Banco econômico - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Fri, 01 Aug 2025 22:31:05 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Banco econômico - TV Foco 32 32 Intervenção do Banco Central e venda à rival: Qual banco faliu após 161 anos de história? https://tvfoco.uai.com.br/qual-banco-faliu-apos-161-anos-de-historia/ Fri, 01 Aug 2025 23:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2465670 Banco centenário perde fôlego após 161 anos de história e acaba vendido à concorrente após intervenção do Banco Central Após longos 161 anos ativo sem parar, o Banco Econômico da Bahia acabou suas operações de um jeito bem complicado. Criado em Salvador lá em 13 de julho de 1834, era famoso por ser o banco […]

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Banco centenário perde fôlego após 161 anos de história e acaba vendido à concorrente após intervenção do Banco Central

Após longos 161 anos ativo sem parar, o Banco Econômico da Bahia acabou suas operações de um jeito bem complicado. Criado em Salvador lá em 13 de julho de 1834, era famoso por ser o banco privado mais velho do Brasil, até que perdeu a licença em 1995, um evento chave na limpeza bancária do Plano Real.

Contudo, a bagunça interna já dava sinais desde os anos 1980, com contas meio estranhas e um patrimônio líquido no negativo, isso segundo o Banco Central. A coisa piorou em 11 de agosto de 1995, quando o Banco Central tomou conta de tudo, intervindo direto, pegando as rédeas das operações e fazendo uma liquidação extrajudicial, usando o PROER pra proteger os depósitos e evitar que a situação fugisse do controle.

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Banco Econômico (Foto: Internet)

Ao invés de agir com calma e sem exageros, os donos ficaram dizendo que a culpa era do Plano Real. O Banco Central, por outro lado, botou a culpa neles. Isso, pelas decisões arriscadas como empréstimos dentro do grupo, sem garantias e um balanço inventado com dinheiro que não existia.

Com isso, o PROER, em um esquema especial, viabilizou a segregação entre ativos “bons” e “ruins” e permitiu mover a clientela para outro banco. Ezequiel Nasser, naquele momento liderando o Banco Excel, surgiu com a única oferta concreta. Em meados de 1996, eles assumiram os depósitos e ativos negociáveis, com respaldo do FGC e injeções governamentais, a fim de restabelecer a caixa.

O banco entrou em falência?

Essa sequência de operações fez com que o Banco Econômico se tornasse sinônimo de falência longa e litigiosa. Isso com ações judiciais cobrando indenização dos depositantes, controle judicial sobre reservas e debates sobre a responsabilidade da família Calmon. Embora os depósitos de até o limite garantido tenham sido ressarcidos, muitos credores enfrentaram prejuízos significativos.

Por fim, o Banco Econômico faliu após 161 anos de história, fundado em 1834 e liquidado judicialmente em 1996. Sua maior parte operacional foi vendida ao Banco Excel (que se tornou Excel-Econômico) e, posteriormente, incorporada ao BBVA e ao Bradesco.

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Intervenção do Banco Central e 300 agências lacradas: Falência de banco centenário de Salvador, BA https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-do-banco-central-falencia-de-banco-de-salvador-ba/ Sun, 27 Apr 2025 18:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2378494 Intervenção do Banco Central e lacramento de 300 agências, marcam a falência de famoso banco em Salvador, BA A falência de um tradicional banco de Salvador, marcou um capítulo crítico na história financeira do Brasil, gerando um impacto significativo no sistema bancário local e nacional. A intervenção do Banco Central, seguida do lacre de 300 […]

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Intervenção do Banco Central e lacramento de 300 agências, marcam a falência de famoso banco em Salvador, BA

A falência de um tradicional banco de Salvador, marcou um capítulo crítico na história financeira do Brasil, gerando um impacto significativo no sistema bancário local e nacional.

A intervenção do Banco Central, seguida do lacre de 300 agências, revela a gravidade da situação, que abalou a confiança de clientes e investidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações disponíveis no Wikipédia, detalha agora o fim do Banco Econômico.

Falência do Banco Econômico

Em 1995, o Banco Econômico, fundado em 1834 e sediado em Salvador, enfrentou uma intervenção do Banco Central do Brasil, culminando em sua falência.

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Banco Econômico e logo (Fotos: Reproduções / Internet)

Porém, a instituição, uma das mais antigas do país, foi alvo de investigação por práticas de gestão temerária e manipulação de balanços financeiros, o que levou à sua liquidação extrajudicial.

Por fim, a intervenção resultou em um prejuízo de aproximadamente R$ 3 bilhões ao governo federal.​ A instituição chegou a ter 300 agências em 1981.

Impacto

A falência do Banco Econômico teve repercussões significativas no sistema financeiro nacional.

Porém, a intervenção foi uma das primeiras crises políticas enfrentadas pelo governo Fernando Henrique Cardoso, gerando tensões com lideranças políticas influentes, como o senador Antonio Carlos Magalhães, que pressionou pela não intervenção no banco baiano.

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Banco Econômico (Foto: Internet)

A liquidação extrajudicial do Banco Econômico envolveu o fechamento de aproximadamente 300 agências em todo o país.

