Rival da Latam anuncia o fim de voos para 14 cidades brasileiras em 2025, surpreendendo passageiros; Veja os motivos, a defesa da empresa e as alternativas oferecidas

E uma das principais concorrentes da Latam, a Azul Linhas Aéreas, anunciou o encerramento de um dos seus serviços mais populares, o que surpreendeu milhares de passageiros neste ano de 2025.

Trata-se de voos para 14 cidades brasileiras, cuja decisão foi comunicada oficialmente nesta última segunda-feira (11). De acordo com o G1, parte dessas suspensões já havia sido revelada em janeiro, quando a empresa anunciou a saída de 12 municípios.

Inclusive, essas mudanças começaram ainda em março e fazem parte de uma readequação ampla da malha aérea.

Processo de reestruturação:

Ainda de acordo com o G1, a Azul atravessa um processo de reestruturação nos moldes do Capítulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos.

Além disso, desde o mês de maio, a companhia já participou de ao menos duas audiências relacionadas ao caso.

Agora, em agosto, durante uma apresentação para investidores, ela informou que as cidades consideradas “não lucrativas” somam a eliminação de 53 rotas.

Conforme exposto, a estratégia agora é concentrar as operações em hubs, especialmente no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP).

As localidades que deixarão de receber voos da Azul incluem:

• Crateús;
• São Benedito;
• Sobral;
• Iguatú (CE);
• Campos (RJ);
• Correia Pinto;
• Jaguaruna (SC);
• Mossoró (RN);
• São Raimundo Nonato;
• Parnaíba (PI);
• Rio Verde (GO);
• Barreirinhas (MA);
• Três Lagoas (MS);
• Ponta Grossa (PR).

Justificativas da empresa:

Ainda nesta última segunda-feira, a companhia informou que o movimento se trata de um processo “normal” e também que reavalia constantemente as operações em suas bases.

Em seguida, a mesma fez questão de destacar que “está sempre avaliando as possibilidades e necessidades de mercado e, consequentemente, mudanças fazem parte do planejamento operacional”

Quanto às razões por trás dessa decisão, ela informou que: “Os ajustes levam em consideração, ainda, uma série de fatores que vão desde o aumento nos custos operacionais da aviação, impactados pela crise global na cadeia de suprimentos e a alta do dólar, até questões de disponibilidade de frota, bem como o seu atual processo de reestruturação.”

Quais alternativas sobraram para os passageiros com a decisão da Azul?

Desde o anúncio inicial, em janeiro, a Azul informou que notifica previamente os clientes afetados e oferece a assistência, conforme previsto na resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac):

• Em alguns casos, ajustou rotas para manter opções de deslocamento: os voos para Fernando de Noronha passaram a sair exclusivamente de Recife;

• Os de Juazeiro do Norte foram direcionados para Viracopos; e em Caruaru (PE), devido à baixa ocupação, a empresa passou a operar com aeronaves Cessna Grand Caravan, com capacidade para nove passageiros.

Mas, para saber mais informações sobre a AZUL, clique aqui*.

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Nubank anuncia benefício inédito que vai transformar a experiência de todos os clientes a partir de hoje, 14 de julho

A Azul Linhas Aéreas anunciou uma parceria estratégica com o NuPay, plataforma de pagamentos do Nubank, permitindo que clientes da companhia adquiram passagens diretamente pelo aplicativo da fintech.

Contudo, essa colaboração visa oferecer maior comodidade e flexibilidade no processo de compra, especialmente para os passageiros que já utilizam os serviços do banco digital.

Se você é cliente Nubank e pretende viajar com a Azul, continue lendo para entender como essa novidade pode facilitar sua próxima jornada.

Como funciona o pagamento via Nubank

• Ao escolher sua passagem no app da Azul, selecione a opção de pagamento “Nubank”.
• Em seguida, você será redirecionado para o NuPay, onde poderá visualizar as condições de parcelamento disponíveis.
• Por fim, após confirmar as parcelas, o pagamento será processado diretamente pelo aplicativo do Nubank.

Essa integração elimina a necessidade de inserir dados de cartão de crédito manualmente, proporcionando uma experiência de compra mais ágil e segura.

