Fim de uma era e clientes sem chão! Banco popular tem falência decretada após anos de atividade no Paraná

A falência de uma instituição financeira sempre causa um enorme alvoroço. Afinal, todos dependem de bancos para inúmeras situações. E por falar nisso, uma instituição popular se afundou em crise por conta de dívida bilionária e adeus confirmado pelo Banco Central.

Ademais, o banco muito popular de Curitiba, se afundou em uma dívida de R$ 2 bilhões e acabou sofrendo uma falência devastadora depois 50 anos de atuação no paraná (PR). Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes.

Afinal, de qual banco estamos falando?

Em suma, a companhia em questão é o Banco de Desenvolvimento do Paraná (BADEP), instituição do governo do estado do Paraná. Ela tinha como principal objetivo desenvolver a economia do estado, de acordo com a informações expressas no Wikipédia.

Vale lembrar ainda que, a instituição veio a ser criada em 1968 com a reformulação da antiga CODEPAR. Ademais, ela era uma das populares do estado e mantinha uma gama de clientes.

Falência

Todavia, apesar do sucesso, no ano de 1991 o Banco Central bateu o martelo e decretou a liquidação extrajudicial do BADEP, convertida em liquidação ordinária no ano de 1993. Vale destacar que, uma das condições tratava-se da quitação da dívida com o próprio BACEN.

A instituição ainda tinha uma dívida de R$ 2,1 bilhões, acumulada com o BNDES nos anos 80, o que provocou o impedimento de empréstimos nacionais e internacionais negociados pelo governo do Paraná, segundo a fonte.

Por conta da Lei 18.929, de 2016, o Estado do Paraná conseguiu suceder o BADEP a partir da Assembleia Geral que determinar a sua extinção. Dessa forma, no dia (30) de julho de 2018, a Assembleia Geral permitiu o fim da companhia.

Ademais, no dia (05) de setembro de 2019, o Bacen aprovou o pedido de cancelamento da autorização para o funcionamento do banco, depois de 24 anos de liquidação.

Considerações finais

• O Banco de Desenvolvimento do Paraná (BADEP), criado em 1968, teve a falência decretada;
• Em 1991, o Banco Central decretou liquidação extrajudicial do BADEP, convertida em liquidação ordinária em 1993;
• Dívida incluía R$ 2,1 bilhões com o BNDES, bloqueando empréstimos nacionais e internacionais ao governo do Paraná;
• ademais, no dia (05) de setembro de 2019, o Bacen aprovou o cancelamento definitivo da autorização de funcionamento do banco.

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Qual é o maior Banco do Brasil hoje?

Em suma, o maior do Brasil em termos de ativos totais é o Itaú Unibanco. Em termos de número de clientes, a Caixa Econômica Federal é o maior. O Nubank também é uma das maiores instituições do Brasil em termos de número de clientes, tendo ultrapassado o Itaú nesse quesito.

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Fim de uma era! Dois bancos populares do Brasil tiveram a falência decretada no Brasil e até o Banco Central veio a ser acionado

Não chega a ser uma novidade dizer que os bancos são essenciais na vida da população de modo geral, mesmo que indiretamente. Afinal, instituições gigantes como a Caixa, BB e Itaú, são responsáveis pela reserva financeira de milhões de brasileiros de forma segura.

Todavia, o mercado financeiro acabou ficando cada vez mais competitivo, situação essa que fez instituições de renome fecharem às portas. Aliás, dessa vez trataremos de 2 bancos populares no Brasil que tiveram a falência decretada e deixaram os clientes sem chão, sofrendo até intervenção do Banco Central.

Ademais, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes envolvendo o adeus dos 2 banco gigantescos e que não resistiram.

Banco Nacional de Crédito Cooperativo

O primeiro deles se trata do Banco Nacional de Crédito Cooperativo S.A. (BNCC). Criado em 1951 para assegurar assistência e amparo financeiro às cooperativas, mediante atos e operações peculiares, para financiamento dos associados.

Diante de uma ampla reforma administrativa conduzida pelo Plano Collor, o Poder Executivo acabou sendo autorizado pela Lei 8.029, 12 de abril de 1990, a banir uma série de entidades da administração pública, incluindo o Nacional de Crédito Cooperativo (BNCC).