Contudo, esse processo afetou diretamente milhões de clientes, que ficaram sem acesso aos seus recursos financeiros por um período prolongado. A situação gerou um clima de insegurança e desconfiança no sistema bancário brasileiro.​

O que aconteceu com o banco após a falência?

Após a falência, o lado “bom” do Banco Econômico foi vendido ao Banco Excel em 1995, enquanto o lado “ruim” foi adquirido pelo BTG Pactual em 2022.

Contudo, essa divisão visou isolar os ativos problemáticos e permitir a continuidade das operações bancárias essenciais.

No entanto, a recuperação total dos ativos e a compensação dos prejuízos enfrentados pelos clientes não foram plenamente alcançadas.​

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Falência do Banco Econômico. Foto: Reprodução/Internet

CONCLUSÃO 

Por fim, a falência do Banco Econômico em 1995 marcou um capítulo sombrio na história financeira do Brasil.

Porém, o episódio destacou falhas na gestão bancária, na supervisão regulatória e na proteção dos clientes.

Contudo, embora medidas corretivas tenham sido implementadas posteriormente, a crise deixou lições valiosas sobre a importância de uma governança sólida e de políticas eficazes para garantir a estabilidade e a confiança no sistema financeiro nacional.​

Veja também matéria especial sobre: Falência, intervenção do Banco Central e engolido pelo Santander: O adeus de 3 bancos populares de SP.

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Intervenção do Banco Central e adeus após 161 anos: A falência de banco popular n°1 do Brasil após crise https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-de-banco-popular-n1-do-brasil-apos-crise/ Wed, 05 Feb 2025 21:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2332572 Intervenção do Banco Central marca o fim de uma era com a falência do banco popular número um do Brasil após 161 anos de história Após 161 anos de história, famoso banco líder entre as instituições financeiras brasileiras, encerra suas atividades em meio a uma crise econômica que abalou o setor bancário. A intervenção do […]

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Após 161 anos de história, famoso banco líder entre as instituições financeiras brasileiras, encerra suas atividades em meio a uma crise econômica que abalou o setor bancário.

A intervenção do Banco Central, desencadeada pela instabilidade financeira da instituição, marcou o fim de uma era de confiança e presença no mercado.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Wikipédia, detalha agora o triste fim do Banco Econômico.

Banco Econômico

Fundado em 13 de julho de 1834, em Salvador, o Banco Econômico iniciou suas atividades como Caixa Econômica da Bahia, consolidando-se como o banco privado mais antigo do Brasil.

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Banco Econômico (Foto: Biblioteca/IBGE)

Ao longo de sua trajetória, a instituição passou por diversas transformações, incluindo mudanças de nome e incorporações, como a do Banco Meridional em 1968.

Sob a liderança de Ângelo Calmon de Sá, a partir da década de 1970, o banco buscou expandir suas operações e influência no mercado financeiro nacional.

Crescimento

Nos anos 1970, o Banco Econômico tentou adquirir o Banco da Bahia, movimento que, se bem-sucedido, o posicionaria entre os maiores bancos do país.

No entanto, a tentativa foi frustrada quando o Banco da Bahia foi vendido ao Bradesco, deixando o Econômico com recursos imobilizados e afetando sua liquidez.

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Banco Econômico (Foto: Internet)

Banco Central

A partir de 1989, o Banco Central do Brasil identificou sinais de gestão temerária no Banco Econômico, incluindo empréstimos irregulares e falta de transparência.

Relatórios subsequentes recomendaram intervenção, mas ações efetivas foram adiadas devido à influência política de Calmon de Sá.

Com o Plano Real em 1994, a situação financeira do banco se deteriorou ainda mais, culminando em uma intervenção do Banco Central em agosto de 1995.

Banco Central (Foto: Reprodução)
Banco Central (Foto: Reprodução)

Falência

Durante a intervenção, foram identificadas diversas irregularidades, como concessão de empréstimos a empresas recém-criadas por ex-funcionários e financiamentos a empresas do próprio grupo econômico.

Essas práticas contribuíram para o agravamento da crise financeira da instituição.

Em 1996, o Banco Econômico entrou em liquidação extrajudicial, e parte de seus ativos e passivos foi transferida para o Banco Excel, que posteriormente se fundiu com o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) e, em 2003, foi incorporado pelo Bradesco.

O ex-controlador, Ângelo Calmon de Sá, enfrentou processos por gestão fraudulenta.

Principais eventos na trajetória do Banco Econômico:

  • 1834: Fundação como Caixa Econômica da Bahia.
  • 1910: Aquisição pelo banqueiro Francisco Marques de Góis Calmon.
  • 1968: Incorporação do Banco Meridional.
  • 1995: Intervenção do Banco Central.
  • 1996: Liquidação extrajudicial e transferência de ativos para o Banco Excel.

Em outubro de 2022, após 26 anos em liquidação extrajudicial, o BTG Pactual adquiriu o Banco Econômico e rebatizou a instituição como Banco BESA S.A., marcando uma nova fase em sua longa história.

Para que serve o Banco Central?

