azeites - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 28 Apr 2025 13:32:14 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png azeites - TV Foco 32 32 Azeite e café proibidos: Vigilância baixa o facão em 2 populares e joga 90 toneladas no lixo no RJ https://tvfoco.uai.com.br/azeite-e-cafe-proibidos-vigilancia-2-populares-lixo-rj/ Mon, 28 Apr 2025 13:32:07 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2378894 Vigilância Sanitária desmantela mercado de produtos irregulares no Rio de Janeiro: Apreensão de 90 toneladas de azeite e café deixa comunidade em alerta E uma crescente ameaça de produtos falsificados no mercado de alimentos e bebidas no Rio de Janeiro tomou uma dimensão alarmante. Em 2025, a Vigilância Sanitária baixou um “facão” decisivo ao apreender […]

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Vigilância Sanitária desmantela mercado de produtos irregulares no Rio de Janeiro: Apreensão de 90 toneladas de azeite e café deixa comunidade em alerta

E uma crescente ameaça de produtos falsificados no mercado de alimentos e bebidas no Rio de Janeiro tomou uma dimensão alarmante.

Em 2025, a Vigilância Sanitária baixou um “facão” decisivo ao apreender e jogar no lixo mais de 90 toneladas de azeite e café adulterados.

Após análises rigorosas, a equipe considerou os produtos pertencentes à categoria desses dois populares impróprios para consumo e os descartou imediatamente.

Tal ação destaca a urgência de medidas de proteção à saúde dos consumidores frente ao avanço das fraudes alimentícias.

Sendo assim, a partir de informações coletadas do Diário do Rio, a equipe especializada em fiscalizações do TV Foco traz abaixo todos os detalhes do ocorrido e a dimensão da gravidade.

Azeites apreendidos por falsificação no Rio de Janeiro (Foto Reprodução/Diário do Rio)
Azeites apreendidos por falsificação no Rio de Janeiro (Foto Reprodução/Diário do Rio)

Falsificação em alta

No último ano de 2024, o problema de falsificação de produtos no Rio já mostrava sinais de crescimento, com 90 toneladas de mercadorias apreendidas, entre elas produtos de limpeza e alimentos.

A pirataria, que antes se limitava a itens como roupas e eletrônicos, agora afeta diretamente supermercados e restaurantes, incluindo produtos alimentícios essenciais.

Este movimento é evidenciado pelo aumento no número de fraudes de itens como:

  • Azeite;
  • Café;
  • Bebidas alcoólicas.

E essas fraudes estão mais sofisticadas do que nunca. No setor de alimentos, por exemplo, a indústria do café tem sofrido impactos significativos, com o uso de máquinas de alta tecnologia para produzir embalagens quase idênticas às originais.

A fim de conter o problema, a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) lançou um aplicativo que permite ao consumidor verificar a autenticidade dos produtos por QR code:

Aplicativo da Abic permite que o consumidor confira a veracidade dos produtos (Foto Reprodução/Cidades do Café)
Aplicativo da Abic permite que o consumidor confira a veracidade dos produtos (Foto Reprodução/Cidades do Café)

Além disso, no caso do azeite, a alta nos preços tornou o produto alvo de imitações de baixa qualidade.

Fábricas clandestinas, como a desmantelada no fim de 2024 em Guaratiba, estavam falsificando as etiquetas dos produtos proibidos com nomes renomados, revendendo-os para estabelecimentos comerciais.

O que prejudica tanto o consumidor quanto as marcas originais, as quais acabam vendo o seu nome envolvido, mesmo que indiretamente, em um caso de polícia.

Dados e operações:

Entre as apreensões mais significativas, destaca-se o trabalho da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM), que em 2024 confiscou mais de um milhão de itens falsificados, abrangendo de vestuário a alimentos e bebidas.

O combate à pirataria não parou por aí:

  • Em 2025, apenas nos primeiros quatro meses, mais de 112 mil produtos ilegais foram recolhidos, o que representa uma média de 930 itens apreendidos por dia.

Além dos alimentos, bebidas alcoólicas também são alvos frequentes:

  • Inclusive, neste ano, as autoridades apreenderam mais de quatro mil unidades de cerveja e outros destilados adulterados, o que intensificou o alerta sobre os riscos associados à falsificação dessas bebidas.

Investigação da Polícia Civil e da Secretaria Estadual de Defesa do Consumidor aponta que esses produtos, frequentemente adulterados com metanol e solventes, representam um risco grave à saúde pública.

