Escândalo Gelado: Fábrica de Sorvetes nº 1 do RJ é interditada após denúncia chocante de contaminação e presença de baratas em 2025

E uma das principais fabricantes de sorvetes, localizada em Belford Roxo, foi interditada pela Vigilância Sanitária no dia 07 de março de 2025, após uma ampla repercussão de um vídeo nas redes sociais que mostrava uma barata dentro de um picolé da marca.

Trata-se da Doce Verão, a qual virou o centro das atenções após o escândalo, uma vez que o caso foi repercutido em rede nacional pelos principais veículos de informação.

Sendo assim, a partir de informações oficiais do portal oficial da Prefeitura de Belford Roxo e G1, a equipe especializada em fiscalizações e serviços traz todos os detalhes dessa descoberta horripilante.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que esse caso ocorreu no Rio de Janeiro e, de fato, existe uma sorveteria com esse mesmo nome na região do Nordeste, mas essa não tem ligação alguma com a autuada.

Sorvete nojento

A fiscalização foi desencadeada depois que um banhista flagrou uma consumidora encontrando a barata, inteira, no sorvete na Praia do Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

O vídeo viralizou rapidamente, levando os órgãos de defesa do consumidor a inspecionar a fábrica.

Veja o vídeo abaixo:

Durante a visita, os agentes identificaram múltiplas irregularidades, como:

• Ausência de licenciamento sanitário;
• Certificado do Corpo de Bombeiros;
• Problemas estruturais, incluindo rachaduras, mofo, ralos inadequados e falta de proteção contra pragas.

Consequências:

Devido às graves infrações, as atividades da fábrica foram suspensas imediatamente.

O Secretário de Estado de Defesa do Consumidor, Gutemberg Fonseca, afirmou que a empresa só poderá retomar a produção após corrigir todas as inconformidades detectadas:

“As condições encontradas são inaceitáveis. A interdição foi uma medida necessária para proteger a saúde dos consumidores” – Declarou Fonseca.

Importância da Doce Verão e o posicionamento da empresa:

A Doce Verão é uma das principais fornecedoras de sorvetes no estado do Rio de Janeiro, abastecendo supermercados, lanchonetes e quiosques de praia.

A empresa também desempenha um papel fundamental na economia local, empregando dezenas de trabalhadores e movimentando a cadeia produtiva de laticínios e insumos alimentícios.

Porém, até o momento, a direção da Doce Verão não se pronunciou publicamente sobre a interdição.

A equipe do TV Foco entrou em contato no telefone que consta nos meios de busca, mas não obteve retorno.

Assim, o espaço segue em aberto se a mesma quiser expor a sua versão dos fatos.

Como está a fábrica Doce Verão, de Belford Roxo, agora?

Aparentemente, a fábrica permanece interditada, e ainda não houve uma divulgação oficial com previsão para a retomada das atividades.

Para reabrir, a empresa precisará apresentar um plano de adequação e atender às normas sanitárias e regulatórias.

A interdição reforça a importância da fiscalização sanitária para garantir a segurança alimentar e a qualidade dos produtos consumidos pela população.

Porém, através das redes sociais, a população demonstrou sua indignação diante dos fatos expostos, por meio de comentários, conforme podem ver na imagem abaixo:

Além disso, as avaliações no Google também continuaram a relatar o ocorrido e exigir que haja mais fiscalizações:

Conclusão:

A interdição da Doce Verão evidenciou a necessidade de rigor na fiscalização sanitária para proteger os consumidores, após a detecção da presença de uma barata em um dos picolés da marca.

O impacto na economia local reforça a importância de empresas cumprirem as normas de higiene. Porém, a sua reabertura dependerá da adequação total às exigências regulatórias.

Mas, para saber mais sobre outros casos envolvendo a ANVISA, clique aqui.*

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Situação liga o alerta da ANVISA após flagra de barata viva em prato tradicional em restaurante nº1 no litoral de São Paulo

No dia 23 de janeiro de 2025, um restaurante super aclamado e nº 1 em pokes havaianos em Santos, litoral de São Paulo, ligou o alerta da ANVISA após uma grave denúncia e descoberta horripilante.

