Banco Central publica comunicado oficial que alerta os brasileiros sobre mudanças e orientações importantes no uso do PIX

O Pix virou rotina na vida dos brasileiros em pouquíssimo tempo. Ele trouxe velocidade, praticidade e acabou com boa parte da burocracia do pagamento tradicional. O Banco Central sabe disso e não para de pensar em novas formas de facilitar ainda mais.

Porém, agora entram em cena duas novidades: o Pix Agendado Recorrente e o Pix Automático. As duas ideias parecem parecidas à primeira vista, mas têm diferenças importantes. Ambas surgiram para resolver o mesmo problema: como não esquecer de pagar algo que se repete todos os meses, toda semana ou até mesmo todos os anos.

O Pix Agendado Recorrente já está funcionando de forma obrigatória em todos os bancos desde o fim de outubro de 2024. Ele é bem direto: você define o valor, escolhe o recebedor, determina a periodicidade e deixa programado. Mensal, semanal, anual, como preferir.

No entanto, a partir daí, o próprio sistema executa o pagamento, sem necessidade de você abrir o aplicativo toda vez. Essa função serve bem para compromissos de valor fixo, como o aluguel ou até a mensalidade de um curso. É simples e prático, mas ainda sob seu controle total.

Além disso, o Pix Automático, por sua vez, é outra história. Ele começa a valer a partir de 16 de junho de 2025 e vem para ocupar o espaço do velho conhecido débito automático. Só que de uma maneira mais moderna.

Porém, quem pode oferecer esse recurso são as empresas, sempre pessoas jurídicas, como academias, escolas, serviços de streaming ou seguradoras. Você autoriza a cobrança no aplicativo, define valores e limites, escolhe a frequência, e dali em diante a empresa pode realizar a cobrança de forma automática.

Qual a diferença entra o Pix Automático e o Agendado?

Na prática, o Pix Automático vai além do que o Agendado Recorrente entrega. Porque não é você quem programa, mas a empresa. O seu papel é dar a permissão inicial. O banco manda alertas, você acompanha tudo, pode suspender quando quiser. Essa lógica aproxima bastante daquilo que já conhecemos com débito automático, mas o Banco Central reforça que a autorização será sempre do cliente, sem surpresas escondidas.

As vantagens de cada modelo são diferentes. O Agendado Recorrente serve para quem quer manter tudo sob as próprias mãos, sem depender de terceiros. Você decide, ajusta, cancela, mexe nos detalhes sempre que precisar.

Já o Automático promete conveniência máxima, principalmente em serviços que são cobrados todos os meses sem variação. A grande sacada está em não precisar abrir aplicativo nenhum, nem se preocupar em lembrar da data.

Por fim, vale um alerta. Em qualquer um dos dois modelos, o dinheiro precisa estar disponível na conta. Sem saldo, não tem milagre: o pagamento não é processado. No Pix Automático existe também a possibilidade de definir limites, o que ajuda a evitar cobranças maiores do que você imagina. Além disso, sempre haverá histórico e notificações, para que o usuário saiba exatamente quando uma cobrança entrou.

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Denúncia registrada através do Reclame Aqui revela falha em transação via Pix na Caixa Econômica Federal e defesa é exposta

No dia 11 de agosto de 2025, uma cliente da Caixa Econômica Federal denunciou no site Reclame Aqui que não creditaram um Pix realizado em 9 de julho na conta do destinatário.

Embora o valor tenha saído da conta e não retornado, a cliente cobrou uma solução e um posicionamento da Caixa, que emitiu um comunicado diante do ocorrido.

Sendo assim, com base nessas informações, trazemos abaixo tal comunicado e também alguns motivos que podem causar esse tipo de transtorno.

A defesa da CAIXA

Conforme destacamos acima, no mesmo dia da denúncia, a Caixa respondeu formalmente no Reclame Aqui.

A instituição analisou os sistemas e verificou que a transação foi cancelada, ou seja, o valor não foi de fato debitado da conta da cliente.

Além disso, ela reforçou o compromisso com a segurança das operações e orientou a cliente a buscar esclarecimentos adicionais nos canais oficiais de atendimento.

