Nova lei decretada pelo Banco Central promove mudança significativa no PIX e afeta milhares de usuários de forma imediata

O Banco Central sancionou nova lei que promete alterar profundamente o funcionamento do PIX, sistema de pagamentos que já é usado por milhões de brasileiros.

A mudança implementará uma série de novos parâmetros, afetando diretamente os usuários e as empresas que dependem da agilidade e praticidade das transferências instantâneas.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do portal FDR, detalha agora sobre decisão do Banco Central.

Mudança do Banco Central

• Desde 4 de novembro, novas regras para transferências via PIX limitam o valor a R$ 200 por transação.
• A alteração visa aumentar a segurança do sistema de pagamentos instantâneos e combater fraudes.
• Dispositivos não cadastrados terão acesso restrito ao PIX, limitando transferências superiores a R$ 200.
• Além disso, usuários devem cadastrar novos aparelhos no aplicativo bancário para realizar transferências mais altas.

Desde segunda-feira, 4 de novembro, os brasileiros precisaram se adaptar a uma nova norma para realizar transferências por PIX.

O Banco Central informou que o limite passou a ser de R$ 200 por transação. Essa alteração tem como objetivo aumentar a segurança do sistema de pagamentos instantâneos e combater fraudes.

Dispositivos não cadastrados

Além da restrição no valor, o acesso ao PIX por dispositivos não cadastrados será limitado. Usuários que desejarem fazer transferências superiores a R$ 200,01 precisarão registrar seus aparelhos no aplicativo dos bancos ou das instituições de pagamento.

A medida afeta apenas dispositivos novos, enquanto quem já usa o PIX em celulares ou computadores cadastrados não impacta.

Cadastro

O Banco Central também destacou que as instituições financeiras só poderão realizar o cadastro de novos aparelhos no aplicativo.

Essa mudança faz parte de um esforço contínuo para garantir a proteção dos brasileiros que utilizam o PIX para transferências via celular.

Nova regras

Porém, a nova regulamentação também define que o limite diário de transferências por dispositivos não registrados será de R$ 1.000.

Contudo, para valores mais altos, será necessário cadastrar os aparelhos. Essa medida busca dificultar fraudes, como aquelas em que criminosos obtêm as credenciais dos usuários por meio de roubo ou engenharia social.

Como criar uma chave PIX?

Para criar uma chave PIX, basta acessar o aplicativo do banco ou instituição financeira em que você possui conta, procurar pela opção de cadastro de chave PIX e escolher o tipo de chave que deseja utilizar: CPF/CNPJ, número de celular, e-mail ou chave aleatória.

Além disso, após selecionar a opção, você precisará confirmar os dados e aceitar os termos.

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CONCLUSÕES FINAIS

Com essas mudanças, espera-se que o PIX se torne um meio de pagamento ainda mais seguro e confiável para os brasileiros.

Por fim, os bancos orientam os usuários a se familiarizarem com as novas normas e seguirem as instruções para evitar fraudes.

Veja também matéria especial sobre Banco Central confirma nova lei do PIX com 3 alertas e fim vital de transações acima de R$200.

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A ferramenta PIX acaba de sofrer alterações com a chegada de uma nova lei do Banco Central que impões 3 mudanças significativas na vida dos usuários

Como muitos já sabem, uma onda absurda de golpes tem atingido milhões de usuários do Brasil todo, e em sua maioria, os criminosos realizam esses crimes através da ferramenta PIX.

Inclusive, segundo a empresa de pagamentos em tempo real ACI WorldWide, golpistas desviaram cerca de R$1,5 bilhão em golpes do PIX ao longo de 2023.

Desse modo, com o objetivo de diminuir os gastos de golpes e fraudes entre os brasileiros, o Banco Central confirmou uma nova regra para a ferramenta.

A medida chega no dia 1° de novembro de 2024 e atribui novas alterações no pagamento instantâneo, sendo elas:

• Valor das transações e o acesso ao PIX por dispositivos serão limitado;
• ⁠O valor do PIX será restrito a R$200 para aparelhos não cadastrado no banco do usuário;
• ⁠O cliente que mudar de aparelho sofrerá com a limitação de R$1mil por dia.