Assim, no dia (21) de março de 1990, acabou sendo editado o Decreto 99.192, dissolvendo a instituição e implicando na entrada do mesmo no regime de liquidação. Finalmente, em assembleia geral extraordinária em 1994, os acionistas da instituição deliberaram o fim da liquidação e a extinção da sociedade.

Vale dizer que, a mesma veio a ser aprovada pelo Banco Central do Brasil em despacho do dia (17) de março de 1995.

Casa Souto

Por sua vez, o segundo banco que não resistiu e chegou ao fim, trata-se do Casa Souto. Ademais, estamos se referindo a uma casa bancária brasileira do século XIX fundada pelo fazendeiro, exportador e corretor de fundos juramentados português Antônio José Alves Souto.

Vale dizer também que, o cliente favorito das casas bancárias era o que a demanda de crédito não podia ser satisfeita por meio de empréstimos diretos do Banco do Brasil, ou dos bancos comerciais privados. A oferta de crédito das casas bancárias não era somente de depósitos do público, mas, de empréstimos de bancos particulares e no Banco do Brasil.

Além disso, parte dos lucros dos estabelecimentos vinha de operações triangulares, ou seja, diferenças entre valores das taxas de desconto pagas pelas casas bancárias aos bancos comerciais e de juros altos nos empréstimos.

No ano de 1857 a economia cafeeira entrou em crise, gerando uma drástica situação ao banco. Diante disso, o Banco do Brasil chegou a tentar intervir na crise e garantiu empréstimos à Casa Souto, que acumulou uma dívida de 22 mil contos de réis, correspondendo a metade do capital do BB e sendo maior que os limites possíveis.

Assim, na manhã do dia (10) de setembro de 1864, Alves Souto consultou um diretor do Banco do Brasil, no sentido de obter mais 900 contos de réis. Dessa forma, a resposta teria sido ser inviável, sendo melhor encerrar as atividades.

Logo, a notícia correu e o Banco do Brasil passou a ser encarado como responsável pelo cataclismo. Desordem e agitação tomaram conta por uma semana. Já em (17) de setembro, o Governo Imperial decretou a suspensão por 60 dias de todos os vencimentos, prorrogando eles por igual período.

Além disso, o mesmo deu curso forçado às cédulas emitidas pelo BB, evitando as falências em cascata, tranquilizando assim o mercado financeiro e permitindo a posterior recuperação da economia.

Considerações finais

• Em suma, dois bancos populares no Brasil tiveram falência decretada, gerando impacto em clientes e intervenção do BC;
• Ademais, o primeiro deles veio a ser Nacional de Crédito Cooperativo (BNCC);
• Já o segundo, trata-se do Casa Souto;
• Ambos os casos mostram a fragilidade de instituições financeiras em crises econômicas;
• Em síntese, intervenções governamentais foram necessárias para estabilizar o sistema financeiro.

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Qual é o maior Banco do Brasil hoje?

Em suma, o maior do Brasil em termos de ativos totais é o Itaú Unibanco. Em termos de número de clientes, a Caixa Econômica Federal é o maior. O Nubank também é uma das maiores instituições do Brasil em termos de número de clientes, tendo ultrapassado o Itaú nesse quesito.

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Um famoso banco do Brasil, tão popular quanto o Bradesco, teve que fechar as portas. Acontece que ele teve uma falência devastadora confirmada

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre a falência de um banco tão popular quanto o Bradesco.

Para quem não sabe, estamos falando sobre a situação do Banco Halles. A instituição financeira brasileira acabou sendo fundado em 1967 e foi um dos bancos de investimento de maior crescimento do Brasil. Entretanto, ele apresentou graves problemas financeiros.

Apesar de todo sucesso, o banco tão popular quanto o Bradesco começou a apresentar graves problemas financeiros. De acordo com informações do portal da Wikipédia, a instituição financeira sofreu uma intervenção do Banco Central por insolvência em 1974.

Para evitar pânico no mercado bancário, o Banco Central fez com que o Halles fosse adquirido pelo Banco do Estado da Guanabara em um negócio controverso. A formação e crescimento do Halles foi estimulada pela Lei de Reforma Bancária do governo Castelo Branco.

Isso acabou estimulando fusões e aquisições de bancos menores por outros maiores, permitindo uma concentração bancária. Para a formação e crescimento do Halles, seus sócios adquiriram o controle de quatro outros bancos que acabaram fundidos em curto prazo.

