Banco Cruzeiro do sul - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 12 May 2025 13:19:39 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Banco Cruzeiro do sul - TV Foco 32 32 Intervenção do Banco Central e falência: O fim de banco nº1 de SP após 26 anos https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-banco-central-falencia-fim-banco-no1-sp/ Mon, 12 May 2025 13:18:50 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2386595 Falência de um dos bancos mais históricos do país expôs falhas graves na regulação financeira e marcou o fim de um ciclo bancário no país após intervenção do Banco Central No geral, o setor financeiro sustenta o funcionamento da economia nacional. Afinal de contas, ele: Sendo assim, a confiança na solidez dos bancos é fundamental […]

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Falência de um dos bancos mais históricos do país expôs falhas graves na regulação financeira e marcou o fim de um ciclo bancário no país após intervenção do Banco Central

No geral, o setor financeiro sustenta o funcionamento da economia nacional. Afinal de contas, ele:

  • Fornece crédito;
  • Intermedeia recurso;
  • Viabiliza o investimento;
  • Influencia diretamente o nível de emprego;
  • Impacta o consumo e a produção.

Sendo assim, a confiança na solidez dos bancos é fundamental para a estabilidade econômica.

Por isso, quando uma instituição quebra, como ocorreu com o Banco Cruzeiro do Sul, o impacto ultrapassa o prejuízo contábil, pois:

  • Minam a credibilidade do sistema;
  • Testa a capacidade de resposta do Estado.

Falando nele, o Banco Cruzeiro do Sul, criado em 1989 em SP e com operações destacadas no crédito consignado e financiamento empresarial, começou a entrar em colapso em 2012.

No entanto, o Banco Central interveio, identificou fraudes contábeis e decretou liquidação.

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Banco Cruzeiro do Sul – (Foto: Reprodução / Internet)

A falência veio três anos depois, em 2015, e o caso permanece como um dos maiores escândalos financeiros da década de 2010.

Com base nas informações do portal Wiki e do Diário do Comércio, a equipe especializada em economia do TV Foco revisita essa história que marcou para sempre o setor financeiro.

Linha do tempo da fundação:

  • Agosto de 1989 — Fundação: O Banco Cruzeiro do Sul surgiu a partir da empresa Cruzeiro DTVM, vinculada ao Grupo Pullman, que também controlava o grupo varejista Pão Americano.
  • 1993 — Nova gestão: A família Índio da Costa comprou o banco, assumiu o controle e iniciou um ciclo de crescimento. Posteriormente, eles expandiram a atuação no setor financeiro e ampliaram os serviços voltados a empresas.
  • 1994 — Agente do BNDES: O BNDES habilitou o Cruzeiro do Sul como agente financeiro. O banco passou a operar crédito de longo prazo para empresas, inclusive via FINAME, braço de financiamento de bens de capital do banco estatal.
BNDES
BNDES habilitou o Cruzeiro do Sul como agente financeiro (Foto Reprodução/ Agência Brasil)
  • 2002 — Fim da atuação junto ao BNDES: No entanto, a parceria com o BNDES foi encerrada. O banco redirecionou sua estratégia para outros nichos, como middle market e crédito consignado.
  • 2003 — Designação como dealer oficial do Tesouro: O Banco Central nomeou o Cruzeiro do Sul como dealer oficial para negociar títulos públicos federais no mercado secundário. A função colocava o banco em posição privilegiada no circuito financeiro institucional.
  • 2004 — Ampliação para crédito consignado: O banco ingressou no segmento de crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS, e logo depois lançou um cartão de crédito com desconto em folha. Esse tipo de operação se tornaria seu carro-chefe.
  • 2007 — Consolidação no middle market: Até março de 2007, o banco mantinha 142 clientes corporativos nesse segmento e uma carteira de crédito de R$ 214,7 milhões, com foco em antecipação de recebíveis.

Linha do tempo dos primeiros sinais de colapso:

  • 2011 — Primeiros sinais de colapso: A agência Moody’s rebaixou a nota de crédito do Cruzeiro do Sul por dificuldades recorrentes na captação de recursos. A instituição começou a depender excessivamente de garantias do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).
  • 4 de junho de 2012 — Intervenção do Banco Central: O Banco Central interveio na instituição após identificar fraude contábil envolvendo créditos fictícios. O rombo estimado era de R$ 1,3 bilhão, resultando em patrimônio líquido negativo de R$ 150 milhões.

Com isso, a gestão do banco passou ao FGC, sob Regime de Administração Especial Temporária (RAET) por 180 dias. Além disso, a família Índio da Costa foi afastada do controle.