O Banco Central do Brasil é uma autarquia federal autônoma responsável por assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda nacional e o funcionamento eficiente do sistema financeiro. Suas principais funções incluem:

  • Emissão de moeda: É a única instituição autorizada a emitir a moeda nacional, ou seja, as notas e moedas do Real.
  • Controle da inflação: Porém, por meio da definição da taxa básica de juros (Selic), o Banco Central influencia a quantidade de moeda em circulação, ajudando a manter a inflação dentro das metas estabelecidas.
  • Supervisão do sistema financeiro: Regula e fiscaliza as instituições financeiras para garantir a estabilidade e a confiança no sistema bancário.
  • Administração das reservas internacionais: Por fim, gerencia as reservas de divisas do país, atuando no mercado de câmbio para assegurar a estabilidade da moeda nacional.

Além disso, essas atribuições são fundamentais para o desenvolvimento econômico sustentável e para a confiança da população e dos mercados na economia brasileira.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória do Banco Econômico reflete os desafios enfrentados por instituições financeiras em períodos de instabilidade econômica e mudanças regulatórias.

Além disso, sua história serve como um estudo de caso sobre a importância da governança corporativa e da supervisão adequada no setor bancário.

Veja também matéria especial sobre: Intervenção do Banco Central, engolido pelo Bradesco e falência: 3 viradas e fim de banco popular no Brasil.

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Canetada do Banco Central: A falência decadente de rival do Itaú e mais de 200 agências pelos ares https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-do-banco-central-a-falencia-de-rival-do-itau/ Sat, 07 Sep 2024 15:14:59 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2043110 Falência: Considerado um dos bancos privados mais tradicionais da história, instituição enfrentou dura crise e intervenção do Banco Central; 900 mil clientes foram afetados A história do cenário bancário brasileiro já passou por momentos de profunda transformação, mas poucas histórias são tão marcantes quanto a falência de uma das instituições mais tradicionais do país. Sendo […]

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Falência: Considerado um dos bancos privados mais tradicionais da história, instituição enfrentou dura crise e intervenção do Banco Central; 900 mil clientes foram afetados

A história do cenário bancário brasileiro já passou por momentos de profunda transformação, mas poucas histórias são tão marcantes quanto a falência de uma das instituições mais tradicionais do país.

Sendo um dos pilares do sistema financeiro do Brasil, o banco acabou se tornando vítima de uma das mais duras intervenções do Banco Central, segundo informações do portal Wikipédia.

O desfecho foi trágico: centenas de agências fechadas e milhares afetados. Mas o que levou uma instituição tão tradicional ao fim? Nessa matéria, vamos detalhar os bastidores do colapso do Banco Econômico.

Banco Econômico - Foto: Reprodução/Internet
Banco Econômico – Foto: Reprodução/Internet

Fundado em 1834, o Econômico chegou a ser o banco privado mais antigo do Brasil, que hoje abre espaço para instituições como o Itaú, Bradesco, Caixa, Santander, dentre outros.

Sua sede, em Salvador, representava não apenas um símbolo de prosperidade para seus clientes, mas também um marco de perseverança. Infelizmente, no início de 1995, a trajetória desse gigante começou a ruir, após uma uma série de fatores que desestabilizaram o setor financeiro nacional na década de 90.

O Plano Real, implementado em 1994, trouxe a tão esperada estabilidade econômica, mas também revelou fragilidades nas finanças de muitas instituições, inclusive a do Econômico.

Até então, o banco havia superado diversas crises, carregando consigo o lema “Economia, Perseverança e Socorro nas Dificuldades”, um reflexo da sua filosofia desde os primeiros dias como Caixa Econômica da Bahia.

Tentativas de resgate e a intervenção do Banco Central

Banco Central do Brasil - Foto: Internet
Banco Central do Brasil – Foto: Internet

Em 1995, a intervenção do Banco Central ocorreu em meio a uma situação delicada: O banco, que já enfrentava problemas financeiros, teve sua situação agravada.

Acontece que, segundo o Wikipédia, foram descobertas de maquiagem nos balanços contábeis, além do desvio de recursos para outras empresas dos seus controladores.

Mesmo com a ajuda governamental através do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer), o Econômico não conseguiu se recuperar.

Várias tentativas de salvar o banco foram feitas. Um grupo de grandes empresas baianas, incluindo a Ultra e a Odebrecht, tentou formar uma aliança para resgatar a instituição, mas sem sucesso.

Banco Econômico (Foto: Internet)
Banco Econômico (Foto: Internet)

O governo da Bahia, liderado pelo governador Paulo Souto e com apoio do senador Antonio Carlos Magalhães, também buscou soluções, até cogitando a intervenção do Banco do Estado da Bahia.

Entretanto, essas iniciativas não foram suficientes para evitar a falência, e em agosto de 1995, o banco foi oficialmente fechado.

As consequências foram devastadoras: Mais de 276 agências foram fechadas e mais de 9 mil funcionários ficaram sem emprego, além de cerca 900 mil clientes prejudicados.

A venda e os desdobramentos

Com o colapso inevitável, parte do banco foi incorporada pelo Banco Excel, que passou a ser conhecido como Banco Excel-Econômico.

Nos anos seguintes, o banco foi vendido para o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), e em 2003, suas operações foram absorvidas pelo Bradesco.

O ex-controlador do Econômico, Ângelo Calmon de Sá, foi processado por gestão fraudulenta, encerrando de forma amarga a trajetória de uma das instituições mais tradicionais do país.

