Fim de uma era nos bancos! Adeus crucial de 2 instituições populares de Salvador, Bahia, e venda ao Bradesco

Os bancos são uma parte essencial na vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Bradesco, por exemplo, disponibilizam serviços fundamentais e que fazem parte do dia a dia dessas pessoas.

Porém, além do sucesso de muitas empresas do segmento, outras companhias acabam não prosperando como gostariam e tendo o desfecho decretado. Aliás, dessa vez falaremos do fim avassalador de 2 bancos nº1 em Salvador, Bahia, após anos.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Banco da Bahia

Em suma, a primeira instituição se trata do Banco Bahia. Ela veio a ser uma companhia brasileira com sede em Salvador, capital do estado da Bahia.

Criado em 1858, a companhia caiu nas graças do grande público e na década de 1970, disputou fortemente mercado com o Banco Econômico, Na época, a situação gerou dificuldades para ambos e, consequentemente, a venda das atividades de varejo para o Bradesco.

Ademais, no ano de 1998, veio a ser realizada a fusão do Banco da Bahia e Banco da Bahia Investimentos, criando o Banco BBM.

Banco do Estado da Bahia

Por sua vez, o segundo banco se trata do Banco do Estado da Bahia (BANEB). Ele veio a ser um banco estatal fundado em 1952 e arrematado em leilão na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.

No leilão realizado no dia (22) de junho de 1999, o Bradesco acabou sendo o único banco a apresentar proposta e arrematou o BANEB por R$ 260 milhões, um valor 3,18% superior ao preço mínimo estabelecido.

Considerações finais

• O Bradesco comprou 2 bancos populares de Salvador, Bahia;
• Banco da Bahia, fundado em 1858, acabou sendo um dos principais de Salvador até enfrentar dificuldades financeiras na década de 1970, competindo com o Banco Econômico;
• Em 1998, fundiu-se com o Banco da Bahia Investimentos, dando origem ao Banco BBM, marcando o fim da marca histórica;
• O Bradesco adquiriu o Banco do Estado da Bahia (BANEB), criado em 1952, por R$ 260 milhões em leilão na Bolsa do Rio em 1999, pagando 3,18% acima do valor mínimo estabelecido;
• Os encerramentos refletem a concentração do setor bancário brasileiro, onde grandes players absorvem instituições regionais históricas.

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Quantas agências o Bradesco tem no Brasil?

Em suma, em fevereiro de 2025, o Bradesco tinha 2.305 agências no Brasil. O banco fechou 390 agências no último ano, resultando nesse número.

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Bradesco comprou instituição financeira popular no país

De fato, o Bradesco se consolidou como uma das principais instituições financeiras do Brasil devido à qualidade de seus serviços.

Com o objetivo de expandir seus negócios, é comum que grandes empresas adquiram seus concorrentes ao longo dos anos.

Nesta sexta-feira, 31, iremos relembrar o triste desfecho de um banco querido no Brasil, que passou por duas grandes transformações e acabou sendo adquirido pelo Bradesco.

Mas, afinal, qual é o banco?

Estamos falando do Banco do Estado da Bahia (BANEB), uma instituição criada em 1952 com o propósito de impulsionar o desenvolvimento econômico e social da Bahia.

Desde seu início, o banco conquistou popularidade, tornando-se um dos principais agentes financeiros do estado.

Nas décadas de 1960 e 1970, o BANEB teve um papel crucial no financiamento de grandes projetos de infraestrutura, como rodovias, portos e aeroportos.

Além disso, o banco foi importante para o crescimento dos setores industrial e agropecuário da Bahia, ajudando a fomentar esses pilares essenciais para a economia local.

Privatização

Porém, em 22 de junho de 1999, o BANEB passou por um processo de privatização, sendo adquirido pelo Bradesco em um leilão realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.

De acordo com informações da Folha de S.Paulo, o Bradesco pagou R$ 260 milhões à vista pela instituição, um valor 3,18% superior ao preço mínimo estipulado de R$ 251,9 milhões.

Anúncio do Bradesco

Na época, o presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Lázaro Brandão, concedeu uma entrevista, a partir da sede do banco, para falar sobre a venda.

O profissional ressaltou a importância estratégica da aquisição do BANEB e a oportunidade de expansão do Bradesco no mercado baiano.

“A compra do Baneb funciona como um emulador (incentivo), porque o Bradesco amplia sua presença no mercado e se fortalece”, disse Lázaro.

Fim

A privatização do BANEB marcou o fim de uma era para o banco público, que desempenhou um papel essencial no desenvolvimento da Bahia por várias décadas.

Após a compra, o Bradesco integrou o BANEB ao seu sistema bancário, fazendo com que o banco baiano e suas agências deixassem de existir como uma instituição independente.

Desse modo, o BANEB foi completamente absorvido pelo Bradesco, encerrando uma história de décadas de serviço à Bahia.

Considerações finais

Em resumo, no ano de 1999, o Bradesco anunciou a compra do Banco do Estado da Bahia (BANEB) por R$ 260 milhões.

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Qual é o número do Bradesco?

