Banco Morada - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sun, 11 May 2025 14:21:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Banco Morada - TV Foco 32 32 Falência, intervenção do Banco Central e venda ao Bradesco: Fim de banco n°1 no RJ após 48 anos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-intervencao-do-bc-e-venda-fim-de-banco-n1-no-rj/ Sun, 11 May 2025 14:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2386134 Após 48 anos de atuação, o banco nº1 no Rio de Janeiro enfrentou a falência, intervenção do Banco Central e acabou vendido ao Bradesco; entenda os detalhes do caso Uma das maiores instituições financeiras do Rio de Janeiro teve um trágico fim após sofrer intervenção do Banco Central do Brasil, ter sua falência decretada e […]

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Após 48 anos de atuação, o banco nº1 no Rio de Janeiro enfrentou a falência, intervenção do Banco Central e acabou vendido ao Bradesco; entenda os detalhes do caso

Uma das maiores instituições financeiras do Rio de Janeiro teve um trágico fim após sofrer intervenção do Banco Central do Brasil, ter sua falência decretada e sr vendido ao Bradesco.

A queda de uma instituição financeira pode abalar a confiança de muitos. Afinal, os bancos são responsáveis por transações financeiras, conceder crédito, guardar dinheiro entre outros serviços.

No entanto, nem mesmo instituições tradicionais estão livres de crises. Esse foi o caso do Banco Morada, o banco nº1 no Rio de Janeiro, que teve sua falência decretada após 48 anos de atuação.

De referência no RJ à falência decretada

Conforme apurado pelo TV FOCO, fundado em 1967 como Morada Associação de Poupança e Empréstimo, o banco nasceu focado em financiamentos habitacionais.

Com o tempo, evoluiu para uma companhia de crédito imobiliário e, posteriormente, expandiu sua atuação para o crédito ao consumo.

Durante seu auge, financiou mais de 25 mil imóveis, sendo referência no Sistema Financeiro de Habitação.

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Banco Morada (Foto: Internet)

Nos anos 90 e 2000, o Banco Morada ganhou destaque oferecendo crédito pessoal e crédito direto ao consumidor (CDC). No entanto, esse cenário de crescimento começou a mudar no final dos anos 2000.

Intervenção do Banco Central e crise interna

De acordo com as informações divulgadas pelo portal Valor, em 28 de abril de 2011, o Banco Central do Brasil decretou intervenção no Banco Morada.

Conforme a autarquia, a medida foi motivada pelo comprometimento patrimonial da instituição, que violou normas do Conselho Monetário Nacional e não apresentou um plano de recuperação viável.

O episódio mostrou como fraudes, má gestão e falta de controle de riscos podem levar até mesmo instituições conhecidas ao colapso.

O caso foi um alerta para o sistema financeiro nacional, reforçando a importância da supervisão bancária rigorosa.

Venda da carteira de clientes ao Bradesco

Apesar das dificuldades, parte do legado do Banco Morada foi absorvido pelo Bradesco, que adquiriu sua carteira de clientes em abril de 2005 por R$ 80 milhões.

Na época, o Bradesco já havia incorporado o Finasa, consolidando sua atuação no crédito ao consumidor.

A aquisição do Morada agregou 1,1 milhão de clientes e 33 novas unidades à operação do Finasa, ampliando significativamente a presença do grupo Bradesco no setor de crédito pessoal e CDC.

A expectativa era de um crescimento de 28% na produção de crédito pessoal e 15% no CDC naquele ano.

Bradesco
Bradesco (Foto: Divulgação)

O fim definitivo

Mesmo com a venda da carteira de clientes, o Banco Morada não resistiu à crise. A instituição, que em 2011 representava apenas 0,01% dos ativos do sistema financeiro, teve sua liquidação extrajudicial decretada em outubro de 2011.

O processo chegou ao fim em março de 2015, quando a falência foi oficialmente decretada, encerrando uma história de quase meio século.

Considerações finais

  • Em resumo, o caso do Banco Morada é um exemplo de que nenhum banco está imune à falência.
  • Mesmo com décadas de atuação e reconhecimento regional, a falta de governança, transparência e controle interno pode levar qualquer instituição ao colapso.
  • A intervenção do Banco Central, a venda de ativos ao Bradesco e, por fim, a falência, revelam como a estabilidade financeira exige atenção constante.

