Bamerindus - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 05 Mar 2025 13:59:52 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Bamerindus - TV Foco 32 32 Falência, R$2Bi em dívidas e fechamento confirmado: O adeus de 3 bancos gigantes, rivais do Itaú https://tvfoco.uai.com.br/falencia-e-fechamento-de-3-bancos-rivais-do-itau/ Wed, 05 Mar 2025 17:55:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2346829 3 bancos gigantes do Brasil, que rivalizavam com o Itaú, chegaram ao fim por conta de falência e dívidas gigantes O Brasil conta com várias instituições financeiras, mas poderia ser ainda mais se alguns bancos não tivessem indo à falência. Isso porque diversas empresas acumularam dívidas absurdas e tiveram que encerrar suas atividades, mesmo rivalizando […]

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3 bancos gigantes do Brasil, que rivalizavam com o Itaú, chegaram ao fim por conta de falência e dívidas gigantes

O Brasil conta com várias instituições financeiras, mas poderia ser ainda mais se alguns bancos não tivessem indo à falência.

Isso porque diversas empresas acumularam dívidas absurdas e tiveram que encerrar suas atividades, mesmo rivalizando com o Itaú.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘O Globo’, traz à tona a falência de três bancos no Brasil.

Relembre esse momento que certamente marcou a sua vida, principalmente se você fazia parte dos milhares de clientes que possuiam.

Confira os bancos

  • Banco Nacional;
  • Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A, mais conhecido como Bamerindus;
  • Banco Santos.

Banco Nacional

O Banco Nacional, na década de 1990, estava fazendo o maior sucesso e chegou a patrocinar até mesmo Ayrton Senna.

Porém, nessa época já estava enfrentando algumas dificuldades financeiras, contratando uma equipe especializada para solucionar o problema.

De acordo com o portal ‘O Globo’, o Banco Central, em 1995 realizou um Regime de Administração Especial no Banco Nacional.

Assim identificaram diversos problemas e até mesmo pessoas foram presas por conta de acusações de fraudes.

Constaram cerca de 650 contas fictícias que tinham um saldo cinco vezes maior que o valor do patrimônio da própria instituição financeira.

Portanto, ainda em 1995 teve a sua falência decretada, e ainda assim marcou a história no esporte brasileiro na Fórmula 1.

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Ayrton Senna como garoto propaganda (Reprodução: Internet)

Bamerindus

O Bamerindus inaugurou em 1929 e em 1989 ocupava a segunda posição no ranking de maiores bancos privados do Brasil.

Somente naquele ano inauguraram mais de 200 agências, ultrapassando a marca de 1 mil, o que era muita coisa para época.

Mas de acordo com o portal ‘Uol’ esse sucesso não dirou por muito tempo, já que em 1993 apareceu no cadastro de devedores da União.

A dívida estava acumulada em mais de 7 bilhões de cruzeiros, além do Banco Central descobrir uma série de irregularidades.

No dia 26 de março de 1997 o estabelecimento passou por uma intervenção e acabou encerrando as suas atividades.

Além disso, tiveram a sua falência decretada na mesma data, e o BGT passou a controlar 98% do capital social do Bamerindus em 2014.

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Banco Bamerindus já foi considerado o segundo maior privado do país (Reprodução: Internet)

Banco Santos

O Banco Santos também foi um dos grandes do ramo e chegou a contar com milhares de clientes ao longo de sua história.

De acordo com o portal ‘O Globo’, o seu fundador Edemar Cid Ferreira, em 2000, registrou um desfalque de R$2,9 bilhões.

Esse foi o pontapé inicial para a derrubada da instituição financeira, que deixou mais de 700 clientes no prejuízo.

Isso porque uma das medidas tomadas para tentar reverter a situação foi de limitar os saques até R$20 mil.

Por fim, em 2005, o Banco Central decretou a falência do Banco Santos e Cid Ferreira chegou a ser condenado a 21 anos de prisão.

Apesar disso, ficou pouco tempo na cadeia e deixou o presídio após uma decisão a seu favor do Supremo Tribunal Federal.

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Banco Santos foi à falência em 2005 após decreto do Banco Central (Reprodução: Internet)

Conclusões finais

Ao longo dos últimos anos diversos bancos tiveram as suas falências decretadas pelo Banco Central por conta de dívidas.

O Banco Nacional, Banco Santos e o Bamerindus foram três destes, que marcaram história no Brasil.

Veja mais matérias de falência

Quando o Banco Nacional foi fundado?

O Banco Nacional, conhecido até os dias de hoje por estampar sua marca em times como Fluminense e Vasco, além de ter Ayrton Senna como garoto propaganda, surgiu em 1944 e teve pouco mais de 50 anos de história.

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Falência, dívidas milionárias e calote: Fim de 2 bancos tão grandes quanto o Santander após anos https://tvfoco.uai.com.br/3-bancos-grandes-quanto-santander-fim/ Tue, 12 Nov 2024 08:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2285297 Relembre a história de 2 grandes bancos brasileiros, tão populares e grandes quanto o Santander, que acabaram quebrando e deixando de existir após anos No geral, falências e quebras de bancos causam um impacto profundo na economia e na rotina das pessoas. Isso porque quando uma instituição bancária colapsa, não apenas abala a confiança no […]

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Relembre a história de 2 grandes bancos brasileiros, tão populares e grandes quanto o Santander, que acabaram quebrando e deixando de existir após anos

No geral, falências e quebras de bancos causam um impacto profundo na economia e na rotina das pessoas.

Isso porque quando uma instituição bancária colapsa, não apenas abala a confiança no sistema financeiro como também pode comprometer a economia local, nacional e a estabilidade das relações comerciais.

Além disso, a falência de um banco traz à tona dúvidas sobre:

  • A segurança dos investimentos;
  • O emprego de milhares de funcionários;
  • A continuidade de serviços essenciais.

Tendo em vista isso, a equipe especializada em economia do TV Foco, baseada em informações do canal do YouTube de Alex Coimbra, além de dados coletados nos portais UOL e Wiki, separou 2 casos envolvendo 2 grandes bancos.

Vale mencionar que ambos se comparam ao Santander, uma vez que hoje ele está entre os principais bancos tradicionais no Brasil, relevância que os mesmos tinham em suas respectivas décadas.

Bamerindus — Falência e escândalo

Após décadas de protagonismo no cenário financeiro brasileiro, o Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A, popularmente conhecido como Banco Bamerindus, encerrou sua trajetória em meio a dívidas e escândalos que abalaram sua reputação e levaram à intervenção do Banco Central do Brasil que culminou em falência.

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Banco Bamerindus teve seu maior auge nos anos 90 (Foto: Reprodução/ Internet)

Fundação e Ascensão:

Fundado em 1929, o Banco Bamerindus atingiu o auge durante as décadas de 80 e 90. Suas campanhas publicitárias, especialmente o jingle “O tempo passa, o tempo voa; e a ‘Poupança Bamerindus’ continua numa boa”, marcaram uma geração de brasileiros.