Contudo, o crescimento desestruturado fez com que o banco atravessasse uma crise de liquidez que culminou com a intervenção do Banco Central do Brasil na instituição e sua posterior liquidação em 1974. Na época, Banco Central gastou Cr$ 8 bilhões com a crise.

Considerações finais

Um banco tão popular quanto o Bradesco acabou fechando as portas no Brasil após uma intervenção do Banco Central. Ele teve a falência decretada e o caso gerou uma grande repercussão. Porque a instituição financeira não conseguiu se salvar da falência.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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O banco gigante como a Caixa chegou ao fim de forma avassaladora e teve a falência decretada depois de 50 anos; confira os detalhes

Sem nenhuma dúvida, os bancos são grandes aliados da população de modo geral. Aliás, é importante enfatizar que, somente no Brasil, existem inúmeras instituições financeiras que prestam serviços a milhões de clientes. Mas, é válido dizer que esse número já foi muito maior, visto que algumas dessas companhias fecharam as portas.

E por falar nisso, dessa vez iremos tratar do adeus de um banco tão tradicional quanto a Caixa após falência devastadora. Assim, o time de especialistas em bancos do TV FOCO, a partir de apurações, traz maiores detalhes do adeus crucial depois de 50 anos dessa companhia.

Afinal, qual banco teve a falência decretada?

Em suma, estamos se referindo ao Banco de Desenvolvimento do Paraná (BADEP). A instituição, vale dizer, teve criação em 1962 e com o objetivo de fomentar a econômica do estado.

No entanto, de acordo com informações da Wikipédia, a gestão da empresa ao longo dos anos acumulou problemas financeiros. Assim, não restou outra saída que não fosse o decreto de falência, apesar de oferecer financiamentos para projetos de infraestrutura, indústria, comércio e agricultura.

Em síntese, alguns dos projetos do BADEP se tratava da concessão de empréstimos a empresas e projetos que, em muitos casos, não geraram os retornos esperados. Além disso, ainda existiu uma alta taxa de inadimplência nos financiamentos, uma média de R$2,1 bilhões, atingindo em cheio a saúde financeira da instituição.

Durante o período que esteve em atividade, o banco lidou com problemas de governança, incluindo má gestão dos recursos e falta de rigor na análise de risco dos projetos financiados. Além disso, decisões políticas influenciaram concessões de crédito, gerando uma carteira de crédito com maior risco de inadimplência.

Fim de uma era

Diante da situação, no ano de 1995, o governo do Paraná assinou um acordo com o governo federal no âmbito do Programa de Saneamento de Ativos do Setor Público, que incluía a reestruturação de bancos estaduais.

Assim, o BADEP acabou sendo incluído no processo, e, em 1997, a liquidação do banco teve decreto do Banco Central do Brasil. O desfecho envolveu a venda de ativos e a transferência de algumas responsabilidades para outras instituições.

No dia (30) de julho de 2018, a Assembleia Geral permitiu a extinção do BADEP (após 50 anos). Já no dia (05) de setembro de 2019, o Bacen aprovou o pedido de cancelamento da autorização para o funcionamento do banco, após 24 anos de liquidação.

Considerações finais

• Fundado em 1962, o Banco de Desenvolvimento do Paraná (BADEP) teve sua criação para fomentar a economia do estado do Paraná, oferecendo financiamentos para projetos de infraestrutura, indústria, comércio e agricultura;
• A gestão do banco acumulou dificuldades financeiras, incluindo uma alta taxa de inadimplência que chegou a R$2,1 bilhões;
• Problemas de má gestão dos recursos e falta de rigor na análise de riscos dos projetos financiados também acabaram sendo cruciais para o agravamento da situação caótica;
• Assim, o fim definitivo do BADEP se deu após 50 anos de atividade. A Assembleia Geral autorizou a extinção no dia (30) de julho de 2018, e o Bacen aprovou o pedido de cancelamento da autorização para o funcionamento do banco em (05) de setembro de 2019.

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Quais são os maiores bancos do mundo?