Como abrir uma conta no Bradesco?

Abrir uma conta no Bradesco é simples e pode ser feito em poucos passos. Veja como funciona o processo:

  1. Encontre uma agência Bradesco próxima a você ou acesse o site oficial do banco para verificar a possibilidade de abertura online, dependendo do tipo de conta desejado.
  2. Separe os documentos necessários:
    • Documento de identidade com foto (RG ou CNH)
    • CPF
    • Comprovante de residência atualizado
    • Comprovante de renda (opcional, mas pode solicitar conforme o tipo de conta ou serviços desejados)
  3. Assine os contratos: Ao comparecer à agência ou concluir o processo digital, será necessário assinar os documentos contratuais para formalizar a abertura da conta.
  4. Receba os dados de acesso: Após a aprovação, você receberá os dados da sua conta e poderá começar a movimentá-la, utilizando os canais digitais, como aplicativo e internet banking.

O Bradesco ainda oferece soluções de crédito personalizadas, que variam conforme o perfil de cada cliente, incluindo limites de cheque especial, cartão de crédito, financiamentos e muito mais.

Por fim, veja: Comunicado oficial da poupança Bradesco a todos os clientes hoje (8)

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Falência decretada, intervenção do Banco Central e venda ao Bradesco: O fim de banco n°1 no RJ após 48 anos https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-do-banco-central-fim-de-banco-no-rj/ Tue, 08 Apr 2025 01:05:39 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2367324 Banco famoso no RJ teve falência decretada após 48 anos no ramo de instituição financeira Falência decretada, intervenção do Banco Central e venda ao Bradesco: O fim de banco n°1 no RJ após 48 anos de atuação. Afinal, chega ser assustador pensar que um banco pode decretar falência. As instituições financeiras são pilares da sociedade. […]

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Banco famoso no RJ teve falência decretada após 48 anos no ramo de instituição financeira

Falência decretada, intervenção do Banco Central e venda ao Bradesco: O fim de banco n°1 no RJ após 48 anos de atuação.

Afinal, chega ser assustador pensar que um banco pode decretar falência. As instituições financeiras são pilares da sociedade.

A função de um banco, por exemplo, é intermediar transações financeiras entre as pessoas, empresas e governos.

Desse modo, os bancos também guardam dinheiro, oferecem crédito e serviços financeiros. Sendo assim, nada disso remete a uma crise ou falência.

Porém, um banco pode falir por diversos motivos, como má gestão, fraudes, falta de controle de riscos e crises de liquidez.

AFINAL, QUAL BANCO TEVE FALÊNCIA DECRETADA E INTERVENÇÃO DO BANCO CENTRAL?

A partir de informações do portal Valor Econômico e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em falência, detalha agora o adeus de instituição financeira popular.

Ocorre que em 28 de abril de 2011, o Banco Central do Brasil decretou intervenção do Banco Morada.

De acordo com o órgão, a medida foi necessária em virtude do comprometimento patrimonial.

Ou seja, a instituição descumpriu normas do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central.

Além de os controladores da instituição não terem apresentado um plano de recuperação viável do banco.

Fachada do Banco Morada (Foto: Reprodução / Bradesco / Morada)
Fachada do Banco Morada (Foto: Reprodução / Bradesco / Morada)

AQUISIÇÃO DO BRADESCO?

A carteira de clientes do Banco Morada já havia sido vendida para o Bradesco, em abril de 2005.

A instituição carioca era especializada em crédito pessoal e crédito direto ao consumidor (CDC), onde o Bradesco comprou a carteira de clientes por R$ 80 milhões.

Na época, o Finasa, que havia sido adquirido pelo Bradesco em 2002, já possuía uma carteira robusta de R$ 15 bilhões, com 95% dos créditos destinados ao financiamento de veículos.

Sendo assim, a aquisição do Banco Morada elevou 1,1 milhão de clientes à carteira de 5,465 milhões do Finasa e incrementou a rede com 33 novas lojas, totalizando 156 unidades.

A expectativa era que essa aquisição aumentasse em 28% a produção de crédito pessoal e em 15% a de CDC do grupo Bradesco naquele ano.

