Dois famosos banco tiveram a falência decretada e acabou sendo preciso uma intervenção do Banco Central. A notícia deu o que falar

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre duas instituições financeiras que tiveram a falência decretada pelo Banco Central.

Assim, o time de especialistas em bancos do TV FOCO, a partir de informações do portal Seu Crédito Digital, traz à tona maiores detalhes do assunto. Em resumo, estamos se referindo aos renomados BRK Financeira e a PortoCred.

Os dois bancos são conhecidos pela oferta de CDBs no mercado de Renda Fixa. Contudo, eles acabaram indo ao fundo do poço após alguns problemas. Vale destacar que, a notícia envolvendo a falência dos dois bancos é do ano passado, 2023.

Segundo informações, os problemas nas duas instituições não surgiram do dia para a noite. Isso porque a BRK Financeira já enfrentava problemas desde 2023, com sinais claros de dificuldades para cumprir suas obrigações financeiras.

Enquanto, a PortoCred seguiu o mesmo caminho, acumulando passivos e inadimplência até se tornar inviável economicamente. Esses fatores, combinados, resultaram na insolvência das duas instituições e obrigaram o Banco Central a intervir, decretando falência.

A intervenção do Banco Central acabou sendo para proteger os clientes. Aliás, uma das principais proteções aos investidores é fornecida pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que assegura até R$ 250 mil por pessoa em caso de falência.

Considerações finais

O Banco Central surpreendeu ao decidir intervir na crise envolvendo a PortoCred e BRK Financeira. A decisão aconteceu para proteger, principalmente, os clientes. Apesar da falência, eles tiveram a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), ou seja, um mecanismo essencial para proteger investidores e correntistas em casos de falência de instituições financeiras.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

Por fim, confira mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Atenção clientes! Banco Central emite comunicado sobre falência de banco e perda de dinheiro; confira os detalhes

A falência de um banco, sem dúvida alguma, se trata de uma notícia devastadora para milhões de pessoas. Afinal, instituições financeiras como a Caixa, Itaú e outras, são responsáveis por concentrar o dinheiro de muitos clientes como o local mais seguro para deixá-los depositados.

E por falar nisso, o Banco Central (BC) possui um papel fundamental nessa situação. Afinal, a autarquia autônoma é responsável pela fiscalização dos bancos para garantir que os mesmos atuem segundo as normas vigentes e que o sistema financeiro seja sólido e eficiente.

E por falar nisso, dessa vez iremos tratar de 2 anúncios do Banco Central a respeito da falência de banco. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do próprio BC, traz à tona maiores detalhe sobre o assunto.

Falência de banco

O Banco Central, por meio de um vídeo no canal oficial do YouTube, expôs a realidade sobre a hipótese do seu banco quebrar e o que acontece com o dinheiro.

Logo de cara, é importante mencionar que o BC trabalha todos os dias para garantir a solide do sistema financeiro. Ou seja, é muito improvável que se seu banco quebrar você perca o dinheiro.

“O que acontece na improvável situação de um banco ou cooperativa onde você guarda o seu dinheiro quebrar. Se ele fechar as portas e você estiver lá com o seu dinheiro depositado, é possível sim recuperá-lo. É provável que isso aconteça?”, inicia o vídeo.

“Não. Aliás, é bem improvável, porque o BC trabalha todos os dias para garantir a solidez e a estabilidade do sistema financeiro.”, diz ainda o Banco Central, trazendo 2 anúncio sobre portas fechadas e perda do dinheiro.

Comunicado geral

Ademais, o BC garante que, existe uma rede de proteção aos clientes dos bancos e cooperativas de crédito que estão em maus lençóis. Em suma, se tratam do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) e do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop).

“Como o nome já diz, esses fundos garantem que os clientes dessas instituições recebam pelo menos parte do seu dinheiro de volta no caso de elas sofrerem uma intervenção, quebrarem, serem liquidadas ou alguma situação desse tipo que impossibilite o funcionamento delas. Esses fundos são entidades sem fins lucrativos que contribuem para que as pessoas tenham confiança no sistema financeiro nacional.”, diz ainda o vídeo.

Vale dizer também que, cada cliente possui garantido até R$ 250.000 por instituição ou conglomerado financeiro.

Que tipo de investimento volta caso o banco decrete falência?

• Depósitos à vista ou sacáveis mediante aviso prévio;
• Depósitos de poupança;
• Depósitos a prazo, com ou sem emissão de certificado;
• Letras de câmbio;
• Letras hipotecárias;
• Letras de crédito imobiliário;
• E por aí vai.

Considerações finais

• Em caso de falência, o Banco Central destaca que os clientes são protegidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) e Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop);
• Os fundos garantem que os clientes recebam até R$ 250.000 por instituição ou conglomerado financeiro;
• Ademais, o FGC e o FGCoop são entidades sem fins lucrativos que visam manter a confiança no sistema financeiro;
• Em caso de falência, os clientes podem acessar os sites do FGC ou FGCoop para solicitar o reembolso dos valores garantidos.