Novo benefício Nubank

A principal vantagem dessa parceria é a possibilidade de parcelar o valor da passagem em até 24 vezes, dependendo do perfil de crédito do cliente no Nubank.

Porém, essa opção torna as viagens mais acessíveis, permitindo que os passageiros distribuam o custo ao longo do tempo.

No entanto, é importante ressaltar que os parcelamentos podem envolver juros, variando conforme o perfil financeiro de cada cliente.

Outras formas de pagamento

Além do NuPay, a Azul continua oferecendo outras formas de pagamento, como Pix, cartões de crédito e pontos do programa TudoAzul.

Porém, a introdução do NuPay amplia as opções para os clientes, proporcionando maior flexibilidade na escolha da forma de pagamento.

Como usar o NuPay do Nubank?

Para utilizar o NuPay, é necessário ser cliente do Nubank e ter limite disponível para o parcelamento.

Além disso, a análise de crédito é realizada automaticamente pelo sistema, facilitando o processo para o usuário.

O cliente pode realizar a compra diretamente pelo aplicativo da Azul, sem precisar acessar outros sites ou plataformas.

Conclusão

Por fim, se você é cliente do Nubank e planeja viajar com a Azul, aproveite essa novidade para facilitar sua compra e tornar sua experiência de viagem ainda mais agradável.

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Dívida bilionária e a surpresa no JN com anúncio de Bonner sobre falência do principal rival da Azul paralisando o telejornal às pressas

O anúncio inesperado de William Bonner, que interrompeu abruptamente a edição do Jornal Nacional, trouxe à tona a falência do principal rival da Azul.

Com a revelação de um calote bilionário, avaliado em R$ 2 bilhões, o impacto imediato gerou uma série de questionamentos sobre a saúde financeira das empresas do ramo, além de levantar suspeitas sobre a continuidade de grandes operações no cenário nacional.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em empresas e das informações do Jornal Nacional, detalha agora a falência da Itapemirim.

Falência da Itapemirim

• Em setembro de 2022, a Justiça de São Paulo decretou a falência do Grupo Itapemirim, um dos maiores grupos de transporte rodoviário do Brasil.
• A decisão foi tomada pela 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo.
• A falência foi decretada devido ao “inadimplemento substancial” do plano de recuperação judicial da empresa.
• A ausência de perspectivas de retomada dos pagamentos aos credores também foi um fator decisivo para a falência.
• A falência do grupo teve impacto significativo no setor de transporte rodoviário no país.

A falência do grupo afetou diversas empresas, incluindo a Viação Itapemirim e a Itapemirim Transportes Aéreos (ITA). A ITA, que havia iniciado operações aéreas em 2021, suspendeu seus voos na véspera do Natal daquele ano, alegando “ajustes operacionais”.

Contudo, em julho de 2023, a Justiça de São Paulo decretou a falência da ITA, reconhecendo a inviabilidade financeira da companhia aérea.

Reviravolta

No entanto, em agosto de 2023, uma reviravolta ocorreu quando o Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu o decreto de falência da Itapemirim Transportes Aéreos.

O desembargador Azuma Nish proferiu a decisão, apontando que a requerente havia desistido da ação, o que o magistrado da primeira instância não levou em conta.

Além disso, questões como problemas na citação para defesa da ITA motivaram a decisão.

A suspensão da falência trouxe um novo capítulo para a Itapemirim Transportes Aéreos, permitindo que a empresa buscasse alternativas para reestruturação e possível retomada de suas operações.

No entanto, a companhia ainda enfrenta desafios significativos relacionados a dívidas acumuladas e à necessidade de reestabelecer a confiança dos consumidores e investidores.

Nova gestão

Enquanto isso, a Viação Itapemirim, que também enfrentou dificuldades financeiras, passou por um processo de arrendamento de suas operações. Em março de 2023, a Transportadora Turística Suzano Ltda. assumiu a gestão das linhas de ônibus da Itapemirim, dando início à “Nova Itapemirim”.

Contudo, essa mudança visou revitalizar os serviços e recuperar a qualidade do transporte rodoviário oferecido aos passageiros.

Desde o arrendamento, a “Nova Itapemirim” apresentou números expressivos. A receita bruta da empresa saltou significativamente, refletindo uma recuperação notável no setor de transporte rodoviário.