  • 18 de junho de 2012 — Abertura de inquérito: O Banco Central formou uma Comissão de Inquérito para apurar os crimes financeiros. As investigações envolveram também as empresas controladas: Cruzeiro do Sul Holding Financeira, a corretora Cruzeiro do Sul S.A. e a securitizadora vinculada.
  • 14 de agosto de 2012 — Rombo maior que o previsto: A situação ficou ainda mais delicada quando a auditoria do FGC apontou que o buraco nas contas superava R$ 2,2 bilhões, com necessidade de ajustes contábeis superiores a R$ 3,1 bilhões. A situação inviabilizou qualquer operação de salvamento ou venda.
Banco Central (Foto: Reprodução / Internet)
Banco Central (Foto: Reprodução / Internet)

A falência:

  • 14 de setembro de 2012 — Liquidação extrajudicial: Sem interessados na compra e diante da fraude, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do banco. A medida encerrava formalmente as operações e colocava todos os bens e ativos sob administração judicial.
  • 11 de agosto de 2015 — Decretação da falência: A Segunda Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo decretou a falência do Banco Cruzeiro do Sul. A decisão veio após a constatação da impossibilidade de pagar os credores e reestruturar a instituição.

Rateio parcial a credores

Em outubro de 2024, a massa falida anunciou a distribuição de R$ 911 milhões a credores, frente a uma dívida total superior a R$ 7,7 bilhões — sendo R$ 5 bilhões em dívidas quirografárias (sem garantia real).

A distribuição ocorreu 12 anos após o colapso, com perdas substanciais para investidores, fundos e fornecedores.

Quais foram as manifestações e consequências do colapso do Banco Cruzeiro do Sul?

Não houve grandes protestos populares relacionados à falência do Banco Cruzeiro do Sul.

Por ser uma instituição voltada a operações específicas de crédito, sem grande base de correntistas, o impacto social direto foi restrito.

No entanto, o episódio gerou reações contundentes de reguladores, do mercado e da imprensa econômica.

As entidades reguladoras reforçaram normas de transparência contábil e apertaram os critérios de supervisão sobre ativos e derivativos.

O episódio também influenciou debates no Congresso Nacional sobre responsabilidade de administradores financeiros e sobre a atuação do FGC em resgates de instituições.

Conclusão:

Em suma, o colapso do Banco Cruzeiro do Sul revelou deficiências na governança interna e na fiscalização contábil.

A resposta do Banco Central, embora reativa, foi decisiva para evitar danos maiores ao sistema. O caso reforçou a importância da transparência, do compliance e da vigilância regulatória.

Como episódio histórico, ele ilustra o custo da fraude bancária em um sistema que ainda caminha rumo à maturidade institucional plena.  Mas, para saber mais sobre outros bancos e histórias como essa, clique aqui*.

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Falência, intervenção do Banco Central e engolido pelo Santander: O adeus de 3 bancos populares de SP https://tvfoco.uai.com.br/falencia-e-o-adeus-de-3-bancos-populares-de-sp/ Wed, 23 Apr 2025 00:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2375925 Adeus definitivo aos bancos populares de São Paulo após falência, intervenção do Banco Central e aquisição completa pelo Santander Três bancos que marcaram época em São Paulo desapareceram do mapa financeiro em meio a crises, decisões polêmicas e movimentações estratégicas. A falência de um, a intervenção do Banco Central em outro e a incorporação silenciosa […]

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Adeus definitivo aos bancos populares de São Paulo após falência, intervenção do Banco Central e aquisição completa pelo Santander

Três bancos que marcaram época em São Paulo desapareceram do mapa financeiro em meio a crises, decisões polêmicas e movimentações estratégicas.

A falência de um, a intervenção do Banco Central em outro e a incorporação silenciosa pelo Santander selaram o destino de instituições que, por décadas, atenderam milhões de paulistas e se tornaram símbolos de confiança popular.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações disponíveis no Wikipedia, detalha agora o fim de 3 bancos.

O encerramento das atividades de três instituições financeiras brasileiras — Banco Sudameris, Banco Cruzeiro do Sul e Banco Santos — marcou momentos distintos na história do sistema bancário nacional.

Cada caso revelou falhas de gestão, fraudes ou mudanças estratégicas que culminaram em liquidações e falências, impactando clientes, funcionários e o mercado financeiro.​

Santander

O Banco Sudameris, fundado em 1900 como Banco Commerciale Italiano de São Paulo, operou no Brasil por mais de um século.

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Banco Sudameris (Foto: Divulgação)

Contudo, nos anos 2000, o banco foi comprado pelo ABN AMRO/Banco Real, que em 2007 passou para o Santander.

Falência

Já o Banco Cruzeiro do Sul, fundado em 1989, enfrentou problemas graves de gestão.