Isso porque um cliente, o qual também é um famoso da televisão, encontrou uma barata viva em sua refeição e colocou em xeque os protocolos de higiene do estabelecimento.

Sendo assim, a partir dos dados expostos no portal O Fuxico, Tribuna e G1, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo todos os detalhes dessa operação:

A denúncia

Quem fez a notícia foi o ator e produtor Tales Ordakji, de 27 anos, o qual jantava com dois amigos quando se deparou com o inseto no poke havaiano que havia pedido.

Segundo ele, a barata estava prensada entre o salmão e o arroz. “Foi tanto nojo ali. Poderia ter morrido se tivesse comido e contraído alguma das sérias doenças transmitidas por baratas.”

Tales prontamente chamou o garçom e relatou o ocorrido. O grupo decidiu sair sem pagar a conta, com a autorização do gerente.

Posteriormente, o ator registrou um Boletim de Ocorrência (BO) e acionou seu advogado para processar o restaurante, o que também deve ter levantado o alerta da ANVISA, bem como da Vigilância Sanitária local, conforme dito acima.

Posicionamento do restaurante

À época, o restaurante, o qual teve a sua identidade preservada pelas fontes, declarou que lamentou profundamente o ocorrido e pediu desculpas ao cliente:

“Externamos imediatamente nosso pedido de desculpas e oferecemos qualquer suporte necessário” – Afirmou em nota.

Os responsáveis pelo estabelecimento também garantiram que nunca haviam enfrentado episódios semelhantes e reforçaram que possuem todos os certificados de dedetização em dia:

“Prezamos pelo mais absoluto compromisso com a higiene e qualidade dos ingredientes utilizados.”

Devido a falta da identificação não conseguimos identificar a situação atual do restaurante bem como manifestações extras.

O que dizem especialistas sobre a presença de baratas na cozinha?

De acordo com o G1, os biólogos Rafael Silva e Ricardo Samelo analisaram imagens e identificaram a barata como uma Blatella germanica, também conhecida como “barata de cozinha”.

Segundo Samelo, este inseto costuma se esconder em armários e gavetas, sendo uma praga comum em restaurantes.

“Elas visitam lixeiras e podem carregar patógenos perigosos, contaminando alimentos com vírus, bactérias e fungos” – Alertou

Portanto, destacaram a importância da dedetização constante e da rigorosa higienização de utensílios.

Conclusão:

Em suma, um caso acendeu um alerta para a segurança alimentar em restaurantes renomados após a denúncia contra um restaurante de poke havaiano em Santos.

A ação movida por Tales Ordakji pode gerar precedentes importantes, principalmente quanto a uma intensificação maior nas fiscalizações em locais do tipo.

Para clientes, fica o alerta de que mesmo estabelecimentos premiados devem manter padrões rigorosos de higiene para evitar situações semelhantes.

Mas, para saber mais sobre outros casos envolvendo a ANVISA, clique aqui.*

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Vigilância Sanitária denuncia supermercado N°1 por contaminação de pão com Barata a aciona alerta da Anvisa

A descoberta de um caso alarmante em um supermercado levou a Vigilância Sanitária a realizar uma denúncia grave, após a constatação de que um lote de pães estava contaminado por baratas.

A situação gerou preocupação imediata, obrigando a ação das autoridades de saúde pública.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do G1 da Globo, detalha agora supermercado atuado por vender panetone com baratas.

Supermercado atuado

Na manhã do dia19 de dezembro de 2024, fiscais do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), vinculado ao Ministério Público do Piauí (MPPI), realizaram uma fiscalização em supermercado localizado na zona Leste de Teresina.

Durante a inspeção, foram apreendidas 40 caixas de chocotone de 400 gramas que apresentavam sinais de infestação por baratas e condições inadequadas de armazenamento.

Arimateia Area Leão, chefe de fiscalização do Procon, informou que o Procon recolheu os produtos das prateleiras e autuou o estabelecimento por infringir normas sanitárias e de segurança alimentar.

