Banco Central emite comunicado que alerta clientes sobre tentativas de golpe e determina bloqueio preventivo em cartões de crédito

O Banco Central durabte a edição 144 da série “BC te Explica” pegou todos com a pergunta: e se seu cartão for clonado?

O comunicado destaca a preocupação recorrente dos consumidores diante da insegurança no uso de cartões no Brasil.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Banco Central, detalha agora sobre a clonagem de cartão.

Banco Central faz alerta para quem tem cartão

Logo no início, o vídeo define com clareza o que significa “clonagem”: trata-se da captura não autorizada dos dados do cartão, seja por aproximação em terminais hackeados, fraudes virtuais ou dispositivos instalados em pontos de venda.

Além dissio ao suspeitar de uma transação fraudulenta, o usuário deve agir rapidamente. O primeiro passo é bloquear o cartão junto ao banco ou administradora.

Porém, em seguida, é essencial registrar queixa na polícia, tanto pela internet quanto presencialmente, fornecendo número do protocolo.

Contestar a cobrança

Outro ponto ressaltado é a importância de contestar a cobrança. O consumidor tem até 90 dias, a partir da data da transação, para solicitar estorno.

Porém, a orientação recomenda acompanhar o extrato e documentar, com prints ou comprovantes, todo o processo de contestação.

Muita atenção

O BC também destaca cuidados preventivos: evite usar terminais desconhecidos, habilite notificações em tempo real pelo aplicativo do banco e confira com frequência o limite disponível no cartão.

Além disso, trocar senhas em intervalos regulares e usar cartões virtuais para compras online são medidas adicionais sugeridas.

Papel do Banco Central

O vídeo dedica um momento a explicar o papel do Banco Central na fiscalização: embora não atue diretamente na devolução de valores, o BC monitora práticas das instituições financeiras e garante a aplicação das diretrizes do Sistema Financeiro Nacional, assegurando direitos dos consumidores.

Quais os principais passos a seguir em caso de clonagem?

• Bloquear o cartão imediatamente;
• Registrar boletim de ocorrência (delegacia ou online);
• Contestar a cobrança junto ao banco em até 90 dias;
• Documentar provas (extratos, comprovantes);
• Notificar o Banco Central se houver demora ou recusa injustificada.

CONCLUSÃO

Por fim, o vídeo deixa clara a mensagem: agir rápido e com organização é essencial para minimizar prejuízos.

Além disso, a combinação de medidas imediatas: cloqueio, boletim e contestação, aliada à prevenção constante, fortalece a proteção do consumidor.

Porém, a participação ativa e informada é o melhor escudo contra fraudes financeiras.

Veja também matéria especial sobre: Aviso: Banco Central comunica se os cartórios vão acabar de vez no Brasil.

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Banco Central anuncia medida revolucionária que pode marcar o fim definitivo do cartão de crédito e débito com a chegada do substituto

Os cartões de crédito e débito podem estar com os dias contados. O Banco Central anunciou uma alternativa que promete substituir esses meios de pagamento de forma definitiva.

A solução busca mais segurança, praticidade e menor custo para os consumidores e lojistas.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações divulgadas pelo Banco Central, detalha agora o crescimento do uso do PIX.

O crescimento do PIX

O Pix, sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central do Brasil, consolidou-se como o meio de pagamento mais utilizado no país.

De acordo com a pesquisa “O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro”, divulgada em 4 de dezembro de 2024, 46,1% dos entrevistados afirmaram utilizar o Pix com maior frequência, superando o dinheiro em espécie, que foi mencionado por 22% dos participantes. ​

No entanto, a rápida adoção do Pix reflete-se também no comércio.

A mesma pesquisa revelou que 98,7% dos estabelecimentos comerciais já aceitam pagamentos via Pix, posicionando-o como o segundo meio de pagamento mais aceito, atrás apenas do dinheiro, aceito por 99,1% dos estabelecimentos. ​

Fim dos cartões

Além disso, estudos indicam que o Pix está a caminho de superar os cartões de crédito como principal método de pagamento em compras online.