Sob o comando de José Eduardo de Andrade Vieira, filho do fundador Avelino Vieira, o banco expandiu rapidamente, contando com cerca de 200 novas agências em 1989 e consolidando-se como o segundo maior banco privado do Brasil por:

  • Ter jingles marcantes em comerciais: A televisão ajudou a criar uma imagem de solidez e confiança.
  • Presença na TV Brasileira: O banco patrocinou as “Olimpíadas do Faustão”, quadro de grande audiência no programa Domingão do Faustão, na Globo.
  • Expansão estratégica: Com cerca de mil agências em todo o território nacional, o Bamerindus se consolidou como um dos gigantes do setor.

Além de empresário, José Eduardo de Andrade Vieira, apelidado de “Zé do Chapéu”, atuou como senador pelo Paraná e exerceu cargos de destaque no governo federal, incluindo Ministro da Indústria e Comércio e Ministro da Agricultura, durante os governos de Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso.

Conforme o portal Gazeta do Povo, Andrade Vieira faleceu em fevereiro de 2015 após parada cardiorrespiratória.

Dificuldades:

Porém, a partir da década de 90, o Bamerindus começou a enfrentar sérias dificuldades financeiras.

Em 1993, a União inscreveu a instituição no cadastro de devedores, com uma dívida superior a 7 bilhões e meio de cruzeiros, equivalente a cerca de R$ 2,5 milhões nos dias atuais.

Desde então, ele acabou passando por duas viradas críticas:

  • Mudanças econômicas: A abertura econômica e o lançamento do Plano Real afetaram bancos de grande porte, como o Bamerindus, o Banco Nacional e o Banco Econômico.
  • Rombo nas contas: A situação crítica obrigou o banco a buscar o Programa de Estímulo à Reestruturação e Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional, em 1994.

Intervenção do BC e falência:

Em 1997, a intervenção do Banco Central revelou um rombo bilionário nas contas do Bamerindus, tornando inevitável o calote aos correntistas.

Após a intervenção, transferiram os ativos saudáveis do banco para o HSBC, que, em 1997, assumiu 1.241 agências. Os ativos problemáticos foram, então, encaminhados à massa falida

Notícia divulgada sobre a compra do Bamerindus pelo HSBC (Foto Reprodução/Internet)
Notícia divulgada sobre a compra do Bamerindus pelo HSBC (Foto Reprodução/Internet)

Em 2013, o BTG Pactual firmou um acordo com o Fundo Garantidor de Créditos, assumindo direitos sobre ativos remanescentes e detendo controle sobre 98% do capital social do Bamerindus.

Conforme exposto no portal UOL, a sua falência foi decretada oficialmente em 2014.

Banco Nacional — Do topo ao chão

O Banco Nacional, criado em 1944, explodiu em popularidade em um curto período.

Um dos fatos que mais ajudou o banco a construir uma imagem forte e popular, especialmente entre fãs de esportes, foi patrocinar o piloto Ayrton Senna.

Aliás, o eterno e saudoso piloto de Fórmula 1, acabou se tornando o “menino-propaganda” do banco.

O Banco Nacional cresceu de maneira muito rápida e teve um fim de maneira repentina (Reprodução: Internet)
O Banco Nacional (Foto Reprodução/Internet)

Seu pioneirismo no marketing esportivo, conforme o portal Wiki, marcou o início do uso de celebridades no setor bancário.

Além disso, o Banco Nacional foi o principal patrocinador do Jornal Nacional, da Globo, nos anos 70, e de times de futebol como Vasco e Fluminense, em finais de campeonatos importantes.

Inclusive, o mesmo possuía um jingle marcante na introdução do JN, com anúncios que reforçava sua presença no imaginário popular.

Ayrton Senna com boné do Banco Nacional (Foto: Reprodução, Globo Esporte)
Ayrton Senna com boné do Banco Nacional (Foto: Reprodução, Globo Esporte)

Queda e intervenção do Banco Central:

Em 1988, diante da grave situação financeira do Banco Nacional, o Banco Central decidiu intervir e colocá-lo sob administração especial temporária.

Mas, a situação se agravou em 1995, quando a falência foi declarada oficialmente.

Para piorar, em 1997, o Ministério Público Federal acusou 33 pessoas de fraude, incluindo o controlador do banco, Marcos Magalhães Pinto.

Fraude exposta

No início dos anos 2000, descobriu-se que o Banco Nacional estava envolvido em um esquema de pirâmide financeira (Ponzi), em que manipulações ocultavam a insolvência do banco.

De acordo com o The Intercept, o Banco Nacional encerrava operações com uma dívida de R$ 5,36 bilhões ao governo, enquanto manipulações internas mantinham a aparência de normalidade.

Para quem não sabe, o esquema Ponzi é uma operação fraudulenta que manipulava informações sobre inadimplência dos devedores.

Posterior a falência, Marcos Magalhães Pinto foi condenado a 28 anos de prisão em 2002, pena posteriormente reduzida para 12 anos em 2010 e suspensa em 2011.

Contudo, novas evidências reabriram o caso, e a condenação foi reinstaurada.

Por fim, o Unibanco (hoje Itaú) adquiriu os ativos e passivos do Banco Nacional. Porém, os passivos problemáticos, por sua vez, ficaram sob a responsabilidade do Banco Central.

BTG Pactual entra em cena:

Vale destacar que em julho deste ano de 2024, o BTG Pactual anunciou um acordo para a compra dos créditos remanescentes do banco, em uma operação ainda sujeita à análise do Banco Central e do Cade.

O BTG informou que essa aquisição está alinhada à estratégia de sua área de “Special Situations,” dedicada a recuperar créditos inadimplidos e adquirir ativos financeiros alternativos, fortalecendo seu portfólio e expertise em situações especiais no setor bancário.

Para saber mais detalhes sobre o ocorrido com o Banco Nacional, clique aqui*.

O que acontece com os correntistas quando os bancos entram em falência?

Quando um banco entra em falência, o Fundo Garantidor de Créditos(FGC) entra em cena.

Trata-se de uma instituição criada para proteger os clientes de bancos em caso de falências das instituições financeiras brasileiras.

De acordo com o portal i Dinheiro, ele funciona como um seguro, garantindo o retorno de parte do dinheiro investido até um determinado limite.

  • Ao procurar declarações e notas oficiais das instituições mencionadas a respeito das falências e encerramentos mencionados, as mesmas não foram encontradas.

Como funciona o FGC em caso de falência de um banco?

  • Primeiramente, o Banco Central declara a liquidação do banco e indica um mediador para listar os credores.
  • Em seguida, o mediador informa ao FGC os valores a serem pagos a cada cliente e o FGC escolhe um banco para realizar os pagamentos.
  • Por fim, o cliente recebe o pagamento em uma agência próxima e assina um termo de cessão de créditos.