Lembrando que algumas situações podem causar esse tipo de transtorno, como:

• Falhas de conexão entre bancos;
• Instabilidade no sistema do Pix;
• Inconsistências nos dados do destinatário;
• Bloqueios de segurança por suspeita de fraude.

O que fazer quando um Pix desaparece da conta?

Além de registrar reclamação em plataformas como o Reclame Aqui, o cliente deve tomar medidas imediatas para proteger seus direitos:

• Consultar o extrato bancário para confirmar o status da transação;

• Registrar um protocolo formal na central de atendimento do banco, seja via telefone, aplicativo ou agência física;

• Solicitar uma análise detalhada do caso, pedindo comprovação do cancelamento ou estorno;

• Se não houver resposta satisfatória, acionar o Banco Central por meio do sistema de reclamações disponível no site oficial, que monitora conflitos relacionados ao Pix;

• Por fim, caso não resolva, procure órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, ou assistência jurídica especializada para garantir o ressarcimento dos valores e evitar prejuízos financeiros.

Qual é a reputação da CAIXA no Reclame Aqui?

Apesar da reputação da CAIXA ser “Regular” no Reclame Aqui em 2025, com notas na faixa de 6 a 7, ela responde a grande parte das reclamações, o que evidencia que a mesma procura corrigir e oferecer as melhores soluções possíveis.

Além disso, a Caixa possui pontos fortes em termos de gestão e governança, bem como reconhecimento por parte dos clientes, a qual vê nela um dos bancos mais confiáveis para se abrir contas, receber pagamentos e guardar dinheiro na poupança.

Mas, para saber mais informações da CAIXA, clique aqui*.

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Tem boletos todo mês? Nubank mostra como evitar juros com o uma das funções mais aclamadas do app

Se existe algo unânime na vida dos brasileiros, são os boletos de contas: água, luz, telefone, internet… Eles chegam todo mês, são pontuais como ingleses e, quando atrasamos o pagamento, vêm acompanhados de juros altíssimos, multas e aquele sentimento de arrependimento: “E se eu tivesse me organizado melhor?”.

Mas será que é possível eliminar os juros por completo? Sim, existe uma solução prática e gratuita, e o Nubank já oferece, trata-se do Pix Agendado.

Essa funcionalidade permite que você programe transferências com antecedência, evitando esquecimentos, mantendo sua vida financeira em ordem e deixando para trás os encargos por atraso.

Sendo assim, com base em dados oficiais da fintech, trazemos abaixo como ele funciona e como selecionar a função:

O que é o Pix Agendado?

Em suma, o Pix Agendado é uma funcionalidade desenvolvida pelo Banco Central do Brasil que permite ao usuário programar uma transferência via Pix para uma data futura.

Isso vale tanto para pessoas físicas quanto jurídicas, e pode ser feito para qualquer:

• Chave Pix;
• QR Code;
• Conta bancária;
• Até mesmo PIX Copia e Cola.

Porém, no lugar de realizar a transferência manualmente todos os meses, ou correr o risco de esquecer, você agenda a data de pagamento e garante que os débitos ocorram automaticamente.

O valor só sai da sua conta na data marcada, e você pode acompanhar tudo diretamente pelo app do Nubank.

Como o Pix Agendado ajuda a evitar juros?

Quem atrasa contas sabe muito bem que mesmo um pequeno deslize de alguns dias pode gerar taxas, juros e restrições de crédito.

O Pix Agendado funciona como um lembrete automatizado e um pagador confiável.

Você programa o pagamento de contas recorrentes como energia, água, internet ou qualquer outro serviço e garante que o dinheiro saia da sua conta na data exata, desde que haja saldo disponível. Assim você:

• Evita esquecimentos;
• Paga sempre no prazo;
• Elimina os encargos por atraso;
• Mantém o controle sobre sua agenda financeira.

Além disso, o Nubank envia notificações antes da data programada, permitindo que você se organize com antecedência.

Caso o saldo esteja baixo, o banco avisa e dá tempo para evitar falhas na transação, o que já é um grande adianto na vida, não é mesmo?

Como agendar um Pix pelo Nubank passo a passo?