Uma pesquisa realizada pela empresa de pagamentos Ebanx projeta que, até o final de 2025, o Pix representará 44% do mercado de pagamentos online no Brasil, ultrapassando os cartões de crédito, que deverão responder por 41%. ​

A preferência pelo Pix é atribuída a diversos fatores, incluindo:​

• Segurança nas transações​
• Facilidade de uso​
• Baixo custo​
• Ampla aceitação nos estabelecimentos
• E por fim, a comodidade para os usuários​

Além disso, esses aspectos têm impulsionado a rápida adoção do sistema por consumidores e comerciantes. ​

Mudanças feitas pelo Banco Central

Porém, o Banco Central continua a aprimorar o Pix, com planos de introduzir novas funcionalidades, como o “Pix Automático”, previsto para junho de 2025.

Por fim, essa ferramenta permitirá a automatização de pagamentos recorrentes, beneficiando setores como serviços de streaming e softwares que dependem de receitas periódicas. ​

O Banco Central está criando uma moeda digital?

​Sim, o Banco Central do Brasil está desenvolvendo o Drex, uma versão digital do real. Atualmente em fase de testes, a previsão é que o Drex seja disponibilizado ao público até o final de 2025.

CONCLUSÃO 

Por fim, diante desse cenário, observa-se que o Pix não apenas transformou a forma como os brasileiros realizam pagamentos, mas também está redefinindo o panorama dos meios de pagamento no país, desafiando a predominância dos cartões e promovendo maior inclusão financeira.

Veja também matéria especial sobre: Adeus, poupança Santander: Banco Central confirma lei do CPF que causa fim em contas bancárias em 2025.

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O Banco Central surpreendeu ao emitir 2 proibições que prometem abalar de uma vez por todas o cartão de crédito e a poupança

O Banco Central tem a função de gerir a política econômica, ou seja, garantir a estabilidade e o poder de compra da moeda de cada país e do sistema financeiro como um todo.

Dessa vez, por exemplo, o Banco Central surpreendeu ao confirmar 2 proibições que prometem abalar diretamente o cartão de crédito e até mesmo a famosa poupança.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o Banco Central, a proibição seria incluir cobrança de determinados serviços (nos pacotes). Aliás, ela se ramifica em duas proibições.

Nos pacotes de serviços essenciais e os vinculados ao cartão de crédito. Vale lembrar que esses pacotes não podem incluir os serviços cuja cobrança é proibida.

Nesse sentido, podemos citar os essenciais, bem como serviços vinculados a cartão de crédito. Por isso, é muito importante ficar atento as essas duas proibições do Banco Central.

Bancos não podem cobrar por esse serviço

O Banco Central decretou que os bancos não podem cobrar pelos serviços essenciais oferecidos aos clientes, como a realização de saques, consultas de saldo e transferências.

Essa medida visa garantir que todos os consumidores, independentemente de sua classe social, tenham acesso aos serviços bancários básicos sem custos adicionais.

O objetivo é aumentar a inclusão financeira e proteger os direitos dos clientes, assegurando que o acesso a serviços essenciais não seja restrito por taxas abusivas ou excessivas.

Além dos serviços essenciais, de acordo com informações do BC, os bancos não podem cobrar pelos serviços: prioritários; diferenciados; e especiais. Para empresas, as regras são diferentes.

Considerações finais

Nessa matéria, falamos de um assunto bastante delicado. Trata-se de um recado do BC. Eles citaram 2 proibições que prometem abalar de uma vez por todas o cartão de crédito e a poupança.

Qual o banco com maior número de clientes no Brasil?

No Brasil, segundo dados do Banco Central, a instituição financeira com mais clientes é a Caixa, com 151,947 milhões. Entretanto, existem outros na cola e quase encostando.

Depois aparecem Bradesco, com 106,523 milhões; Itaú, com 100,630 milhões. Nesse ranking, que considera dados do primeiro trimestre, o Nubank aparece com 89,797 milhões.

Confira também mais matérias sobre os bancos clicando aqui.

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