Além disso, o supermercado teria um prazo de 15 dias úteis para apresentar sua defesa. ​

Barata no alimento

A presença de baratas dentro das embalagens de panetone caracteriza falta de higiene e segurança alimentar, violando o direito do consumidor a produtos de qualidade e seguros.

O Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/1990) estabelece que os fornecedores devem garantir a adequação de seus produtos e que eles não ofereçam riscos à saúde.

Além disso, a prática contraria normas da Anvisa sobre controle de qualidade alimentar.

A legislação brasileira estabelece que estabelecimentos que cometem infrações relacionadas à higiene e segurança alimentar estão sujeitos a sanções, como multas, interdição do local de venda e suspensão da comercialização do produto até que as irregularidades corrigam.

Pandurata Alimentos

A Pandurata Alimentos, fabricante do chocotone, afirmou ter iniciado uma investigação interna para apurar o ocorrido.

Por fim, a empresa ressaltou que adota rigorosos padrões de segurança alimentar e que as condições de armazenamento são de responsabilidade dos estabelecimentos.

A fonte não divulgou o nome do supermercado, o que impossibilitou a verificação se o estabelecimento já respondeu ou cumpriu as regras estabelecidas.

Como fazer uma denuncia para a Anvisa?

Para realizar uma denúncia à Anvisa, siga os seguintes passos:

• Acompanhe sua denúncia: Porém, após o envio, você poderá acompanhar o andamento da sua manifestação pela mesma plataforma.
• Acesse o canal “Fale com a Ouvidoria”: Utilize a plataforma Fala.BR para registrar sua manifestação.
• Preencha o formulário eletrônico: Em seguida, descreva detalhadamente o fato, fornecendo informações que possibilitem a apuração da denúncia.
• Anexe evidências: Sempre que possível, inclua fotos ou materiais que comprovem os fatos relatados.

CONCLUSÃO 

Por fim a autuação do supermercado pelo Procon evidencia a necessidade de maior vigilância e responsabilidade por parte dos estabelecimentos comerciais.

Além disso, a ocorrência reforça a importância de políticas públicas eficazes e da colaboração entre órgãos fiscalizadores e a sociedade. Afim de garantir a segurança alimentar e a proteção dos direitos dos consumidores.

Veja também matéria especial sobre: Whey vencido: Vigilância Sanitária interdita 4 academias queridinhas de Manaus, AM após sério risco.

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Fechamento da fábrica de sorvetes nº1 no RJ deixa cariocas abalados ao descobrirem barata dentro do picolé

O fechamento de grande fábrica de sorvetes do Rio de Janeiro em 2025 causou indignação entre os cariocas, não apenas pela perda de um ícone da indústria local, mas também pela descoberta de um episódio que gerou grande repulsa: uma barata encontrada em um picolé.

O incidente expôs falhas na fiscalização sanitária e levantou questões sobre a qualidade de produtos consumidos diariamente.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas das informações do UOL, detalha agora fechamento de fábrica no Rio de Janeiro após barata no picolé viralizar.

Fábrica fechada

A descoberta de uma barata inteira dentro de um picolé provocou o fechamento imediato da fábrica de sorvetes Doce Verão, localizada em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro.

O incidente ocorreu quando um banhista filmou o momento em que uma consumidora encontrou o inseto no produto adquirido na Praia do Recreio dos Bandeirantes.

O vídeo, amplamente compartilhado nas redes sociais, acumulou milhões de visualizações, gerando indignação pública e questionamentos sobre a qualidade dos alimentos comercializados nas praias cariocas.

Procon

Em resposta à repercussão, equipes da Secretaria de Defesa do Consumidor (Sedcon) e do Procon realizaram uma fiscalização na unidade da Doce Verão.

Durante a inspeção, foram identificadas diversas irregularidades sanitárias e estruturais, incluindo:

• Mofo nas paredes e no teto;
• Rachaduras nas instalações;
• Ralos inadequados;
• Ausência de telas de proteção contra pragas;
• Além disso, a falta de licença sanitária;
• E por fim, ausência de certificado do Corpo de Bombeiros.

Devido a essas condições precárias, as autoridades interditaram a fábrica, que só poderá retomar suas atividades após corrigir todas as irregularidades apontadas pelos órgãos competentes.