O metanol é uma das substâncias que podem compor um produto falsificado (Foto Reprodução/VRUM)
O metanol é uma das substâncias que podem compor um produto falsificado (Foto Reprodução/VRUM)

Mas que riscos são esses em consumir produtos falsificados?

Os riscos de consumir produtos falsificados são sérios, especialmente no caso de alimentos e bebidas, como o café e o azeite.

Afinal de contas, conforme dito acima, eles podem conter substâncias prejudiciais à saúde, incluindo:

  • Aditivos não regulamentados;
  • Corantes tóxicos;
  • Até mesmo substâncias químicas nocivas ao organismo.

No caso das bebidas, o consumo de destilados adulterados com metanol pode causar intoxicação severa, danos irreparáveis aos órgãos internos e até a morte.

Conforme citado acima, além dos danos físicos, a falsificação de alimentos coloca em risco a integridade dos estabelecimentos comerciais e das marcas vitimadas, as quais operam dentro da legalidade.

Fora o abalo na confiança do consumidor no mercado em geral.

A falsificação também está ligada a atividades criminosas, financiando organizações que operam à margem da lei.

Conclusão:

Em suma, a apreensão de mais de 90 toneladas de azeite e café falsificados no Rio de Janeiro serviu de alerta para a gravidade do mercado ilegal de alimentos.

A atuação da Vigilância Sanitária é essencial para proteger a saúde pública e garantir que os consumidores não se vejam expostos a riscos graves.

Combater a falsificação não é apenas uma questão de segurança alimentar, mas também de combater o crime organizado que se infiltra nesse mercado.

Por fim, o consumidor precisa estar atento e denunciar práticas ilegais para que a saúde de todos seja preservada.

Quanto às autoridades, as mesmas estão sempre de olho para garantir a segurança e o bem-estar da saúde pública.

Mas, para saber mais sobre outros casos e até decretos da ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui. *

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Anvisa faz descoberta fatal em 12 marcas de azeite populares e decreta retirada no Assaí, Carrefour e+ https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-risco-fatal-em-12-azeites-e-retira-do-assai-e/ Mon, 28 Oct 2024 12:07:05 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2274980 Ministério da Agricultura em conjunto com a ANVISA fizeram uma descoberta fatal em 12 marcas de azeites populares e decretou a retirada nos principais mercados e atacadistas do país No último dia 22 de outubro, o Ministério da Agricultura e Pecuária em ação com a ANVISA divulgou uma nova lista, contendo cerca de 12 marcas […]

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Ministério da Agricultura em conjunto com a ANVISA fizeram uma descoberta fatal em 12 marcas de azeites populares e decretou a retirada nos principais mercados e atacadistas do país

No último dia 22 de outubro, o Ministério da Agricultura e Pecuária em ação com a ANVISA divulgou uma nova lista, contendo cerca de 12 marcas de azeite populares que tiveram lotes reprovados para o consumo, após apresentarem riscos fatais à população, decretando a retirada dos mesmos nos principais supermercados e atacadistas como Carrefour, Assaí e +

Marcas na mira:

A partir de informações contidas no portal G1, a equipe especializada em produtos e serviços do TV Foco, descobriu que entre a lista das marcas com restrições se incluiu:

  • Almazara;
  • Alonso;
  • Don Alejandro;
  • Escarpas das Oliveiras;
  • Garcia Torres;
  • Grego Santorini;
  • La Ventosa;
  • Olivas Deltango;
  • Olivas Real;
  • Quinta Deaveiro;
  • Quintas D’Oliveira;
  • Vicenzo;

De acordo com o Ministério, as análises realizadas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária identificaram a presença de outros óleos vegetais misturados aos azeites, comprometendo a autenticidade e a segurança dos produtos.

Sérios riscos:

Os produtos desclassificados representam risco potencial à saúde devido à falta de clareza sobre a origem e a composição.

Algumas empresas responsáveis por essas marcas têm CNPJs suspensos ou inativos na Receita Federal, aumentando a suspeita de práticas fraudulentas.

Em nota, o Ministério afirmou que a comercialização desses produtos configura uma infração grave, e estabelecimentos que insistirem na venda podem ser penalizados.