Porém, em 2012, o Banco Central do Brasil decretou sua liquidação extrajudicial após identificar um rombo de R$ 1,3 bilhão, causado por créditos fictícios e outras irregularidades.

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Banco Cruzeiro do Sul – (Foto: Reprodução / Internet)

Além disso, a instituição, que detinha cerca de 0,25% dos ativos do sistema bancário, teve sua falência decretada em agosto de 2015.

Intervenção do Banco Central

O Banco Santos, fundado por Edemar Cid Ferreira, foi liquidado extrajudicialmente pelo Banco Central em maio de 2005, após a identificação de um rombo de R$ 2,236 bilhões nas contas da instituição.

Por fim, a Justiça paulista decretou sua falência em setembro do mesmo ano.

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Banco Santos foi à falência em 2005 após decreto do Banco Central (Reprodução: Internet)

As principais causas para o encerramento dessas instituições incluem:​

  • Banco Sudameris: Reestruturação e venda para o ABN AMRO, seguida de integração ao Banco Real.​
  • Banco Cruzeiro do Sul: Fraudes contábeis e créditos fictícios que resultaram em prejuízos bilionários.​
  • Banco Santos: Má gestão e rombo financeiro significativo, levando à intervenção do Banco Central.​

Contudo, esses casos evidenciam a importância de uma supervisão rigorosa e de práticas de governança eficazes no setor bancário.

Além disso, a atuação do Banco Central foi crucial para mitigar os impactos negativos dessas falências sobre o sistema financeiro e proteger os interesses dos depositantes.​

Qual é o maior banco do Brasil?

​O maior banco do Brasil em 2025, considerando o total de ativos, é o Itaú Unibanco, com R$ 2,47 trilhões.

Porém, o Banco do Brasil ocupa a segunda posição, com R$ 2,03 trilhões em ativos. O Itaú também lidera em lucro líquido, registrando R$ 39,1 bilhões em 2024.

CONCLUSÃO 

Por fim, a história do encerramento dessas instituições serve como um alerta para a necessidade contínua de transparência, responsabilidade e conformidade regulatória no setor bancário.

Porém, a confiança do público nas instituições financeiras depende da integridade e da solidez do sistema como um todo.

Veja também matéria especial sobre: FIM das dívidas e Banco Central ciente: Nubank confirma desconto de 99% para salvar 6M de clientes em 2025.

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De falência a venda ao Santander: O fim decadente de 3 bancos populares no Brasil e choro de correntistas https://tvfoco.uai.com.br/falencia-venda-santander-e-fim-3-bancos-causa-choro/ Thu, 03 Apr 2025 15:53:58 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2364926 A queda de três pilares: Falência e adeus de bancos populares marcaram para sempre a história do mercado brasileiro, deixando milhares de correntistas sem chão Ao longo da história do sistema financeiro brasileiro, diversas instituições bancárias enfrentaram crises, intervenções e até mesmo falências, fazendo milhares de correntistas caírem no choro. Dentre elas, temos a história […]

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A queda de três pilares: Falência e adeus de bancos populares marcaram para sempre a história do mercado brasileiro, deixando milhares de correntistas sem chão

Ao longo da história do sistema financeiro brasileiro, diversas instituições bancárias enfrentaram crises, intervenções e até mesmo falências, fazendo milhares de correntistas caírem no choro.

Dentre elas, temos a história do Banco Fluminense, do Banco Real e do Banco Cruzeiro do Sul, os quais possuem trajetórias marcantes e que ajudam a compreender como um setor promissor como o dos bancos ainda pode enfrentar desafios.

Sendo assim, com base no portal Wiki, Exame e Veja, a equipe especializada em economia do TV Foco elaborou esse artigo o qual aborda:

  • Detalhes da história de cada um deles;
  • Fatos ocorridos desde a fundação até os fatores que levaram ao encerramento;
  • Casos de incorporação por outras instituições, como o Santander.

Banco Fluminense da Produção:

O Banco Fluminense da Produção surgiu em 21 de junho de 1941, na cidade de Petrópolis, Rio de Janeiro.

  • Desde sua criação, teve um papel fundamental no financiamento da economia fluminense, com investimentos em infraestrutura urbana, serviços de saneamento e transporte.
  • Seu lema, “Força econômica a serviço da coletividade”, refletia seu compromisso em apoiar a economia regional.
  • Com o tempo, expandiu sua presença e chegou a ser uma das maiores redes bancárias do estado do Rio de Janeiro.

No entanto, sua gestão começou a enfrentar dificuldades na administração de recursos e na concessão de crédito, levando a um colapso financeiro.

Falência inevitável:

Infelizmente, a crise do Banco Fluminense da Produção se agravou em 1948, quando a Superintendência da Moeda e do Crédito (Sumoc) recomendou sua liquidação devido a dificuldades financeiras.