O que é coberto pelo FGC?

O FGC cobre diversos tipos de depósitos, como poupança, conta-corrente e aplicações a prazo, mas há limites. Não são cobertos investimentos em ações, fundos de investimento e outros produtos mais complexos.

Qual o valor máximo garantido pelo FGC?

O valor máximo garantido por CPF ou CNPJ é de R$ 250.000 por instituição financeira. No entanto, há um limite de R$ 1 milhão a cada 4 anos por CPF ou CNPJ, mesmo que o cliente tenha depósitos em várias instituições.

Como solicitar o recurso do FGC?

Acionar o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) é simples:

  • A solicitação é feita pelo aplicativo do FGC;
  • Por lá, você deve se identificar enviando uma cópia do RG ou CNH e informando seus dados bancários.
  • Após assinar o termo no aplicativo — e se estiver tudo certo com seus dados — o FGC realiza o pagamento diretamente na sua conta.

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R$1BI e falência devastadora: Banco tão popular quanto Itaú tem fim arrasador confirmado no Banco Central https://tvfoco.uai.com.br/falencia-banco-tao-popular-quanto-itau-tem-fim-confirmado-no-bc/ Mon, 28 Oct 2024 21:14:24 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2275375 A falência arrasadora confirmado no Banco Central para banco tão popular quanto Itaú levanta preocupações nos clientes O Banco Central confirmou o fim arrasador de uma instituição financeira que, assim como o Itaú, conquistou a confiança de milhões de brasileiros ao longo dos anos, mas caiu na falência. Este desfecho impacta diretamente o mercado bancário, […]

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O Banco Central confirmou o fim arrasador de uma instituição financeira que, assim como o Itaú, conquistou a confiança de milhões de brasileiros ao longo dos anos, mas caiu na falência.

Este desfecho impacta diretamente o mercado bancário, gerando preocupações entre os clientes e investidores sobre o futuro das operações e a estabilidade do setor.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Wikipédia, detalha agora o que aconteceu com o Bamerindus.

Banco Bamerindus

  • Fundado em 1929 em Tomazina, Paraná, o Bamerindus começou como a Sociedade Cooperativa de Responsabilidade Limitada Banco Popular e Agrícola do Norte do Paraná (BPA).
  • O BPA foi fundido ao Banco Comercial do Paraná em 1944, e em 1951, Avelino Vieira assumiu o Banco Meridional da Produção, renomeando-o como Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A.
  • Em 1971, a instituição passou a se chamar Banco Bamerindus do Brasil S/A, consolidando-se como uma das principais instituições bancárias da América do Sul.
  • Apesar do crescimento nas décadas de 1970 e 1980, o banco enfrentou uma crise na década de 1990, levando à sua falência em 1997 e à intervenção do Banco Central.

Fundação

Estabelecido em 1929 por Avelino Antônio Vieira em Tomazina, Paraná, o Bamerindus teve sua origem na Sociedade Cooperativa de Responsabilidade Limitada Banco Popular e Agrícola do Norte do Paraná (BPA).

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Bancos que já faliram depois de mvimentar milhões (Foto: Reprodução)

Em 1944, o BPA foi fundido ao Banco Comercial do Paraná, e em 1951, Avelino Vieira tomou o controle do Banco Meridional da Produção, alterando sua denominação para Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A.

Contudo, em 1971, a instituição passou a se chamar Banco Bamerindus do Brasil S/A, tornando-se uma das principais instituições bancárias da América do Sul.

Falência

Durante as décadas de 1970 e 1980, o Bamerindus cresceu de forma significativa, atingindo mais de mil agências em todo o Brasil. Entretanto, a década de 1990 trouxe dificuldades econômicas que resultaram na crise do banco.

Em 1994, o Bamerindus ingressou no Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (PROER), mas essa iniciativa não foi suficiente para salvar a instituição.

Banco Central

Em 1997, o Bamerindus declarou falência e foi alvo de intervenção do Banco Central. Parte do banco foi adquirida pelo HSBC, que assumiu os ativos saudáveis e a marca, enquanto o restante ficou sob a administração do Banco Central.

A intervenção visava proteger os clientes e assegurar a continuidade das operações financeiras.

Após a falência, o Bamerindus enfrentou um extenso processo de liquidação extrajudicial, finalizado apenas em 2014. Nesse intervalo, o Banco Central tratou da quitação das dívidas com os credores e reestruturou as finanças da entidade.

A liquidação possibilitou a formação de duas novas instituições: o HSBC Bamerindus e o Banco Sistema S/A, que assumiram as operações e os ativos remanescentes do antigo banco.

Qual é o maior banco do Brasil?

O Itaú Unibanco se destaca como o maior banco do Brasil. Estabelecido em 1924, é uma das principais instituições financeiras globais, com um valor de mercado em torno de R$ 249 bilhões.

Ademais, o Itaú Unibanco conta com uma ampla base de clientes e uma sólida atuação nos mercados financeiro brasileiro e internacional.

CONCLUSÕES FINAIS

A trajetória do Bamerindus ilustra o impacto das crises econômicas sobre instituições financeiras. Além disso, ressalta a importância de intervenções para proteger os interesses dos clientes e a integridade do sistema financeiro.

A separação do banco entre o HSBC e o Banco Central também evidencia a complexidade na gestão de falências de grandes instituições financeiras. Porém, destaca a necessidade de soluções criativas para garantir a estabilidade do sistema.

Veja também matéria especial sobre fim de banco popular após 57 anos e choque de correntistas.

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Falência, rombo de R$ 2 bilhões e portas fechadas: O adeus de 3 bancos brasileiros, rivais do Itaú https://tvfoco.uai.com.br/falencia-rombo-2-bi-adeus-de-3-bancos/ Sat, 21 Sep 2024 16:28:45 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2052429 Três grandes bancos brasileiros, rivais do Itaú, encerram as atividades no país. Crises, como um rombo de 2 bilhões de reais levaram as instituições a fecharem as portas e até mesmo a falência O Brasil é repleto de instituições financeiras, desde as mais tradicionais até as mais modernas como as famosas Fintechs. Dessa vez, no […]

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Três grandes bancos brasileiros, rivais do Itaú, encerram as atividades no país. Crises, como um rombo de 2 bilhões de reais levaram as instituições a fecharem as portas e até mesmo a falência

O Brasil é repleto de instituições financeiras, desde as mais tradicionais até as mais modernas como as famosas Fintechs. Dessa vez, no entanto, falaremos sobre o fim de 3 grandes bancos brasileiros. Os gigantes fecharam as portas e encerram suas atividade ao se depararem com falência decretada, um rombo surreal de R$ 2 bilhões. Deixando o país em choque.