Além disso, a empresa anunciou a retomada de 23 linhas interestaduais de ônibus, com início de operação previsto para novembro de 2023.

Qual é a maior companhia aérea do Brasil?

A LATAM Airlines Brasil é atualmente a maior companhia aérea do Brasil em termos de número de passageiros transportados e malha aérea.

CONCLUSÃO 

Em conclusão, a trajetória do Grupo Itapemirim ilustra os desafios enfrentados por grandes empresas de transporte no Brasil, especialmente em tempos de instabilidade econômica.

Além disso, a falência inicial, seguida pela suspensão da falência da ITA e o arrendamento da Viação Itapemirim, demonstra a complexidade do setor e a necessidade de estratégias eficazes para a recuperação financeira e operacional.

No entanto, a “Nova Itapemirim” surge como um exemplo de resiliência e adaptação, buscando superar adversidades e retomar seu papel de destaque no mercado de transporte brasileiro.

Veja também matéria especial sobre: 300 bilhões em dívidas: Renata paralisa JN com falência de empresa tão gigante como a Caixa.

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Gol arma fusão com gigantesca do mercado e acha uma saída para beira da falência

A companhia aérea da Gol acaba de armar uma fusão gigantesca com a queridinha do setor com acordo de R$40 bilhões e consegue sair da beira da falência.

Portanto, de acordo com o portal Seu Dinheiro, um acordo de cooperação comercial entre as duas empresas aéreas levou as ações da Azul e da Gol às alturas na bolsa brasileira.

Isso porque, as companhias fecharam na última quinta-feira (23) uma parceria para conectar suas malhas aéreas no Brasil através de um codeshare.

Ou seja, permitindo que uma empresa venda assentos em voos de outra, ampliando ainda mais o número de linhas de atuação de cada uma.

Segundo o BTG Pactual, as sinergias de malha representam uma oportunidade para Gol e Azul e têm potencial de impulsionar a demanda por voos.

“A Gol concentra-se especialmente nas principais rotas e hubs aeroportuários do Brasil, enquanto a Azul é um player importante nas rotas regionais. Estas sinergias poderão melhorar a sua cobertura de mercado”, disseram os analistas, em relatório.

Para Matheus Soares, co-fundador do Market Makers, ainda é cedo para estimar o impacto do codeshare entre a Azul e a Gol no Ebitda dos próximos trimestres.

No entanto, o acordo de compartilhamento de malhas pode gerar em torno de R$ 600 milhões de Ebitda adicional nos próximos 12 meses, sendo que, só em 2024, a expectativa é de um adicional de R$ 300 milhões.

Além disso, Matheus Soares, avaliou que a empresa combinada poderia chegar a R$ 40 bilhões em valor de firma (EV), considerando uma geração de Ebitda de R$ 8 bilhões da Azul com múltiplo de 5x EV/Ebitda.

Contudo, a Gol ainda publicou um plano financeiro para os próximos cinco anos. Para conseguir sair da recuperação judicial, a empresa precisará refinanciar cerca de US$ 2 bilhões em dívidas.

Segundo o plano quinquenal da Gol, a empresa ainda pretende realizar um aumento de capital da ordem de US$ 1,5 bilhão em algum momento dentro dos próximos cinco anos.

O que está acontecendo com a Gol?

A Gol (GOLL4) divulgou nesta sexta-feira (31) seu relatório operacional mensal ao Tribunal de Falências dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York. No documento, é constatado o prejuízo líquido de R$ 395 milhões. A dívida líquida da Gol foi de R$ 23,310 bilhões em abril.

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Azul fez negociação de rival para aniquilar de uma vez por todas a Gol

Não precisa ser um grande conhecedor do assunto para concluir que a Gol e Azul são duas companhias aéreas gigantes. Entretanto, as empresas querem sempre crescer mais e mais em busca de mais espaço no mercado. Isso porque o objetivo acaba sendo conquistar o maior número de clientes.

Nesse quesito, podemos dizer que a Azul costuma largar na frente da Gol. Isso porque a empresa fez uma aquisição no ano de 2020 de uma companhia aérea e conseguiu se expandir ainda mais. Segundo informações do portal G1, a marca fez um acordo e comprou uma rival menor, TwoFlex.