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Caderneta de poupança do Banco Fluminense (Foto Reprodução/Internet)

Uma intriga que circulou posteriormente, era que o ex-governador do Rio de Janeiro, Ernâni do Amaral Peixoto, estivesse envolvido na crise do banco.

Contudo, Peixoto negou qualquer relação acionária ou dívida com a instituição, alegando que sua ligação era meramente institucional.

Inclusive, em meio ao programa de rádio Panorama Fluminense, da Rádio Guanabara do Rio de Janeiro, Peixoto declarou:​

“Lamentamos apenas que a calamidade que nos aflige venha servindo de pretexto a explorações políticas por parte de homens que, indiferentes à sorte do povo, agem somente em função de suas ambições e para satisfação de seus ódios.

Intrigas e misérias de toda sorte têm sido veiculadas. Espalham que sou o maior acionista do banco e afirmam, reservadamente, que devo ao mesmo alguns milhões de cruzeiros.

Os meus amigos podem ficar tranquilos.

Não sou acionista do Banco Fluminense da Produção, nada lhe devo, nem tenho com o mesmo qualquer ligação.”

Em 26 de dezembro de 1950, as autoridades decretaram oficialmente sua falência, o que impactou milhares de correntistas e investidores, levando muitos às lágrimas.

Banco Real:

O Banco Real, por sua vez, teve suas origens no Banco da Lavoura de Minas Gerais, fundado em 1925 por Clemente Faria em Belo Horizonte.

  • Durante décadas, consolidou-se como um dos principais bancos privados do Brasil, financiando o setor agrícola e industrial.
  • Em 1971, a instituição adotou o nome Banco Real e, em 1973, transferiu sua sede para São Paulo, o que expandiu ainda mais sua atuação no país.

A instituição inovou em serviços bancários e se destacou por sua gestão voltada à sustentabilidade, sendo um dos primeiros bancos do Brasil a implementar políticas socioambientais.

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O Banco Real foi comprado pelo ABN Amaro e, posteriormente, passou a ser engolido pelo Santander (Foto: Reprodução/Internet)

Com isso, atraiu clientes interessados em investimentos sustentáveis e responsabilidade social.

Venda ao ABN AMRO e passado para as mãos do Santander:

Em julho de 1998, o banco holandês ABN AMRO adquiriu o Banco Real, dando início a um período de mudanças estruturais e expansão.

Entre 2000 e 2007, o ABN AMRO incorporou diversas instituições menores, como o Banco do Estado da Paraíba, o Banco do Estado de Pernambuco e o Banco Sudameris, fortalecendo sua presença no Brasil.

No entanto, em 2007, um consórcio composto pelo Royal Bank of Scotland (RBS), Fortis e Santander adquiriu o ABN AMRO.

Assim, o Santander engoliu o Banco Real, e a fusão foi aprovada em 2008 pelo Banco Central.

O processo de integração das marcas foi concluído em novembro de 2010.

Assim, o Banco Real deixou de existir como entidade independente, sendo totalmente absorvido pelo Santander Brasil.

No entanto, a situação gerou certos protestos por parte dos funcionários, conforme podem ver no vídeo abaixo:

Banco Cruzeiro do Sul:

Fundado em agosto de 1989, o Banco Cruzeiro do Sul cresceu rapidamente, destacando-se nos segmentos de crédito consignado e financiamento para empresas de médio porte:

  • Durante os anos 2000, a instituição expandiu sua carteira de clientes e atraiu investimentos nacionais e estrangeiros.

Entretanto, a gestão financeira do banco se tornou cada vez mais arriscada, levantando dúvidas sobre sua sustentabilidade.

Em 2011, a agência de classificação de risco Moody’s rebaixou sua nota de crédito, apontando dificuldades na captação de recursos.

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O Banco Cruzeiro do Sul (Foto: Reprodução/ Internet)

Intervenção e falência

Em junho de 2012, o Banco Central interveio no Banco Cruzeiro do Sul após identificar um rombo financeiro de R$ 1,3 bilhão, resultando em um patrimônio líquido negativo de R$ 150 milhões.

A instituição tentou ser vendida, e houve negociações com o Santander, mas as tratativas fracassaram.

Diante da situação irreversível, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Banco Cruzeiro do Sul em setembro de 2012, após atingir um rombo de R$3 bilhões.

Posteriormente, sua falência foi oficializada em 11 de agosto de 2015.

O que acontece quando instituições financeiras quebram no país?

Quando um banco entra em falência no Brasil, os correntistas contam com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que assegura os depósitos até o limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição financeira.

Esse mecanismo busca reduzir perdas dos clientes e garantir maior segurança ao sistema bancário nacional.