Entre os principais riscos que envolvem o consumo desse tipo de alimento fraudado estão:

  • Reações alérgicas: Pessoas alérgicas a determinados tipos de óleos, como óleo de soja, podem apresentar reações adversas e dependendo do grau dessa intolerância no organismo, a consequência pode ser fatal;
  • Problemas gastrointestinais: Óleos misturados ou de baixa qualidade podem ser de difícil digestão e causar desconforto abdominal, náuseas e outros problemas digestivos.
  • Perda de benefícios nutricionais: O azeite de oliva é valorizado pelo alto teor de antioxidantes e ácidos graxos benéficos, especialmente o ácido oleico. A falsificação dilui ou elimina esses nutrientes, reduzindo seu valor nutricional e comprometendo seus efeitos positivos para a saúde cardiovascular e antioxidante.
  • Contaminação por substâncias tóxicas: Dependendo da procedência e da manipulação inadequada dos óleos usados na adulteração, há risco de contaminação com produtos químicos ou resíduos de pesticidas, que representam um potencial risco de toxicidade a longo prazo.
  • Aumento de gordura trans: Alguns produtos adulterados podem conter óleos hidrogenados ou parcialmente hidrogenados, ricos em gorduras trans, que são prejudiciais à saúde cardiovascular e aumentam o risco de doenças crônicas.

Alerta aos consumidores:

    Sendo assim, tais riscos representam um verdadeiro alerta aos consumidores quanto à necessidade de verificar a procedência dos produtos e evitar marcas de baixo custo, já que produtos adulterados podem não apenas comprometer a saúde, mas também levar à perda dos benefícios que o azeite de oliva genuíno oferece.

    A recomendação do Ministério é que consumidores suspendam imediatamente o uso dos produtos das marcas listadas e solicitem a troca, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor.

    Respostas das empresas:

    Ainda conforme o G1, duas empresas responderam às notificações até o momento:

    • Tascheti Alimentos e Serviços Ltda: A Tascheti Alimentos e Serviços, responsável pelo azeite Garcia Torres, detectou o problema apenas no lote 24013 e já retirou esse lote do mercado. A empresa mantém rigoroso controle de qualidade e atribui o problema à etapa de envase, realizada por terceiros.
    • TRL Internacional Importadora e Exportadora Ltda: importadora dos azeites Vincenzo e Don Alejandro, declarou que atua exclusivamente como prestadora de serviços de importação para empresas contratantes e que forneceu ao Ministério da Justiça e ao PROCON todos os documentos referentes aos produtos importados. A TRL enfatizou não possuir relação direta com as marcas ou práticas ilícitas mencionadas.

    As demais declarações não foram encontradas até o momento, porém o espaço permanece aberto se desejarem expor a sua versão dos fatos.

    Dicas para evitar comprar azeite falsificado:

    Portanto, diante dos fatos, o Ministério da Agricultura orienta aos consumidores alguns pontos de atenção para evitar a falsificação como:

    • Se atentar a preços muito baixos e evitem comprar azeite vendido a granel;
    • Verifique se a marca já foi proibida em listas de produtos falsificados, como no site da ANVISA;
    • Para mais informações sobre a autenticidade dos produtos, é possível acessar o site do Ministério da Agricultura e da Anvisa.

    Por que os azeites têm sido alvo de falsificações e adulterações?

    De acordo com o portal BBC, ao lado das carnes e dos lácteos, o azeite de oliva está no pódio dos alimentos mais fraudados no Brasil e no mundo.

    O cenário de demanda em alta, escassez do produto, alto valor agregado e preços elevados representa a oportunidade perfeita para empresas adulterarem esse produto, ampliando assim a sua margem de lucro.

    Sendo assim, e conforme exposto pelo Ministério acima, jamais acredite em valores de azeite extremamente baratos!

    Para saber mais casos envolvendo falsificações de azeite, clique aqui*

    Conclusões finais:

    Em suma, diante das descobertas do Ministério da Agricultura e da ANVISA sobre a adulteração em 12 marcas populares de azeite, o alerta é claro:

    • Atenção redobrada na escolha do produto e desconfiança em relação a preços muito baixos;
    • Além disso, a fiscalização rigorosa e a responsabilidade dos estabelecimentos são passos cruciais para garantir a segurança e a autenticidade dos produtos no mercado brasileiro.