Bradesco
Fachada do Bradesco (Foto: Reprodução / Getty Images)

QUAL A TRAJETÓRIA DO BANCO MORADA?

A história da instituição iniciou em 1967, da Morada Associação de Poupança e Empréstimo, focada em financiamentos habitacionais.

Rapidamente, a instituição evoluiu para uma companhia de crédito imobiliário e expandiu suas operações, financiando mais de 25 mil imóveis durante o auge do Sistema Financeiro de Habitação.

Nos anos 90 a 2000, o banco passou a se concentrar no crédito ao consumo, conquistando relevância em sua área de atuação.

Porém, mesmo com esse histórico de destaque, o Banco Morada enfrentou dificuldades no final dos anos 2000.

Em 2011, quando o Banco Morada já era uma pequena instituição, o Banco Central entrou em ação.

Na época, o Banco Morada era uma instituição de pequeno porte, representando apenas 0,01% dos ativos e 0,03% dos depósitos do sistema financeiro nacional.

A situação insustentável culminou na liquidação extrajudicial em outubro de 2011, seguida pela decretação da falência em março de 2015.

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Banco Morada (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

  • Primeiramente, a intervenção do Banco Central e a falência de uma instituição financeira expõe a importância da supervisão bancária.
  • Além disso, evidencia os riscos associados à falta de transparência e controle interno, por exemplo.
  • O Banco Morada, após períodos de crescimento e sucesso, enfrentou crises financeiras profundas, marcadas por irregularidades contábeis e má gestão.
  • O mesmo teve sua carteira de clientes vendida para o Bradesco e seguiu em declínio até 2015, quando de fato teve a falência decretada.

COMO ABRIR UMA CONTA NO BRADESCO?

Primeiramente é necessário localizar uma agência do Bradesco, coletar a documentação exigida para a criação da conta, sendo RG, CPF, comprovante de residência e de renda.

Além disso, é necessário assinar os contratos solicitados pela instituição, e por último receber os dados de acesso da conta para poder usar os benefícios.

Sendo assim, o Bradesco oferece diversas possibilidades de crédito aos seus clientes, de acordo com o perfil de cada um.

“Veja matéria completa sobre Bradesco emite comunicado sobre conta poupança e atinge até quem não é cliente”.

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Falência decretada pelo Banco Central, calote de R$ 421M e +: 3 viradas levam 2 bancos para o buraco no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decretada-bc-e-3-viradas-2-bancos-ao-fim/ Thu, 30 Jan 2025 07:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2328917 Falência decretada pelo Banco Central, um calote de R$ 421M e o fim das agências marcaram o adeus de dois grandes bancos brasileiros Embora sejam pilares de qualquer economia, muitas instituições financeiras históricas sofreram com colapsos devastadores, cujos impactos são lembrados até hoje por meio da nossa história. Inclusive, com base em informações do portal […]

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Falência decretada pelo Banco Central, um calote de R$ 421M e o fim das agências marcaram o adeus de dois grandes bancos brasileiros

Embora sejam pilares de qualquer economia, muitas instituições financeiras históricas sofreram com colapsos devastadores, cujos impactos são lembrados até hoje por meio da nossa história.

Inclusive, com base em informações do portal Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco abordará hoje esses dois casos emblemáticos:

  • Banco Comercial Bancesa S/A;
  • Banco Morada S.A.
Banco Central e alerta na poupança - Foto Reprodução Internet
Banco Central (Foto: Reprodução/ Internet)

Ambos enfrentaram três viradas decisivas, as quais levaram os mesmos ao buraco, como:

  • Um calote milionário;
  • Falência decretada pelo Banco Central;
  • O encerramento definitivo de suas agências.

Banco Bancesa: Afundado na crise

Primeiramente, temos o caso do Banco Comercial Bancesa S/A, o qual surgiu do antigo Banco Popular de Sobral.

  • Fundado em 1927, ele passou por diversas transformações até se tornar o Banco do Ceará S/A e, posteriormente, conhecido somente como Bancesa.
  • Durante sua expansão nacional, esteve sob a gestão de Jackson Pereira, diretor esse que ampliou as atividades da instituição para diferentes regiões do Brasil.
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Banco Bancesa (Foto: Reprodução/Sindicato dos Bancários)

Primeira virada: Um calote milionário:

Contudo, uma administração financeira conturbada acompanhou a sua rápida ascensão.