O objetivo da compra foi reforçar a aposta na aviação regional e de olho em licenças adicionais para voos ligando o aeroporto de Congonhas (SP) ao Rio de Janeiro. Segundo o divulgado, o negócio foi avaliado em R$ 123 milhões e deu à malha da Azul, 36 novos destinos regionais operados pela TwoFlex.

Para quem não sabe, essa empresa é oriunda da fusão das operadoras de táxi aéreo Flex Aero e Two Aviation. Na ocasião, a TwoFlex tinha 18 aeronaves Cessna Grand Caravan. Com a compra, a Azul ampliou as opções para ligação entre as capitais paulista e fluminense, o que era um grande objetivo.

Acontece que antes de ser comprada pela gigante, a TwoFlex tinha obtido licenças da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para voos entre o aeroporto de Jacarepaguá, na Barra da Tijuca, e o terminal de Congonhas, com seis voos diários. Além disso, a empresa menor opera pra outras cidades do Brasil.

Se olharmos para 2024, os números da Azul cresceram ainda mais ao ponto de alcançar a Gol. De acordo com informações do portal O Globo, a Azul está praticamente empatada com a Gol em participação no mercado doméstico. Por enquanto, a liderança disparada no Brasil ainda fica por conta da Latam.

Qual a maior companhia aérea do mundo?

A American Airlines é uma companhia aérea americana sediada em Fort Worth, Texas. É a maior companhia aérea do mundo por passageiros transportados, quantidade de aeronaves e receitas, sendo a segunda maior pelo número de destinos, somente atrás da United Airlines.

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As companhias aéreas armaram uma virada histórica para aniquilar a rival GOL

Em tempos onde as viagens rápidas e por longas distâncias se tornaram cada vez mais essenciais, as companhias aéreas tem ganhado bastanete espaço em todo o mundo. No Brasil, podem contar com algumas gigantes do segmento, como é o caso da GOL.

E por falar na empresa, outras duas gigantes aéreas do Brasil se uniram em uma fusão colossal para ganhar mais queridismo e derrubar a rival.

Tudo aconteceu no dia (28) de maio de 2012, quando a Azul Linhas Aéreas e a Trip Linhas Aéreas anunciaram a fusão das operações, criando a Azul Trip S.A., terceira maior companhia aérea do Brasil na época, com uma participação de mercado de cerca de 14%.

De acordo com informações do portal Aviação Comercial, a fusão recebeu a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) em dezembro de 2012, sendo concluída em maio de 2014.

É importante enfatizar que, dentre os objetivos da fusão colossal estão o intuito de aumentar a escala e a eficiência das operações e expansão da malha aérea, oferecer mais opções de voos aos clientes, reduzir custos e aumentar a competitividade, criando uma empresa elite e potencial gigantesco de crescimento.

Como resultado da fusão, a Azul entrou na cola da GOL e se tornou a 3ª maior companhia aérea do Brasil, na época, no que refere-se receita e participação de mercado. A malha aérea da empresa foi expandida, conectando mais cidades e destinos.

Atualmente, a Azul é a maior companhia aérea do Brasil em voos diários e número de destinos atendidos, chegando a ser reconhecida como a marca mais significativa do país pelo estudo BrandZ Brasil 2024, conduzido pela Kantar.

Como comprar passagem Azul mais barata?

• Filtre suas buscas por companhia aérea;
• Voe a partir de Caruaru;
• Seja cliente fiel da Azul;
• Seja flexível com suas datas e encontre os melhores preços da Azul;
• Garanta suas passagens aéreas da Azul para o mês de agosto;
• Crie um alerta de preços.

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Lula autoriza compra da Azul e grande companhia aérea dá adeus

O atual presidente Lula autorizou a compra colossal da Azul e adeus em companhia aérea paralisa milhares de aeroportos por todo território brasileiro.

Portanto, de acordo com o portal Revista Oeste, a diretoria da Azul se reuniu nesse último final de semana com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para fechar um negócio bilionário.

Desse modo, a companhia aérea e a Gol se tornarão a maior companhia do Brasil passando a controlar mais de 60% do mercado aéreo nacional.

