A suspensão das atividades agravou ainda mais a situação financeira da empresa.

Falência

Contudo, no início de julho de 2020, a Avianca Brasil decidiu desistir do processo de recuperação judicial e entrou com pedido de falência.

A empresa alegou que as decisões da Anac prejudicaram seu plano de recuperação, tornando inviável a continuidade das operações. Nesse momento, as dívidas da companhia já haviam sido corrigidas para cerca de R$ 2,7 bilhões.

Fim da Avianca Brasil

A Justiça decretou a falência da Avianca Brasil em 14 de julho de 2020. Com isso, a empresa teve que encerrar definitivamente suas atividades e iniciar o processo de liquidação de seus ativos para pagar os credores.

A falência marcou o fim de uma era para a aviação brasileira, já que a Avianca Brasil era uma das principais companhias aéreas do país.

Os credores da Avianca Brasil incluíam fornecedores, bancos e funcionários, todos com valores significativos a receber.

A empresa tentou negociar com os credores durante o processo de recuperação judicial, mas não conseguiu chegar a um acordo que permitisse a continuidade das operações. A falência foi a única saída encontrada para lidar com a enorme dívida acumulada.

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Algum avião da LATAM já caiu no Brasil?

Sim, um avião da LATAM (anteriormente TAM) sofreu um grave acidente no Brasil em 17 de julho de 2007.

Segundo a CNN Brasil, o voo 3054, um Airbus A320, não conseguiu parar na pista do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e colidiu com um prédio da própria companhia, resultando na morte de 199 pessoas, incluindo passageiros, tripulantes e pessoas em solo.

Este acidente é considerado o maior da história da aviação comercial brasileira.

CONCLUSÕES FINAIS

Em resumo, a falência da Avianca Brasil foi um processo marcado por dificuldades financeiras, decisões regulatórias e tentativas frustradas de recuperação.

A dívida de R$ 2,7 bilhões foi um dos principais fatores que levaram a empresa a encerrar suas atividades.

A história da Avianca Brasil serve como um exemplo dos desafios enfrentados pelas companhias aéreas em um mercado altamente competitivo e regulado.

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Passageiros são surpreendidos com decreto de falência de uma das maiores companhia aéreas do Brasil; Empresa que rivalizava com a GOL teve seu fim definido

A falência de uma das principais rivais da companhia aérea GOL, envolvendo um calote de R$ 2,7 bilhões, foi confirmada pela jornalista Lo Prete.

A empresa, que vinha enfrentando uma série de dificuldades financeiras, não resistiu à pressão econômica e anunciou seu colapso, deixando um rastro de dívidas e incertezas no setor aéreo.

Todos que estavam assistindo o Jornal da Globo foram surpreendidos com Lo Prete anunciado a falência de uma gigante do setor aéreo: “Justiça decreta falência da Avianca Brasil“.

A Avianca Brasil, anteriormente conhecida como Oceanair Linhas Aéreas, teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo em 14 de julho de 2020. 

Segundo o G1, a decisão foi tomada pelo juiz Tiago Henriques Papaterra Limongi, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, após a empresa não conseguir cumprir seu plano de recuperação judicial. 

Histórico

A companhia já estava inoperante desde maio de 2019, quando a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu todos os seus voos devido à falta de capacidade operacional e segurança.

A Avianca Brasil entrou com o pedido de recuperação judicial em dezembro de 2018, declarando-se incapaz de pagar suas dívidas, que na época eram estimadas em R$ 494 milhões. 

No entanto, esse valor foi posteriormente corrigido para cerca de R$ 2,7 bilhões. 

O plano de recuperação judicial aprovado em abril de 2019 envolvia a divisão da companhia em sete Unidades Produtivas Isoladas (UPIs), incluindo horários de pousos e decolagens (slots), mas enfrentou resistência de algumas empresas envolvidas no processo.

Em julho de 2019, foi realizado um leilão com os ativos da companhia, mas a Anac redistribuiu os slots da Avianca Brasil para outras companhias aéreas, como Azul, MAP e Passaredo. 

A empresa chegou a levantar US$ 147 milhões (cerca de R$ 780 milhões na cotação da época) com a venda dos slots para a Latam e a Gol, mas a operação não foi concluída devido à falta de aprovação da Anac. 

A agência reguladora afirmou que a comercialização dos slots não era permitida, pois eles são considerados um bem público.

