Montadora gigantesca declara falência e deixa o mercado de aviação em choque em país após a quebra, em meio à demissões e valores indo pelos ares

Neste mês de dezembro, uma poderosa e gigante montadora, nº1 no setor de aviação elétrica na Alemanha, acabou declarando falência em um país após uma série de adversidades.

Trata-se da Lilium, uma das mais promissoras startups do setor de aviação elétrica que deixou o mercado de eVTOLs (aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical) em estado de alerta.

Além disso, o encerramento das operações da empresa alemã foi um golpe para o setor, que vê na mobilidade aérea sustentável uma solução para o futuro do transporte urbano.

Diante disso, com base nas informações do portal Exame, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes do colapso e seus impactos.

Um projeto audacioso

Fundada em 2015 por Patrick Nathen, Daniel Wiegand, Sebastian Born e Matthias Meiner, a Lilium nasceu com a missão de revolucionar a aviação por meio de aeronaves elétricas de alta tecnologia.

• A promessa era ambiciosa: criar um eVTOL capaz de operar como um táxi aéreo eficiente, alcançando velocidades de até 100 km/h com zero emissões.

• A startup atraiu grandes investidores, incluindo a gigante chinesa Tencent, além de firmar parcerias promissoras, como o pedido de 100 aeronaves pelo governo da Arábia Saudita.

• Em 2021, a Lilium abriu capital na Nasdaq após uma fusão com a SPAC Qell, arrecadando mais de US$ 1 bilhão.

• Apesar do progresso no desenvolvimento de protótipos, a empresa não conseguiu entregar um produto comercial.

Insolvência e falência

No entanto, esse US$1bilhão acabou indo pelos ares com todos os problemas financeiros que se intensificaram, desde outubro de 2024, quando a Lilium anunciou que entraria com um pedido de insolvência.

O governo alemão negou apoio financeiro emergencial, deixando a empresa sem alternativas para manter suas operações.

Sob a insolvência e falência, a Lilium perdeu o controle de suas subsidiárias, incluindo a Lilium eAircraft, que foi colocada à venda pela KPMG.

Toda essa situação culminou no encerramento oficial das atividades, conforme confirmado pelo CEO e cofundador Patrick Nathen em sua página no LinkedIn:

“Depois de 10 anos e 10 meses, é um fato triste que a Lilium encerrou as operações.” A empresa que Daniel, Sebastian, Matthias e eu fundamos não pode mais buscar nossa visão compartilhada de uma aviação mais ambientalmente amigável. Isso é devastador e o momento é dolorosamente irônico.”

Impactos imediatos

Como consequência, a Lilium deixou cerca de 1.000 funcionários na rua, o que representou a maior parte de sua força de trabalho, após já ter dispensado 200 colaboradores poucos dias antes.

Em comunicado expresso, a empresa declarou que “comunicará algo assim que possível”, mas não forneceu detalhes sobre os próximos passos.

O que causou a falência da Lilium?

Ainda de acordo com o portal, a Lilium enfrentou desafios técnicos, financeiros e de mercado que culminaram em sua falência:

• Falta de um produto comercial: Apesar dos protótipos em escala real, a empresa não conseguiu superar barreiras técnicas e regulatórias para lançar um produto comercial.

• Dependência de capital: A abertura de capital e os investimentos bilionários não foram suficientes para sustentar as operações diante do alto custo de desenvolvimento.

• Concorrência acirrada: Empresas como Joby Aviation, Vertical Aerospace e Volocopter avançaram significativamente no desenvolvimento de seus eVTOLs, atraindo clientes e investidores.

Qual o futuro do setor de eVTOLs?

Por fim, enquanto a Lilium fecha suas portas, outras empresas continuam a avançar:

• Joby Aviation: Realizou o primeiro voo de um eVTOL em Nova York e produziu uma aeronave para a Força Aérea dos EUA.

• Vertical Aerospace: Completa testes com o modelo VX4 e já recebeu encomendas de grandes companhias aéreas.

• Volocopter: Planeja lançar operações comerciais em 2024.

• Eve Air Mobility: Subsidiária da Embraer, possui 635 aeronaves encomendadas.

• CityAirbus: Prevê certificação operacional em 2025.

Considerações finais:

Em suma, a Lilium, uma das principais startups de aviação elétrica, declarou falência em dezembro de 2024.

Após anos de desenvolvimento e investimentos bilionários, a empresa não conseguiu superar desafios técnicos e financeiros para lançar seu eVTOL comercialmente.

Entretanto, a falência da Lilium, apesar de ser um revés para o setor, não significa o fim da mobilidade aérea elétrica, com outras empresas continuando a investir nessa tecnologia promissora.