Segundo as informações do site “portalinsights.com”, estes são os 10 bancos mais ricos na atualidade, com fortunas que vão de mais de US$ 100 bilhões até quase US$ 500 bilhões de dólares:

• J.P. Morgan (US$ 491,8 bilhões);
• Bank of America (US$ 266,5 bilhões);
• Industrial and Commercial Bank of China (US$ 238,1 bilhões);
• Wells Fargo (US$ 178,7 bilhões);
• Agricultural Bank of China (US$ 175,6 bilhões);
• Bank of China (US$ 169,8 bilhões);
• HDFC Bank (US$ 1560, bilhões);
• HSBC (US$ 155,9 bilhões);
• Morgan Stanley (US$ 153,1 bilhões);
• China Construction Bank (US$ 152,1 bilhões).

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O banco não resistiu a grave situação e sucumbiu de vez, sendo vendo vendido por mixaria e deixando os funcionários ao léu no olho da rua

Os bancos são grandes aliados da população de modo geral. Inclusive, apenas no Brasil, existem inúmeras instituições financeiras. Todavia, é válido dizer que esse número já foi muito maior, visto que algumas companhias fecharam as portas e deixaram milhões de clientes órfãos.

Dessa vez, inclusive, iremos tratar a respeito do fim decadente de banco aclamado no Brasil, funcionários no olho da rua e venda por mixaria. O adeus, sem dúvidas, caiu como uma bomba e pegou os usuários totalmente de surpresa.

Estamos falando do popular Excel, febre durante os anos de 1990. Porém, apesar do sucesso, a instituição durou apenas oito anos no mercado até falir. O Excel, que durante pouco tempo se chamou Excel-Econômico, passou por dificuldades financeiras e fez aquisições equivocadas até sua falência.

Vale dizer que, o surgimento da empresa se deu em 1990, pela família Nasser, mais especificamente por Ezequiel Nasser. Nos cinco anos, a instituição financeira oscilou em relação à sua situação no mercado.

Já em 1995, o Excel viveu uma grande dificuldade financeira, porém, ainda assim decidiu adquirir o banco Econômico, que na época estava falindo. Dessa forma, como o auxílio do Governo Federal e por meio do programa Proer, foi garantida a autorização para a mudança do nome da instituição para Excel-Econômico.

Pelo fato de ambas as empresas terem vivido momentos difíceis economicamente, a escolha não foi das melhores e a situação piorou. Assim, o prejuízo afetou todos os clientes que tinham mais de R$ 5 mil na conta, segundo com o “Jornal da Globo”, da época.

PATROCINADOR

Vale dizer que, em 1997, o banco passou a ser patrocinador de grandes times de futebol, como é o caso do Corinthians, Botafogo, Vitória e América-MG. A instituição também fazia vários comerciais de destaque, anunciando seus serviços e chamando personalidades carismáticas para as campanhas.

Todavia, depois de não conseguir converter as dificuldades financeiras, o Excel-Econômico foi comprado pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria, em 1998. Mesmo que tenha sido sua solução, existe uma grande polêmica envolvendo essa transação.

VENDA

No ano de 1998, dizia-se que o BBV pagou a quantia de US$ 500 milhões pelo controle acionário do Excel, mas, em 2004 surgiu a informação que o valor teria sido uma quantia simbólica de R$ 1489 após a falência.

Segundo a Folha de S. Paulo, Bilbao Vizcaya teria comprado o Excel-Econômico por R$ 1, simbolicamente. A reportagem dá conta de que isso aconteceu devido ao excesso de “crédito podre”.

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Qual o maior banco do Brasil em número de clientes?

O Nubank passou a ser a quarta maior instituição brasileira em número de clientes, ao ultrapassar o BB no segundo trimestre de 2023. Vale lembrar que os dados são do Ranking de Reclamações do Banco Central (BC). Veja abaixo a lista completa dos 10 maiores:

Caixa Econômica Federal: 150.374.233 clientes;
Bradesco: 104.486.688 clientes;
Itaú Unibanco: 99.936.353 clientes;
Nubank: 77.665.209 clientes;
Banco do Brasil: 74.579.521 clientes;
Santander: 64.360.563 clientes;
Original: 50.266.862 clientes;
Mercado Crédito: 47.390.877 clientes;
AME Digital: 32.678.718 clientes;
Pagbank-Pagseguro: 29.451.137 clientes.