Um das maiores

Antes de enfrentar esses problemas financeiros, a Avianca Brasil era a quarta maior companhia aérea do país, diferenciando-se das concorrentes por não seguir a fórmula de “baixo custo, baixa tarifa”. 

Entre janeiro e outubro de 2018, a empresa transportou 10,265 milhões de passageiros, alcançando 10,6% de participação no mercado. No entanto, a crise financeira e a incapacidade de cumprir o plano de recuperação judicial levaram à sua falência.

Ainda de acordo com o G1, após a falência, todos os aviões da Avianca Brasil foram devolvidos aos proprietários, restando apenas peças que estão em processo de leilão. 

A administradora judicial da massa falida, Alvarez & Marsal, foi responsável por acompanhar o processo e garantir a devolução dos ativos. A empresa, que já teve uma frota de 48 aviões, não possui mais aeronaves atualmente.

Hoje em dia, a Avianca Brasil não opera mais no mercado e seus ativos estão sendo liquidados para pagar os credores. 

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A falência da companhia aérea marcou o fim de uma era para a aviação brasileira, que viu uma das suas principais empresas deixar de operar devido a problemas financeiros e de gestão. 

A redistribuição dos slots pela Anac ajudou outras companhias aéreas a expandirem suas operações, mas também levantou questões sobre a regulamentação e a comercialização desses ativos.

Algum avião da GOL já caiu?

Sim, infelizmente, a GOL Linhas Aéreas teve um acidente grave em sua história. Em 29 de setembro de 2006, o voo GOL 1907, que fazia a rota Manaus-Brasília-Rio de Janeiro, colidiu no ar com um jato executivo Embraer Legacy 600 sobre a floresta amazônica.

O Boeing 737-800 da GOL caiu, resultando na morte de todos os 154 passageiros e tripulantes a bordo.

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Em edição do Bom Dia São Paulo, da Globo, o âncora Rodrigo Bocardi anunciou a falência de uma das maiores companhias aéreas da America Latina e rival da Azul no Brasil

O mercado das companhias aéreas, apesar de procurado, é um dos mais instáveis para as empresas em todo o mundo. Tanto é que ao longo dos anos, muitas companhias aéreas já entraram com pedidos de recuperação judicial, pedidos de falência ou simplesmente deixaram de existir.

E nem mesmo as maiores do setor do Brasil e do mundo passaram ilesas desse fim, por vezes devastador, quando as coisas se complicam. A Avianca Brasil , uma das maiores da America Latina, é um exemplo claro disso.

Inclusive, a sua falência foi tão chocante que acabou virando pauta do Bom Dia SP, jornalístico da Globo, que foi ao ar em meados de julho de 2020, o âncora Rodrigo Bocardi, trouxe algumas informações importantes ao público sobre a situação da companhia aérea na época:

“A Justiça decretou a falência da Avianca Brasil. Eles já vinham nesse processo, mas, agora, tem a formalização” – Afirmou o jornalista

A quebra:

A Avianca Brasil iniciou sua história ainda em 1998, como um táxi aéreo e já esteve entre as principais responsáveis por voos no país. Mas, de acordo com o portal UOL, a Avianca Brasil realizou seu último voo no dia 24 de maio de 2019, marcando de vez a sua despedida no mercado nacional.

Foram 5 meses entre o pedido de recuperação judicial, feito inicialmente no dia 10 dezembro de 2018, até o fim das decolagens, período marcado por apreensão de funcionários e pedidos de retomada dos aviões pelos proprietários.

Inclusive, no ano de 2018, a Avianca Brasil já apresentava problemas para se manter. Na época, pelo menos 13 aviões da companhia haviam sido pedidos de volta por seus verdadeiros donos, empresas de leasing, que pra quem não sabe funciona como uma espécie de aluguel.

Segundo a Folha de S.Paulo a empresa chegou a ter US$ 7,3 bilhões em dívidas em 2019, conforme exposto pela agência Reuters, e ficou em situação insustentável com a pandemia, que paralisou o setor aéreo como todos os outros setores comerciais.

No inicio do ano de 2019, a Justiça de São Paulo chegou a conceder a tutela de urgência à Avianca para reintegrar à sua frota 14 aviões que haviam sido retomados por arrendadores.

Porém, novas decisões permitiram que os credores resgatassem as aeronaves. Além disso, o Tribunal de Justiça paulista permitiu a redistribuição dos slots ociosos da companhia no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Por conta disso, a Avianca Brasil afirmou que não conseguiria cumprir o plano de reestruturação e pediu a convolação da recuperação judicial em falência.