Legado

Museu Eugênio (Foto: Internet)
Museu Eugênio (Foto: Internet)

Embora o Banco Econômico tenha sido liquidado, seu legado ainda permanece vivo. Hoje, sua sede histórica foi transformada no Memorial do Banco Econômico, onde o Museu Eugênio Teixeira Leal, a Biblioteca Innocêncio Calmon e o Arquivo Histórico ainda estão abertos ao público.

Em 2021, o banco voltou ao noticiário com o leilão de créditos conduzido pelo BNDES e o Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que culminou na aquisição dos ativos pelo BTG Pactual.

O processo foi finalmente concluído em 2022, com o banco renomeado para Banco BESA, encerrando assim um capítulo importante da história financeira do Brasil.

Apesar da sua falência trágica, seu papel na construção do sistema financeiro brasileiro permanece, assim como o respeito que muitos ainda têm pela sua história de mais de 160 anos.

Qual é a maior instituição financeira do mundo?

De acordo com informações do portal Mobills, o ICBC (Banco Industrial e Comercial da China) é atualmente o maior banco do mundo em termos de ativos financeiros.

Embora existam bancos com mais clientes ao redor do globo, o ICBC se destaca entre os concorrentes pelo volume de seus ativos.

O ICBC conta com mais de 567 milhões de clientes pessoa física e mais de 6 milhões de clientes corporativos. Além disso, está presente em mais de 46 países e possui um patrimônio de 239,5 bilhões de dólares.

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Intervenção do Banco Central e falência decretada: O fim de banco popular igual a Caixa após mais de 100 anos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decretada-o-fim-de-banco-popular-igual-a-caixa/ Tue, 13 Aug 2024 00:05:17 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2027283 Um dos bancos mais populares do Brasil acabou fechando as portas e teve, inclusive, a intervenção do Banco Central. A instituição era tão popular como a Caixa Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, […]

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Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a falência de um banco tão popular como a Caixa que fechou as portas no Brasil após mais de 100 anos. Aliás, rolou, inclusive, intervenção do Banco Central.

Para quem não sabe, estamos falando sobre a falência do Banco Econômico. A instituição financeira, com sede em Salvador, foi fundado em 1834. Segundo informações da Wikipédia, ele era o banco privado mais antigo do Brasil quando sofreu intervenção pelo Banco Central do Brasil em 1995. Ele sofreu as consequências da implantação do Plano Real.

A instituição financeira era tão popular que também ficou conhecida como Caixa Econômica da Bahia. O lema do Banco era “Economia, Perseverança e Socorro nas Dificuldades”. Em 1910, foi vendido para o político e banqueiro Francisco Marques de Góis Calmon. Em 1968 incorporou o Banco Meridional, antes Banco Sinimbu, com agências em Porto Alegre e Santa Cruz do Sul.

Apesar de receber ajuda do governo através do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer), acabou sofrendo intervenção bem no início de 1995. Apesar de todas as tentativas, o banco foi fechado em agosto, assim como suas 276 agências. A instituição financeira tinha mais de nove mil funcionários e novecentos mil clientes.

Parte do banco foi então incorporada pelo Banco Excel, que passou a se chamar Banco Excel-Econômico. Posteriormente, em agosto de 1998, o conjunto foi incorporado pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria e, em 2003, ao Bradesco. Em setembro de 2021, o BNDES e o FGC (Fundo Garantidor de Créditos) realizaram um leilão dos créditos do Banco Econômico que eles mantinham desde 1995.

Somente o Alternative Asset 1, fundo administrado pelo BTG, fez lance, vencendo pelo valor mínimo, de R$ 937,750 milhões. Em outubro de 2022, foi verificado o cumprimento de todas as respectivas condições precedentes, dessa forma concluindo o processo de aquisição do controle acionário do Banco Econômico, que passa a se chamar Banco BESA.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Falência, intervenção do Banco Central e fusão com o BB: O adeus de 3 bancos populares do Brasil https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-do-banco-central-o-adeus-de-3-bancos-do-brasil/ Sun, 30 Jun 2024 17:11:47 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1999859 Correntistas foram pegos desprevenidos com o fim de 3 grandes bancos no Brasil após intervenção do Banco Central e aquisição por outros gigantes O setor bancário brasileiro enfrentou uma reviravolta significativa com a falência e fim de três instituições financeiras populares. A intervenção do Banco Central foi necessária para gerenciar a crise e garantir a […]

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Correntistas foram pegos desprevenidos com o fim de 3 grandes bancos no Brasil após intervenção do Banco Central e aquisição por outros gigantes

O setor bancário brasileiro enfrentou uma reviravolta significativa com a falência e fim de três instituições financeiras populares. A intervenção do Banco Central foi necessária para gerenciar a crise e garantir a estabilidade do sistema.

Após um processo conturbado, as operações de um desses bancos foram absorvidas por outro banco, culminando em uma fusão histórica que marcou o fim de uma era para milhões de correntistas e trouxe à tona questões cruciais sobre a saúde do mercado financeiro nacional.