Como havíamos mencionado, o Bradesco tornou-se uma das principais instituições do país.

Desse modo, inúmeros clientes possuem dúvidas sobre os contatos do banco.

De acordo com o portal oficial do banco, os clientes podem tirar as dúvidas por meio do WhatsApp ou pelo telefone. Basta seguir esses passos:

• Acesse o app;
• Vá em Mais serviços > WhatsApp > Cadastre-se aqui;
• Em seguida, você pode adicionar o número 11 3335 0237 aos seus contatos e chamar a BIA pelo WhatsApp quando quiser.

Mas, vale lembrar, a Bia (inteligência artificial do banco) não faz ligações. O alerta é importante devido aos golpes recentes.

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Abalando a estrututa do mercado financeiro brasileiro, 3 grandes bancos tem falência decretada

A falência de três bancos que foram tão populares quanto o Itaú marca um capítulo significativo na história financeira do Brasil.

Após anos de atuação no mercado, essas instituições enfrentaram a insolvência, levando a leilão de seus ativos. O Bradesco, um dos maiores bancos do país, adquiriu um esses ativos, consolidando ainda mais sua posição no setor bancário.

Em um dia histórico para o cenário financeiro amazonense, o Banco do Estado do Amazonas (BEA) se despediu de sua identidade autônoma e se integrou ao Bradesco, após leilão público realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro em 24 de janeiro de 2002.

A venda, por R$ 182,14 milhões, marcou o fim de uma era para o BEA, que desde sua fundação em 1956, figurou como peça fundamental no desenvolvimento econômico do estado.

Sob a gestão do governador Plínio Ramos Coelho, o BEA nasceu com o objetivo de impulsionar o progresso do Amazonas. 

Ao longo de sua trajetória, o banco financiou diversos projetos de infraestrutura, fomentou o agronegócio e viabilizou o acesso ao crédito para a população local, se tornando referência no sistema financeiro regional.

No entanto, a partir da década de 1980, o BEA enfrentou dificuldades financeiras, reflexo da crise econômica que assolou o país. Segundo dados do Wikipédia, tentativas de saneamento durante a década de 1990 não obtiveram sucesso, culminando na decisão de privatização em 2002.

Banco Popular do Rio Grande do Sul (BP)

O Banco Popular do Rio Grande do Sul (BP) foi um banco comercial brasileiro fundado em 6 de agosto de 1919, em Porto Alegre. Idealizado como um banco popular, buscava democratizar o acesso ao crédito e fomentar o desenvolvimento regional. 

A instituição se destacou por sua atuação ativa na comunidade, financiando pequenos negócios, a indústria local e projetos de infraestrutura.

Durante as décadas de 1920 e 1930, o BP se estabelece como um dos principais bancos do Rio Grande do Sul, estimulando o crescimento econômico do estado na Era Vargas.

O banco teve um papel fundamental no financiamento da industrialização do Rio Grande do Sul, oferecendo crédito para empresas de diversos setores. A instituição também promoveu o desenvolvimento da agricultura regional, disponibilizando linhas de crédito para agricultores familiares e cooperativas. 

O BP se destacou por suas iniciativas sociais, promovendo educação financeira e inclusão bancária para a população de baixa renda. O banco começa a enfrentar dificuldades financeiras devido à crise econômica nacional e à má gestão.

Segundo o Wikipédia, em 1986, o Banco Central intervém na gestão do BP, tentando reorganizar suas contas e evitar o colapso.

Na década de 1990, as tentativas de privatização do banco fracassam, aprofundando ainda mais a crise. Em 2000, o BP é liquidado pelo Banco Central devido à insolvência, encerrando suas atividades após 81 anos de história.

Banco do Estado da Bahia

O Banco do Estado da Bahia (BANEB) foi um banco estatal brasileiro fundado em 2 de janeiro de 1952, na capital baiana, Salvador. 

Criado com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento econômico e social do estado, o BANEB rapidamente se tornou uma instituição financeira de grande relevância para a região.

O banco viveu seu auge durante as décadas 1960 e 1970, financiando diversos projetos de infraestrutura, como rodovias, portos e aeroportos, e contribuindo para o crescimento industrial e agropecuário da Bahia.

O BANEB foi peça fundamental no processo de modernização e industrialização da Bahia, concedendo crédito para empresas de diversos setores e impulsionando a criação de empregos.

Em um contexto de reformas neoliberais no Brasil, o BANEB foi privatizado em 1999, sendo vendido para o Banco Bradesco por R$ 260 milhões.

De acordo com o Wikipédia, após a privatização, as agências do BANEB foram gradualmente fechadas ou integradas à rede do Bradesco, e a marca original foi descontinuada.

Como ter uma conta no Bradesco?

Para abrir uma conta no Bradesco, é necessário comparecer a uma agência com documentos pessoais como RG, CPF, comprovante de residência e de renda.

Alternativamente, o processo pode ser iniciado pelo aplicativo Bradesco, onde você envia fotos dos documentos e realiza a verificação de identidade. Após a análise e aprovação, sua conta estará pronta para uso.

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