Vale lembrar, que a Gol se encontra no processo de recuperação nos Estados Unidos, com uma dívida em torno dos R$ 20 bilhões de reais.

Sendo assim, diante da possível junção, a fusão entre as gigantes seria responsável por uma participação em torno de 60% no mercado doméstico, desbancando a LATAM Brasil, atual líder do setor.

Apesar das especulações, o mercado brasileiro de aviação civil ficaria praticamente composto por um duopólio, recebendo intervenção direta do Cade.

Com isso, inviabilizado a negociação, para que a concorrência não seja afetada.

“A diretoria da Azul já considera a compra da Gol um fato consumado. Fontes de altíssimo escalão informaram à coluna que as duas aéreas vão se tornar uma única companhia nas próximas semanas”, diz trecho da reportagem da Revista Oeste.

A Azul, inclusive, contratou em março uma assessoria internacional para ajudar na negociação. Um dos sinais da provável compra.

Segundo a revista, é que a Latam recentemente desistiu de comprar os aviões Boeing 737 da Gol que estava interessada.

Contudo, o Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deverá analisar a compra.

Entretanto, segundo especialistas, com a aprovação do Lula, a transação não deverá encontrar obstáculos.

Qual é a maior companhia aérea do Brasil?

Esse é o 2º ano consecutivo em que a Latam lidera o ranking de transporte de passageiros em voos dentro do Brasil.

Desde 2007, a empresa também se mantém no topo da lista de aéreas que mais transportam brasileiros para fora do país. Em 2023, a companhia totalizou 3,5 milhões de passageiros em voos internacionais.

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Mandando de vez o setor aéreo do Brasil, nova lei do presidente Lula começará a valer ainda em Abril, impactando as grande companhias aéreas

A nova lei proposta pelo presidente Lula impacta profundamente o setor aéreo brasileiro durante o mês de abril, gerando uma onda de surpresa. Contudo, nos principais aeroportos do país, a GOL, Azul e Latam sentiram os efeitos diretos dessa legislação, que trouxe consigo uma série de mudanças e desafios.

Acontece que o programa Voa Brasil está pronto, e deve ser lançado ainda neste mês, segundo anunciou o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, durante evento de lançamento do programa Asas para Todos.

A iniciativa do governo federal de ofertar passagens aéreas por R$200 foi anunciada em março de 2023 pelo ex-titular da pasta, o ministro Márcio França. De acordo com o site Poder 360, o programa precisou ser adiado por conta da agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“O projeto está pronto. De fato, coincidiu com a agenda do presidente Lula, mas a gente espera que, agora, em abril, a gente deva lançá-lo”, disse o ministro.

O anúncio de Costa Filho foi feito durante sua participação no evento de lançamento do programa Asas para Todos, promovido pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e pelo Ministério de Portos e Aeroportos.

Além disso, o Voa Brasil vem sendo postergado desde o início do ano, por conta de dificuldades relatadas pelas companhias aéreas.

Elas alegam algumas dificuldades para baixarem os preços aos usuários, como o preço alto do querosene de aviação (QAV) e o passivo judicial, sobretudo de clientes que pedem indenização por atrasos e cancelamentos de voos.

Quem tem direito ao Programa Voa Brasil?

O Programa Voa Brasil, do governo federal, vai ofertar 5 milhões de passagens a R$ 200 para um público definido.

De acordo com o Valor Investe, aproximadamente 21,7 milhões de brasileiros poderão participar. Sendo 21 milhões de aposentados do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) que ganham até 2 salários mínimos (R$ 2.824). Além de 700 mil alunos do Prouni.

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A fusão de 2 companhias aéreas paralisa o Brasil, com a proporção que a empresa se tornaria no país, atingindo Gol, Latam e Azul

A fusão de duas das maiores companhias aéreas está paralisando o Brasil. A notícia atinge em cheio as principais empresas, como Azul, Gol e Latam, movimentando todo o mercado, dominado por uma minoria.

As últimas notícias foram bastante surpreendentes, principalmente envolvendo uma das grandes empresas de viagens aéreas do Brasil. Dívidas, recuperação judicial e vendas estão em pauta nesse momento.