Mas, para saber mais sobre outros bancos e histórias como essa, clique aqui*.

Conclusão final:

Em suma, as histórias do Banco Fluminense da Produção, Banco Real e Banco Cruzeiro do Sul demonstram os desafios do setor e reforçam a importância de uma boa gestão financeira para a sustentabilidade das instituições bancárias no Brasil.

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Intervenção do Banco Central e calote de R$ 1,3BI: A falência de gigante n°1, rival do Santander https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-do-bc-e-calote-de-r-13bi-a-falencia-de-banco/ Wed, 25 Dec 2024 09:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2309796 O Banco Central precisou interferir e decretar a falência de um gigante rival do Santander. A notícia caiu como uma grande bomba Abrir um negócio não é fácil. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, falaremos da falência de um banco gigante rival do Santander. Para […]

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O Banco Central precisou interferir e decretar a falência de um gigante rival do Santander. A notícia caiu como uma grande bomba

Abrir um negócio não é fácil. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, falaremos da falência de um banco gigante rival do Santander.

Para quem não sabe, estamos falando sobre o Cruzeiro do Sul. A instituição financeira teve sua falência oficialmente decretada no 11 de agosto de 2015, mas, antes disso ocorrer, alguns escândalos explodiram.

Segundo a Veja, precisou de uma intervenção até do Banco Central (BC). As medidas foram tomadas em 3 de junho de 2012, quando a autoridade monetária descobriu ações fraudulentas na gestão do banco.

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Rival do Santander foi à falência no Brasil (Foto: Divulgação)

Resumo

  • Um banco teve a falência decretada;
  • Mas, o caso teve uma grande repercussão;
  • Assim, o Banco Central precisou intervir;
  • Aliás, estamos falando do fim do Cruzeiro do Sul.

Na ocasião, o Banco Central comunicou à imprensa que identificou um rombo de R$ 1,3 bilhão, resultando num patrimônio líquido negativo de R$ 150 milhões, provocado por créditos fictícios.

Em setembro de 2012, segundo informações da Wikipédia, o Banco Cruzeiro do Sul acabou sendo liquidado pelo Banco Central. Na prática, a liquidação significava que a instituição financeira seria fechada.

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Banco Cruzeiro do Sul – (Foto: Reprodução / Internet)

A situação se arrastou mais um pouco. No dia 11 de agosto de 2015, foi decretada pela Segunda Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo, a falência do Banco Cruzeiro do Sul.

Considerações finais

Um banco rival do Santander teve a falência decretada pelo Banco Central. Assim, o caso deixou os clientes em desespero. Estamos falando do encerramento do Banco Cruzeiro do Sul. A instituição financeira acumulou uma dívida bilionária.

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O Cruzeiro do Sul teve falência decretada em 2015 (Foto: Divulgação)

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Conforme o portal ‘Vem Pra Dome’, ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação e o negócio acaba fechando as portas.

A recuperação judicial visa manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na outra, ocorre o encerramento, ou seja, ele é considerado irrecuperável.

Confira também mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Decreto do Banco Central: A falência de banco queridinho dos aposentados do INSS por rombo de R$1,3B https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-de-banco-queridinho-dos-aposentados-do-inss/ Wed, 28 Aug 2024 18:25:35 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2036892 O Banco Central surpreendeu ao decretar o fim de um banco queridinho dos aposentados do INSS. A providência foi tomada após um rombo de R$ 1,3 bilhão ser encontrado Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. […]

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O Banco Central surpreendeu ao decretar o fim de um banco queridinho dos aposentados do INSS. A providência foi tomada após um rombo de R$ 1,3 bilhão ser encontrado

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre a falência de um banco queridinho dos aposentados do INSS por conta de um rombo de R$ 1,3 bilhão. A instituição financeira acabou fechando as portas após um decreto do Banco Central.

Estamos falando do Banco Cruzeiro do Sul. Segundo a Wikipédia, ele foi fundado em agosto de 1989 a partir da empresa Cruzeiro DTVM do Grupo Pullman, dona do grupo Pão Americano. Em 1993, a família Indio da Costa adquiriu o Banco Cruzeiro do Sul do Grupo Pullman. Em 1994, o Banco Cruzeiro do Sul foi nomeado como agente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Em 2003, o banco foi nomeado dealer especialista oficial do Banco Central para negociação dos títulos do Tesouro Nacional nos mercados secundário e de derivativos. O papel do Banco Cruzeiro do Sul era atuar como intermediário entre o Banco Central e o mercado na compra e venda de títulos pós-fixados. Em 2004, o Banco Cruzeiro do Sul começou a operar no segmento de crédito.