Acontece que, quando se trata da falência de um banco, toda a economia de um país fica em alerta. Isso porque pode ter repercussões significativas para o sistema financeiro como um todo. Dessa forma, na maioria das vezes ocorre a intervenção do Banco Central, que utiliza meios, como a fusão ou transferência de ativos a outra instituição, visando evitar a perca.

Falência, Banco Central
Bancos encerram as atividades no país (Foto: Agência Brasil)

Banco Nacional

Segundo a ‘Wikipédia’, originalmente Banco Nacional de Minas Gerais, foi uma instituição financeira brasileira fundada pelo ex-governador de Minas Gerais José de Magalhães Pinto e seu irmão Valdomiro de Magalhães Pinto. Foi umas principais instituições financeiras provadas do país até a primeira década de 1990, quando sofreu intervenção do BC devido sua insolvência.

Fundando em maio de 1944, o Banco Nacional foi um verdadeiro gigante do Brasil, em 1958 a instituição incorporou o Banco Sotto Maior, em 1970, o Banco do Grande São Paulo, antigo Banco F. Munhoz e em 72, foi quando assumiu a sua nomenclatura e adquiriu o Banco do Comércio e Indústria de Minas Gerais.

Segundo a fonte, em 1988, foi identificada sua situação precária, e em 18 de novembro de 1995, foi instaurado pelo Banco Central o Regime de Administração Especial Temporária (RAET) do Banco Nacional, onde os antigos dirigentes perdem seu mandato. O BC então nomeou um Conselho Diretor com amplos poderes de gestão com poderes legais para a venda de ativos e passivos para outras instituições.

Com a nova gestão, então, foram identificados a existência de 652 contas fictícias com saldo cinco vezes maior que o valor do patrimônio líquido da instituição. A instituição acabou dividida em duas, como “good bank” e “bad bank”. O pedaço bom (good bank) foi vendido para o Unibanco. O pedaço ruim (bad bank) permaneceu no Banco Nacional.

Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A (Bamerindus)

Outro banco gigantesco que teve fim no Brasil, foi o Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A (Bamerindus). Bom, Avelino Antônio Vieira, nascido em Tomazina, interior do Paraná e ex-vendedor e ex-escriturário de seção bancaria, após terminar seu curso de contabilidade e voltar para sua cidade, decidiu abrir sua própria seção bancária, em 1929. Começando como a Sociedade Cooperativa de Responsabilidade Limitada Banco Popular e Agrícola do Norte do Paraná (BPA).

Somente em abril de 1971, a nomenclatura da instituição, que era Banco Mercantil e Industrial do Paraná SA, se tornou o Bamerindus. Que, segundo a ‘Wikipédia’, foi uma das maiores instituições bancárias da América do Sul durante as décadas de 1970 e 1980, que, no entanto, acabou entrando em crise e colapso nos anos 1990.

Segundo o portal ‘O Tempo’, em 1995, o Banco Central decretou intervenção no Bamerindus, então o segundo maior instituição financeira privada do país em número de agências. O controle acionário da instituição paranaense foi transferido para o Hong Kong and Shangai Banking Corporation, grupo com sede em Londres e, na época, sexto maior do mercado financeiro mundial. Se tornando o HSBC-Bamerindus.

Banco Santos

Por fim, citaremos o Banco Santos. De acordo com informações divulgadas pelo portal ANEPS, a instituição faliu em 2005. Na ocasião, o juiz Caio Marcelo, da 2ª Vara de Recuperações e Falências, decretou a falência do Banco Santos. O promotor de justiça, Alberto Caminã Moreira, realizou o pedido de falência.

Em seu requerimento, o promotor também tinha entrado com uma ação de responsabilidade civil contra Edemar Cid Ferreira e 22 outros ex-administradores, visando o bloqueio de seus bens. Acusados de desvio de R$ 2,9 bilhões. O Banco Santos acabou sendo liquidado pelo BC por ter um rombo de R$ 2,2 bilhões.

QUAL O MAIOR BANCO DO BRASIL?

O maior banco do Brasil em valor de mercado é o Itaú, conforme informações do site Suno. Vale destacar que valor de mercado leva em consideração seus ativos e presença no mercado. Mesmo não sendo a instituição com maior número de clientes, é a maior em pode aquisitivo.

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Falência decretada pelo Banco Central, venda ao Bradesco e morte: O fim de 3 bancos populares no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/bc-decreta-falencia-venda-ao-bradesco-e-o-fim-de-3-bancos/ Sat, 31 Aug 2024 03:19:01 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2038594 Esses 3 bancos populares no Brasil, encerraram suas histórias de modo inesperado e tiveram que lidar desde falência cravada pelo Banco Central, venda para o Bradesco e morte de empresário O Brasil é um país repleto de instituições financeiras, desde as mais tradicionais até as mais modernas no modelo Fintech. Dessa vez, no entanto, falaremos […]

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Esses 3 bancos populares no Brasil, encerraram suas histórias de modo inesperado e tiveram que lidar desde falência cravada pelo Banco Central, venda para o Bradesco e morte de empresário

O Brasil é um país repleto de instituições financeiras, desde as mais tradicionais até as mais modernas no modelo Fintech. Dessa vez, no entanto, falaremos sobre o fim de 3 grandes bancos no território nacional. Os gigantes fecharam as portas ao se depararem com falência decretada pelo Banco Central, a morte de um empresário e venda ao Bradesco.

De acordo com informações divulgadas pelo portal ‘Gazeta do Povo’, o Bamerindus foi uma empresa bancária fundada em 1929 na cidade de Tomazina no Paraná. Em 1994 passou a ter dificuldades e acabou entrando no Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (PROER).

O programa de recuperação não obteve resultados e em 1997 houve a intervenção da instituição pelo Banco Central e parte do banco foi incorporada pelo HSBC, e a outra parte, pelo BC. O banco foi imortalizado pela propaganda de sua caderneta de poupança com o ator Toni Lopes no início da década de 1990, exibida principalmente na Rede Globo durante o programa Domingão do Faustão.

O jingle era: “O tempo passa, o tempo voa; e a ‘Poupança Bamerindus’ continua numa boa… é a ‘Poupança Bamerindus’!“. A criação do jingle é atribuída a Milce Junqueira, Fernando Rodrigues e Fernando Leite, Colucci.

Banco Central criou o DOC há quase 40 anos (Reprodução: Internet)
Banco Central (Foto: Reprodução/ Internet)

Falência decretada

Outro famoso banco que deu adeus foi o Banco Halles. De acordo com a Folha, Banco Halles foi uma instituição financeira fundada em 1967, foi um dos bancos de investimento de maior crescimento do Brasil até apresentar graves problemas financeiros e sofrer uma intervenção do BC por insolvência em 1974.