Em 1994, surgiram indícios de problemas graves quando a instituição deixou de repassar tributos federais e contribuições previdenciárias arrecadadas, no valor de R$ 134 milhões.

No entanto, no ano de 1995, o Banco Central do Brasil interveio, apontando um calote real em passivos de R$ 421 milhões, contrastando com o caixa ativo de R$ 136 milhões.

Segunda virada: A falência:

Diante da insolvência, deu-se início a um longo processo de liquidação. Após anos de incertezas e tentativas frustradas de reestruturação, em fevereiro de 2003, o Banco Central decretou oficialmente a falência do Banco Bancesa.

De acordo com os dados oficiais do portal da Justiça Federal do Ceará (JFCE), por cautela, o Juiz Federal determinou que fosse reservada, na conta da Massa Falida do Banco Bancesa, uma quantia suficiente para a quitação dos créditos trabalhistas, os quais, ainda em 2023, não haviam sido pagos, conforme podem ver por aqui*.

Terceira virada: Fim das agências:

Após sua falência, o encerramento das agências do Bancesa ocorreu de forma gradual, o que concretizava o fim do que foi uma referência bancária no Nordeste.

Ao procurar declarações oficiais do Bancesa sobre o seu fim, a mesma não foi encontrada. Porém, o espaço ainda está em aberto, caso antigos representantes queiram contar a sua versão dos fatos apresentados.

Banco Morada: Do topo ao chão

A Associação de Poupança e Empréstimo Morada, focada no financiamento habitacional, foi criada em 1967 e deu origem ao Banco Morada.

Com o crescimento do setor imobiliário no Brasil, a instituição evoluiu para uma companhia de crédito imobiliário, financiando mais de 25 mil imóveis no auge do Sistema Financeiro de Habitação.

Primeira Virada: A expansão

  • Nos anos 90 e 2000, o banco passou a diversificar seus serviços, concentrando-se no crédito ao consumo, financiamento de automóveis, administração de cartões e empréstimos empresariais.
  • Em 2005, sua relevância crescente no setor levou o Bradesco a comprar a sua carteira de clientes, uma vez que o gigante buscava fortalecer sua presença no mercado de crédito pessoal, além de consolidar sua atuação no Rio de Janeiro.
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Banco Morada (Foto: Internet)

Segunda Virada: A intervenção do Banco Central

No entanto, apesar de sua tamanha relevância, o Banco Morada foi ao buraco após enfrentar dificuldades financeiras que se agravaram ao longo dos anos seguintes.

Em abril de 2011, o Banco Central decretou intervenção na instituição devido ao:

  • Comprometimento patrimonial severo;
  • Descumprimento de normas regulatórias;
  • Ausência de um plano viável para sua recuperação financeira.

Na época, o banco representava apenas 0,01% dos ativos e 0,03% dos depósitos do sistema financeiro nacional.

Terceira virada: Adeus agências.

Em 2011, o Banco Morada, diante da situação insustentável, sofreu liquidação extrajudicial e teve sua falência decretada em 2015, o que selou o fim da instituição.

Suas agências foram gradualmente desativadas e sua presença no setor bancário desapareceu completamente.

Apesar da relevância que teve em determinados segmentos do mercado financeiro, nenhuma declaração oficial foi emitida pelos responsáveis da instituição sobre a falência e seus desdobramentos.

O espaço para esclarecimentos, no entanto, permanece aberto.

Qual banco possui a maior quantidade de clientes em 2025 no Brasil?

De acordo com um levantamento divulgado através do ranking do Banco Central, em janeiro de 2025, os maiores bancos do Brasil em número de clientes seguem a seguinte ordem: 

  1. Caixa Econômica Federal, com 154.165.425 clientes;
  2. Bradesco, com 109.110.309 clientes;
  3. Nubank, com 100.770.273 clientes;
  4. Itaú, com 98.503.297 clientes;
  5. Banco do Brasil, com 78.075.019 clientes.