Banco Central (Foto: Reprodução/Internet)
Banco Central (Foto: Reprodução/Internet)

O Banco Nacional, originalmente conhecido como Banco Nacional de Minas Gerais (BNMG), foi uma instituição financeira brasileira que marcou época por sua ousadia e crescimento meteórico, tornando-se um dos maiores bancos privados do país na década de 1990.

Fundado em 1944 pelos irmãos José de Magalhães Pinto e Valdomiro de Magalhães Pinto, ex-governador de Minas Gerais, o banco se destacou desde o início por sua visão inovadora e estratégia expansionista.

Banco Nacional (Foto: Reprodução/ Internet)
Banco Nacional foi a falência (Foto: Reprodução/ Internet)

Ao longo de sua trajetória, o Banco Nacional colecionou diversos marcos como a expansão para outros estados, como São Paulo e Rio de Janeiro na década de 1950.

Ou o apogeu do banco, com a aquisição do Banco do Grande São Paulo e a construção da nova sede em São Paulo, projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer em medos de 1990.

O banco havia se destacado na época pelo seu pioneirismo em marketing esportivo, como por exemplo o famoso patrocínio ao piloto Ayrton Senna, em uma época em que pouco se falava e se viam estas iniciativas.

A queda

No entanto, a partir da década de 1990, o Banco Nacional começou a enfrentar desafios.

A rápida expansão da instituição levou a problemas significativos de gestão e controle, resultando em um aumento da inadimplência e do risco de crédito.

A entrada de novos bancos no mercado e a abertura do setor financeiro à concorrência internacional intensificaram a disputa por clientes, tornando o ambiente ainda mais competitivo.

As crises econômicas internacionais dos anos 1990 tiveram um impacto negativo no desempenho do banco, agravando a situação financeira da instituição.

Banco Central - Foto: Internet
Banco Central – Foto: Internet

Segundo dados do Wikipédia, em 1995, o Banco Central do Brasil interveio na instituição devido a problemas de liquidez e solvência. Posteriormente, o banco foi vendido ao Unibanco, encerrando sua trajetória como um dos principais atores do sistema financeiro brasileiro.

Banco Econômico

O Banco Econômico, fundado em 1927 em Curitiba, Paraná, foi um dos maiores bancos privados do Brasil durante a década de 1990, conhecido por sua inovação, cultura arrojada e crescimento meteórico.

O Banco Econômico foi pioneiro em diversos serviços bancários, como a criação do cartão de débito Bancard, em 1987, e do banco 24 horas, em 1990, revolucionando o acesso da população aos serviços financeiros.

Banco Econômico (Foto: Biblioteca/IBGE)
Banco Econômico (Foto: Biblioteca/IBGE)

A partir da década de 1980, o banco se expandiu rapidamente, adquirindo diversas instituições financeiras, como o Banco Auxiliar do Comércio e o Banco Geral do Estado do Rio de Janeiro, e abrindo novas agências em todo o país.

O Banco Econômico era conhecido por sua cultura inovadora e ousada, que valorizava a criatividade e a quebra de paradigmas.

Apogeu e Intervenção

O banco atingiu seu auge na década de 1990, se tornando um dos maiores bancos privados do Brasil, com grande participação no mercado de investimentos e financiamentos.

No entanto, o rápido crescimento e a cultura de risco do banco o levaram a enfrentar diversos desafios, como o aumento da inadimplência, problemas de gestão e a crise do sistema financeiro brasileiro no início dos anos 2000.

Banco Econômico. Foto: Reprodução/Internet
Banco Econômico. Foto: Reprodução/Internet

Em 2000, o Banco Central do Brasil interveio no Banco Econômico, devido a problemas de solvência e liquidez. De acordo com o Wikipédia, em 2001, o banco foi adquirido pelo Bradesco, por R$ 2,9 bilhões, na época a maior operação de fusão bancária da história do país.

Sob gestão do Bradesco, o Banco Econômico passou por um processo de reestruturação e recuperação gradual, focando em nichos de mercado como agronegócio e pequenas e médias empresas.

HSBC Brasil

O HSBC Brasil é a divisão brasileira do HSBC, um dos maiores bancos do mundo. O HSBC entrou no mercado brasileiro em 1997 com a aquisição do Banco Bamerindus.

Durante sua presença no Brasil, o HSBC ofereceu uma ampla gama de serviços financeiros, incluindo contas correntes, empréstimos, cartões de crédito, investimentos e seguros.

HSBC foi um dos 10 principais bancos no Brasil (Reprodução: Internet)
HSBC foi um dos 10 principais bancos no Brasil (Reprodução: Internet)

Segundo o Wikipédia, em 2016, o HSBC vendeu suas operações no Brasil para o Banco Bradesco, como parte de uma estratégia global de reestruturação e foco em mercados prioritários. A partir dessa venda, as agências e operações do HSBC no Brasil foram integradas ao Bradesco.

O HSBC continua presente no país de forma limitada, principalmente por meio de sua divisão de banco de investimento e mercado de capitais, atendendo clientes corporativos e institucionais.

Para que serve o Banco Central?

O Banco Central é responsável por garantir a estabilidade econômica de um país, controlando a inflação e regulando o sistema financeiro.

Ele define a política monetária, administra as reservas internacionais e supervisiona os bancos para assegurar a solidez do sistema financeiro.