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    Nojeira, gritaria e risco fatal: Anvisa baixa proibição e arranca 3 azeites nº1 dos mercados às pressas https://tvfoco.uai.com.br/proibicao-da-anvisa-contra-3-azeites/ Tue, 03 Sep 2024 13:40:06 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2040258 3 marcas de azeites estão definitivamente proibidas de estarem no mercado, após uma proibição urgente da Anvisa. Fique sempre atento em todos os alertas emitidos pelo órgão A Anvisa proibiu, na segunda quinzena do mês de agosto, 3 azeites amados dos brasileiros, que acabaram arrancados às pressas dos mercados. Isso porque estavam gerando um risco […]

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    3 marcas de azeites estão definitivamente proibidas de estarem no mercado, após uma proibição urgente da Anvisa. Fique sempre atento em todos os alertas emitidos pelo órgão

    A Anvisa proibiu, na segunda quinzena do mês de agosto, 3 azeites amados dos brasileiros, que acabaram arrancados às pressas dos mercados. Isso porque estavam gerando um risco fatal aos seus consumidores, já que não tinham o aval do órgão.

    A vigilância sanitária é o principal órgão responsável pela averiguação de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão disponíveis para venda. Quando identificam algum problema, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.

    De acordo com o próprio portal da Anvisa, através da Resolução n° 3.007, do dia 19 de agosto de 2024, proibiu 3 marcas de azeites dos mercados. São eles o azeite de oliva Casa do Azeite, Castelo de Viana e Vale do Madeiro, atingindo todos os lotes.

    Isso porque constataram uma falsificação e adulteração dos produtos, fabricados por uma empresa desconhecida, com endereço desconhecido e sem o CNPJ informado. Assim proibiram a importação, propaganda, fabricação, distribuição, uso, comercialização dos produtos, além de sua apreensão.

    Durante uma fiscalização realizada pela Anvisa, os azeites de oliva Casa do Azeite, Castelo de Viana e Vale do Madeiro, falsificados, apresentavam condições higiênico-sanitárias insatisfatórias. Isso levou a uma apuração mais profunda, que identificaram a falsificação.

    Como se trata de produtos falsificados, a empresa responsável pela produção não comentou nada sobre o assunto e tenta ficar o mais escondida possível. Já as empresas oficiais, donas das marcas originais, não têm nenhuma relação com o assunto, apenas usaram o seu nome para enganar os clientes.

    Os azeites originais, destas marcas, podem ser facilmente encontrados nos mercados online, apenas pesquisando seu nome na aba de pesquisa do Google. Os valores são diferentes, pois varia de acordo com o produto e também do estabelecimento que os vendem.

    Saiba como identificar um produto falsificado

    O produto falsificado, quando o crime está bem feito, fica muito difícil de identificar a olho nu o problema. Apesar de parecer o original, contam com uma série de problemas que causam riscos à saúde, pois não tem nenhuma regularização por parte da vigilância sanitária.

    Por conta disso, a Anvisa, através de seu site, disponibiliza seu Portal de Consultas, em que dá para colocar as informações presentes no rótulo e identificar se o produto é falso ou original.

    Quando a Anvisa foi fundada?

    A Anvisa, principal responsável por realizar a averiguação de todos os produtos que chegam aos consumidores, surgiu no dia 26 de janeiro de 1999. Ela impõe diversas regras e normas que todos os estabelecimentos precisam seguir.

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    Risco fatal: Anvisa decreta proibição de 3 azeites às pressas com retirada das prateleiras de mercados https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-decreta-proibicao-de-3-azeites/ Sat, 22 Jun 2024 16:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1995297 Anvisa proíbe 3 azeites e decreta a retirada às pressas das prateleiras dos mercados A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão regulador e fiscalizador, está sempre atento a tudo, liberando o consumo e uso de produtos e serviços, além de os proibindo. Nos últimos anos, como 2021, 2022 e 2023, a autarquia proibiu 3 […]

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    Anvisa proíbe 3 azeites e decreta a retirada às pressas das prateleiras dos mercados

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão regulador e fiscalizador, está sempre atento a tudo, liberando o consumo e uso de produtos e serviços, além de os proibindo. Nos últimos anos, como 2021, 2022 e 2023, a autarquia proibiu 3 marcas de azeite, que tiveram suas retiradas exigidas às pressas dos supermercados.

    Vale dizer que o azeite é um produto crucial para o dia a dia. Isso porque se utiliza para fritar, temperar e outras utilidades na cozinha. Além de possuir diversos benefícios para a saúde, sendo rico em vitaminas e sendo mais saudável que óleo de soja, por exemplo. No entanto, as 3 marcas que vamos citar precisaram ser proibidas devido a risco a saúde.