Importância da fiscalização

Este episódio ressalta a importância da fiscalização rigorosa das condições sanitárias em estabelecimentos alimentícios, especialmente aqueles que atendem ao público em áreas de grande circulação, como as praias.

Por fim, a rápida ação das autoridades foi fundamental para garantir a segurança dos consumidores e a manutenção dos padrões de qualidade exigidos no setor alimentício.

O que fazer se encontrar restos de animais em alimentos?

Quando você encontrar restos de animais em alimentos, é importante adotar as seguintes medidas:

• Documentar o ocorrido: Registre imagens ou vídeos do alimento contaminado.
• Preservar o produto: Contudo, duarde o alimento e, se possível, a nota fiscal de compra.
• Notificar o estabelecimento: Em seguida, comunique o ocorrido ao local onde adquiriu o produto, solicitando esclarecimentos ou compensações.
• Acionar órgãos competentes: Denuncie a situação ao Procon ou à vigilância sanitária local, que podem investigar a denúncia e aplicar as medidas cabíveis.

Porém, no Brasil, a legislação da Anvisa permite a presença de pequenas quantidades de fragmentos de animais em alimentos processados, desde que dentro dos limites estabelecidos, considerados não prejudiciais à saúde.

CONCLUSÃO 

Por fim, o incidente envolvendo a Doce Verão serve como um alerta para a necessidade contínua de vigilância e responsabilidade na cadeia produtiva de alimentos, visando sempre a saúde e o bem-estar dos consumidores.

Veja também matéria especial sobre: Falência decretada, fábrica fechada e venda a gigante: O fim de 3 gigantes dos eletrodomésticos no Brasil.

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Café e biscoitos com fragmentos de insetos em pauta na lei da ANVISA, que decreta normas que afeta os alimentos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) trouxe à tona um tema que tem despertado curiosidade e debates: a presença de fragmentos de insetos em alimentos como café e biscoitos.

As normas regulamentares, que buscam estabelecer limites aceitáveis para essas partículas, refletem uma preocupação com a segurança alimentar sem ignorar as realidades da cadeia produtiva.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do UOL, detalha agora  por que a Anvisa ‘tolera’ bichos nas comidas.

Lei da Anvisa

A presença de fragmentos de insetos e pelos de roedores em alimentos industrializados é uma realidade regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O conjunto de leis da resolução RDC nº 14, de 28 de março de 2014, estabelece limites máximos para essas matérias estranhas, considerando-as inevitáveis devido aos processos de produção, colheita e armazenamento dos alimentos.

Regras

A legislação brasileira permite determinadas quantidades de fragmentos em diversos produtos alimentícios.

Em 100 gramas de molho ou extrato de tomate, toleram até um fragmento de pelo de roedor e dez fragmentos de insetos.

Na farinha de trigo, admite-se até 75 fragmentos de insetos a cada 50 gramas, enquanto no café torrado e moído, o limite é de 60 fragmentos a cada 25 gramas.

Estabelecem esses limites com base na inviabilidade de uma produção totalmente livre de tais contaminantes. Insetos e pequenos animais estão presentes nas lavouras e podem incorporar-se aos alimentos durante a colheita, transporte ou armazenamento.

Contudo, mesmo com a implementação de boas práticas de fabricação, é impossível eliminar completamente essas matérias estranhas dos produtos alimentícios.

Classificação

A Anvisa classifica as matérias estranhas em duas categorias:

• Indicativas de risco à saúde humana: aquelas que podem causar danos à saúde, como fragmentos de vidro ou metais.
• Indicativas de falhas das boas práticas: matérias inevitáveis que não representam risco à saúde, como fragmentos de insetos e pelos de roedores dentro dos limites estabelecidos.

No entanto, a presença controlada dessas matérias estranhas não representa risco à saúde pública. Os processos industriais geralmente envolvem etapas de aquecimento que eliminam micro-organismos nocivos, garantindo a segurança dos alimentos.

Além disso, os estudos asseguram que essas quantidades não causam danos aos consumidores, e os limites estabelecidos se baseiam nesses estudos.