Contudo, a partir do mês que vem, os usuários deverão ficar atento aos limites que o governo federal junto ao BC divulgaram.

Vale ressaltar que a nova lei chega para tornar os golpes e fraudes mais difíceis para criminosos que pretendem se aproveitar dos usuários.

Além disso, os bancos poderão utilizar as informações de segurança armazenado no Banco Central para identificar as operações suspeitas.

Quantas pessoas já usam o PIX?

Em agosto de 2024, o PIX tinha 168,15 milhões de usuários. Desse total, 151,8 milhões são pessoas físicas e 14,63 milhões, pessoas jurídicas, de acordo com o Agência Brasil.

Portanto, para aqueles que não sabem, o PIX é um meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central e lançado em novembro de 2020.

Além disso, ele é gratuito, as transações são concluídas em poucos segundos e os recursos ficam disponíveis para o recebedor em tempo real. 

Desse modo, a ferramenta importante chega para impulsionar a bancarização no Brasil, trazendo novos clientes para o sistema financeiro. 

Vale ressaltar que o Brasil é o segundo maior mercado de pagamentos instantâneos no mundo, com 14% de todas as transações globais.

Contudo, se você quiser saber mais sobre as novidades do PIX e suas funcionalidades acompanhe as matérias do TV Foco!

Conclusões finais

Com essas novas regras para o PIX, o Banco Central reforça a proteção contra fraudes, limitando o acesso a transações mais arriscadas e impondo restrições a aparelhos não cadastrados.

A partir de novembro, os usuários precisarão estar atentos às novas diretrizes e aos limites impostos, que têm como objetivo tornar mais difícil a ação dos golpistas e trazer maior segurança aos clientes.

Com a colaboração entre bancos e o Banco Central para monitorar atividades suspeitas, essa medida busca conter o avanço dos golpes e garantir transações mais seguras para todos.

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O Banco Central acabou sendo responsável por decretar a falência de 2 bancos. Além disso, o BC também surpreendeu ao paralisar o Brasil com uma reviravolta do PIX

Os bancos desempenham um papel fundamental na economia de um país. Nessa matéria, por exemplo, sobre 3 decretos do Banco Central que pegou os clientes completamente de surpresa.

De início falaremos sobre 2 falências de bancos que causaram um verdadeiro alvoroço em toda a economia. Além disso, teve a reviravolta no PIX, que caiu como uma grande bomba.

Falência de 2 bancos

O mercado financeiro acabou ficando bastante abalado devido ao colapso de destacadas instituições, nomeadamente a BRK Financeira e a PortoCred.

De acordo com informações do Seu Crédito Digital, esses eventos obrigaram o Banco Central do Brasil a intervir diretamente nessas instituições financeiras.

As causas do colapso desses bancos são complexas e variam desde a má administração até falhas na aderência às normas regulatórias fundamentais.

Diante disso, o Banco Central optou pela liquidação extrajudicial das entidades, uma medida extrema que visa a proteção da economia e dos interesses dos credores.

Uma das principais proteções aos investidores é fornecida pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que assegura até R$ 250 mil por pessoa em caso de falência.

Reviravolta no PIX

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos.

Dessa vez, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, surpreendeu ao confirmar uma grande reviravolta em relação ao PIX que promete ajudar milhões de pessoas.

Isso porque o Banco Central firmou uma primeira associação para disponibilizar o pagamento via Pix por aproximação por meio da carteira digital do Google.

“Você vai ter a sua wallet no Google, você tem os cartões de crédito e você vai poder ter o Pix, você vai poder fazer o roteamento para a conta que você quiser”, disse Campos Neto.

No caso da parceria com o Google, a ideia é de que poderá haver uma conta padrão, mas também mais do que uma conta para fazer o pagamento via Pix.