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Falência: 4 bancos amados dão adeus no Brasil, fecham as portas e verdadeira situação dos clientes é exposta https://tvfoco.uai.com.br/falencia4-bancos-amados-adeus-no-brasil/ Sat, 29 Jun 2024 15:55:31 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1999496 Se surpreenda com a história dessas 4 instituições financeiras gigantescas que tiveram fim cravado no Brasil com falência e deixando clientes na mão Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações leva ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre o […]

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Se surpreenda com a história dessas 4 instituições financeiras gigantescas que tiveram fim cravado no Brasil com falência e deixando clientes na mão

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações leva ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre o desfecho de 4 bancos populares e amados que fecharam as portas por diferentes motivos, como crise financeira, venda e até falência. A seguir, confira todos os detalhes sobre a história de cada um deles.

Logo de cara, começaremos falando sobre a falência do Banco Econômico. Segundo as informações divulgadas pela ‘Wikipédia’, a instituição foi fundada em 1834, e possuia sede em Salvador, na Bahia. O BE era o banco privado mais antigo do Brasil quando sofreu uma intervenção precisa do Banco Central do Brasil, em 1995. Sendo uma das gigantes que quebraram após a implementação do Plano Real, em 1994.

A intervenção do BC em 1995 procedeu à tentativa da a formação de um grupo de empresas baianas como Ultra, Odebrecht (atual Novonor) e Mariani para salvar a instituição. O governador do estado Paulo Souto e o senador Antonio Carlos Magalhães aventaram ajuda do Banco do Estado da Bahia. No entanto, não houve exito, sendo assim, em agosto do mesmo ano, o banco foi fechado, bem como suas 276 agências.

Banco Econômico e logo (Fotos: Reproduções / Internet)
Banco Econômico foi a falência após implantação do Plano Real (Fotos: Reproduções / Internet)

Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A (Bamerindus)

Outro banco gigantesco que teve fim no Brasil, foi o Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A (Bamerindus). Bom, Avelino Antônio Vieira, nascido em Tomazina, interior do Paraná e ex-vendedor e ex-escriturário de seção bancaria, após terminar seu curso de contabilidade e voltar para sua cidade, decidiu abrir sua própria seção bancária, em 1929. Começando como a Sociedade Cooperativa de Responsabilidade Limitada Banco Popular e Agrícola do Norte do Paraná (BPA).

Somente em abril de 1971, a nomenclatura da instituição, que era Banco Mercantil e Industrial do Paraná SA, se tornou o Bamerindus. Que, segundo a ‘Wikipédia’, foi uma das maiores instituições bancárias da América do Sul durante as décadas de 1970 e 1980, que, no entanto, acabou entrando em crise e colapso nos anos 1990.

Segundo o portal ‘O Tempo’, em 1995, o Banco Central decretou intervenção no Bamerindus, então o segundo maior instituição financeira privada do país em número de agências. O controle acionário da instituição paranaense foi transferido para o Hong Kong and Shangai Banking Corporation, grupo com sede em Londres e, na época, sexto maior do mercado financeiro mundial. Se tornando o HSBC-Bamerindus.

O Banco teve sua massa falida comprada por rival (Reprodução: Internet)
O Banco teve sua massa falida comprada por rival (Reprodução: Internet)

Banco Real

De acordo com a fonte, outra instituição financeria que caiu no Brasil foi o Banco Real. Esse que foi uma instituição bancária brasileira, fundada como o Banco da Lavoura de Minas Gerais, em BH, em 1925. Comprada pelo ABN AMRO em julho de 1998 e mais tarde vendida para o Grupo Santander.

Um consórcio de bancos, formando pelo britânico Royal Bank of Scotland (RBS), o belga-holandês Fortis e o espanhol Santander, anunciou a compra de 86% das ações da instituição holandês ABN AMRO por 71 bilhões de euros. Vale dizer que esse foi considerado o maior negócio da história da indústria bancária no mundo.

Como no Brasil o ABN AMRO controlava o Banco Real, portanto, haveria uma fusão com o Santander Brasil, preservando inicialmente as duas marcas. Lembrando que foi aprovada pela Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e BC, iniciando-se em 25 de julho de 2008. No mesmo mês, ABN AMRO transferiu todo o controle da instituição ao Santander e em 2010, o Grupo Santander deu início à mudança das agências para sua marca.

Banco Real
A instituição foi comprada pelo Santander (Foto: Divulgação)

Banco Nacional

Por fim, dos 4, o último banco que teve fim decretado no Brasil foi o Banco Nacional. Segundo a ‘Wikipédia’, originalmente Banco Nacional de Minas Gerais, foi uma instituição financeira brasileira fundada pelo ex-governador de Minas Gerais José de Magalhães Pinto e seu irmão Valdomiro de Magalhães Pinto. Foi umas principais instituições financeiras provadas do país até a primeira década de 1990, quando sofreu intervenção do BC devido sua insolvência.

Fundando em maio de 1944, o Banco Nacional foi um verdadeiro gigante do Brasil, em 1958 a instituição incorporou o Banco Sotto Maior, em 1970, o Banco do Grande São Paulo, antigo Banco F. Munhoz e em 72, foi quando assumiu a sua nomenclatura e adquiriu o Banco do Comércio e Indústria de Minas Gerais.