Fiscalização

As vigilâncias sanitárias estaduais e municipais realizam a fiscalização desses limites, coletam amostras de produtos e as encaminham para análise laboratorial.

Contudo, se detectarem quantidades superiores às permitidas, poderão recolher o lote do produto, e a empresa responsável ficará sujeita a multas que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, além de possíveis interdições.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para denunciar à Anvisa, utilize os seguintes canais:

• Fala.BR: Acesse o site Fala.BR e preencha o formulário eletrônico detalhando a denúncia.
• Atendimento Presencial: Compareça à sede da Anvisa em Brasília, localizada no SIA Trecho 05, Área Especial 57, lote 200, bloco A, térreo, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.
• Telefone: Ligue para o número 0800 642 9782, disponível das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira, exceto feriados.

CONCLUSÃO 

Por fim, a tolerância estabelecida pela Anvisa para a presença de fragmentos de insetos e pelos de roedores em alimentos industrializados reflete a realidade dos processos produtivos e busca garantir a segurança alimentar sem comprometer a viabilidade da produção.

Contudo, embora a ideia possa causar desconforto, os limites definidos são seguros para o consumo humano e estão alinhados com práticas internacionais semelhantes.

Veja também matéria especial sobre: Reações fortes e morte: Anvisa é acionada às pressas hoje (22) para proibição de nº1 que as 30+ usam no rosto.

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Decreto da Anvisa traz confirmação sobre pelos de rato em molho de tomate, chás e mais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece normas rigorosas para garantir a segurança e qualidade dos alimentos no Brasil.

Conforme apurado pelo TV FOCO, um dos temas que geram maior debate envolve os chamados “níveis toleráveis” de matérias estranhas em alimentos, como pelos de roedores.

Decretos e regulamentações em vigor determinam limites específicos para a presença acidental desses contaminantes em produtos como molhos de tomate, chás e uvas-passas.

Embora à primeira vista possa parecer alarmante, tais normas seguem padrões e visam proteger o consumidor ao estabelecer limites que consideram os processos industriais e a impossibilidade de eliminar completamente certos contaminantes durante a produção.

Então a Anvisa permite pelo de rato em alimentos?

A legislação brasileira permite a presença de pequenas quantidades de fragmentos de insetos, pelos de roedores e outros materiais em alimentos industrializados, desde que dentro dos limites estabelecidos pela RDC-14, criada em 2014.

De acordo com as informações da Anvisa, esses limites regulamentam a quantidade de matéria estranha aceitável nos alimentos para não causar riscos à saúde, como explicamos anteriormente.

Veja alguns exemplos:

• Molho e extrato de tomate, catchup e outros derivados: um fragmento de pelo de roedor a cada 100 g, dez fragmentos de insetos (como moscas e aranhas) a cada 100 g
• Doces em pasta e geleia de frutas: 25 fragmentos de insetos a cada 100 g
• Farinha de trigo: 75 fragmentos de insetos a cada 50 g
• Biscoitos, produtos de panificação e confeitaria: 225 fragmentos de insetos a cada 225 g
• Café torrado e moído: 60 fragmentos de insetos a cada 25 g
• Chá de menta ou hortelã: 300 fragmentos de insetos em 25 g, cinco insetos inteiros mortos em 25 g, dois fragmentos de pelos de roedor em 25 g
• Orégano: 20 fragmentos de insetos em 10 g

Conforme alguns especialistas, a presença desses fragmentos é inevitável devido à contaminação nas lavouras, transporte e armazenamento, mesmo com boas práticas.

Apesar de causar repulsa, esses níveis não prejudicam a saúde, já que os alimentos passam por processos que eliminam micro-organismos.

A legislação, no entanto, é criticada. Contudo, empresas com produtos reprovados pela Vigilância Sanitária devem recolhê-los e podem ser punidas com multas de até R$ 1,5 milhão.