De acordo com informações da Jovem Pan, Campos Neto disse que haverá “uma certa programabilidade” para “rotear as contas.” “Vai ser muito fácil”, ele afirmou.

Considerações finais:

O Banco Central acabou sendo responsável por decretar a falência de 2 instituições financeiras. Além disso, o BC surpreendeu ao soltar uma verdadeira bomba sobre o PIX e pegou todo mundo de surpresa.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Aliás, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

Mas, a ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.

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O Banco Central cravou 3 alertas cruciais que chegam com mudanças cruciais na Caixa, Nubank e outras instituições financeiras

O Banco Central, sem dúvidas, é uma das principais autarquias do Brasil. Afinal, ela é a grande responsável por gerir a política econômica. Agora, o BC cravou 3 alertas emergenciais no PIX a partir de 1/11.

Acontece que, Caixa, Nubank e mais instituições financeiras, acabaram sendo atingidas com o comunicado do órgão. Assim, segundo o UOL, resoluções recentes da entidade estabelecem novas funcionalidades de pagamento e cobrança no Pix, além de medidas de segurança.

PIX automático

A primeira medida trata-se do Pix automático. Acontece que o novo recurso deve facilitar cobranças recorrentes dos clientes bancários e funciona como um débito automático. A ferramenta busca auxiliar, por exemplo, pagamentos de serviços públicos e mensalidades de escolas, academias e mais.

Em suma, o pagador terá à disposição ferramentas para gerir os pagamentos. O cliente poderá, por exemplo, estabelecer um limite máximo do valor da parcela a ser debitada, podendo cancelar a qualquer momento a autorização.

Vale dizer que, o recurso foi adiado para 2025. Por meio de uma resolução, publicada no último dia (22/07/2024), o BC estabelece que o Pix automático passará a valer a partir de (16) de junho de 2024, e não mais em outubro de 2024, como dito anteriormente.

PIX agendado

Por sua vez, o Pix agendado recorrente será obrigatório. Publicada em dezembro de 2023, a resolução modifica as regras do Pix agendado, com funcionalidade de recorrência, hoje sendo facultativa. Assim, ela passa a ser obrigatória as instituições bancárias a partir deste mês.

Mesmo ambos atendam a casos de uso relacionados a pagamentos periódicos, os recursos “possuem diferenças que os tornam complementares”, segundo o BC.

“No Pix automático, as instruções de pagamento são sempre fornecidas pelo usuário recebedor, que deverá ser necessariamente pessoa jurídica, mediante autorização prévia do usuário pagador. Por sua vez, no Pix agendado recorrente, as instruções de pagamento são sempre fornecidas pelo próprio usuário pagador, que poderá ter como destinatário pessoa física ou pessoa jurídica.”, destaca o BC.

PIX internacional e offline

Em suma, a transação para pagamentos internacionais é uma das prioridades do Banco Central. Renato Gomes, diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução do Banco Central, disse em setembro de 2023 que expandir o Pix para pagamentos internacionais é uma prioridade do BC. Vale dizer que, o órgão ainda trabalha em como fazê-lo de forma eficiente.

Conclusão final

Em suma, as novas resoluções do Banco Central relacionadas ao Pix representam um avanço no sistema de pagamentos, trazendo maior flexibilidade e segurança aos usuários. Com o Pix automático e do Pix agendado recorrente, o BC busca facilitar o pagamento de cobranças recorrentes e fornecer mais opções de controle aos consumidores.

Enquanto o Pix automático, previsto para junho de 2024, permitirá pagamentos automáticos com limites ajustáveis, o agendado recorrente se torna obrigatório para todas as instituições financeiras, ampliando a conveniência aos usuários.

Além disso, a expansão da modalidade de transferências para pagamentos internacionais é uma das grandes prioridades do Banco Central, para tornar as transações mais simples e acessíveis. Com esses avanços, o Pix continua a se consolidar como uma ferramenta fundamental para a modernização dos pagamentos no Brasil.

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O que significa o Pix?

Se trata do pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.

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