1. Primeiramente, acesse o aplicativo Nubank e vá até a área Pix;
2. Toque em “Programar”;
3. Selecione quem receberá o pagamento (pessoa física, empresa, serviço etc.);
4. Escolha se o Pix será único, semanal, quinzenal ou mensal;
5. Defina as datas de início e término do agendamento;
6. Informe o valor do Pix;
7. Revise todos os dados e toque em “Confirmar cadastro”;
8. Digite sua senha de 4 dígitos e pronto — o pagamento está programado.

E se você precisar cancelar ou editar?

• Cancelar: É possível cancelar qualquer Pix Agendado antes da data de execução. O Nubank permite isso direto no app, na seção do Assistente de Pagamentos;

• Editar: Caso queira mudar o valor, data ou frequência, será necessário excluir o agendamento anterior e criar um novo, o que leva poucos segundos;

• Falhas de pagamento: Se houver falha, como falta de saldo, o Nubank notifica você por e-mail e pelo app. Assim, você pode reagendar ou pagar manualmente;

• Cobrança de taxas: O Pix Agendado, assim como o Pix tradicional, é 100% gratuito para pessoas físicas.

Qual é a diferença entre PIX Automático e o Agendado?

A principal diferença entre Pix Automático e Pix Agendado reside na forma como as transações são iniciadas e gerenciadas.

O Pix Agendado é uma funcionalidade que permite programar transferências futuras para datas específicas, sendo o pagador o responsável por iniciar cada transação.

Já o Pix Automático automatiza pagamentos recorrentes, onde o recebedor (empresa) inicia a cobrança e o pagamento é efetuado automaticamente após a autorização inicial do pagador. 

Mas, para saber mais sobre os benefícios do Nubank, clique aqui*

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Banco Central antecipa mudanças importantes no PIX e confirma o que começará a valer a partir do dia 16 de junho em todo o país

O Banco Central já definiu o próximo passo para o PIX e marcou a data: a partir de 16 de junho, entra em vigor uma mudança que impactará diretamente milhões de usuários.

A instituição emitiu um comunicado oficial, confirmou a novidade e preparou o sistema para a nova fase, reforçando o compromisso com a modernização e a segurança das transações digitais no país.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do E Investidor do Estadão, detalha agora as novas mudanças do PIX.

Mudanças no PIX

O Banco Central do Brasil lançará, em 16 de junho de 2025, o Pix Automático. Isso é uma nova funcionalidade que permitirá aos usuários agendar pagamentos recorrentes, como contas de luz, mensalidades escolares e assinaturas de serviços, diretamente pelo aplicativo do banco.

Agora, com uma única autorização prévia, os débitos serão realizados automaticamente na data de vencimento, sem a necessidade de autenticação a cada transação.

Contudo, a medida visa simplificar a gestão financeira dos consumidores e reduzir a inadimplência para as empresas.

Pagamento automático

O Pix Automático funcionará de maneira simples: a empresa envia a cobrança antecipadamente para o banco do cliente, que é notificado e pode revisar as informações pelo aplicativo.

No entanto, no dia do vencimento, o pagamento é realizado conforme a autorização previamente dada. Além disso, esse processo automático e transparente promete trazer mais comodidade aos usuários e eficiência às empresas.

Benefícios

Para os consumidores, o Pix Automático representa uma alternativa prática e segura ao débito automático tradicional e aos boletos bancários.

A funcionalidade é especialmente benéfica para os cerca de 60 milhões de brasileiros que não possuem cartão de crédito, permitindo-lhes acessar serviços por assinatura e outras cobranças recorrentes.

Além disso, as empresas também se beneficiarão do Pix Automático, que elimina a necessidade de convênios bilaterais com instituições financeiras para oferecer débito automático.

Porém, isso reduz os custos operacionais e facilita a adesão, especialmente para pequenos negócios. Além disso, a previsibilidade nos pagamentos pode contribuir para a redução da inadimplência.

Comunicado do Banco Central

O Banco Central assegura que o Pix Automático manterá os mesmos padrões de segurança do sistema Pix tradicional.

Contuso, caso ocorra algum problema, os usuários poderão recorrer ao Mecanismo Especial de Devolução (MED) para solicitar o estorno, por meio do próprio banco onde possuem conta.

