Fábrica que produzia as bebidas mais consumidas em bares e restaurantes da região de Campinas e São Paulo é interditada após grave denúncia

E em fevereiro de 2025, na semana que antecedia o carnaval, a Polícia Civil desmantelou uma fábrica clandestina de bebidas alcoólicas falsificadas em São Paulo, que abastecia bares e festas em Campinas e na capital paulista.

Durante a operação, os agentes interditaram a empresa, a qual possuía em seu estoque as marcas mais populares da região, após identificarem um esquema criminoso de falsificação que colocava milhares de consumidores em risco.

O fato foi tão chocante que acabou virando pauta durante o programa “Balanço Geral Manhã – SP“, apresentado por Eleandro Passaia e Lombardi.

Através de informações obtidas na reportagem, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo toda essa situação alarmante e como se proteger.

Bebida tóxica

De acordo com a reportagem, os policiais apreenderam centenas de garrafas adulteradas que seriam posteriormente distribuídas para blocos de rua, bares e ambulantes no pré-Carnaval.

No local, os agentes encontraram um verdadeiro laboratório ilegal, repleto de:

• Embalagens vazias;
• Galões com líquidos suspeitos;
• Etiquetas falsificadas de marcas renomadas;
• Uma máquina de cartão para a comercialização.

Os investigadores identificaram que os criminosos compravam garrafas vazias de bebidas alcoólicas famosas e as preenchiam com misturas de substâncias químicas desconhecidas.

Inclusive, em muitos casos, essas bebidas continham etanol industrial, um produto altamente tóxico para o consumo humano.

Os falsificadores utilizavam etiquetas adulteradas para dar credibilidade aos produtos e vendiam as bebidas em bares, festas e até em plataformas de e-commerce.

A polícia prendeu os responsáveis pelo esquema em flagrante no bairro do Campo Limpo, na zona sul de São Paulo.

A operação também revelou um segundo núcleo de falsificação em Campinas, onde os agentes apreenderam uma grande quantidade de bebidas adulteradas.

Revoltante!

Vale destacar que, durante a transmissão, os apresentadores expressaram profunda indignação com o risco à saúde dos consumidores. Em um momento de forte impacto, o apresentador Lombardi declarou:

“Você acha que está bebendo uma bebida de qualidade, mas na verdade está tomando veneno!”

A denúncia também gerou revolta entre os telespectadores, os quais usaram as redes sociais para exigir punição rigorosa aos criminosos e alertar outras pessoas sobre os riscos dessas bebidas adulteradas.

Riscos letais:

Conforme mencionado acima, as bebidas falsificadas não apenas enganam os consumidores, mas também podem ser fatais.

Entre os principais riscos estão:

• 1. Intoxicação por metanol: O metanol é um álcool altamente tóxico que pode causar desde fortes dores de cabeça até cegueira permanente e morte.

Em síntese, os falsificadores usam essa substância como alternativa mais barata ao álcool etílico.

• 2. Contaminação por solventes e produtos químicos nocivos: Além do metanol, essas bebidas podem conter solventes industriais que afetam órgãos vitais e podem provocar falência renal, hepática e danos neurológicos irreversíveis.

• 3. Risco de parada cardiorrespiratória: O consumo de álcool adulterado pode comprometer o sistema nervoso central, levando a convulsões, coma e até morte súbita por parada cardiorrespiratória.

Veja a matéria na íntegra abaixo:

Como evitar bebidas falsificadas?

A Polícia Civil orienta os consumidores a redobrarem a atenção ao comprar bebidas alcoólicas, especialmente durante o Carnaval.

Obviamente que até mesmo os estabelecimentos podem ser enganados com fornecedores e, assim, os efeitos nocivos acabam ocorrendo em larga escala.

Sendo assim, algumas medidas de segurança acabam inibindo essa situação, tanto para consumidores como para os comerciantes:

• Comprar apenas em estabelecimentos/fornecedores confiáveis: Evite adquirir bebidas de vendedores ambulantes e locais sem procedência.
• Verificar o lacre e o rótulo da garrafa: Certifique-se de que a embalagem não apresenta sinais de violação ou adulteração.
• Desconfiar de preços muito baixos: Valores muito abaixo do mercado podem indicar falsificação.

As investigações continuam para identificar outros envolvidos no esquema de falsificação e distribuição dessas bebidas adulteradas.