A Gol está encarando um dos momentos mais difíceis de sua história, isso porque luta bravamente contra a falência no Estados Unidos, inclusive dando entrada no Chapter 11, o equivalente a uma recuperação judicial.

De acordo com o portal ‘Poder 360’, as ações da companhia caíram em quase 60%, caindo de R$6,65 para os atuais R$2,87. Com isso, a empresa perdeu R$1,6 bilhão em valor de mercado, desde o anúncio do pedido da recuperação judicial.

Fusão de 2 companhias aéreas

De acordo com o jornalista Fernando Nakagawa, da CNN, a Azul pretende enviar uma proposta para comprar a Gol. Assim, teriam o controle de quase 60% do mercado doméstico no Brasil.

“A Companhia Aérea Azul está cogitando fazer uma proposta para comprar a concorrente Gol. A Gol está em recuperação judicial no Estados Unidos, e por causa disso está com problemas financeiros e as ações caíram mais ou menos 60%”, disse ele.

Se tiver uma proposta na mesa a Azul vai ter o sim de 3 grupos, sendo essa as bombas para a aprovação. Os primeiros são os donos da Gol, o segundo os credores da Gol e o terceiro grupo é o próprio governo.

“O CADE, Conselho de Defesa da Concorrência, precisa aprovar essa compra. Não seria um negócio fácil, ainda que o mercado hoje é muito concentrado em Azul, Gol e Latam, com mais ou menos 1 terço do mercado doméstico”, encerrou Fernando Nakagawa.

Esse movimento atingiria até mesmo que não está envolvida no processo, como o caso da Latam. Isso porque veria uma grande rival crescer ainda mais no mercado.

Quando a Gol foi fundada?

A Gol Linhas Aéreas Inteligentes S.A foi fundada em 2001, por Nenê Constantino e hoje se tornou uma das principais empresas do Brasil neste ramo, com sua sede no Rio de Janeiro.

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Rivais da Gol vivem o mesmo terror da companhia aérea esse ano

As companhias aéreas estão enfrentando um momento delicado como um todo. Enquanto de um lado há passageiros reclamados dos preços das passagens, do outro há a Gol, Latam e Azul lutando para sobreviver.

Essas são as principais operando no país, mas, o problema com as contas também se estende as outras. A Latam, por exemplo, entrou com pedido de recuperação judicial em 2020, e a Gol cogita fazer o mesmo que ela em 2024.

E conforme informações do IstoÉ Dinheiro, não é só essas duas que vivem momentos de dificuldade. Entre janeiro de 2023 e 2024, as companhias como um todo perderam US$ 4 bilhões (R$ 20 bilhões) em valor de mercado.

E no caso da Gol, a situação aparenta esta pior ainda. A companhia está com dívidas que ultrapassam a casa dos R$ 20 bilhões. E ela está cogitando entrar com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos.

Mas o que aconteceu com a Latam, e agora parece ser o caminho da Gol, pode até atingir outras companhias. Conforme explicado pelo especialista em mercado financeiro Bruno Corano, essas empresas ainda lidam com as consequências da pandemia do covid-19.

“As empresas vivem o reflexo pós-pandemia, que deteriorou os caixas. Uma demanda que ainda não é semelhante ao cenário pré-pandemia. Temos a elevação de despesas para voltar a treinar e contratar, petróleo, que nos últimos 20 meses esteve muito alto, e a transferência de valor para os tickets não é imediata, além da alta concorrência”, disse ele ao IstoÉ.

QUAIS OS PRINCIPAIS DESAFIOS DAS COMPANHIAS?

É importante destacar que além do preço do querosene de aviação e os altos custos de operação, o setor lida também com o custo de capital alto. Ele tem relação com a taxa de retorno que uma empresa deve ter ou obter sobre seus investimentos para atender as expectativas do mercado.

Com os juros altos, o custo é elevado e isso impede as companhias como Gol, Latam e Azul investir em expansão de operações ou na construção de uma nova planta.

QUAIS AS PRINCIPAIS COMPANHIAS DO BRASIL?

De acordo com a CNN, no Brasil, apenas Latam, Gol e Azul operam mesmo. Sendo assim, só elas fazem voos nacionais. Outras empresas apenas fazem voos internacionais.

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