Além disso, a adesão ao Pix Automático estará disponível para bancos, cooperativas, fintechs e outras instituições autorizadas.

Quais são as principais mudanças com o Pix Automático?

• Agendamento de pagamentos recorrentes com uma única autorização prévia.
• Eliminação da necessidade de autenticação a cada transação.
• Alternativa prática e segura ao débito automático tradicional e aos boletos bancários.
• Benefícios para consumidores sem cartão de crédito e para pequenas empresas.
• Manutenção dos padrões de segurança do sistema Pix tradicional.
• Disponibilidade para diversas instituições financeiras.

CONCLUSÃO

Por fim, o Pix Automático promete revolucionar a forma como os brasileiros lidam com pagamentos recorrentes, oferecendo uma solução prática, segura e inclusiva.

Porém, a funcionalidade tem o potencial de simplificar a gestão financeira dos consumidores e melhorar a eficiência operacional das empresas, consolidando o Pix como o principal meio de pagamento do país.

Veja também matéria especial sobre: “Resgate”: César Tralli emite alerta do Banco Central no JN e convoca correntistas para receberem Pix imediato.

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Banco Central vai excluir quase 10 milhões de chaves PIX e você precisa saber se a sua está na lista de bloqueio

O Banco Central realizará a exclusão de quase 10 milhões de chaves PIX , e a sua pode estar entre elas.

Essa medida limpa o sistema, elimina registros não usados e aumenta a segurança e a eficiência das transações.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Diário do Comércio, detalha agora medida do Banco Central.

Decisão do Banco Central

O Banco Central do Brasil anunciou que excluirá cerca de 10 milhões de chaves Pix do sistema a partir de julho de 2025.

Contudo, essa medida visa aprimorar a segurança e a confiabilidade das transações financeiras no país. A jornalista Gabriela Giordani comunicou a decisão em reportagem publicada no Diário do Comércio.

Critérios para Exclusão das Chaves PIX

As chaves Pix vinculadas a CPFs ou CNPJs com irregularidades na base de dados da Receita Federal estão sujeitas à exclusão.

Porém, entre os motivos estão:

• CPF ou CNPJ suspensos ou cancelados;
• Titular falecido;
• Dados cadastrais inconsistentes ou desatualizados;
• Status nulo ou com erros de grafia.

No entanto, apesar do número elevado de chaves, essa medida afeta apenas 1% das chaves Pix cadastradas.

Impacto

Destacam-se entre os CPFs com chaves Pix que serão excluídas:

• 4,5 milhões com grafia inconsistente;
• 3,5 milhões com titular falecido;
• 30 mil com CPF suspenso;
• 20 mil com CPF cancelado;
• 100 com CPF nulo.

Essas inconsistências podem ocorrer devido a erros de digitação, falecimento do titular ou problemas administrativos.

Além disso, o principal objetivo da exclusão das chaves Pix é aumentar a segurança do sistema de pagamentos instantâneos no Brasil.

Contudo, ao remover chaves vinculadas a dados inconsistentes ou irregulares, busca-se reduzir fraudes e garantir a integridade das transações financeiras.

O que fazer se minha chave Pix foi excluída?

Os usuários que tiverem suas chaves Pix excluídas deverão cadastrar novas chaves para continuar utilizando o sistema.

Porém, é recomendável que as pessoas físicas e jurídicas verifiquem e atualizem seus dados cadastrais junto à Receita Federal para evitar a exclusão de suas chaves.

CONCLUSÃO

Por fim, a exclusão de quase 10 milhões de chaves Pix pelo Governo Federal é uma medida necessária para aprimorar a segurança e a confiabilidade do sistema de pagamentos no Brasil.

Contudo, embora afete uma pequena porcentagem dos usuários, é fundamental que todos estejam atentos à regularização de seus dados cadastrais para garantir a continuidade das transações financeiras.

Veja também matéria especial sobre: Nova lei do Banco Central avisa quais chaves PIX serão excluídas.