Para evitar pânico no mercado bancário, o BC fez com que o Halles fosse adquirido pelo Banco do Estado da Guanabara em um negócio controverso. A formação e crescimento do Halles foi estimulada pela Lei de Reforma Bancária do governo Castelo Branco que estimulou fusões e aquisições de bancos menores por outros maiores, permitindo uma concentração bancária.

Para a formação e crescimento do Halles, seus sócios adquiriram o controle de quatro outros bancos que acabaram fundidos a curto prazo. O crescimento desestruturado em meio ao Milagre econômico brasileiro fez com que o banco atravessasse uma crise de liquidez que culminou com a intervenção do Banco Central do Brasil na instituição e sua posterior liquidação em 1974.

Morte de empresário e venda ao Bradesco

Por fim, o Mercantil de São Paulo foi uma instituição financeira brasileira com sede na cidade de São Paulo fundado por Gastão Vidigal. No fim dos anos 90 o banco tinha um patrimônio muito grande, mas contava com poucos ativos e, por esse motivo, também emprestava pouco. Foi vendido em 2002, após a morte de Gastão Eduardo de Bueno Vidigal. O comprador foi o Bradesco.

O negócio abrangeu as empresas controladas pelo Mercantil, no Brasil e no exterior, e incluiu a aquisição da totalidade do capital social do banco Mercantil de São Paulo Internacional (Luxemburgo) S.A., da Finasa Seguradora S.A. e da Finasa S.A. Crédito, Financiamento e Investimento. Ou seja, foi algo que só agregou ainda mais para a empresa.

Na ocasião, segundo o Bradesco, o negócio reafirmou seus objetivos de fortalecer a presença e atuação no mercado, ampliar ganhos de escala e maximizar o retorno do investimento de seus acionistas, consolidando a sua posição de liderança no mercado. A operação foi vista com bons olhos no mercado nacional e movimentou a economia.

QUAL O MAIOR BANCO DO BRASIL?

O maior banco do Brasil em valor de mercado é o Itaú, conforme informações do site Suno. Vale destacar que valor de mercado leva em consideração seus ativos e presença no mercado. Mesmo não sendo a instituição com maior número de clientes, é a maior em pode aquisitivo.

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Correntistas aos prantos: O adeus de rede de bancos gigantesca no Brasil para dar agências ao Bradesco https://tvfoco.uai.com.br/o-adeus-rede-bancos-pais-dar-agencias-bradesco/ Mon, 03 Jun 2024 13:25:37 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1980331 Instituição financeira, presente em grande parte do país, acabou dando adeus após repassar todas suas agências ao Bradesco A história de grandes bancos, assim como de empresas, na maioria das vezes são constituídas de reviravoltas, fusões, quedas e até mesmo despedidas abruptas. Isso foi o que ocorreu com uma importante e gigante rede de bancos, […]

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Instituição financeira, presente em grande parte do país, acabou dando adeus após repassar todas suas agências ao Bradesco

A história de grandes bancos, assim como de empresas, na maioria das vezes são constituídas de reviravoltas, fusões, quedas e até mesmo despedidas abruptas.

Isso foi o que ocorreu com uma importante e gigante rede de bancos, cuja qual pegou muitos clientes de surpresa ao se despedir do país e ainda ver suas agências e ações sendo repassadas a um dos seus maiores rivais da época, o Banco Bradesco.

Estamos falando do HSBC Brasil, unidade do país pertencente ao Banco HSBC, uma das maiores instituições financeiras do mundo.

Breve história

Fundado em 3 de março de 1865, sua origem remonta ao contexto do Neocolonialismo britânico, quando o escocês Thomas Sutherland fundou um banco em Hong Kong em 1865 para financiar o comércio baseado no tráfico de ópio no Extremo Oriente.

De acordo com informações do Wiki, ao longo do século XX, o banco concentrou suas atividades em Hong Kong, então sob domínio do Reino Unido, e a partir dos anos 80 passou a expandir seus negócios para os Estados Unidos e a Europa.

Alguns anos antes da devolução do território à República Popular da China, a sede do banco foi transferida para Londres.

No ano de 1997 ele desembarcou no país e sediou a primeira agência do HSBC Brasil em Curitiba, Paraná, para assumir o lugar do saudoso Banco Bamerindus do Brasil S.A*, que até então já estava falido.

(*Para saber mais sobre esse assunto, clique aqui)

De acordo com o portal Época, tendo mais de 1.700 filiais e postos de atendimento espalhadas por 550 cidades brasileiras, o banco se firmou entre as 10 maiores instituições financeiras do Brasil, contando com mais de 5 milhões de correntistas.

O Banco teve sua massa falida comprada por rival (Reprodução: Internet)
O Banco Bamerindus após a sua falência foi comprado pelo HSBC em 1997 (Foto: Reprodução/ Internet)

Ao assumir o controle do Bamerindus, o HSBC tinha planos ambiciosos.

Seu primeiro presidente no país, o inglês Michael Geoghegan, queria usar a força do HSBC para transformar o Bamerindus no maior banco privado brasileiro.

A ideia era superar os pesos-pesados locais, como o Bradesco e o Itaú, e se tornar uma fonte de lucros polpudos para a matriz.

No rastro da abertura comercial brasileira, ele pretendia também ser o grande parceiro das empresas na área de comércio exterior. Sua meta era fazer do provinciano Bamerindus, que glorificava a cultura rural, um banco cosmopolita.

Frustrações:

Para alcançar seus objetivos, Geoghegan, que se tornou o comandante global do grupo britânico entre os anos de 2006 e 2010.

A pretensão era aproveitar a experiência do HSBC no mercado internacional e investir na popularização do atendimento, atraindo clientes das classes C e D que, até então, eram menosprezadas pelos demais bancos locais.

Vale mencionar que essa foi a mesma estratégia adotada em Hong Kong, onde o HSBC se tornou em uma das maiores instituições financeiras do planeta.

Infelizmente, 18 anos após a sua chegada, esses planos ambiciosos nunca ocorreram no país.

Foi aí, que no ano de 2014, ao invés de conseguir o lucro almejado, o banco se deparou com o gosto amargo de um prejuízo de R$ 549 milhões.

Para completar o quadro crítico, o Brasil, em vez de aprofundar a abertura, tornou-se um campeão mundial de protecionismo, frustrando os planos do banco de crescer na área externa.

Diante dos resultados quase que imperceptíveis, o HSBC não teve outra escolha a não ser deixar o varejo no país e limitar sua atuação aos negócios com grandes empresas.

Especulações de falência

Se não bastasse todo esse contexto conturbado, o banco ainda foi alvo de especulações levantadas na época sobre sua possível falência no Brasil, o que gerou pânico e desespero em alguns clientes.

Porém, de acordo com o portal Época, a saída da instituição fez parte na verdade de uma estratégia global, após o banco se deparar com os resultados tão insatisfatórios.

Essa estratégia de encolhimento e simplificação existe desde 2011, quando Gulliver e o presidente do conselho de administração, Douglas Flint, assumiram o comando.