Aliás, para saber um pouco mais sobre esse ranking, clique aqui.*

Considerações finais:

Em suma, dois grandes bancos brasileiros, o Banco Comercial Bancesa S/A e o Banco Morada S.A, enfrentaram dificuldades financeiras que levaram à sua falência:

  • O Banco Bancesa enfrentou um calote milionário de R$ 421 milhões, falência decretada pelo Banco Central e o encerramento de suas agências.
  • Já o Banco Morada, após uma expansão cada vez mais forte, também enfrentou uma intervenção do Banco Central e o fim de suas agências.

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Intervenção do Banco Central, engolido pelo Bradesco e falência: 3 viradas e fim de banco popular no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/engolido-pelo-bradesco-e-falencia-3-viradas-e-fim-de-banco/ Tue, 28 Jan 2025 21:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2328247 Pegando clientes de supressa, famoso banco no Brasil enfrente 3 grandes viradas que culminaram na sua triste falência A trajetória de um dos bancos mais populares do Brasil chegou ao fim após uma sequência de eventos marcantes que redefiniram seu destino: A falência. A intervenção do Banco Central, a aquisição do controle pelo Bradesco e, […]

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Pegando clientes de supressa, famoso banco no Brasil enfrente 3 grandes viradas que culminaram na sua triste falência

A trajetória de um dos bancos mais populares do Brasil chegou ao fim após uma sequência de eventos marcantes que redefiniram seu destino: A falência.

A intervenção do Banco Central, a aquisição do controle pelo Bradesco e, por fim, a declaração de falência, simboliza as três grandes viradas que encerraram a história da instituição.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Wikipedia, detalha agora o fim do Banco Morada.

Banco Morada

Fundado em 1967 como Morada Associação de Poupança e Empréstimo, o Banco Morada surgiu no Rio de Janeiro com foco em financiamento habitacional, financiando a construção de mais de 25 mil imóveis durante o auge do Sistema Financeiro de Habitação.

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Banco Morada (Foto: Internet)

A instituição, que integrava o Grupo Morada, evoluiu nas décadas seguintes para uma companhia de crédito imobiliário, consolidando-se como uma das referências no setor.

Seu modelo de negócios, inicialmente voltado à casa própria, expandiu-se para crédito ao consumo nos anos 1990, incluindo cartões de crédito, financiamento de automóveis e empréstimos empresariais, conquistando relevância no mercado nacional.

Banco Bradesco

Em 2005, o Banco Bradesco adquiriu a rede e a carteira de clientes do Morada em uma negociação estratégica.

O acordo, concluído após dois meses de tratativas, fortaleceu o Bradesco no segmento de crédito pessoal e ampliou sua presença no Rio de Janeiro, evitando que o Itaú, já consolidado no estado, absorvesse a instituição.

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Bradesco é um dos principais bancos do Brasil (Foto: Divulgação/Internet)

Apesar da transição, o Morada manteve operações independentes, embora sua estrutura já apresentasse sinais de fragilidade administrativa .

Banco Central

A crise definitiva eclodiu em 2011, quando o Banco Central interveio no Morada após identificar comprometimento patrimonial, descumprimento de normas do CMN e a ausência de um plano de recuperação viável.

Na época, o banco representava apenas 0,01% dos ativos e 0,03% dos depósitos do sistema financeiro nacional, operando com uma única agência no Rio.

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Intervenção do Banco Central provoca falência de banco popular (Reprodução/Canva/Investidor Sardinha)

A intervenção expôs problemas como a falta de transparência e a gestão deficitária, agravados pela incapacidade dos controladores de reverter o cenário.

Falência

Em outubro de 2011, o BC decretou a liquidação extrajudicial, nomeando Sidney Ramos Ferreira como liquidante.

A medida, a primeira do tipo desde o caso do Banco Santos em 2005, confirmou a insolvência da instituição e violações legais em suas operações.

O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) cobriu 32% dos depósitos. Contudo clientes e investidores enfrentaram incertezas diante do bloqueio de recursos e da desarticulação das empresas do grupo, como a Morada Viagens e Turismo .

Principais marcos da trajetória do Banco Morada

  • 1967: Fundação como associação de poupança, com foco em crédito habitacional .
  • 2005: Venda da carteira de clientes ao Bradesco, em negociação que evitou aquisição pelo Itaú .
  • Abril/2011: Intervenção do BC por insolvência e irregularidades regulatórias .
  • Outubro/2011: Liquidação extrajudicial decretada, com FGC garantindo parte dos depósitos .
  • Março/2015: Falência oficialmente decretada pelo Tribunal de Justiça do Rio .