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Comunicado do Banco Central para quem ainda usa dinheiro em papel alerta mudanças importantes para o futuro dos pagamentos no Brasil

O Banco Central anuncia mudanças que impactam diretamente quem ainda utiliza o Real em papel nas transações diárias.

Essa decisão reforça a transição para meios digitais e visa modernizar o sistema financeiro, enquanto alerta os usuários.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Banco Central, detalha agora a como o pagamento em papel está sendo superado.

Pix supera dinheiro

O Pix, sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central do Brasil, ultrapassou o uso do dinheiro físico e se consolidou como o meio de pagamento mais utilizado no país.

Lançado em novembro de 2020, o Pix permitiu transferências e pagamentos em até dez segundos, funcionando 24 horas por dia, sete dias por semana.

Contudo, em apenas três anos, o sistema registrou 42 bilhões de transações, totalizando R$ 3,75 trilhões em valores movimentados.

Dados do Banco Central

• Pix tornou-se o meio de pagamento mais usado no Brasil segundo o Banco Central em março de 2024.
• O uso do dinheiro em espécie caiu, mas ainda é frequente no país.
• Regiões com menor acesso digital mantêm maior uso do dinheiro físico.
• Pix facilita pagamentos instantâneos e digitais em todo o território nacional.
• A transição para meios digitais ainda convive com a realidade do dinheiro em espécie.

Além disso, o levantamento também destaca que o Pix tem sido fundamental na inclusão financeira,. Assim, permitindo que pessoas sem conta bancária participem do sistema financeiro por meio de contas de pagamento, como as oferecidas por fintechs e cooperativas de crédito.

PIX

A popularidade do Pix é impulsionada pela sua praticidade e segurança.

O sistema permite transferências entre pessoas físicas, pagamentos de contas e compras em estabelecimentos comerciais com apenas alguns toques no smartphone.

Além disso, a implementação de funcionalidades como o Mecanismo Especial de Devolução (MED) e o Pix Saque e Troco aumentaram a confiança dos usuários e expandiram as possibilidades de uso do sistema.

O Pix também tem sido utilizado em transações internacionais, especialmente em países vizinhos como a Argentina, onde brasileiros utilizam o sistema para evitar a conversão de moeda e as taxas associadas.

Além disso, serviços globais como a Wise passaram a aceitar pagamentos via Pix, ampliando ainda mais sua aceitação e utilidade no cenário internacional.

Desafios

No entanto, o crescimento do Pix também trouxe desafios, como o aumento de fraudes e golpes eletrônicos.

O Banco Central tem adotado medidas para mitigar esses riscos, como a implementação de limites para transações realizadas à noite e a criação de mecanismos para devolução de valores em casos de transações não autorizadas.

Porém, apesar disso, especialistas alertam para a necessidade de educação financeira e conscientização dos usuários sobre os riscos envolvidos no uso do sistema.

O Banco Central vai lançar uma moeda digital?

Sim, o Banco Central do Brasil está desenvolvendo uma moeda digital chamada Drex, prevista para ser lançada em 2025.

Atualmente, o projeto está na segunda fase de testes, envolvendo instituições financeiras para avaliar casos de uso e garantir a segurança das transações.

O Drex funcionará como uma versão digital do real, utilizando tecnologia blockchain para facilitar transações financeiras de forma segura e eficiente.

CONCLUSÃO

Por fim, o Pix representa um marco na modernização do sistema financeiro brasileiro. Assim, evidenciando a capacidade do país em adotar inovações tecnológicas para facilitar a vida dos cidadãos.

Contudo, embora desafios como fraudes e exclusão digital ainda existam, a tendência é que o Pix continue a expandir sua presença, promovendo uma sociedade mais inclusiva e digitalmente conectada.

Veja também matéria especial sobre: Banco Central ciente: Banco n°1 do Brasil tem falência após 190 anos de história.

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Banco Central realiza suspensão de 3,5 milhões no PIX em 2025 após descoberta grave e principais bancos como Caixa e Itaú já estão cientes da medida

O Banco Central suspendeu R$ 3,5 milhões no PIX neste início de 2025, após identificar movimentações suspeitas.

A medida afeta diretamente e já mobilizou instituições como Caixa Econômica Federal, Itaú e outros bancos de grande porte, que acompanham o caso com atenção.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Tudo Celular, detalha agora grande descoberta do Banco Central.