Apesar de o banco ter passado melhor que a concorrência pela crise financeira global, viu-se obrigado a rever a agressiva política de expansão implementada no fim dos anos 90 e na década passada.

A gestão de uma operação global revelou-se mais complexa do que esperavam os executivos idealizadores da estratégia.

Os custos, muitas vezes, não compensaram os benefícios. O ajuste incluiu o corte de 25 mil vagas até o ano de 2017, além das 40 mil já eliminadas desde 2011, do total de 266 mil existentes hoje globalmente.

Na época o Banco estudava voltar a sediar seus negócios em Hong Kong, de onde se mudou para Londres em 1992, após a compra do Midland Bank, sua plataforma de varejo no Reino Unido.

Os cortes, segundo Gulliver, permitiam economizar US$ 5 bilhões por ano (27% do lucro de 2014).

Venda ao Bradesco

No fim do ano de 2015, como mencionamos logo no inicio desse texto, o Banco Bradesco comprou 100% das operações do HSBC Brasil pelo valor de R$ 16 bilhões.

De acordo com o G1, o Bradesco anunciou a compra do HSBC Brasil em agosto do ano de 2015,  por US$ 5,2 bilhões (o que na época equivalia a R$ 17,6 bilhões) em dinheiro

Mas, segundo o banco, o valor estava sujeito a ajustes após conclusão do balanço do HSBC Brasil, como assim ocorreu.

Ainda de acordo com informações divulgadas pelo G1, apesar da compra ter sido iniciada em 2015, somente em junho de 2016 que o Bradesco recebeu a aprovação do Cade, porém com restrições.

Na época, entre as ações que o Bradesco teria que adotar, ele teria que estimular os novos clientes, presentes nas 106 cidades do país a transferir operações de crédito (como empréstimos pessoais) para outros bancos.

Além disso, o acordo impedia que o banco comprasse uma nova instituição financeira por um período de  30 meses.

Terror da concorrência e fusão

Com a aquisição, como mencionamos, o Bradesco assumiu e assumiu o varejo, seguros e administração de ativos, bem como todas as agências e clientes.

Já com a fusão das operações, o Bradesco alcançou um aumento no valor total de seus ativos em 15,9%, ou R$ 175 bilhões, totalizando R$ 1,276 trilhão, segundo informou o banco, para o terror do seu maior concorrente, o Itaú.

Segundo os dados do Banco Central, o Bradesco ficou atrás somente do Banco do Brasil, que na época era o líder e, ainda assim, de forma bem acirrada.

Já a carteira de crédito do Bradesco cresceu 15,4%, alcançando R$ 534,5 bilhões.

Como ficaram os clientes e as agências do HSBC Brasil?

Os cinco milhões de clientes do HSBC Brasil foram integrados ao Bradesco no dia 08 de outubro de 2016. Com isso, as fachadas das 851 agências do HSBC passaram a ter somente a marca do Bradesco.

Segundo o portal Exame, apesar da tristeza de muitos correntistas que gostavam do sistema do antigo HSBC Brasil, os mesmos foram devidamente orientados, na época, sobre os procedimentos para a integração com o Bradesco.

Fora isso, o Bradesco enviou, a cada um deles, um kit de boas-vindas, com informativos a respeito do que mudaria ou não na vida desses correntistas com a mudança de gestão, assim como  um cartão de débito para que eles pudessem movimentar as suas contas.

De acordo com o portal IDinheiro, na internet, a página do HSBC Brasil, assim como contas no Twitter, Youtube, Linkedin e Facebook  foram desativadas.

Não deu certo aqui, mas em outros países …

Apesar de não ter dado certo no Brasil, o HSBC ainda está ativo em alguns países.

De acordo com informações divulgadas pela Wikipédia, a rede internacional do Grupo HSBC é composta por aproximadamente 6.200 escritórios e agências distribuídas em cerca de129 países e territórios na Europa, Ásia, Américas, Oceania, Oriente Médio e África.

Inclusive, de acordo com o portal Estadão Investidor, ele continua recebendo a alcunha de um dos maiores bancos do mundo e agora inovou mais uma vez.

Em novembro de 2023, ele ingressou nos ativos digitais ao anunciar a oferta de serviços de custódia para tais serviços, como títulos e ações tokenizados.

Essa medida fez com que ele desse mais um passo em se tornar um player importante no mercado de cripto.

Inclusive agora em 2024, o HSBC teve resultado recorde no Brasil no ano passado, considerando o balanço local e o que é alocado nos livros internacionais.

De acordo com o portal Valor, o país tem ganhado importância para o grupo, que no ano passado fez um aporte de R$ 500 milhões na subsidiária, e o objetivo é reconquistar a importância que tinha antes de 2015, após a venda ao Bradesco.

O HSBC atende multinacionais que atuam no Brasil e companhias brasileiras com forte exportação.

O foco são serviços de tesouraria, trade finance (ligados a operações de comércio externo, incluindo recebíveis) e cash management, mas a instituição também oferece crédito e tem uma operação de banco de investimento.

Alexandre Guião, presidente do HSBC Brasil, afirma que em câmbio o banco já está se aproximando do top 10 no ranking, e que o objetivo é seguir crescendo em participação de mercado, nessa e em outras linhas.

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Falência decretada, rombo de R$ 2 bilhões e portas fechadas: O adeus de 3 bancos brasileiros, rivais do Itaú https://tvfoco.uai.com.br/falencia-e-rombo-de-r-2-bilhoes-o-adeus-de-3-bancos-brasileiros/ Sun, 24 Mar 2024 21:10:39 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1931596 A falência de 3 instituições brasileiras Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande negócio. Nesse sentido, falaremos sobre a falência de 3 bancos brasileiros rivais do Itaú. Eles tiveram o fechamento decretado por diferentes motivos. Primeiramente, começaremos […]

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A falência de 3 instituições brasileiras

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande negócio. Nesse sentido, falaremos sobre a falência de 3 bancos brasileiros rivais do Itaú. Eles tiveram o fechamento decretado por diferentes motivos.

Primeiramente, começaremos falando sobre o fim do Banco Nacional. A instituição financeira era tão famosa, que patrocinava ninguém mais, ninguém menos que o eterno Piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna. Segundo informações da Wikipédia, a empresa também foi um dos anunciantes do Jornal Nacional em 1969.

A instituição surgiu em 1944 pelos irmãos José e Waldomiro Magalhães Pinto. A estratégia da marca sempre foi investir em esportes, colocando seu símbolo no uniforme de Vasco e Fluminense nos jogos finais do Campeonato Brasileiro de futebol de 1984. Mas, o Banco Nacional acabou enfrentando problemas.