Além disso, a polícia pretende intensificar as operações para impedir que produtos ilegais continuem circulando no mercado.

Mas, para saber mais sobre outras proibições e decretos da ANVISA e Vigilância Sanitária, clique aqui. *

Conclusão:

Em suma, em fevereiro de 2025, a Polícia Civil desmantelou uma fábrica clandestina de bebidas alcoólicas falsificadas em São Paulo, que abastecia bares e festas em Campinas e na capital paulista.

Durante a operação, os agentes interditaram a empresa, que possuía em seu estoque as marcas mais populares da região, após identificarem um esquema criminoso de falsificação que colocava milhares de consumidores em risco.

Por fim, os investigadores identificaram que os criminosos compravam garrafas vazias de bebidas alcoólicas famosas e as preenchiam com misturas de substâncias químicas desconhecidas, incluindo.

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Lei, que está em vigor em mandado de Eduardo Paes, obrigada ares e restaurantes do Rio de Janeiro a orientarem mulheres em caso de assédio

Diariamente, milhares de cariocas e visitantes aproveitam o tempo livre nos principais bares e restaurantes do Rio de Janeiro. Agora, uma nova lei, que está em vigor na era de Eduardo Paes, atinge os estabelecimentos.

Nesta segunda-feira, 16, iremos mostrar todos os detalhes sobre a nova lei, que atinge bares, restaurantes e casas noturnas do município do Rio de Janeiro.

Estamos falando do decreto 67.856/23, regulamenta a lei 17.621/23, que obriga bares, restaurantes, casas noturnas e de eventos a adotar medidas de auxílio à mulher que se sinta em situação de risco.

A nova lei estabelece que restaurantes, bares e casas noturnas deverão dar apoio a mulheres que estiverem em situação de risco, como assédio sexual.

De acordo com informações do portal Câmera Municipal do Rio de Janeiro, os estabelecimentos também devem designar um funcionário para acompanhá-las até o local de embarque em um meio de transporte devido a lei 6.932/21.

A lei 6.932/21 de autoria do vereador Dr. Gilberto (PTC) foi sancionada pelo prefeito Eduardo Paes e publicada no dia 08 Junho 2021.

De acordo com a norma, os estabelecimentos deverão afixar painéis e avisos com orientações às mulheres nos banheiros femininos, orientando-as a procurar um funcionário em caso de risco.

Caso a mulher esteja em situação de risco, o funcionário deverá acompanhar a vítima até a polícia, caso ela queira.

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Na época da publicação da lei, Dr. Gilberto reforçou a importância da medida para ajudar mulheres, que lidam com assédio diariamente.

Com a nova lei, as mulheres terão mais um ponto de apoio nos estabelecimentos do Rio de Janeiro, evitando que situações de agressões e abusos terminem em tragédia.

“Acreditamos que assim não só contribuímos para dissuadir esses criminosos de agirem, como também propiciamos ambientes mais seguros para as mulheres cariocas”, disse Dr. Gilberto.

ASSÉDIO

Atualmente, o assédio é um dos principais problemas enfrentados pelas mulheres brasileiras. Fato que faz com que grandes empresas e eventos tomem medidas para ajudar as vítimas.

Por exemplo, no Rock in Rio 2024, tem um grupo de mais de 300 pessoas treinadas, através de uma parceira com o Instituto Glória para o combate à violência, atuando na segurança.

De acordo com informações do portal Marie Claire, ma orientação interna com a Dra. Gisele, delegada que ensinou sobre o protocolo “Não é Não”, baseado em um episódio de 2018 que aconteceu na Europa.

“Nós sabemos que precisamos promover a transformação das mentalidades. Digo que é uma ‘metanoia’ que precisamos promover na sociedade e isso vem muito da educação, de forma preventiva”, disse Vanessa Olímpia.

No evento, 942 banheiros tiveram orientações em suas portas de como denunciar o assédio, além de um QR codes que permitiram o acionamento imediato da equipe de suporte em caso de necessidade.

Através do QR Code, a mulher passa a ter um atendimento, que é formado exclusivamente por mulheres, conversa com uma psicologa e ainda pode realizar a denuncia através da delegacia montada na Cidade do Rock.

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Quais bares conhecer no Rio de Janeiro?