A falência em 2015 marcou o fim de quase cinco décadas de operações. O caso ilustra como instituições históricas podem ruir devido a gestões arriscadas e à falta de adaptação a exigências regulatórias.

Embora o Morada tenha sido um pioneiro no crédito imobiliário, sua transição para o consumo massificado, sem controles adequados, culminou em um colapso. Isso acabou afetando milhares de clientes e reforçou a importância da supervisão do BC.

Qual é o maior banco do Brasil?

O Itaú Unibanco é considerado o maior banco do Brasil em valor de mercado (R$ 249 bilhões em 2022) e ativos totais (R$ 2,47 trilhões em 2024). Assim liderando o setor privado com presença internacional e ampla carteira de serviços.

Porém, a Caixa Econômica Federal destaca-se como o maior em número de clientes (154,2 milhões em 2024), devido a sua atuação em programas sociais e crédito habitacional .

No entanto, o Bradesco ocupa a segunda posição em valor de mercado (R$ 192 bilhões em 2022) e clientes (109 milhões), com forte tradição e expansão digital .

CONCLUSÃO 

Por fim, a história do Banco Morada reflete ciclos de expansão e declínio comuns no setor financeiro.

Além disso, seu legado, entre contribuições ao SFH e a ousadia no crédito ao consumo, serve como alerta para os riscos de modelos de negócios baseados em crescimento acelerado sem sustentabilidade.

Contudo, a intervenção e a falência destacam a necessidade de equilíbrio entre inovação e compliance, além do papel crucial dos mecanismos de proteção aos consumidores em cenários de crise.

Veja também matéria especial sobre: Enterrados e descansam em paz: Falência de 2 bancos cravada pelo Banco Central atinge lista de 30+ no Brasil.

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Falência decretada pelo Banco Central e rombo de R$1,3 B: Fim de 2 bancos populares chega após ruína https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decretada-bc-e-fim-2-bancos-chega-apos-ruina/ Wed, 11 Dec 2024 13:39:19 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2302036 Dois grandes bancos populares chegam ao fim após falência decretada pelo Banco Central e dívidas bilionárias Embora sejam considerados pilares da economia e fundamentais para o funcionamento do sistema financeiro, os bancos não estão imunes a crises e colapsos. Casos de falências bancárias expõem não apenas problemas de gestão, mas também a vulnerabilidade de instituições […]

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Dois grandes bancos populares chegam ao fim após falência decretada pelo Banco Central e dívidas bilionárias

Embora sejam considerados pilares da economia e fundamentais para o funcionamento do sistema financeiro, os bancos não estão imunes a crises e colapsos.

Casos de falências bancárias expõem não apenas problemas de gestão, mas também a vulnerabilidade de instituições que, em teoria, deveriam ser sinônimos de estabilidade.

No Brasil, o Banco Cruzeiro do Sul e Morada são exemplos de bancos que quebraram por má gestão e fraudes.

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Dois grandes bancos tiveram a falência decretada pelo BC (Foto: Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva/BC)

Sendo assim, a partir de informações do portal Wiki, a equipe do TV Foco, especializada em economia, traz mais detalhes do adeus desses dois grandes bancos que acabaram em ruínas após deixarem as suas marcas na história do país.

Banco Cruzeiro do Sul

O Banco Cruzeiro do Sul surgiu em 1989 da Cruzeiro DTVM, parte do Grupo Pullman, dono do Pão Americano.

Em 1993, a família Indio da Costa adquiriu o controle do banco, marcando o início de uma nova fase na instituição.

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Banco Cruzeiro do Sul – (Foto: Reprodução / Internet)

Apenas um ano depois, em 1994, o Cruzeiro do Sul se tornou um agente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), operando no mercado de crédito de longo prazo para empresas:

  • Durante esse período, o banco desempenhou um papel estratégico, oferecendo linhas de crédito importantes para investimentos e capital de giro, especialmente através do programa FINAME, subsidiária do BNDES.
  • No início dos anos 2000, o Banco Cruzeiro do Sul expandiu suas operações e, em 2003, o Banco Central o designou como dealer oficial, atribuindo-lhe a mediação das negociações de títulos do Tesouro Nacional no mercado secundário e de derivativos.