Segundo a fonte, em 1988, foi identificada sua situação precária, e em 18 de novembro de 1995, foi instaurado pelo Banco Central o Regime de Administração Especial Temporária (RAET) do Banco Nacional, onde os antigos dirigentes perdem seu mandato. O BC então nomeou um Conselho Diretor com amplos poderes de gestão com poderes legais para a venda de ativos e passivos para outras instituições.

Banco Nacional teve a sua falência decretada em 1995 (Reprodução: Internet)
A instituição teve a sua falência decretada em 1995 (Reprodução: Internet)

Com a nova gestão, então, foram identificados a existência de 652 contas fictícias com saldo cinco vezes maior que o valor do patrimônio líquido da instituição. A instituição foi dividida em duas, como “good bank” e “bad bank”. O pedaço bom (good bank) foi vendido para o Unibanco. O pedaço ruim (bad bank) permaneceu no Banco Nacional.

Quais são os maiores bancos do mundo?

Segundo as informações do site “portalinsights.com”, estes são os 10 empreendimentos mais ricos na atualidade, com fortunas que vão de mais de US$ 100 bilhões até quase US$ 500 bilhões de dólares:

  1. J.P. Morgan (US$ 491,8 bilhões)
  2. Bank of America (US$ 266,5 bilhões)
  3. Industrial and Commercial Bank of China (US$ 238,1 bilhões)
  4. Wells Fargo (US$ 178,7 bilhões)
  5. Agricultural Bank of China (US$ 175,6 bilhões)
  6. Bank of China (US$ 169,8 bilhões)
  7. HDFC Bank (US$ 1560, bilhões)
  8. HSBC (US$ 155,9 bilhões)
  9. Morgan Stanley (US$ 153,1 bilhões)
  10. China Construction Bank (US$ 152,1 bilhões)

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Intervenção do Banco Central e falência decretada: O triste fim de banco gigante e venda à rival no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-do-banco-central-e-falencia-o-fim-de-banco-gigante/ Mon, 27 Nov 2023 01:45:06 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1845296 O triste fim de um banco gigante, marcado por uma intervenção do Banco Central e a decretação de falência, deixou muitos em choque E uma notícia impactante sobre o triste fim de um banco gigante, marcado por intervenção do Banco Central e a decretação de falência, pegou muitos brasileiros de surpresa. Comprada pela Cacau Show […]

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O triste fim de um banco gigante, marcado por uma intervenção do Banco Central e a decretação de falência, deixou muitos em choque

E uma notícia impactante sobre o triste fim de um banco gigante, marcado por intervenção do Banco Central e a decretação de falência, pegou muitos brasileiros de surpresa.

Comprada pela Cacau Show e falência decretada: O fim dramático de popular fábrica de chocolate amada

FIM

Estamos falando do Banco Econômico, que mesmo com sua longa história que remonta a 1834 em Salvador, teve um triste fim marcado pela intervenção do Banco Central em 1995.

Fundado sob o nome Caixa Econômica da Bahia, tornou-se o banco privado mais antigo do Brasil. As informações são do Wikipédia.

Banco Econômico. Foto: Reprodução/Internet

Banco Econômico. Foto: Reprodução/Internet

Apesar de ter resistido por décadas, o Banco Econômico não conseguiu superar os desafios trazidos pelo Plano Real em 1994, levando a uma série de eventos que culminaram em sua intervenção.

Mesmo com a ajuda do governo por meio do Proer, o banco acabou fechando suas 276 agências em agosto de 1995, deixando mais de nove mil funcionários e novecentos mil clientes.

A intervenção do Banco Central foi motivada por indícios de maquiagem nas finanças do Banco Econômico, além de desvios de recursos para outras empresas dos controladores, conforme apontado pelos técnicos do Banco Central.

Banco Central (Foto Reprodução/Internet)

Banco Central (Foto Reprodução/Internet)

O que aconteceu depois do fechamento?

Após o fechamento, parte do banco foi incorporada pelo Banco Excel, renomeado posteriormente para Banco Excel-Econômico. Em uma série de movimentos, o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria e, depois, o Bradesco incorporaram o legado do Banco Econômico.

Em setembro de 2021, o BNDES e o FGC realizaram um leilão dos créditos do Banco Econômico que mantinham desde 1995. O BTG Pactual, por meio do fundo Alternative Asset 1, arrematou os créditos por R$ 937,750 milhões, marcando uma nova fase na trajetória do antigo banco.

BNDES (Foto Reprodução/Internet)

BNDES (Foto Reprodução/Internet)

Com a conclusão das condições contratuais em outubro de 2022, o BTG Pactual adquiriu o controle acionário do Banco Econômico, que passou a se chamar Banco BESA.