Segundo a Wikipédia, em 2004, o Banco Cruzeiro do Sul ingressou no segmento de crédito consignado para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e, em 2005, lançou um cartão de crédito que utiliza o mesmo método de cobrança do crédito consignado. Entretanto, em 2011 começaram os problemas em torno a situação da instituição financeira.

A falência decadente de banco aclamado no Brasil - Foto: Internet
A falência decadente de banco aclamado no Brasil – Foto: Internet

Tanto que em 4 de junho de 2012, o Banco Central do Brasil decretou intervenção no Banco Cruzeiro do Sul. Os controladores, da família Indio da Costa, foram afastados e a gestão passou ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC), sob o Regime de Administração Especial Temporária por 180 dias. O Banco Central comunicou à imprensa que o motivo foi a identificação de um rombo de R$ 1.3 bilhão.

Isso resultou num patrimônio líquido negativo de R$ 150 milhões, provocado por créditos fictícios. Em 18 de junho de 2012, o Banco Central anunciou a formação de uma Comissão de Inquérito para investigar o banco e suas empresas controladas. Em setembro de 2012, após as negociações com o Santander terem fracassado, o Banco Cruzeiro do Sul foi liquidado pelo Banco Central.

Na prática, a liquidação significou que o banco seria fechado. Em comunicado, o BC disse que ia continuar tomando todas as medidas cabíveis para apurar as responsabilidades (do rombo financeiro), nos termos de suas competências legais. Assim, em 11 de agosto de 2015, foi decretada pela Segunda Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo, a falência do Banco Cruzeiro do Sul.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Rombo de R$ 1,3 bilhão e decreto do BC: Falência de banco popular igual ao Itaú deixa clientes sem chão https://tvfoco.uai.com.br/rombo-de-r-13bi-falencia-de-banco-igual-itau-e-decreto-do-bc/ Mon, 29 Jul 2024 23:35:05 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2018637 Instituição financeira já esteve entre as principais do país, mas virou alvo do Banco Central e teve seu fim decretado após longos anos no mercado econômico No 1º semestre de 2024, segundo o próprio relatório, o Itaú teve lucro de R$ de 9,7 bilhões, assumindo o topo da lista contra os concorrentes. Hoje, o grupo […]

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Instituição financeira já esteve entre as principais do país, mas virou alvo do Banco Central e teve seu fim decretado após longos anos no mercado econômico

No 1º semestre de 2024, segundo o próprio relatório, o Itaú teve lucro de R$ de 9,7 bilhões, assumindo o topo da lista contra os concorrentes. Hoje, o grupo tem mais de 100 milhões de clientes, sendo um dos principais em atividades.

Além dele, o Bradesco, o Santander, o Banco do Brasil, a Caixa e o Nubank também aparecem como os maiores do país. Mas, até pouco tempo, uma outra companhia financeira tinha forte destaque entre os brasileiros, se destacando na briga.

Falência, Banco Central, Itaú, Banco Cruzeiro do Sul
O Banco Cruzeiro do Sul teve falência decretada em 2015 (Foto: Divulgação)

Fundado no fim dos anos 80, o Banco Cruzeiro do Sul chegou a ser nomeado como agente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social para realizar operações de crédito de longo prazo e conceder empréstimos para grandes empresas. Na época, os investimentos foram bem altos.

Foi uma longa história de sucesso e empreendimentos no setor bancário, fazendo com que a marca ficasse cada vez maior. Ao todo, a empresa teve 26 anos de história no Brasil, até ter sua falência decretada pela 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo.

Segundo a revista Exame, as concessões já não estavam dando certo a longo prazo. Em 2011, o Banco Cruzeiro do Sul teve sua nota de classificação de risco rebaixada pela agência de rating Moody’s, por causa das dificuldades de captação de recursos. No ano seguinte, os problemas ficaram ainda mais sérios.

Em 2012, o Banco Central precisou intervir nas atividades da companhia. Na época, os controladores foram afastados e a gestão passou a ser do FGC. Um comunicado interno pegou o mercado de surpresando, expondo que houve um rombo de R$ 1,3 bilhão, causando um negativo de R$ 150 milhões.

De acordo com a Veja, o BC acionou a Comissão de Inquérito para investigar o Cruzeiro do Sul e todas as empresas que eram associadas. O processo correu por longos meses, mas, por causa dos problemas que já haviam se tornado irreversíveis, o grupo teve falência decretada em 2015, se despedindo dos clientes.

Falência, Itaú
O banco, que concorreu com o Itaú no Brasil, precisou encerrar as atividades (Foto: Divulgação)

O que acontece em casos de falência?

Esse processo reúne os bens da instituição e dos donos, apontando o que deve ser liquidado para pagar as dívidas em aberto. Ele pode levar longos anos na Justiça, assim como também pode ser revertido, caso o responsável consiga achar um jeito de levantar a empresa novamente.