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Falência chega a dois bancos populares e anúncio de Banco Central confirma

Bancos muito populares do Brasil dão adeus ao mercado em 2024, após falência, crise financeira significativa e comunicado oficial do Banco Central encerrando as atividades de ambos.

Portanto, de acordo com o portal Benefícios Hoje, no fim do ano passado o Banco Central do Brasil decretou liquidação extrajudicial de duas financeiras, a BBK Financeira e a Portocred Financeira.

Vale ressaltar que a liquidação extrajudicial ocorre quando uma instituição financeira não consegue cumprir suas obrigações e acumula dívidas significativas, resultando na declaração de falência.

Desse modo, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) é acionado para proteger os investidores, garantindo o pagamento de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ.

Dessa maneira, o anúncio oficial foi feito em 24 de fevereiro, detalhando a situação de cada banco e orientando os clientes sobre os próximos passos.

Sendo assim, com a nomeação da Veritas Regimes de Resolução Empresarial e Cornélio Farias Pimentel como liquidantes, o processo visa retirar essas instituições do Sistema Financeiro Nacional.

Segundo dados do portal E-Investidor, em 2023, 42 mil credores da BRK Financeira e 12 mil da Portocred Financeira possuíam depósitos elegíveis para o pagamento da garantia.

Além disso, até fevereiro de 2023, aproximadamente 28,5% dos 54 mil credores ainda não haviam solicitado o pagamento, mesmo com mais de R$ 1,65 bilhão já pago a cerca de 36 mil credores.

A maior parte dos valores não reclamados pertence à BRK Financeira, totalizando R$ 1,7 bilhão, com 4.852 pessoas ainda não tendo solicitado suas garantias. No caso da Portocred Financeira, são 2.351 credores com dinheiro ainda não reclamado.

Qual o banco com maior número de agências no Brasil?

Em 2022, a instituição financeira que mais tinha agências bancárias era o Banco do Brasil, com 3.983 unidades. A estatal atende 74,1 milhões de clientes. Já a Caixa tem 148 milhões de contas cadastradas, mas tinha menos unidades no ano passado: 3.372.

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A instituição financeira tradicional foi ao fundo do poço com a falência e gerou um grande reboliço diante a situação de fim definitivo

Os bancos são grandes aliados da população de modo geral. Inclusive, apenas no Brasil, existem inúmeras instituições financeiras, como é o caso da Caixa, Bradesco, Itaú e muitos outros. Todavia, é válido dizer que esse número já foi muito maior, visto que algumas fecharam as portas.

Dessa vez, por exemplo, iremos tratar do adeus de um banco tradicional e milhares de clientes desesperados. Acontece que, no ano de 2023, um dos bancos mais tradicionais do mundo acabou pegando os usuários de surpresa ao anunciar o fim das operações.

Para aqueles que não sabem, estamos falando do Silicon Valley Bank (SVB), a maior instituição financeira dos Estados Unidos. A instituição teve a falência confirmada no dia (10/03/2023), após autoridades americanas anunciarem o fim das atividades, segundo o G1.

A notícia da falência, a segunda maior do setor bancário dos EUA, provocou apreensão entre os clientes do SVB que não conseguiram movimentar o dinheiro aplicado no banco.

Em meio a situação, o Banco Central dos Estados Unidos se movimentou para acalmar os ânimos. Dezena de bancos norte-americanos se comprometeram com uma vaquinha de US$ 30 bilhões para evitar que outro player, o First Republic Bank, tenha o mesmo destino do SVB. Mesmo com essa mobilização, o medo persistiu.

Vale dizer que, um estudo da Social Science Research Network aponta que ao menos 186 bancos podem estar expostos a riscos que levaram à quebra do SVB. A correlação entre o aperto nos juros promovido pelo BC dos EUA — o Federal Reserve, ou Fed — e a queda no valor de mercado e balanço de ativos de instituições financeiras do país.

É importante enfatizar ainda que, o adeus da companhia colossal se tornou a maior companhia a falir desde a crise de 2008 dos EUA. Com os bilhões em ativos até o fim de 2022, o banco se tornava o 16º maior dos EUA, segundo o Federal Reserve – o banco central norte-americano.

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Qual a importância do banco SVB?

O SVB é a maior instituição a quebrar desde o colapso no sistema financeiro americano em 2008, que, à época, gerou uma crise mundial.