Banco Nacional (Foto: Reprodução/ Internet)

Banco Nacional foi a falência (Foto: Reprodução/ Internet)

Assim, ele foi à falência em 1995. “A imagem que temos de um banco é de algo ruim, que nos cobra no final de cada mês, mas o Nacional conquistou posição interessante principalmente quando originou o nome do Jornal Nacional”, diz Marcelo Boschi, professor de branding da ESPM-RJ, segundo a revista Exame.

Outra instituição financeira que fechou as portas foi o Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A, muito conhecido como Bamerindus. Entretanto, a instituição acabou no ano de 1997, quando sofreu uma intervenção do Banco Central. Diante do colapso, uma parte do banco foi incorporada pelo HSBC, e a outra parte, pelo BC.

Bamerindus teve sua massa falida comprada por rival (Reprodução: Internet)

Bamerindus teve sua massa falida comprada por rival (Reprodução: Internet)

Aliás, citaremos a falência do Banco Santos. De acordo com informações do portal ANEPS, a instituição faliu em 2005. Na ocasião, o juiz Caio Marcelo, da 2ª Vara de Recuperações e Falências, decretou a falência do Banco Santos. O pedido de falência tinha sido feito pelo promotor de Justiça Alberto Camiña Moreira.

Banco Santos declarou falência (Foto: Reprodução/ Internet)

Banco Santos declarou falência (Foto: Reprodução/ Internet)

Em seu requerimento, o promotor também tinha entrado com uma ação de responsabilidade civil contra Edemar Cid Ferreira e 22 outros ex-administradores, visando o bloqueio de seus bens. Eles são acusados de desvio de R$ 2,9 bilhões. O Banco Santos foi liquidado pelo Banco Central por ter um rombo de R$ 2,2 bilhões. 

Qual o maior banco do Brasil em número de clientes?

Os dados do Ranking de Reclamações do Banco Central (BC):

  1. Caixa Econômica Federal: 150.374.233 clientes
  2. Bradesco: 104.486.688 clientes
  3. Itaú Unibanco: 99.936.353 clientes
  4. Nubank: 77.665.209 clientes
  5. Banco do Brasil: 74.579.521 clientes
  6. Santander: 64.360.563 clientes
  7. Original: 50.266.862 clientes
  8. Mercado Crédito: 47.390.877 clientes
  9. AME Digital: 32.678.718 clientes
  10. Pagbank-Pagseguro: 29.451.137 clientes

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Falência decretada pelo Banco Central e aniquilado por rivais: O fim cruel de banco patrocinador de Faustão https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-cruel-de-banco-patrocinador-de-faustao/ Fri, 13 Oct 2023 18:30:10 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1811595 Banco que patrocinou o Faustão foi a falência Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar a falência de um grande empreendimento. Nem mesmo os bancos escapam dessa estatística e nisso podemos citar o que aconteceu com uma grande instituição financeira. Dessa vez, […]

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Banco que patrocinou o Faustão foi a falência

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar a falência de um grande empreendimento. Nem mesmo os bancos escapam dessa estatística e nisso podemos citar o que aconteceu com uma grande instituição financeira.

Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a falência de um banco que já foi patrocinador de Faustão. Trata-se do Banco Bamerindus, que é lembrado até hoje, principalmente por um quadro histórico do Domingão, então apresentado por Faustão, na Globo.

Segundo informações do TV História, o banco se chamava Sociedade Cooperativa de Responsabilidade Limitada Banco Popular e Agrícola do Norte do Paraná (BPA). Mas, foi ganhando espaço até se tornar uma das maiores instituições da América Latina, após a compra do Banco Meridional da Produção.

Dessa forma, o Bamerindus se espalhou pelo Brasil e passou a criar uma marca forte, com patrocínios e comerciais memoráveis. Uma peça publicitária muito famosa foi veiculada no início dos anos 1970. A empresa investiu forte no patrocínio de diversos programas, principalmente aos domingos. 

Banco teve a falência decretada (Foto: Reprodução/ Montagem/ TV Foco)

Bamerindus teve a falência decretada (Foto: Reprodução/ Montagem/ TV Foco)

Sendo assim, o Bamerindus que apresentou o Fantástico e fez história no Domingão do Faustão. Um dos principais quadros do início do Domingão foi as Olimpíadas do Faustão. Em todas as provas o Bamerindus estava presente, seja em outdoors ou nos coletes dos participantes.

Como foi o fim da instituição?

Em 1994, o banco já mostrava dificuldades e teve que recorrer ao Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional. Apesar do incentivo, a instituição seguia se afundando em dívidas. Em 1997, o BC fez uma intervenção no banco.

Dessa forma, a instituição foi dividida em duas: uma parte foi adquirida pelo HSBC, da Inglaterra, e a outra ficou mesmo com o Bacen. A marca seguiu viva como Banco HSBC Bamerindus S.A., sendo extinta em 1999, colocando um ponto final na vida na famosa instituição financeira.

Banco Central do Brasil decretou a falência de dois grandes bancos, em meados de fevereiro de 2023(Foto Reprodução/Internet)

Banco Central do Brasil decretou a falência (Foto Reprodução/Internet)

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Intervenção do Banco Central e falência decretada: O fim escandaloso de banco tradicional após anos no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-escandaloso-banco-tradicional/ Sun, 08 Oct 2023 10:20:58 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1807245 Banco tradicional brasileiro teve sua falência decretada em meio a escândalo após anos no país Muitos aqui devem não lembrar, mas entre a década de 80/90 existia um dos bancos tradicionais mais emblemáticos do país. Com um jingle inesquecível e uma forte presença no cenário nacional, ele conquistou milhares de correntistas ao longo dos anos. […]

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Banco tradicional brasileiro teve sua falência decretada em meio a escândalo após anos no país

Muitos aqui devem não lembrar, mas entre a década de 80/90 existia um dos bancos tradicionais mais emblemáticos do país.

Com um jingle inesquecível e uma forte presença no cenário nacional, ele conquistou milhares de correntistas ao longo dos anos.

Estamos falando do Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A popularmente conhecido como Banco Bamerindus.

Banco Bamerindus foi um dos mais icônicos na década de 80 (Foto Reprodução/Gazeta)

Banco Bamerindus foi um dos mais icônicos na década de 80 (Foto Reprodução/Gazeta)

Pois é, infelizmente esse icônico banco brasileiro acabou tendo sua falência decretada e acabou sofrendo uma intervenção do Banco Central.

Fora isso, alguns escândalos começaram a explodir na mídia o que acabou fazendo a situação ,que já estava ruim, ficar ainda pior

Tradição construída

A história do Banco Bamerindus teve inicio ainda em 1929, mas foi na década de 80 que ele teve seu verdadeiro BOOM.

Como mencionamos acima, ele ficou marcado para sempre após o jingle cantado pelo ator Toni Lopes: “O tempo passa, o tempo voa; e a ‘Poupança Bamerindus’ continua numa boa. É a ‘Poupança Bamerindus”

Jingle esse que ecoava em todas as televisões de tubo espalhadas pelo país na década.