Decisão do Banco Central

​O Banco Central do Brasil anunciou, em 6 de março de 2025, mudanças significativas nas regras do Pix para reforçar a segurança das transações financeiras.

A principal alteração determina que chaves Pix associadas a CPFs e CNPJs irregulares sejam excluídas do sistema.

Contudo, essa medida visa coibir fraudes e garantir a integridade do sistema de pagamentos instantâneos.

Chaves de pessoas mortas

De acordo com o Banco Central, aproximadamente 8 milhões de chaves Pix apresentam irregularidades.

Além disso, desse total, 3,5 milhões estão vinculadas a CPFs de pessoas falecidas, enquanto 4,5 milhões possuem divergências na grafia dos nomes em relação aos registros da Receita Federal.

No entanto, há casos de chaves associadas a CPFs suspensos, cancelados ou nulos.

Novas regras

As novas diretrizes estabelecem que CPFs com situação cadastral “suspensa”, “cancelada”, “titular falecido” ou “nula” não poderão ter chaves Pix registradas.

Porém, da mesma forma, CNPJs com status “suspensa”, “inapta”, “baixada” ou “nula” serão impedidos de manter chaves ativas no sistema.

As instituições financeiras e de pagamento são responsáveis por assegurar a conformidade dessas informações, realizando verificações sempre que houver operações como registro, alteração de informações ou portabilidade de chaves Pix.

Objetivo

Breno Santana Lobo, chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, enfatizou que o objetivo da medida é combater fraudes e não restringir o acesso ao Pix.

Além disso, ele destacou que as instituições financeiras devem excluir as chaves Pix apenas quando houver evidência de fraude, estando sujeitas a penalidades, como multas, caso não cumpram as novas regras. ​

Principais pontos das novas regras do Pix:​

• Exclusão de chaves Pix associadas a CPFs e CNPJs irregulares.​
• Responsabilidade das instituições financeiras em verificar a conformidade dos dados.​
• Objetivo de prevenir fraudes e assegurar a integridade do sistema.​
• Possibilidade de penalidades para instituições que não cumprirem as normas.​
• Usuários devem consultar a Receita Federal para verificar a situação cadastral.​

Como saber se minha chave Pix pode ser cancelada?

Para os usuários que desejam verificar a regularidade de seu CPF ou a possibilidade de cancelamento da chave Pix, é necessário consultar a situação cadastral no site da Receita Federal.

Contudo, se suspenderem a chave Pix, o usuário deve regularizá-la diretamente no site.

CONCLUSÃO 

Por fim, essas mudanças refletem o compromisso do Banco Central em aprimorar continuamente a segurança do Pix. Assim, protegendo os usuários e fortalecendo a confiança no sistema de pagamentos instantâneos.

Porém, a colaboração entre a autoridade monetária, as instituições financeiras e os usuários é fundamental para o sucesso dessas medidas. E também para a prevenção de atividades fraudulentas no ambiente digital.

Veja também matéria especial sobre: Tralli paralisa JH com decreto do Banco Central e crava nova lei que proíbe uso do PIX à lista de CPFs em 2025.

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Banco Central anuncia medida revolucionária que pode marcar o fim definitivo do cartão de crédito e débito com a chegada do substituto

Os cartões de crédito e débito podem estar com os dias contados. O Banco Central anunciou uma alternativa que promete substituir esses meios de pagamento de forma definitiva.

A solução busca mais segurança, praticidade e menor custo para os consumidores e lojistas.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações divulgadas pelo Banco Central, detalha agora o crescimento do uso do PIX.

O crescimento do PIX

O Pix, sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central do Brasil, consolidou-se como o meio de pagamento mais utilizado no país.

De acordo com a pesquisa “O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro”, divulgada em 4 de dezembro de 2024, 46,1% dos entrevistados afirmaram utilizar o Pix com maior frequência, superando o dinheiro em espécie, que foi mencionado por 22% dos participantes. ​

No entanto, a rápida adoção do Pix reflete-se também no comércio.