O Silicon Valley Bank tinha cerca de US$ 209 bilhões em ativos até o fim de 2022, o que o tornava o 16º maior banco dos EUA, segundo o Federal Reserve – o banco central norte-americano.

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4 instituições financeiras gigantes surpreenderam ao decidir ir embora do Brasil. A decisão, vale dizer, aconteceu por diferentes motivos e pegou os clientes de surpresa

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre o adeus de 4 bancos amados que chegaram ao fim por diferentes motivos, inclusive, falência.

HSBC

Para quem não se recorda, o banco britânico chegou ao nosso país em 1997 com planos bastante ambiciosos, entre eles se tornar o maior banco privado nacional. Contudo, as estratégias adotadas pela instituição financeira não deram muito certo.

Isso porque em 2014, segundo informações do portal Época, o banco fechou o ano com prejuízo de R$ 549 milhões. Diante dos resultados pífios e para evitar uma possível falência, o HSBC Brasil decidiu vender suas operações do Brasil para o Bradesco e foi embora do país.

No ano de 2015, segundo informou o portal G1, do Grupo Globo, o Bradesco anunciou a compra do HSBC por US$ 5,2 bilhões (o que na época equivalia a R$ 17,6 bilhões) em dinheiro. Eles compraram 100% das operações do HSBC Brasil, mas a conclusão ocorreu em 2016.

Na época, entre as ações que o Bradesco teria que adotar, ele teria que estimular os novos clientes, presentes nas 106 cidades do país, a transferir operações de crédito (como empréstimos pessoais) para outros bancos. A compra acabou deixando o Bradesco entre as maiores instituições privadas do país.

Citibank

Outro banco que também decidiu abandonar os negócios no Brasil foi o Citibank. Acontece que um dos grandes planos da empresa é avançar em sua estratégia de deixar o varejo bancário em vários países. No Brasil, por exemplo, segundo o portal Info Money, essa decisão foi tomada ainda em 2016. Em nosso país, por exemplo, as operações foram compradas pelo Itaú Unibanco por R$ 710 milhões.

N26

Outro banco estrangeiro que foi embora do Brasil foi o N26. Durante um comunicado no dia 7 de novembro de 2023, a instituição anunciou que encerraria suas operações no Brasil. Segundo informações do portal ‘Finisiders Brasil’, a fintech informou aos clientes que a saída do país se dava em razão da decisão de focar no mercado europeu, onde atua em 24 mercados no continente. Destacando que a empresa é alemã e surgiu em 2013.

“Nosso maior propósito sempre foi trazer maior saúde financeira para os brasileiros. Esperamos que nossos esforços em priorizar o bem estar dos clientes, com um pouco menos de fin e um pouco mais de care, tenham sido bem sucedidos. Torcemos para que vocês continuem buscando serviços e produtos que escutem vocês e que colaborem para que vocês tenham hoje, e no futuro, uma melhor relação com o dinheiro”, disse a instituição em post no Linkedin.

O aplicativo da fintech funcionou somente até o dia 7 de dezembro, onde a N26 instruiu que os clientes fizessem uma limpa no seu saldo em sua conta e realizasse o pagamento de suas faturas em aberto dos cartões de crédito. Assim, deixando os clientes livres para conhecerem outros bancos digitais. Vale dizer que a instituição chegou ao país bem quando o mercado das instituições digitai estavam em alta.

Commerzbank

No ano de 2023, outro grande banco acabou pegando os usuários de surpresa ao anunciar o fim das operações no Brasil. Possuindo mais de 50 anos de criação e quase 11 milhões de clientes espalhados pelo mundo, segundo o portal SUNO, a Commerzbank anunciou o adeus depois de quatro anos que atingiu seu auge, com R$ 1,784 bilhão em ativos em 2019. O banco da Alemanha fundado em 1870.

No ano de 2021, a empresa anunciou sua reestruturação e encerramento em vários países, incluindo o Brasil. O Banco Central aprovou o cancelamento da autorização do banco múltiplo, decretando o adeus das atividades da empresa europeia. Além disso, o BC também concedeu uma autorização para abertura de representação no Brasil. A instituição deixou de ser um banco, possuindo somente um escritório em território nacional.

Qual o maior banco do mundo?