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R$ 7 bilhões: Novo decreto com falência de banco é confirmado em SP com gigante do Grupo Bradesco envolvido https://tvfoco.uai.com.br/7-bi-falencia-de-banco-e-cravado-com-grupo-bradesco-envolvido/ Fri, 28 Jun 2024 22:24:10 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1999206 O decreto caiu como uma bomba e cravou uma virada no processo de falência do banco colossal e envolveu até mesmo o gigante Grupo Bradesco Com a modernização dos tempos, diversas tecnologias tem surgido para ajudar ainda mais a população mundial. Os bancos, inclusive, tem sido favorecidos com isso e usado meios ainda mais eficazes […]

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O decreto caiu como uma bomba e cravou uma virada no processo de falência do banco colossal e envolveu até mesmo o gigante Grupo Bradesco

Com a modernização dos tempos, diversas tecnologias tem surgido para ajudar ainda mais a população mundial. Os bancos, inclusive, tem sido favorecidos com isso e usado meios ainda mais eficazes de movimentar o dinheiro.

Contudo, além do sucesso de muitas instituições, há também o fracasso de outras. Exemplo disso é a falência de uma famosa companhia financeira brasileira confirmada em SP, com gigante do Grupo Bradesco envolvido.

Vale dizer que, estamos se referindo ao Banco Cruzeiro do Sul S.A., que foi um banco múltiplo privado brasileiro. Sua falência foi decretada no dia (11) de agosto de 2015, após enfrentar sérios problemas e desafios, que culminaram em sua intervenção e liquidação de falência pelo Banco Central. No total, as pendências do Cruzeiro do Sul alcançam R$ 7,6 bilhões, segundo o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Goioerê.

Banco Cruzeiro do Sul - (Foto: Reprodução / Internet)
Banco Cruzeiro do Sul – (Foto: Reprodução / Internet)

Agora, uma nova virada foi cravada, de acordo com informações do portal ‘Valor Econômico’ do último dia (21). Acontece que, o Ministério Público do Estado de São Paulo, entrou com uma ação contra o Fundo Garantidor de Créditos (FGC), pedindo indenização pela lesão contra milhares de credores do falido banco.

O órgão ressalta que, o FGC agiu de forma errônea, desvirtuando o papel de garantir estabilidade e segurança a companhia financeira, situação essa que ocasionou o adeus da instituição. Segundo a mesma fonte, a reparação pedida é de R$ 10 mil para cada credor, ou seja, um total de R$ 50 milhões para a massa falida.

Ministério Público (Foto: Reprodução/ Internet)
Ministério Público (Foto: Reprodução/ Internet)

Além disso, o Ministério Público do Estado de SP também pede a condenação do Fundo Gama e sua operadora Bem Distribuidora, popularmente conhecida como BEM DTVM, do Grupo Bradesco. E como se não bastasse a indenização, o MP ainda pede à compensação por dano moral coletivo contra a sociedade.

O valor deve ser cravado pelo juiz responsável pelo caso, Ralpho Waldo de Barros Monteiro Filho, que já condenou o FGC em outros dois processos anteriores.

Bradesco
O Grupo Bradesco foi envolvido no caso pelo MP (Foto: Shutterstock)

Vale dizer que, até o momento desta publicação, o Grupo Bradesco e o FGC não prestaram esclarecimentos sobre o fato. Porém, o espaço segue aberto para maiores esclarecimentos.

Quantas agências têm o Banco Bradesco?

Um dos gigantes do Brasil, o Bradesco opera com uma rede de atendimento com 2.947 agências, 39.100 correspondentes bancários, além de 50.807 pontos de autoatendimento, sendo 24.281 pelo Banco 24 Horas, segundo o ‘Portal Insights’.

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Rombo, intervenção do Banco Central e falência decretada: O fim decadente de banco gigante no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decretada-o-fim-decadente-de-banco-gigante-no-brasil/ Fri, 27 Oct 2023 01:08:55 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1821608 Banco teve a falência decretada Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar ao fim de um grande negócio. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a falência de um dos bancos mais tradicionais do Brasil, que teve que fechar as portas após uma […]

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Banco teve a falência decretada

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar ao fim de um grande negócio.

Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a falência de um dos bancos mais tradicionais do Brasil, que teve que fechar as portas após uma intervenção do Banco Central.

Para quem não sabe, estamos falando sobre Banco Cruzeiro do Sul S.A.,que foi um banco múltiplo privado brasileiro. Sua falência foi decretada no dia 11 de agosto de 2015. O Cruzeiro do Sul foi uma instituição financeira brasileira que operou no país por muitas décadas.