A mesma pesquisa revelou que 98,7% dos estabelecimentos comerciais já aceitam pagamentos via Pix, posicionando-o como o segundo meio de pagamento mais aceito, atrás apenas do dinheiro, aceito por 99,1% dos estabelecimentos. ​

Fim dos cartões

Além disso, estudos indicam que o Pix está a caminho de superar os cartões de crédito como principal método de pagamento em compras online.

Uma pesquisa realizada pela empresa de pagamentos Ebanx projeta que, até o final de 2025, o Pix representará 44% do mercado de pagamentos online no Brasil, ultrapassando os cartões de crédito, que deverão responder por 41%. ​

A preferência pelo Pix é atribuída a diversos fatores, incluindo:​

• Segurança nas transações​
• Facilidade de uso​
• Baixo custo​
• Ampla aceitação nos estabelecimentos
• E por fim, a comodidade para os usuários​

Além disso, esses aspectos têm impulsionado a rápida adoção do sistema por consumidores e comerciantes. ​

Mudanças feitas pelo Banco Central

Porém, o Banco Central continua a aprimorar o Pix, com planos de introduzir novas funcionalidades, como o “Pix Automático”, previsto para junho de 2025.

Por fim, essa ferramenta permitirá a automatização de pagamentos recorrentes, beneficiando setores como serviços de streaming e softwares que dependem de receitas periódicas. ​

O Banco Central está criando uma moeda digital?

​Sim, o Banco Central do Brasil está desenvolvendo o Drex, uma versão digital do real. Atualmente em fase de testes, a previsão é que o Drex seja disponibilizado ao público até o final de 2025.

CONCLUSÃO 

Por fim, diante desse cenário, observa-se que o Pix não apenas transformou a forma como os brasileiros realizam pagamentos, mas também está redefinindo o panorama dos meios de pagamento no país, desafiando a predominância dos cartões e promovendo maior inclusão financeira.

Veja também matéria especial sobre: Adeus, poupança Santander: Banco Central confirma lei do CPF que causa fim em contas bancárias em 2025.

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Comunicado do Banco Central confirma o fim de serviço vital da Caixa, BB, Itaú e outros bancos, após 39 anos de funcionamento

O Banco Central anunciou a decisão que põe fim a um serviço essencial prestado por instituições financeiras como a Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Itaú, entre outros, após 39 anos de operação.

A medida, que pegou de surpresa milhões de brasileiros, altera significativamente a forma como muitos serviços bancários são oferecidos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Banco Central detalha agora o fim das transferências via DOC.

Fim do DOC

​O Documento de Ordem de Crédito (DOC), criado pelo Banco Central em 1985, foi uma das primeiras ferramentas utilizadas para transferências bancárias entre instituições financeiras no Brasil.

Por décadas, serviu como meio de envio de recursos, especialmente para valores menores.

No entanto, com a evolução dos sistemas bancários e a introdução de alternativas mais rápidas e eficientes, o DOC começou a perder relevância.​

PIX

• Lançamento do Pix em 2020 pelo Banco Central impulsionou uma mudança nas formas de pagamento no Brasil.
• O Pix se tornou popular por oferecer transferências instantâneas a qualquer hora, sem limitações de dias ou horários.
• A gratuidade nas transferências para pessoas físicas tornou o Pix uma alternativa vantajosa para o público.
• A migração de usuários para o Pix reflete uma maior confiança no sistema financeiro digital.
• O sucesso do Pix evidenciou a tendência de adoção de meios de pagamento rápidos e sem custos no Brasil.

Porém, em 2022, o Pix registrou 24 bilhões de transações, consolidando sua liderança no mercado de pagamentos.​

Fim de serviço

Em maio de 2023, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) anunciou que os bancos associados descontinuariam as operações via DOC e Transferência Especial de Crédito (TEC) até 29 de fevereiro de 2024.

Contudo, a decisão foi baseada na queda contínua do uso dessas modalidades, especialmente após a popularização do Pix.

Porém, em 2022, as transações via DOC somaram apenas 59 milhões de operações, representando 0,09% do total de 63,062 bilhões de transações realizadas no ano. ​

Além da conveniência e rapidez, a eliminação do DOC e da TEC também está associada à redução de custos operacionais para os bancos.