Qual a função do Banco Central?

Em suma, a autarquia tem como função garantir a estabilidade da moeda e do sistema financeiro, além de promover o desenvolvimento econômico do país.

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O Banco Central precisou interferir e decretar a falência de um gigante rival do Santander. A notícia caiu como uma grande bomba

Abrir um negócio não é fácil. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, falaremos da falência de um banco gigante rival do Santander.

Para quem não sabe, estamos falando sobre o Cruzeiro do Sul. A instituição financeira teve sua falência oficialmente decretada no 11 de agosto de 2015, mas, antes disso ocorrer, alguns escândalos explodiram.

Segundo a Veja, precisou de uma intervenção até do Banco Central (BC). As medidas foram tomadas em 3 de junho de 2012, quando a autoridade monetária descobriu ações fraudulentas na gestão do banco.

Resumo

• Um banco teve a falência decretada;
• Mas, o caso teve uma grande repercussão;
• Assim, o Banco Central precisou intervir;
• Aliás, estamos falando do fim do Cruzeiro do Sul.

Na ocasião, o Banco Central comunicou à imprensa que identificou um rombo de R$ 1,3 bilhão, resultando num patrimônio líquido negativo de R$ 150 milhões, provocado por créditos fictícios.

Em setembro de 2012, segundo informações da Wikipédia, o Banco Cruzeiro do Sul acabou sendo liquidado pelo Banco Central. Na prática, a liquidação significava que a instituição financeira seria fechada.

A situação se arrastou mais um pouco. No dia 11 de agosto de 2015, foi decretada pela Segunda Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo, a falência do Banco Cruzeiro do Sul.

Considerações finais

Um banco rival do Santander teve a falência decretada pelo Banco Central. Assim, o caso deixou os clientes em desespero. Estamos falando do encerramento do Banco Cruzeiro do Sul. A instituição financeira acumulou uma dívida bilionária.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Conforme o portal ‘Vem Pra Dome’, ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação e o negócio acaba fechando as portas.

A recuperação judicial visa manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na outra, ocorre o encerramento, ou seja, ele é considerado irrecuperável.

Confira também mais matérias sobre falência clicando aqui.

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3 bancos gigantes tiveram um adeus devastador no Brasil. Aliás, as falências pegaram os clientes completamente de surpresa e chocou todo mundo

Abrir um negócio não é fácil. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre o adeus de 3 bancos amados.

Banco Nacional

Logo de cara, começaremos falando do Banco Nacional. A instituição financeira era famosa e patrocinava ninguém mais, ninguém menos que o eterno Piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna. 

Segundo informações da Wikipédia, a empresa também foi um dos anunciantes do Jornal Nacional em 1969. A instituição surgiu em 1944 pelos irmãos José e Waldomiro Magalhães Pinto.

A estratégia da marca sempre foi investir em esportes, colocando seu símbolo no uniforme de Vasco e Fluminense nos jogos finais do Campeonato Brasileiro de 1984. Ela foi a falência em 1995.

Banco Mercantil

Outra instituição financeira que fechou as portas foi o Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A, muito conhecido como Bamerindus. Entretanto, a instituição acabou no ano de 1997.

Na ocasião, o banco acabou sofrendo uma intervenção do Banco Central. Diante do colapso, uma parte do banco acabou sendo incorporada pelo HSBC, e a outra parte, pelo BC.

Banco Halles

Outro banco muito popular, tão grande quanto a Caixa, decretou falência devastadora após sofrer intervenção do Banco do Central e encerrou todas as atividades no estado do Rio de Janeiro.

Estamos falando do Banco Halles, que foi criado em 1967 como um dos bancos de investimento de maior crescimento do Brasil. Segundo a Wikipédia, a instituição apresentou graves problemas.

Assim, ela sofreu uma intervenção do Banco Central (BC) por insolvência em 1974. Para evitar pânico, o BC Sendo assim, estimulou fusões e aquisições de bancos menores por outros maiores.

Com isso, para a formação e crescimento do Halles, seus sócios adquiriram o controle de quatro outros bancos que acabaram fundidos em curto prazo. Mas, o banco atravessou uma crise de liquidez.

Considerações finais

3 bancos tiveram a falência decretada no Brasil. Aliás, até mesmo o Banco Central precisou intervir em determinados momentos. A situação deixou todo mundo em choque. Isso porque milhões de clientes das instituições acabaram sendo prejudicados.

Quais são os maiores pedidos de recuperação judicial no Brasil?

• Odebrecht- dívida de R$98,5 bilhões
• Oi- dívida de R$65,38 bilhões
• Samarco- dívida de R$50 bilhões
• Americanas- dívida de R$43 bilhões
• Sete Brasil- dívida de R$19 bilhões

Contudo, confira as demais novidades sobre falências no Brasil com o TV Foco!

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