Como havíamos mencionado, milhares de cariocas e visitantes gostam de aproveitar o dia nos principais bares do Rio de Janeiro. Mas, afinal, quais são os melhores?

De acordo com informações do portal Tripadvisor, os visitantes e moradores devem conhecer alguns bares na cidade. Veja lista:

• Rio Scenarium;
• Carioca da Gema;
• Bar Bukowski;
• BeerLab. Cervejarias;
• Bar Da Laje;
• Jazz In;
• Espaço Hall.

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Donos e frequentadores de de bares das noites de São Paulo, se deparam como nova lei decretada pelo governador Tarcísio de Freitas

Em um movimento decisivo para transformar a vida noturna na capital paulista, o governador Tarcísio de Freitas sancionou a nova lei que afeta os bares em São Paulo.

A medida, que promete trazer mudanças significativas para o setor, inclui uma série de novas regras e restrições que afetarão diretamente a experiência dos clientes.

De acordo com o G1, no dia 26 de junho de 2024, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) declarou inconstitucional a lei estadual que obrigava bares e restaurantes a servirem água filtrada gratuitamente aos clientes.

A decisão foi tomada pelo Órgão Especial do TJ-SP, que considerou a norma uma violação dos princípios da razoabilidade e do livre exercício da atividade econômica.

A relatora do processo, desembargadora Luciana Bresciani, destacou que a imposição de tal obrigação acarretaria custos adicionais para os estabelecimentos, comprometendo suas receitas.

Lei derrubada

A lei, sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas em setembro de 2023, foi suspensa no mesmo dia pela Justiça após uma ação movida pela Confederação Nacional do Turismo (CNTur).

A norma previa que os estabelecimentos deveriam informar a disponibilidade de água potável filtrada em seus cardápios ou por meio de cartazes visíveis.

No entanto, a decisão judicial ressaltou que a obrigatoriedade de fornecer água gratuitamente representava um encargo excessivo para os bares e restaurantes, sem qualquer contraprestação por parte do Estado.

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em São Paulo (ABRASEL SP) comemorou a decisão, considerando-a um importante precedente para o setor.

Segundo Luiz Hirata, presidente da ABRASEL SP, a obrigatoriedade da oferta gratuita de água filtrada geraria um impacto negativo, onerando os estabelecimentos com custos adicionais e limitando sua autonomia.

A associação reafirmou seu compromisso com a promoção do consumo de água e a sustentabilidade, mas defendeu a liberdade dos estabelecimentos na gestão de seus negócios.

Água filtrada

Além da lei estadual, a capital paulista possui uma legislação semelhante, que também está sendo contestada judicialmente pela CNTur.

A discussão sobre a obrigatoriedade de fornecer água filtrada gratuitamente em São Paulo aguarda agora uma definição do Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo o TJSP, a decisão pode influenciar o julgamento em âmbito nacional, reforçando a importância do equilíbrio entre a proteção ao consumidor e a viabilidade econômica dos estabelecimentos comerciais.

A relatora do processo, desembargadora Luciana Bresciani, argumentou que a norma violava os princípios da razoabilidade e do livre exercício da atividade econômica, previstos na Constituição Estadual e na Constituição Federal.

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Ela destacou que a imposição de tal obrigação acarretaria custos adicionais para os estabelecimentos, comprometendo suas receitas. A decisão foi tomada por maioria de votos no Órgão Especial do TJ-SP, e ainda cabe recurso.

A Confederação Nacional do Turismo (CNTur), que moveu a ação contra a lei, argumentou que a obrigatoriedade de fornecer água filtrada gratuitamente representava um encargo excessivo para os bares e restaurantes, sem qualquer contraprestação por parte do Estado.

A CNTur defendeu que a norma violava os princípios da razoabilidade e do livre exercício da atividade econômica, previstos na Constituição Estadual e na Constituição Federal.

A decisão do TJ-SP foi comemorada pela ABRASEL SP, que considerou a decisão um importante precedente para o setor.

Bares em SP podem ter música alta até que horas?

Em São Paulo, a Lei do Silêncio estabelece que bares podem ter música alta até as 22h durante a semana, com um limite de 60 decibéis. 

Nas sextas, sábados e vésperas de feriados, esse horário é estendido até as 23h. Após esses horários, o limite de barulho permitido é reduzido para 50 decibéis, visando garantir o sossego dos moradores.