Além disso, ela serve como um lembrete dos desafios e riscos inerentes a startups em setores disruptivos.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

The post 1B pelos ares e mil funcionários na rua: Montadora n°1 de pais entra em falência pós colapso: “Fato triste” appeared first on TV Foco.

Empresa do setor aéreo entra com pedido de recuperação judicial, da mesma forma que a GOL, após se afundar em dívidas e situação é essa

Uma empresa gigantesca do setor aéreo acaba de pedir “socorro” ao vivenciar o mesmo terror de falência da companhia aérea Gol, cuja qual também está vivenciando cenário adverso.

Estamos falando da Icon Aircraft, conhecida por produzir o avião esportivo anfíbio A5, que teve seu primeiro voo do protótipo conceitual, construído entre 2007 e 2008 (marca N997BA), realizado no dia 9 de julho de 2008, com decolagem e pouso sobre água.

De acordo com o portal Aero Magazine, a mesma entrou com pedido de proteção contra falência, o famoso Capítulo 11 na Califórnia.

Voltando a mencionar a Gol, a mesma também optou em entrar com o pedido de recuperação judicial pelo Capítulo 11, nos Estados Unidos, por ser um processo mais “brando” do que no Brasil*

(Para saber sobre a recuperação judicial da Gol, clique aqui*)

S.O.S

Esse pedido da Icon Aircraft foi realizado no dia 4 de abril com a esperança de resguardar o futuro do fabricante e conseguir escapar da tão temida falência.

Conforme um comunicado oficial da Icon, em meio ao mesmo pedido, ela informou que pretende continuar as operações enquanto o processo de recuperação é elaborado e aprovado pelas autoridades e credores.

Fora isso, ela ainda afirmou que estuda a possibilidade de vender, de forma integral, as suas ações a eventuais interessados e que poderá ser feto sem grandes burocracias.

No documento apresentado lista uma dívida total em US$ 173,7 milhões (o equivalente a R$863 milhões), sendo US$ 3,3 milhões para fornecedores e US$ 170,4 milhões em notas sem garantia emitidas desde março de 2020.

❮❯

De tais notas, 54,6% vieram da Pudong Science and Technology Investment (Cayman) Co. que, segundo os balanços financeiros, detém aproximadamente 50% do patrimônio da fabricante.

O que causou a queda da empresa Icon Aircraft?

De acordo com especialistas, as tensões na cadeia de produção e de fornecimento durante a pandemia foram listadas como os principais motivos para a quebra da Icon Aircraft.

O que culminou fatalmente em uma sequência de pedidos de empréstimos, começando com US$ 12,5 milhões emprestados em março do ano de 2020, seguido por outros US$ 23,9 milhões em janeiro de 2021.

Jerry Meyer, CEO da Icon Aircraft fez a seguinte declaração quanto a situação da empresa:

“Planejamos continuar a produzir e vender aeronaves, fornecer serviços, treinamento e suporte de primeira linha aos nossos clientes.

Acreditamos que este processo permitirá à empresa enfrentar os desafios atuais e emergir com uma nova propriedade – mais forte do que nunca”

The post Beirando quebra junto com a GOL: Gigante dos aviões confirma terror de falência com dívidas de R$ 863 milhões appeared first on TV Foco.

Saiba qual o local que acumula mais sujeira dentro das aeronaves e descubra como o passageiro pode higienizar após as viagens

A limpeza minuciosa das aeronaves desempenha um papel crucial na experiência dos passageiros e na manutenção de um ambiente seguro a bordo.

Com o constante fluxo de voos e diversos viajantes utilizando os aviões, manter uma higiene rigorosa é vital para evitar a disseminação de germes e garantir o bem-estar dos passageiros.

Lugar mais sujo do avião é descoberto (Imagem Reprodução Internet)

Para alcançar esse objetivo, as companhias aéreas seguem protocolos estritos de limpeza entre voos, que abrangem a desinfecção de superfícies frequentemente tocadas, como bandejas, braços das poltronas, cintos de segurança e compartimentos de bagagem. Além disso, áreas compartilhadas, como banheiros e corredores, passam por limpezas regulares.

Mas você já considerou a higiene do seu assento e das superfícies que você toca durante o voo? Surpreendentemente, o local mais insalubre em um assento de avião pode não ser aquele que você imagina.

É essencial lembrar que aviões conectam pessoas de diversas origens, cruzando fronteiras e climas distintos. Isso implica que essas aeronaves transportam uma gama variada de micro-organismos, os quais podem se acumular nas superfícies internas.

+R$ 632 milhões: O estouro de cofres da Coca-Cola para comprar empresa no Brasil e dar fim a concorrência

Alguns desses micróbios podem causar infecções e enfermidades, especialmente para aqueles com sistemas imunológicos enfraquecidos.