Fora isso, de acordo com o portal UOL, o banco também patrocinou as “Olimpíadas do Faustão”, um dos quadros de maior audiência do findado Domingão do Faustão na época.

Olimpíadas do Faustão era um quadro do programa “Domingão do Faustão”, na Globo, que era patrocinado pelo Bamerindus (Foto Reprodução/Globoplay)

“Tá precisando de dinheiro? TC Bamerindus é o plano em que você investe todo mês um pouquinho. No final, recebe tudo o que investiu totalmente corrigido. Para o Bamerindus, você tem obrigação de ser feliz” -Anunciava o Faustão durante o quadro

Crescimento extraordinário e política

Ainda de acordo com o portal UOL, foi durante a gestão de José Eduardo de Andrade Vieira, filho do fundador Avelino Vieira, que o Bamerindus experimentou uma forte  ascensão, expandindo-se significativamente com a inauguração de cerca de 200 agências ainda no ano de 1989.

O banco subiu à segunda posição do pódio entre os maiores bancos privados do país, com mais de mil agências espalhadas pelo território brasileiro.

 José Eduardo Andrade Vieira (Foto Reprodução/Internet)

José Eduardo Andrade Vieira (Foto Reprodução/Internet)

Além de sua atuação no setor bancário, Andrade Vieira, conhecido como Zé do Chapéu, também foi senador da República pelo Paraná e atuou como ministro da Indústria, do Comércio e do Turismo e também da Agricultura, Abastecimento e Reforma Agrária, durante os governos de Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso.

De acordo com o portal Gazeta do Povo, Andrade Vieira morreu em fevereiro de 2015 após parada cardiorrespiratória.

Queda e escândalo

Foi a partir da década de 90 que o Banco Bamerindus entrou em declínio.

Em 1993, a instituição passou a enfrentar problemas financeiros e entrou no cadastro de devedores da União*, com uma dívida superior a 7 bilhões e meio de cruzeiros (aproximadamente R$ 2,5 milhões em valores atuais).

*União é a pessoa jurídica de Direito Público representante da esfera federal no âmbito interno e da República Federativa do Brasil no âmbito externo. É definida no art. 18 da Constituição Federal: Art. 18

A situação estava tão crítica que levou o grupo a buscar auxílio do Programa de Estímulo à Reestruturação e Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional, no ano de 1994.

Fora isso, o Bamerindus sofreu com a abertura econômica do país e com o novo modelo implantado a partir da criação do Plano Real, assim como outros grandes bancos da época, entre eles o Banco Nacional* e o Banco Econômico.

*Para saber mais sobre o Banco Nacional, clique aqui

Banco Central do Brasil precisou intervir no caso do Bamerindus (Foto Reprodução/Internet)

Banco Central do Brasil precisou intervir no caso do Bamerindus (Foto Reprodução/Internet)

Intervenção do Banco Central

Em 1997, o Banco Bamerindus acabou amargando uma intervenção do Banco Central, com um rombo bilionário em suas contas exposto, o que foi um grande escândalo na época.

De acordo com o portal Uol, o escândalo ficou ainda pior quando as  investigações do Banco Central  apontaram um rombo no balanço do banco que indicava ser inevitável um calote nos correntistas.

Quando que o Bamerindus faliu de vez?

De acordo com a Gazeta do Povo, os ativos saudáveis do Bamerindus foram, então, vendidos ao banco britânico HSBC, em 1997, que assumiu as 1.241 agências do Bamerindus espalhadas pelo país. Seus imóveis e os empréstimos que a empresa teria a receber viraram massa falida.

*Para saber mais sobre o HSBC no brasil, clique aqui

Notícia divulgada sobre a compra do Bamerindus pelo HSBC (Foto Reprodução/Internet)

Mas foi apenas no ano de 2014 que o Bamerindus teve a sua  liquidação extrajudicial decretada (que nada mais é do que uma falência).

Porém, vale mencionar que em 2013,  o BTG Pactual aceitou pagar R$ 418 milhões ao Fundo Garantidor de Créditos (FGC), então ao maior credor do Bamerindus, para ficar com direitos creditórios e ativos detidos pela instituição.

O acordo deu ao BTG o direito de controle de 98% do capital social do Bamerindus.

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Portas fechadas definitivamente: O fim de banco gigante comprado por rival direto no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/portas-fechadas-o-fim-de-banco-gigante-comprado-por-rival/ Sat, 12 Aug 2023 14:08:32 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1766585 Banco gigante que foi comprado por rival: veja a história e o que aconteceu com ele O segundo maior banco privado do Brasil em números de agências, com sede na cidade de Curitiba, pertencente a família Andrade Vieira, após passar por dificuldades financeiras em 1994, acabou entrando no programa de estimulo à restruturação e ao […]

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Banco gigante que foi comprado por rival: veja a história e o que aconteceu com ele

O segundo maior banco privado do Brasil em números de agências, com sede na cidade de Curitiba, pertencente a família Andrade Vieira, após passar por dificuldades financeiras em 1994, acabou entrando no programa de estimulo à restruturação e ao fortalecimento do sistema financeiro Nacional (PROER),

Na ocasião, o programa não obteve sucesso e resultados nada satisfatórios acabou causando um decreto de intervenção do Branco central.

Portas fechadas definitivamente: O fim de banco gigante comprado por rival direto no Brasil - Foto: Reprodução

Portas fechadas definitivamente: O fim de banco gigante comprado por rival direto no Brasil – Foto: Reprodução

Estamos falando do Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A (Bamerindus), que após a intervenção do Banco Central acabou sendo incorporado e transferido a controle acionário para o Hong Kong and Shangai Banking Corporation (HSBC). Na época de sua incorporação, o HSBC com sede em Londres, era o sexto maior banco no mercado financeiro mundial.

Segundo o pt.m.wikipedia.org, o Bamerindus, ficou conhecido pela propaganda de sua caderneta de poupança com o ator Toni Lopes, no inicio da década de 1990, que era exibida na rede Globo durante o programa do Domingão do Faustão.

Quem comprou a subsidiária brasileira do HSBC?

Portas fechadas definitivamente: O fim de banco gigante comprado por rival direto no Brasil - Foto: Reprodução

Portas fechadas definitivamente: O fim de banco gigante comprado por rival direto no Brasil – Foto: Reprodução

Após anos aqui no brasil, a subsidiaria do HSBC foi vendida para o Bradesco, na época de sua venda, a operação movimentou US$ 5,2 bilhões, o equivalente R$ 17,6 bilhões em valores referente ao ano de sua compra.

Na ocasião, o Bradesco comunicado que com a aquisição, o banco assumiria todas as operações do HSBC no Brasil, que incluía varejo, seguros e administração de ativos, assim como todas as agências e clientes.

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