Segundo informações do portal do Mobills, o ICBC (Banco Industrial e Comercial da China) se tornou o maior banco do mundo em ativos financeiros. Ainda que existam bancos que possuam mais clientes ao redor do mundo, o ICBC supera os seus concorrentes quando o assunto são ativos.

Atualmente, o ICBC conta com mais de 567 milhões de clientes PF e mais de 6 milhões de clientes corporativos. Além disso, o mesmo já está presente em mais de 46 países e possui o patrimônio de 239.5 bilhões de dólares.

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Um tradicional banco brasileiro precisou fechar as portas em meio a uma dívida bilionária. A notícia caiu como uma bomba e o BC precisou intervir às pressas

Existem vários motivos que levam as empresas a quebrar, incluindo a falta de um plano de negócios, a falta de acompanhamento das necessidades do mercado, etc. Nessa matéria, falaremos sobre a falência de um banco rival do Santander, que fechou às portas em meio a uma dívida de R$ 2 bilhões.

De acordo com informações do portal ANEPS, a instituição faliu em 2005. Na ocasião, o juiz Caio Marcelo, da 2ª Vara de Recuperações e Falências, decretou a falência do Banco Santos. O pedido de falência tinha sido feito pelo promotor de Justiça Alberto Camiña Moreira.

Em seu requerimento, o promotor também tinha entrado com uma ação de responsabilidade civil contra Edemar Cid Ferreira e 22 outros ex-administradores, visando o bloqueio de seus bens. Eles são acusados de desvio de R$ 2,9 bilhões. O Banco Santos foi liquidado pelo BC por ter um rombo de R$ 2,2 bilhões. 

Entre os maiores bancos privado do Brasil:

Vale lembrar que o Santander está na lista dos maiores bancos privados do Brasil. Segundo informações divulgadas no próprio portal da empresa, ele é considerado o terceiro maior do país.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Banco Central decreta fim de bancos gigantescos após crise financeira colossal

Bancos muito populares se despedem de 55 agências e tem falências decretadas pelo próprio Banco Central após quebrarem com crise financeira colossal, deixando milhões de clientes brasileiros desamparados.

Portanto, vamos falar do Banco Sul Brasileiro, que foi criado em 1962 com a fusão do Banco Nacional do Comércio, Banco da Província e do Banco Industrial e Comercial do Sul.

De acordo com informações da Wikipédia, após a fusão a financeira passou a enfrentar problemas com a superposição de agência e o fechamento de algumas com a concentração excessiva de pessoal em outras.

Nos des anos seguintes, o banco procurou se expandir pelo Brasil, quanto eram fechadas 55 agências, atingindo no final de 1982, 379 agências.

No entanto, em 1985 o Sulbrasileiro sofreu intervenção do Banco Central do Brasil por problema de liquidez.

Neste mesmo período, junto com a “quebra” do Sulbrasileiro, outros bancos também tiveram problemas de liquidez e sofreram intervenção, liquidação extrajudicial ou incorporação.

Outro banco que também teve suas operações encerradas, foi o Banco Rural, uma instituição bancária privada brasileira, sediada em Belho Horizonte.

Segundo informações da Wikipédia, a instituição ocupava a 18º posição entre os 40 maiores bancos privados em ativos, de acordo com dados do Banco central (BC), com Patrimônio Líquido de R$ 678 milhões, em 2005.

O Banco Rural ficou conhecido do grande público brasileiro por abrigar contas utilizadas em escândalos de corrupção de repercussão nacional, como o do escândalo do mensalão.

Em junho de 2006, foi divulgado que o Banco Rural passava por dificuldades financeiras, por conta do receio de seus investidores. O banco perdeu ativos em conta-corrente.

Desse modo, em 2013, a financeira teve sua liquidação extra judicial decretada pelo Banco Central. Em nota oficial o BC informou como motivo para a liquidação: “comprometimento da situação econômico-financeira e falta de um plano viável para a recuperação da situação do banco”.

Qual é o maior banco privado do Brasil?

O Banco Itaú é uma das instituições financeiras mais proeminentes e influentes no Brasil e na América Latina. Fundado em 1945, o Itaú Unibanco é o maior banco privado do Brasil e um dos maiores do mundo em valor de mercado. O Banco Itaú é uma das peças centrais do sistema financeiro brasileiro.

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