Apesar das rotinas regulares de higienização, sabemos que a limpeza, principalmente nos assentos dos passageiros, nem sempre é abrangente.

O tempo limitado entre voos muitas vezes impede uma limpeza completa, e nem sempre são utilizados produtos eficazes na eliminação de germes. Além disso, resíduos e sujeira deixados por passageiros podem persistir por longos períodos.

O Uso de Lenços Umedecidos para Higienizar

Uma solução simples e eficaz para evitar a exposição a germes durante seu voo é o uso de lenços umedecidos para limpar tanto o seu assento quanto as superfícies que você toca. Esses lenços são convenientes e facilmente encontrados em farmácias ou lojas de conveniência.

+Reforço no Corinthians confirmado nesta TERÇA: Atacante da adeus à Europa cai como presente para Luxa

Antes de se sentar, faça uma limpeza minuciosa nos compartimentos do assento, incluindo áreas de descanso para cabeça, botões de controle e o bolso na parte de trás do assento.

Essas são áreas frequentemente tocadas e que podem abrigar uma quantidade significativa de germes. Após a limpeza, permita que as superfícies sequem naturalmente, garantindo uma higienização eficaz.

Lugar mais sujo do avião é descoberto (Imagem Reprodução Internet)

Apesar de muitos pensarem que o banheiro é o local mais sujo em um avião, há um lugar ainda mais preocupante: o bolso do assento.

Muitos passageiros utilizam esse compartimento como lixeira, depositando resíduos como lenços usados, fraldas sujas, restos de comida e até seringas.

Esses resíduos frequentemente acumulam-se, uma vez que os bolsos dos assentos raramente são higienizados entre voos. Além disso, eles podem atrair insetos e roedores, potenciais transmissores de doenças.

+Milhões LIBERADOS agora (22): Ótima notícia chega para quem coloca CPF e você pode resgatar seus créditos

Evite tocar ou guardar pertences nesse compartimento e, se necessário, higienize as mãos corretamente após qualquer contato.

Você agora conhece o local mais problemático em um assento de avião e como se resguardar contra germes durante sua jornada. Siga essas dicas simples e desfrute de seu voo com mais tranquilidade e saúde.

Qual a velocidade de um avião?

Os modernos aviões de cruzeiro, como o Boeing 737, mantêm velocidades em torno de 850 km/h. Entretanto, o DC-8, produzido no final dos anos 1950, alcançava quase 950 km/h.

The post Alerta de NOJEIRA: Lugar mais repugnante do avião é descoberto e você precisa tomar cuidado agora appeared first on TV Foco.

Companhia aérea teve falência decretada e encerrou suas atividades

A aviação aérea é um dos meios mais utilizados de locomoção, principalmente quando falamos em grandes distâncias.

Uma famosa empresa aérea brasileira fez sucesso no passado, mas não conseguiu resistir à força do tempo e acabou chegando ao fim.

A empresa em questão é a VASP (Viação Aérea São Paulo), que tinha sede na capital paulista. A Companhia foi fundada em 4 de novembro de 1933, mas pouco depois começou a enfrentar dificuldades.

+ Oral no meio do palco e farsa de desaparecimento: Sem pudor, famosa detonada por estrelas da TV escandaliza 

Em seus primeiros meses de atividades, a VASP teve suas operações suspensas devido a fortes chuvas que inundaram o Campo de Marte, o fato prejudicou as finanças da companhia aérea.

Cerca de um ano depois, em 1935, a empresa já estava no vermelho e pediu ajuda ao Governo do Estado, recebendo um aporte para a compra de dois Junkers Ju-52-3M.

Entre altas e baixas, a VASP foi resistindo ao longo dos anos e em 1990 teve uma grande expansão com voos internacionais: Canadá, Caribe, Estados Unidos e Frankfurt na Alemanha, eram alguns dos destinos.

O grande investimento em expansão foi justamente um dos motivos que fez a companhia aérea quebrar, isso porque a empresa não conseguiu sustentar o crescimento, passando a acumular dívidas.

Vasp foi uma das principais companhias aéreas (Foto: Reprodução Internet)

QUANDO A VASP DECRETOU FALÊNCIA?

Após enfrentar problemas financeiros e estruturais por anos, a VASP decretou falência e o fim de suas atividades oficialmente em janeiro de 2005, quando o DAC cassou sua autorização de operação.

A companhia aérea tentou uma recuperação judicial na época, mas não deu certo. Atualmente diversos aviões da VASP se encontram parados em aeroportos de todo o país, sem chances de voltar a realizar voos.

VASP foi a falência (Foto: Reprodução/ Internet)

The post Aeronaves à venda e falência decretada: O triste dia em que companhia aérea acabou chegando ao fim appeared first on TV Foco.