Ele foi fundado em 1989 por Luiz Felippe Indio da Costa e cresceu ao longo dos anos, tornando-se uma das instituições financeiras médias mais conhecidas do Brasil.

Entretanto, a instituição enfrentou sérios problemas e desafios, que culminaram em sua intervenção e liquidação de falência pelo Banco Central em 2015.

Entre as rações para essa intervenção, podemos citar os problemas com a qualidade de ativos, gestão ineficiente e falta de capital para atender aos requisitos regulatórios. Na época, a intervenção levou a uma série de questionamentos sobre a supervisão e regulação do setor financeiro no Brasil.

Banco Cruzeiro do Sul passou por processo de falência

Banco Cruzeiro do Sul passou por processo de falência (Foto: Reprodução/ Internet)

De acordo com informações do portal O Globo, a Laspro Consultores, nomeada como administradora judicial da massa falida do banco Cruzeiro do Sul, quer receber cerca de R$ 141,7 milhões de honorárias. Os valores constam em proposta detalhada à Justiça após credores questionarem as bases de cálculo e pedirem esclarecimentos.

Quais instituições americanas declararam falência em 2023?

A quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank deixaram milhares de clientes apavorados. A falência do SVB ocorreu porque o banco, segundo informações do UOL, emprestou dinheiro para o governo dos EUA, só que os títulos do governo perderam valor, por conta do aumento da taxa de juros.

Os clientes ficaram sabendo do prejuízo e correram para sacar o dinheiro no banco. Alipas, até mesmo o maior banco do mundo irá quebrar se a grande maioria dos clientes quiser sacar ao mesmo tempo. Por isso, a coisa mais importante de uma instituição financeira é ter confiança e credibilidade.

Banco teve falência decretada (Foto: Reprodução / Internet)

Banco teve falência decretada (Foto: Reprodução / Internet)

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Urgente: Falência de banco gera desespero em milhares e situação envolve agora 142 milhões https://tvfoco.uai.com.br/urgente-falencia-de-banco-gera-desespero/ Sun, 16 Jul 2023 01:15:11 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1746507 O banco gigante e tradicional dos brasileiros teve a falência decretada Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que todo mundo em algum momento da vida acaba dependendo de um banco. Aliás, somente no Brasil existem inúmeras instituições financeiras. Contudo, esse número já foi muito maior. Isso porque algumas fecharam […]

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O banco gigante e tradicional dos brasileiros teve a falência decretada

Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que todo mundo em algum momento da vida acaba dependendo de um banco. Aliás, somente no Brasil existem inúmeras instituições financeiras. Contudo, esse número já foi muito maior. Isso porque algumas fecharam as portas.

Um dos mais conhecidos e respeitados banco teve a falência decretada no passado. Para quem não sabe, estamos falando do Banco Cruzeiro do Sul. No ano de 2012, o Banco Central decretou intervenção da instituição por conta da identificação de um rombo de quase R$ 3 bilhões.

E por falar no banco Cruzeiro, a empresa Laspro Consultores, responsável pela administração legal da massa falida, está buscando receber aproximadamente R$ 141,7 milhões em honorários. O valor, vale destacar, foi apresentado detalhadamente à Justiça, após os credores questionarem os métodos de cálculo e solicitarem esclarecimentos.

Por meio de uma declaração, a Laspro comunicou que, até o momento, já recebeu cerca de R$ 13,5 milhões como honorários provisórios. Esse valor foi deduzido do valor definitivo na proposta, que inclui valores atualizados até o fim de 2022. As informações são do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Além disso, a administradora da empresa fez um pedido à 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo para aumentar seus honorários provisórios para R$ 250 mil. A Laspro justifica a solicitação alegando que sua remuneração fixa não teve reajuste desde 2017.

Banco Cruzeiro do Sul passou por processo de falência

Banco Cruzeiro do Sul passou por processo de falência (Foto: Reprodução/ Internet)

O que aconteceu com o Banco Cruzeiro do Sul?

Vale lembrar que, a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo concluiu que o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) e a BEM DTVM, uma empresa do grupo Bradesco, são responsáveis ​​pela falência da instituição.

A causa dessa extensa disputa está relacionada a um fundo de investimentos, no qual tanto o Cruzeiro do Sul quanto o FGC eram investidores, e a administradora desse fundo era a BEM DTVM.

A sentença determina que o FGC e a BEM DTVM devem pagar ao Banco Cruzeiro do Sul um valor que estava pendente há mais de dez anos, e esse não pagamento, segundo a sentença, foi o que causou a falência do Banco. Atualmente, o montante a ser pago supera os R$ 6 bilhões.

Bradesco (Reprodução: Internet)

Bradesco (Reprodução: Internet)

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