Considerações finais

• Em resumo, s regulamentação da Anvisa sobre níveis toleráveis de matéria estranha em alimentos, como pelos de roedores e fragmentos de insetos, segue padrões internacionais e reconhece a impossibilidade de eliminar completamente essas contaminações acidentais nos processos industriais.
• Apesar de causar repulsa, os limites são seguros para a saúde e visam proteger o consumidor.
• O tema gera críticas, mas é um mecanismo de controle importante, aliado à fiscalização rigorosa e ao compromisso das empresas em melhorar seus processos.
• Transparência e inovação são fundamentais para garantir qualidade e segurança alimentar.

Como a Anvisa atua?

A Anvisa é responsável por proteger a saúde pública no Brasil. Atua regulando e fiscalizando produtos (medicamentos, alimentos, cosméticos, agrotóxicos, dispositivos médicos) e serviços de saúde (hospitais, clínicas).

Realiza inspeções, monitora riscos, autoriza fabricação, importação e exportação, além de intervir em emergências sanitárias. Também colabora internacionalmente para garantir padrões de segurança e qualidade.

Por fim, CLIQUE AQUI para ver mais matérias sobre a Anvisa.

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Produtos como biscoitos, salgadinhos, molhos de tomate entre outros são flagrados com presenças indesejáveis e alerta da ANVISA é feito aos consumidores

Parece loucura a primeiro momento, mas você já se perguntou se os alimentos que consome diariamente podem conter fragmentos e nojeiras inesperadas?

Pois é, mas é bem capaz de alimentos como molhos, salgadinhos e até mesmo biscoitos conter presenças indesejáveis como fragmentos de baratas, pelos de ratos e mais …

Mas calma! Tudo tem uma explicação … Baseados em informações contidas no portal Probio-Laboratórios, a equipe especializada em fiscalização e produtos do TV Foco, traz mais detalhes de como e porque isso acontece.

Nojeira regulamentada

Graças à norma RDC-14 da ANVISA, esse tipo de presença não apenas é comum como regulamentada.

Publicada ainda no ano de 2014, essa resolução permite que certos alimentos contenham fragmentos de insetos, pelos de roedores, e outras matérias estranhas, caso estejam nos limites seguros para o consumo humano.

Vamos entender melhor como isso funciona e quais alimentos estão sujeitos a essa regulamentação?

O que é a RDC-14?

A RDC-14 (Resolução da Diretoria Colegiada n.º 14) define:

• Limites de tolerância: Quantidades máximas de fragmentos permitidos em alimentos industrializados.
• Tipos de matéria estranha permitida: Insetos, fezes, fragmentos de animais, pelos e outros materiais nojentos.
• Objetivo: Garantir a segurança alimentar, permitindo pequenas quantidades de fragmentos naturais inevitáveis no processo de colheita, transporte e armazenamento de alimentos.

Lista de alimentos:

A RDC-14 deixa especificado, para cada tipo de alimento, quantidades máximas de fragmentos permitidos:

• Molho de tomate e derivados: Até 10 fragmentos de insetos e 1 fragmento de pelo de roedor em cada 100 g.
• Doces em pasta e geleias de frutas: 25 fragmentos de insetos a cada 100 g.
• Farinha de trigo: 75 fragmentos de insetos por cada 50 g.
• Biscoitos e produtos de confeitaria: 225 fragmentos de insetos por cada 225 g.
• Café torrado e moído: Até 60 fragmentos de insetos a cada 25 g.
• Orégano: 20 fragmentos de insetos em 10 g.
• Chá de menta ou hortelã: Até 300 fragmentos de insetos e até 2 fragmentos de pelos de roedor por 25 g.

Esses limites garantem que a presença de fragmentos não prejudique a saúde dos consumidores.

Por que encontramos fragmentos de insetos e pelos de ratos em alimentos?

A presença de fragmentos em alimentos ocorre principalmente por fatores naturais e industriais:

• Colheita e transporte: Insetos e pequenos animais habitam plantações e podem ser levados com os alimentos durante a colheita e transporte.
• Armazenamento: Durante o armazenamento, alimentos podem entrar em contato com insetos ou roedores.
• Industrialização: Mesmo com controles rigorosos, é quase impossível evitar totalmente que fragmentos se misturem aos alimentos.

Inclusive, a coordenadora de tecnologia em gastronomia, Ingrid Schmidt-Hebbel, explica que a remoção completa desses fragmentos tornaria a produção impraticável e muito mais cara, pois exigiria tecnologias de inspeção extremas que encareceriam os produtos.