Visto que a companhia admitiu a impossibilidade de cumprir o programa, por falta de qualquer atividade empresarial (afinal ainda estávamos no pico da pandemia), o juiz Tiago Henriques Papaterra Limongi decretou a falência da empresa no dia 14 de Julho de 2020.

Não quis se manifestar …

De acordo com a Forbes, na época, foi dado um prazo de 60 dias para que a empresa apresentasse uma lista de ativos, que seriam leiloados para pagar parte das milionárias dívidas, segundo nota divulgada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

O escritório de advocacia Álvarez & Marsal, escolhido pela Justiça para administrar a companhia aérea durante o fracassado processo de recuperação, se encarregou de avaliar os bens da empresa antes da sua venda.

O magistrado também pediu que levasse em conta a proposta apresentada pelo Pacific Bank para adquirir os ativos da Avianca Brasil.

Procurada, a holding na Colômbia não quis se manifestar sobre a falência na unidade brasileira.

Inclusive vale destacar que a Avianca Colombiana não tem relação direta com a Avianca Brasil, que como mencionamos, teve falência decretada em 2020 e deixou de operar. Isso porque apesar da unidade brasileira ter participação dos mesmos donos colombianos, as suas operações eram separadas.

O que aconteceu com os aviões da Avianca Brasil?

Logo que pararam de voar, alguns aviões da extinta Avianca Brasil foram direcionados para o centro de manutenção da Latam, em São Carlos (SP).

À época, a própria Latam firmou um contrato com a empresa de leasing Aircastle, dona de algumas aeronaves, e ficou com dez Airbus A320-200 inicialmente.

De acordo com o UOL, uma das suas principais rivais, a mencionada Azul, também arrendou dez aviões que estavam na empresa falida, todos do modelo A320 Neo.

Com a transferência, a Azul registrou a matrícula dessas aeronaves como PR-YY, diferente de outros A320 da empresa, que, geralmente, têm o prefixo iniciado por PR-YR.

Inclusive, a Azul conta com 14 aviões de vários modelos que pertenceram à Avianca em sua frota. A Latam também tem a mesma quantidade de aviões da extinta companhia em operação.

Mais recentemente, entre o fim de 2020 e início de 2021, quatro aviões que operaram na empresa foram voar na low cost Allegiant Air, dos Estados Unidos. Outros quatro A320 foram para Austrian Airlines.

A Avianca, grupo homônimo sediado na Colômbia, também recebeu dois aviões, sendo um A330F para sua divisão de cargas.

Outras unidades também se encontram espalhadas em empresas menores e em menor quantidade pelo mundo.

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• Importância da Avianca Brasil: A Avianca Brasil chegou a ocupar o posto de quarta maior empresa de aviação do país. A empresa sempre gostou de se diferenciar das rivais por operar na contramão da fórmula de “baixo custo, baixa tarifa”.

De acordo com o portal G1, a Avianca Brasil chegou a transportar cerca de 10,265 milhões de passageiros e alcançou 10,6% de participação do mercado

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Comunicado foi feito ao vivo durante jornal e apresentadora repercutiu pedido da própria empresa, que não conseguiu arcar com plano de Recuperação Judicial

Em 2020, Renata Lo Prete recebeu a missão de anunciar o fim de uma importante companhia aérea no país. Após 1 ano do encerramento das atividades, o poder judiciário deu ordem de dissolvência para a gigante nacional que teve duas décadas de história.

“A Justiça decretou a falência da Avianca Brasil. A decisão é do juiz Thiago Henrique Papaterra, da 1ª da Vara de Falência e Recuperações Judiciais de São Paulo. A empresa já tinha pedido para ter sua falência decretada, porque não conseguia cumprir o plano de Recuperação Judicial. As dívidas da Avianca Brasil somam R$ 2,7 bilhões”, anunciou a jornalista.

O caso ganhou uma enorme repercussão na mídia brasileira. Segundo o Uol, o último voo da Avianca Brasil foi realizado em 2019. Mas, antes disso, a companhia aérea já vinha arrastando problemas, desde que as fornecedoras passaram a pedir de volta os aviões alugados.

Em meados de 2018, o grupo tinha apenas 47 aeronaves em condições de uso. O anúncio pegou muita gente de surpresa, já que, no auge do funcionamento, a empresa foi uma das principais operadoras do Fokker 100 no país, antes de aposentar o modelo e substitui-lo por outros mais novos.