    Anvisa (Foto: Reprodução / Marcello Camargo)
    Anvisa (Foto: Reprodução / Marcello Camargo)

    Azeite de Oliva da marca Quinta da Beira

    Segundo o portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a Anvisa informou através da Resolução-RE n° 4.750, do dia 21 de dezembro de 2021, a proibição de todos os lotes do Azeite de Oliva da marca Quinta da Beira, fabricado pela empresa Felicita Importadora e Distribuidora de Alimentos.

    Segundo o órgão, a decisão se deu devido a resultados insatisfatórios para os parâmetros de qualidade da Anvisa, envolvendo as matérias-primas utilizadas e também sobre o controle de identificação e registro na linha de envase dos produtos. Trazendo riscos aos consumidores, com possível exposição de produtos com adulteração e de composição desconhecida.

    “A empresa segue em funcionamento normal, comercializando nossos principais produtos que são óleos temperados e óleos mistos. Nosso Departamento Jurídico está tomando todas as providências cabíveis para reparar todo e qualquer dano”, disse a empresa na época. Que, deixando claro, está em atividade e comercializando os seus produtos.

    Alerta da Anvisa sobre o Azeite de Oliva da marca Quinta da Beira (Reprodução: Internet)
    Alerta da Anvisa sobre o Azeite de Oliva da marca Quinta da Beira (Reprodução: Internet)

    Azeite Alentejano, empresa desconhecida

    No dia 14 de janeiro de 2022, a Anvisa cravou um anúncio sobre a marca de azeite Alentejano, proibindo o produto produzido por uma empresa desconhecida. A medida se deu após o recebimento de uma denúncia da vigilância sanitária do Rio de Janeiro informando a agência nacional sobre o caso.

    A decisão do órgão se deu devido à fabricação do produto por uma empresa desconhecida. Produzindo o Azeite Alentejano de maneira irregular e apresentando riscos fatais os consumidores. Segundo o órgão, havia informações falsas nos rótulos quanto a origem, distribuição e produtor do produto.

    Empresa desconhecida falsificou o azeite Alentejano (Reprodução: Internet)
    Empresa desconhecida falsificou o azeite Alentejano (Reprodução: Internet)

    Sendo assim, constava no rótulo o nome da empresa Brazilha Comércio Importação Exportação Eireli, mas que obtinha situação cadastral inapta e sua localização desconhecida. Sendo assim, o problema foi uma empresa falsificar o azeite, que também não era considerado azeite, sendo um produto desconhecido para a Anvisa.

    Azeite Vicenzo da TRL Internacional

    Por fim, no dia 11 de outubro de 2023 a Anvisa proibiu o lote n° 19227 do Azeite de Oliva Extravirgem da marca Vincenzo. Fabricado pela empresa TRL Internacional Importadora e Exportadora EPP. A medida se deu por conta de resultado insatisfatório em relação ao índice de refração e iodo WIJS, conforme a Análise Fiscal do Laboratório de Saúde Pública Noel Nutels.

    O índice de refração do Azeite de Oliva é uma medida da quantidade de luz que é refletida pelo óleo. Se o valor for muito alto ou muito baixo, pode indicar que o produto não é puro e contém outros óleos ou substâncias.

    O índice de iodo WIJS é uma medida da quantidade de iodo que o Azeite de Oliva pode absorver. Um valor baixo pode indicar a presença de óleos mais saturados, que são menos saudáveis.

    Azeite Vicenzo está nos conformes nos dias de hoje (Reprodução: Internet)
    Azeite Vicenzo está nos conformes nos dias de hoje (Reprodução: Internet)

    Além disso, o excesso de iodo também pode causar outros problemas de saúde, como náuseas, vômitos, dor abdominal, diarreia, erupções cutâneas, inflamação salivar, dor de cabeça, entre outros sintomas.

    Vale dizer que, o caso ocorreu de forma pontual. Sendo assim, o produto voltou a ser comercializado normalmente, onde se tratou de um caso isolado, onde as medidas já foram tomadas sobre o lote citado acima. Além disso, até o momento não foi encontrada nenhuma nota oficial ou posicionamento da empresa mencionada, lembrando que o espaço permanece em aberto.

    Quais os benefícios do azeite de oliva para saúde?

    Segundo o portal oficial do Conselho Federal de Farmácia, os nutrientes do azeite de oliva extra virgem beneficiam várias condições de saúde, inclusive no tratamento de doenças cardíacas e diabetes. Os fenóis da substância são antioxidantes, capazes de proteger as células do corpo de moléculas perigosas e também têm propriedades antimicrobianas. Contribui para o fortalecimento do sistema imunológico e a conter os níveis de açúcar no sangue.

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