Fato esse que fortaleceu sua presença no mercado financeiro, conferindo maior visibilidade e responsabilidade.

Já em 2004, a instituição diversificou ainda mais suas operações, ingressando no segmento de crédito consignado voltado para aposentados e pensionistas do INSS, e, em 2005, lançou um cartão de crédito atrelado ao mesmo modelo de cobrança.

Do auge à queda:

No entanto, os sinais de deterioração começaram a surgir nos anos seguintes. Em 2011, a agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota do banco, destacando dificuldades na captação de recursos e apontando para uma gestão financeira deficitária.

O que piorou muito em junho de 2012, quando o Banco Central do Brasil decretou intervenção no Cruzeiro do Sul.

A medida foi tomada após a descoberta de um rombo financeiro de R$ 1,3 bilhão, resultado de créditos fictícios lançados em seus balanços.

O patrimônio líquido do banco, na época, era negativo em R$ 150 milhões.

Falência decretada:

Infelizmente, a intervenção não conseguiu reverter a situação e, em setembro de 2012, após negociações frustradas com possíveis compradores como o Banco Santander, o Banco Cruzeiro do Sul teve sua liquidação decretada pelo Banco Central.

Conforme o portal Wiki, a liquidação encerrou definitivamente as operações do banco e bloqueou os bens dos controladores para responsabilizá-los pelo rombo financeiro.

Em agosto de 2015, a falência da instituição foi oficialmente decretada pela Justiça.

Banco Morada

Por fim, temos o Banco Morada, com raízes no Rio de Janeiro. A instituição era especializada em crédito pessoal e crédito direto ao consumidor (CDC).

A história do banco remonta à fundação, em 1967, da Morada Associação de Poupança e Empréstimo, focada em financiamentos habitacionais.

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Banco Morada (Foto Reprodução/ Internet)

Posteriormente, a instituição evoluiu para uma companhia de crédito imobiliário e expandiu suas operações, financiando mais de 25 mil imóveis durante o auge do Sistema Financeiro de Habitação.

Nos anos 90 a 2000, o banco passou a se concentrar no crédito ao consumo, conquistando relevância no mercado com operações como:

  • Administração de cartões;
  • Financiamento de automóveis;
  • Empréstimos empresariais.

Esse crescimento levou a uma negociação importante em 2005, quando o Bradesco adquiriu a rede e a carteira de clientes do Morada.

A aquisição fortaleceu a presença do Bradesco no crédito pessoal e no mercado carioca e impediu que o Itaú incorporasse o Morada.

Porém, mesmo com esse histórico de destaque, o Banco Morada enfrentou dificuldades nos anos seguintes.

Quando o Banco Morada faliu?

Em abril de 2011, o Banco Central decretou intervenção na instituição devido ao comprometimento patrimonial, descumprimento de normas regulatórias e ausência de um plano viável para sua recuperação financeira.

Na época, o Banco Morada era uma instituição de pequeno porte, representando apenas 0,01% dos ativos e 0,03% dos depósitos do sistema financeiro nacional.

A situação insustentável culminou na liquidação extrajudicial em outubro de 2011, seguida pela decretação da falência em março de 2015.

(Manifestações oficiais ou declarações de ambas as instituições não foram encontradas)

Considerações finais:

Os bancos Cruzeiro do Sul e Morada, após períodos de crescimento e sucesso, enfrentaram crises financeiras profundas, marcadas por irregularidades contábeis e má gestão.

A intervenção do Banco Central e a subsequente falência dessas instituições expõem a importância da supervisão bancária e os riscos associados à falta de transparência e controle interno.

Os casos demonstram que, apesar de serem pilares da economia, os bancos podem ruir, causando prejuízos significativos aos clientes e à sociedade em geral.

Mas, para saber mais sobre outras falências de bancos e empresas, clique aqui*.