Quais são os riscos de conter fragmentos de insetos e ratos nos alimentos?

Mas pode respirar aliviado, pois esses fragmentos permitidos pela RDC-14 não representam riscos reais, uma vez que estão nos limites regulamentados.

Até porque a presença controlada desses materiais não compromete a segurança alimentar.

No entanto, se os limites forem ultrapassados, há o risco de contaminação microbiológica, que pode levar a intervenções da ANVISA, conforme vocês podem ver por aqui*.

Até por isso, a ANVISA realiza inspeções regulares e, caso detecte fragmentos acima dos limites, ordena o recolhimento dos lotes irregulares e pode aplicar sanções.

O que acontece com as empresas que desrespeitarem a RDC-14 da ANVISA?

O descumprimento da RDC-14 é considerado uma infração à legislação sanitária e pode levar a penalidades severas:

• Interdição dos produtos irregulares.
• Cancelamento de autorização sanitária.
• Multas que podem variar de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

Os consumidores que adquirirem produtos reprovados têm direito à troca ou reembolso.

Por fim, é bom mencionar que no Brasil, a RDC-14 segue padrões semelhantes aos adotados em outros países.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a FDA (Food and Drug Administration) também permite a presença de fragmentos de insetos e outros animais em níveis próximos aos brasileiros.

Agora, se você quer saber mais sobre as proibições e normas da ANVISA, clique aqui*

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Considerações finais:

A RDC-14 permite que pequenos fragmentos estejam presentes nos alimentos de maneira controlada e dentro de limites seguros, garantindo que o consumo desses produtos não cause danos à saúde.

Apesar de causar estranheza, esses limites são uma necessidade prática, considerando o ambiente de cultivo e o processo industrial de alimentos.

Ao mesmo tempo, a ANVISA e órgãos estaduais e municipais fiscalizam constantemente a qualidade dos produtos no mercado, assegurando que as empresas sigam as normas e oferecendo proteção ao consumidor final.

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Vigilância atuou às pressas para fechar restaurante por conta das baratas

Quase todo mundo já aproveitou algum tempo livre para ir até um restaurante comer seu prato favorito. Entretanto, imagina chegar no estabelecimento e se deparar com uma infestação de baratas? Foi justamente por essa situação nojenta que alguns clientes tiveram que se deparar.

A situação foi tão preocupante que todo o estabelecimento precisou ser lacrado pela vigilância para uma vistoria completa. Segundo informações do portal Correio Braziliense, o caso aconteceu em um restaurante de comida chinesa, o China Express, situado em Kansan City, nos Estados Unidos.

O episódio foi registrado no dia 29 de outubro de 2019 e gerou uma grande histeria coletiva em todos os clientes e até funcionários do estabelecimento. Na ocasião, o serviço de vigilância dos EUA realizou uma inspeção no estabelecimento e detectou o problema gravíssimo.

O departamento de Agrigultura do Kansas fez duas inspeções no final de outubro e no início de novembro de 2023. Na primeira visita, eles encontraram cinco baratas vivas nos locais aonde são guardados os pratos e 30 baratas vivas na área dos cozinheiros, paredes e equipamentos.

Mas a infestação estava em toda parte do restaurante. Encontraram baratas em buracos no teto e na parede, atrás da mesa do vapor e próximo ao refrigerador. Foi feito uma nova inspeção para a abertura no dia seguinte, contudo, eles novamente encontraram novamente baratas.

Na ocasião, o gerente do restaurante entregou uma nota de que havia sido feita uma dedetização. Em 1° de novembro de 2019 foi feita uma outra inspeção, quando foram encontradas mais 60 baratas vivas dentro do microondas do restaurante. O caso assombrou os clientes.

Com isso, os inspetores da vigilância retiraram o microondas e o controle de praga foi contratado. Diante da gravidade da situação, o restaurante, na época, foi temporariamente fechado até que o problema fosse solucionado. Assim, uma nova vistoria foi feita antes da abertura do espaço.

O que é FDA nos Estados Unidos?