R$416 mil em dívidas e falência decretada: O triste encerramento de empresa que mudou a vida das pessoas

“Dívida de 4,2 bilhões”: Jornal da Globo expõe rombo da gigante dos mercados do Brasil e beira da falência

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De galã de novela a falência: Ator da Globo se afundou no cheque especial e tem dívida de 1,4 milhão https://tvfoco.uai.com.br/falencia-ator-da-globo-divida-14-mi/ Wed, 05 Jul 2023 19:05:17 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1738851 Um famoso ator que trabalhou na Globo no passado vive uma situação de falência e processos de credores; saiba quem Sempre na boca do povo, um ator – que brilhou por muitos anos na Globo – passa por uma situação complicada financeiramente e já até declarou falência. Após se enrolar em um cheque especial, esse […]

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Um famoso ator que trabalhou na Globo no passado vive uma situação de falência e processos de credores; saiba quem

Sempre na boca do povo, um ator – que brilhou por muitos anos na Globo – passa por uma situação complicada financeiramente e já até declarou falência. Após se enrolar em um cheque especial, esse artista acumulou uma dívida que chega a nada menos que R$ 1,2 milhão.

De acordo com o g1, essa dívida custava R$ 88 mil em 2006, mas cresceu e se tornou uma verdadeira bola de neve, até chegar ao valor citado anteriormente em 2022. Por este motivo, o famoso declarou falência em 2022, após se envolver em mais polêmicas.

O ator da Globo que tem essa dívida é Alexandre Frota, que atualmente nos últimos anos se dedicou apenas à carreira na política. A dívida milionária se refere ao Banco Econômico S/A, que começou através de um cheque especial, mas acabou virando uma grande pendência.

Alexandre Frota já declarou falência (Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles)

Alexandre Frota já declarou falência (Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles)

Ao todo, esse valor chega a R$ 1,4 milhão, devido a outras dívidas com credores, como o Banco Econômico, o cantor Chico Buarque e o desembargador federal Rogério Favreto (TRF-4), que processaram o parlamentar na Justiça.

O artista já trabalhou em novelas da Globo como “Top Model” (1989, “Cara e Coroa” (1996) e “Malhação” (1999), além de vários outros trabalhos.

MOTIVO DE FALÊNCIA

A dívida de Alexandre Frota com o Banco Econômico S/A, atualmente, soma R$ 1.282.388,53, quase 80% do que ele alega na Justiça dever de fato. O artista alegou que não tem mais a fortuna que pudesse sanar essas dívidas, por isso declarou falência.

ATOR JÁ TRANSOU COM HOMENS?

Alexandre Frota surpreendeu com uma revelação nesta semana. Após muitos anos de insinuações, o ator afirmou que nunca teve relações sexuais com homens durante o tempo que atuou no pornô. Ao Link Podcast, de Felipeh Campos, ele disse: “Nunca transei com homens. Só com a Bianca [Soares], que é uma trans”.

Alexandre Frota na novela "Roque Santeiro" (Foto: Divulgação/TV Globo)

Alexandre Frota na novela “Roque Santeiro” (Foto: Divulgação/TV Globo)

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O Banco brasileiro mais antigo do país, que FALIU definitivamente e deixou milhares de clientes órfãos https://tvfoco.uai.com.br/o-banco-brasileiro-mais-antigo-do-pais-que-faliu-definitivamente/ Wed, 07 Jun 2023 23:49:40 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1721102 A instituição financeira chegou ao fim definitivamente após anos no mercado financeiro brasileiro Com a modernização, diversas tecnologias tem surgido para ajudar ainda mais a população mundial em diversas áreas. Os bancos, inclusive, tem sido favorecidos com isso e usado meios ainda mais eficazes para ajudar os milhões de clientes. Contudo, além do sucesso de […]

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A instituição financeira chegou ao fim definitivamente após anos no mercado financeiro brasileiro

Com a modernização, diversas tecnologias tem surgido para ajudar ainda mais a população mundial em diversas áreas. Os bancos, inclusive, tem sido favorecidos com isso e usado meios ainda mais eficazes para ajudar os milhões de clientes.

Contudo, além do sucesso de muitas instituições, existe também o fracasso de outras. Exemplo disso é a falência do banco mais antigo do Brasil, que deixou muitos clientes órfãos.

Fundado no ano de 1834 por 171 baianos, a instituição recebeu a denominação de Caixa Econômica da Bahia. A companhia possuía o lema “Economia, Perseverança e Socorro nas Dificuldades”.

No ano de 1910, a companhia foi vendido para o político e banqueiro Francisco Marques de Góis Calmon. Após isso, em 1968 incorporou o Banco Meridional, com agências em Porto Alegre e Santa Cruz do Sul.

Pessoa em caixa eletrônico de banco (Foto: Reprodução / Internet)

Pessoa em caixa eletrônico (Foto: Reprodução / Internet)

Que fim levou o banco?

Mesmo recendo ajuda do governo por meio do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer), a companhia acabou sofrendo intervenção logo no começo de 1995.

Dessa forma, parte a instituição foi incorporada pelo Banco Excel, que passou a se chamar Banco Excel-Econômico. Em seguida, em agosto de 1998, o conjunto foi incorporado pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria e, em 2003, ao Bradesco.

Em 2021, foi realizado um leilão dos créditos do Econômico, quando o BC interveio no mesmo. Na ocasião, o Alternative Asset 1, venceu pelo valor de R$ 937,750 milhões. O fim definitivo do banco deixou milhões de clientes órfãos.

Banco Econômico - Foto: Reprodução/Internet

Banco Econômico – Foto: Reprodução/Internet

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