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R$15 bilhões e mais de 1M de clientes engolidos: O fim de banco tradicional após compra colossal do Bradesco https://tvfoco.uai.com.br/1m-de-clientes-engolidos-o-fim-de-banco-comprado-pelo-bradesco/ Sat, 22 Jun 2024 17:48:40 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1995251 Bradesco sela o fim de banco tradicional com investimento exorbitante No cenário dinâmico do setor bancário brasileiro, uma mudança se precedentes foi marcada por uma ação ousada do Bradesco, que desembolsou bilhões para por em prática uma estratégia transformadora. Essas movimentações não apenas engoliram mais de 1 milhão de clientes e R$ 15 bilhões em […]

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Bradesco sela o fim de banco tradicional com investimento exorbitante

No cenário dinâmico do setor bancário brasileiro, uma mudança se precedentes foi marcada por uma ação ousada do Bradesco, que desembolsou bilhões para por em prática uma estratégia transformadora.

Essas movimentações não apenas engoliram mais de 1 milhão de clientes e R$ 15 bilhões em ativos, mas também selaram o destino de dois bancos tradicionais: o Banco Morada e o Banco do Estado do Ceará (BEC).

O impacto dessas aquisições, segundo o Wikipédia, transformou o panorama bancário e reforçou a hegemonia do Bradesco no mercado financeiro, estabelecendo o banco como um gigante no setor.

Bradesco - Foto: Internet
Bradesco – Foto: Internet

Em abril de 2005, o Bradesco fez uma aquisição estratégica ao comprar a rede e a carteira de clientes do Banco Morada, uma instituição carioca especializada em crédito pessoal e crédito direto ao consumidor (CDC), por R$ 80 milhões.

Essa compra foi um movimento calculado para ampliar a atuação do Bradesco no financiamento ao consumo.

Na época, o Finasa, que havia sido adquirido pelo Bradesco em 2002, já possuía uma carteira robusta de R$ 15 bilhões, com 95% dos créditos destinados ao financiamento de veículos.

A aquisição do Banco Morada adicionou 1,1 milhão de clientes à carteira de 5,465 milhões do Finasa e incrementou a rede com 33 novas lojas, totalizando 156 unidades.

Banco Morada (Foto: Internet)
Banco Morada (Foto: Internet)

A expectativa era que essa aquisição aumentasse em 28% a produção de crédito pessoal e em 15% a de CDC do grupo Bradesco naquele ano.

Ainda em 2005, em dezembro, o Bradesco realizou outra aquisição significativa ao arrematar o Banco do Estado do Ceará (BEC) em um leilão por R$ 700 milhões.

Essa transação ampliou a presença do Bradesco no Ceará, adicionando 70 agências ao seu portfólio no estado, representando 20% das agências bancárias locais e mais do que dobrando sua presença na região.

Além disso, o BEC trouxe mais de 278 mil contas, 866 funcionários e um conjunto de ativos que totalizava R$ 1,9 bilhão, incluindo R$ 263 milhões em operações de crédito, R$ 16 milhões em depósitos à vista, R$ 336 milhões em depósitos a prazo, R$ 507 milhões em poupança e R$ 455 milhões em administração de fundos.

Banco BEC (Foto: Internet)
Banco BEC (Foto: Internet)

Essas aquisições foram marcos importantes na estratégia de expansão do Bradesco, permitindo-lhe fortalecer sua posição no mercado de crédito ao consumidor e ampliar sua presença no Nordeste do Brasil.

A compra do Banco Morada e do BEC não só aumentou a base de clientes e a rede de agências do Bradesco, mas destacou a capacidade do banco de integrar operações complexas e expandir sua influência num mercado tão competitivo.

O impacto dessas transações foi profundo, não apenas pela absorção de mais de 1 milhão de clientes e bilhões em ativos, mas também pelo fim de instituições financeiras que tinham uma presença significativa em suas regiões.

O Banco Morada e o BEC, agora sob a bandeira do Bradesco, deixaram um legado de serviço à comunidade local que foi incorporado na vasta rede do banco.

Qual o maior banco do Brasil considerando o número de clientes?

O maior banco do Brasil em número de clientes é a Caixa Econômica Federal, com 150.374.233 clientes. Esta informação foi divulgada no ano passado pelo Ranking de Reclamações do Banco Central (BC), conforme noticiado pelo G1.

Em seguida, estão o Bradesco com 104.486.688 clientes, Itaú Unibanco com 99.936.353 clientes, Nubank com 77.665.209 clientes e o Banco do Brasil com 74.579.521 clientes.

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