A FDA faz parte do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, um departamento executivo federal. Dessa forma, a agência reguladora tem impacto direto na promoção da saúde pública no país, sendo uma das mais importantes e influentes do mundo.

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Receitas de mãe com 2 ingredientes livra a casa de qualquer inseto

A barata é com certeza um dos insetos mais odiados do planeta, afinal, surge do nada, assusta as pessoas e faz as mulheres acharem que a casa está suja, não é mesmo?

Pensando nisso, na noite desta terça-feira (12), o TV Foco trouxe 2 soluções perfeitas para qualquer pessoa e que ajuda a manter as baratas fora de casa, fazendo com que elas sejam exterminadas de uma vez por todas.

Essa dica é tão perfeita, que se você tem algum cachorro ou gato em casa, pode ficar despreocupado, por ele não faz mal aos animais de estimação, segundo informações divulgadas pelo site ‘Tudo Gostoso’.

Barata em casa (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE A RECEITA 

No caso, os dois ingredientes que vão te salvar e eliminar as baratas da sua casa sem precisar de veneno são o alho e o vinagre.

1° Receita com alho

O alho é um alimento que tem um odor bem forte e que no caso, segundo informações do mesmo site, ele repele as baratas. Para isso, você vai precisar descascá-lo, amassá-lo e colocá-lo em um recipiente coberto de água.

Deixe a misturinha descansar durante 24 horas, para ela pegar consistência e ficar mais forte.

Após isso, basta coar e adicionar em um borrifador e passar nas áreas em que as baratas costumam aparecer.

Alho (Foto: Reprodução/ Internet)

QUAL É A OUTRA DICA?

O outro ingrediente que pode ser ótimo também, é o vinagre, que age de forma bem parecida com o olho, afastando as baratas pelo cheio desagradável.

Para isso, é preciso de uma solução com metade de água e metade de vinagre de álcool e assim como a primeira receita, basta colocar em um borrifador, agitar bastante e borrifar nos locais em que as baratas aparecem .

Vale destacar que ambas as receitas servem para te ajudar em um curto prazo de tempo contra as baratas, para melhor eficácia a longo prazo é melhor uma dedetização. 

Barata morta (Foto: Reprodução/ Internet)

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Receitinhas que prometem eliminar as companhias indesejadas

Variadas épocas do ano são mais propensas a terem insetos como baratas, e lugares propícios também podem acomodar cupins, mas para se livrar deles existem 2 receitinhas caseiras a vovó que garantem o extermínio deles, e o melhor: sem gastar nada.

Para economizar na compra de produtos inseticidas, que embora seja uma boa opção, pode trazer prejuízos à saúde se for usado de forma inadequada, mas há uma receita ideal para utilização em casos de baratas pela casa inofensiva à saúde.

Os inseticidas podem acabar não matando os bichos e se os mesmos tiverem contato com alimentos, as baratas podem contaminá-los.

Essa contaminação das baratas com os alimentos podem provocar doenças como Hepatite A e Febre Tifoide.

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COMO EXTERMINAR BARATAS COM RECEITA CASEIRA?

Segundo informações do portal da Prefeitura Municipal do Paulista, a receita consiste em apenas dois ingredientes: bicarbonato de sódio e açúcar

Basta juntar um copo de açúcar com um copo de bicarbonato de sódio e espalhar esta mistura por vários locais da casa.

As baratas serão atraídas pelo açúcar, que mais tarde comem juntamente com o bicarbonato de sódio. Este último vai destruir a barata por completo, levando à sua morte.

A receitinha da vovó garante eficácia e não prejudica o bolso, pois não é necessário gastar nada

Outra receita para exterminar cupins é do canal Horta na Varanda, e pode ser feito

São necessários 5 litros de água e 6 colheres do TalfonTop, um produto de uso veterinário. Se a quantidade de cupins for muito grande a receita pode ser dobrada.

Depois de misturar a água com o produto, aplicar sob os cupins com um borrifador, ou despejando a mistura se eles estiverem em uma superfície plana.

Em apenas três minutos os insetos já se contorcem pelo uso do produto, que tem um excelente resultado.

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