Por fim, a manutenção de sistemas para processar essas modalidades menos utilizadas não se justificava diante da preferência dos clientes por alternativas mais eficientes.

O Banco Central vai lançar uma moeda digital?

Sim, o Banco Central do Brasil está desenvolvendo uma moeda digital chamada Drex, prevista para ser lançada em 2025.

O Drex funcionará como uma versão eletrônica do real, utilizando tecnologia blockchain para facilitar transações financeiras seguras e eficientes. Contudo, p objetivo é modernizar o sistema de pagamentos, promovendo inclusão financeira e inovação no mercado

CONCLUSÃO 

Por fim, é que a evolução tecnológica e a busca por eficiência no sistema financeiro levaram ao fim de uma era: a transferência por DOC.

Além disso, a adoção massiva do Pix e a descontinuação de modalidades anteriores evidenciam a transformação digital no setor bancário, alinhando os serviços às necessidades contemporâneas dos consumidores.

Veja também matéria especial sobre: Adeus de R$ 230 BI e péssima notícia: 2 viradas da poupança chegam voando com decreto do Banco Central.

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Adriana Araújo para Jornal da Band traz análise sobre decreto do Banco Central que marca o fim de uma era nos boletos e mudança no PIX

O Banco Central deu um passo importante para transformar o sistema financeiro brasileiro com o novo decreto sobre o PIX, encerrando uma era marcada pela dependência dos boletos bancários.

Todos ligados do Jornal da Band no dia 13 de dezembro do ano passado, foram pegos de surpresa com a grande novidade confirmada por Adriana Araújo.

“O Banco Central aprovou o uso do pix”. Comunicou a jornalista.

Decisão do Banco Central

Em fevereiro de 2025, o Banco Central do Brasil implementou uma atualização significativa nas normas de pagamento de boletos bancários.

Desde o dia 3 de fevereiro, os boletos passaram a ser quitados não apenas por meio do tradicional código de barras, mas também utilizando o Pix, o sistema de pagamentos instantâneos do país.

Essa mudança permitiu que os consumidores efetuassem pagamentos de forma mais ágil e conveniente, utilizando o QR Code inserido diretamente no boleto.

O aplicativo de sua instituição financeira processou o pagamento instantaneamente ao escanear o código, sem a necessidade de esperar por compensações bancárias.

Pagamento de boletos

Além disso, os sistemas emitiram os boletos de forma dinâmica, adaptando-os às necessidades específicas de cada transação.

Essa flexibilidade proporcionou uma experiência mais personalizada e eficiente para os usuários.

Para que essa integração fosse possível, as instituições financeiras e as empresas emissoras de boletos precisaram atualizar seus sistemas para incluir o QR Code correspondente ao Pix.

Essa adaptação garantiu a compatibilidade entre os diferentes sistemas de pagamento e a segurança das transações.

Uso do PIX

A partir de então, os consumidores que optaram por pagar boletos via Pix puderam usufruir de uma série de benefícios, incluindo:

• Agilidade: pagamentos processados em tempo real, sem a necessidade de compensação bancária.
• Conveniência: possibilidade de efetuar pagamentos diretamente pelo aplicativo bancário, sem a necessidade de acessar múltiplos canais.
• Segurança: transações realizadas por meio de um sistema amplamente reconhecido e regulamentado pelo Banco Central.

O Banco Central vai lançar uma moeda digital?

Sim, o Banco Central do Brasil está desenvolvendo uma moeda digital chamada Drex, prevista para lançamento em 2025.

A Drex será uma versão digital do real, emitida e regulamentada pelo Banco Central, visando modernizar o sistema financeiro nacional.

No entanto, o projeto está em fase de testes, com previsão de conclusão no segundo semestre de 2025.

CONCLUSÃO 

Por fim, essa mudança representou um avanço significativo na modernização do sistema de pagamentos brasileiro, alinhando-o às tendências globais de digitalização e eficiência.

Contudo, o Banco Central reforçou seu compromisso em oferecer soluções financeiras mais práticas e seguras para os cidadãos ao permitir o pagamento de boletos por meio do Pix.

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