Inevitavelmente, sem conseguir arcar com a dívida bilionária, a Avianca Brasil foi oficialmente dissolvida em julho de 2020. Na época, os aviões emprestados foram devolvidos aos donos e sobraram apenas algumas peças em bom uso, que foram colocadas em leilão. O pedido de encerramento partiu da própria companhia, que não voltou mais a operar com o antigo selo.

O processo de falência, para quem não sabe, reúne os bens da instituição e dos donos, apontando o que deve ser liquidado para pagar as dívidas em aberto. Ele pode levar longos anos na Justiça, assim como também pode ser revertido, caso o responsável consiga achar um jeito de levantar a empresa novamente.

Onde assistir ao Jornal da Globo?

O noticiário, apresentado por Renata Lo Prete, é exibido a partir de meia-noite na programação da emissora. Além da TV aberta, o público também pode acompanhar aos trechos e edições completas através do Globoplay, que é a plataforma de vídeos do canal.

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Ao longo dos anos, 3 companhias aéreas perderam suas forças e acabaram indo à falência por conta de dívidas absurdas. Todas eram tão populares quanto a Gol é nos dias de hoje

O Brasil conta com uma extensa lista de companhias aéreas, mas o número hoje em dia poderia ser ainda maior. Isso porque algumas delas acabaram indo à falência e tiveram esse triste desfecho confirmado por um jornal da Globo.

Atualmente a Gol está enfrentando uma forte crise financeira, com uma dívida bilionária, mas por conta da recuperação judicial, está conseguindo superar a situação. Porém, não são todas que conseguem sair do fundo do poço e algumas estão apenas na memória das pessoas.

Em 2020, Glória Vanique, ao lado de Rodrigo Bocardi, no Bom Dia SP, da Globo, comentou sobre a falência da Avianca Brasil. A notícia pegou a todos se surpresa, já que se tratava de uma das principais do ramo no país.

“A gente tem acompanhado durante essa pandemia a queda que houve de voos internos, dentro do Brasil principalmente. A justiça decretou, ontem a noite, a falência da Avianca Brasil”, destacou a jornalista.

Ainda segundo Glória Vanique, a empresa não conseguiu cumprir as suas metas estabelecidas na recuperação judicial e por isso teve a falência decretada. As dívidas da empresas já superavam os 2,7 bilhões de reais.

Por fim, os aviões foram devolvidos aos proprietários, restando apenas algumas peças, que acabaram indo para leilão. O leilão é sempre uma medida para amenizar o máximo possível a dívida com os credores.

Varig

Fundada no dia 7 de maio de 1927, a Viação Aérea Rio-Grandense, mais conhecida simplesmente como Varig, foi uma das primeiras companhias aéreas brasileiras. Foi por muitos anos uma das maiores do mundo.

América Latina, Europa, África e Ásia eram destinos corriqueiros da Varig, utilizando seus aviões Lockheed Constellation e Douglas DC-6 no inicio e depois rumando para o Douglas DC-10 e Boeing 747.

Porém, na virada do século, principalmente ao atentado no dia 11 de setembro de 2001, a companhia aérea passou a enfrentar de maneira constante uma crise financeira e já estavam com um balanço negativo por quase 10 anos.

Até que no dia 17 de junho a empresa entrou com um pedido de recuperação judicial, mas as coisas não estavam caminhando com perspectivas de melhoras.

Até que no dia 9 de abril de 2006, a Gol surgiu no negócio e comprou a empresa, por um valor absurdo de 320 milhões de dólares. Em 2010, de acordo com o ‘G1’, a antiga Varig finalmente decretou falência, carregando consigo outra duas empresas do grupo.

Transbrasil

Criada em 1955, a Transbrasil tinha como papel inicial transportar alimentos como carne fresta, de Santa Catarina para São Paulo. Porém, pouco tempo depois, também passou a transportar passageiros e se consolidar como uma companhia aérea comercial.

Segundo o ‘G1’, os planos econômicos na década de 1980, com o congelamento dos preços das passagens, mas não dos custos, levou a empresa para uma forte crise. Em 2001, a empresa ficou sem crédito para comprar combustível para suas aeronaves e os voos cancelaram.

Até que, segundo o site da Globo, em 2002 a Transbrasil teve a sua falência decretada, após não conseguir suprir as metas da recuperação judicial.

Qual a dívida da Gol?

A Gol, uma das principais companhias aéreas, de acordo com o portal ‘InvestNews’, alcançaram o valor de R$20 bilhões em dívidas por conta de seus mais de 50 mil credores.

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