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Nova lei que atinge em cheio bares e restaurantes passa por mudanças

Uma nova lei recém-sancionada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, está causando agitação e debates acalorados em todo o país e dividindo opiniões.

A legislação exige que bares, restaurantes, padarias, lanchonetes e estabelecimentos semelhantes forneçam água potável filtrada gratuitamente a todos os clientes.

Além disso, o estabelecimento deverá, obrigatoriamente “Afixar, em local visível aos clientes, cartaz e cardápio informando sobre a gratuidade da água potável filtrada”, aponta a nova lei.

A medida, que visa garantir o acesso à água potável, tem gerado discussões acaloradas entre os clientes e os proprietários desses estabelecimentos. Veja mais detalhes!

Nova lei – Montagem: TVFOCO

Lei entra em vigor, mas enfrenta suspensão temporária

Embora a nova lei tenha entrado em vigor recentemente, uma reviravolta surpreendente ocorreu quando o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) decidiu suspendê-la temporariamente.

A decisão provisória foi tomada pela desembargadora Luciane Bresciani, que argumentou que a lei interfere na atividade econômica privada e na livre iniciativa, violando o princípio de razoabilidade.

A suspensão temporária da lei levanta várias questões sobre sua implementação prática. Ainda não foram definidos detalhes sobre como a lei seria fiscalizada e quais penalidades seriam aplicadas aos estabelecimentos que não cumprissem a determinação.

A nova lei apenas menciona que os estabelecimentos em desacordo estarão sujeitos às sanções da Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que trata do Código de Defesa do Consumidor. Isso inclui multas e até mesmo a cassação da licença do estabelecimento.

Suspensão da lei que obriga bares e restaurantes de fornecerem água de graça (Foto: Reprodução / G1)

Proposta controversa continua em destaque

Embora temporariamente suspensa, a discussão sobre o fornecimento gratuito de água em bares e restaurantes em São Paulo continua atraindo a atenção e gerando debates intensos.

A nova lei, proposta pelo deputado Atila Jacomussi e aprovada no mês passado pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), continua a ser um tópico relevante e sua implementação ou suspensão deve ser acompanhada. Qual sua opinião?

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Bocardi acaba de paralisar a Globo com nova lei obrigatória em bares e restaurantes

O famoso âncora Rodrigo Bocardi acaba de paralisar o jornal matinal da Globo nesta quarta-feira (13) com uma nova lei que obriga bares e restaurantes a fazerem algo fora do comum no país, e o mesmo questiona se a regra será devidamente seguida e aplicada em todos os estabelecimentos.

Portanto, o jornalista comenta nesta quarta durante a programação do Bom dia São Paulo, ao lado da também apresentadora Luíza Vaz, sobre um novo projeto de lei que obriga bares, restaurantes, lanchonetes e padarias a oferecer água potável de graça e à vontade a seus clientes.

“Vamos ver como isso vai funcionar, se o pessoal vai oferecer a água filtrada ou água na garrafa. Se você for para um restaurante ou uma padaria, o que for, ou se você vai ter que pedir?”, questiona o âncora.

“Rodrigo, essa lei que foi impulsionada pelo governador, prevê que os restaurantes e padarias precisam deixar claro em cartazes ou no cardápio que há a possibilidade da água da casa. Não significa que o pessoal vai parar de vender a água mineral, são coisas diferentes”, explica Luíza.

De acordo com o portal G1, a lei poderá ser sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas. O projeto de autoria do deputado Átila Jacomussi prevê que os estabelecimentos deverão deixar visível aos clientes que a água potável está disponível.

“De fato, a oferta de água é comum nos estabelecimentos. O incomum é a oferta de água potável filtrada. A filtragem é importante para reter possíveis partículas, como areia, barro, ferrugem, poeira e outros sedimentos, retirar o excesso de cloro e efetuar o controle biológico. Isso contribui para a prevenção de doenças”, afirma Jacomussi, em seu texto de justificativa da proposta.

Quantos anos Rodrigo Bocardi tem?

O âncora do Bom Dia São Paulo completou 47 anos de idade.

Rodrigo Bocardi no “Bom Dia São Paulo” (Foto: Reprodução/TV Globo)

Água (Reprodução/Internet)

Bares devem oferecer água potável de graça (Reprodução/Internet)

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