Carta psicografada atribuída a Dinho do Mamonas Assassinas, emociona fãs com revelações inéditas sobre o plano espiritual e os últimos momentos da banda

Uma carta psicografada atribuída a Alecsander “Dinho” Alves Leite, vocalista do grupo Mamonas Assassinas, ressurgiu nas redes sociais e ganhou destaque nacional.

O material foi divulgado pelo canal “Espiritualista” no YouTube, que conta com mais de 300 mil inscritos. A repercussão reacendeu a memória que o país guarda desde o acidente que tirou a vida dos integrantes da banda em 2 de março de 1996.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do “Espiritualista” , detalha agora a suposta mensagem deixada por Dinho.

Carta psicografada de Dinho

Na mensagem espiritual, Dinho descreve com detalhes o momento da queda do Learjet 25D na Serra da Cantareira, em São Paulo, narrando uma “dor intensa” enquanto o avião despencava.

Além disso, ele relata que, após o desencarne, encontrou um ambiente de paz. O texto diz que ele habita agora uma chácara “cercada de natureza e pássaros” e se sente como um “espírito infantil de cinco anos”.

Reencarnação

O conteúdo da carta também aborda a temática da reencarnação. Dinho afirma que “muito em breve reencarnarei”, sugerindo que sua missão espiritual ainda não terminou. Contudo, segundo o texto, esse ciclo faz parte de um processo natural de aprendizado.

Outro ponto forte da mensagem espiritual é a tentativa de evitar teorias de conspiração.

Dinho pede que os fãs não busquem um “culpado” externo para o acidente, pois, segundo ele, aquele era o momento planejado tanto para ele como para os demais membros da banda.

Além disso, ele reiterou: “Peço para não se assustarem. E também não buscarem por uma terceira pessoa para justificar a minha vinda a este plano”.

Repercussão

A repercussão entre os fãs variou. Muitos se emocionaram com o conteúdo e comentaram que sentiram saudade da banda, cuja trajetória meteórica marcou a cultura brasileira nos anos 1990.

O tom emocional da carta pode ser resumido nos seguintes tópicos:

• Ambiente espiritual descrito com paisagens idílicas e tranquilas;
• Autopercepção do cantor como um espírito infantil prestes a reencarnar;
• Ênfase no aprendizado e na superação da dor;
• Apelo à serenidade e rejeição à busca de culpados.

Quantos anos Dinho, do Mamonas Assassinas, teria hoje?

Dinho, vocalista dos Mamonas Assassinas, nasceu em 5 de março de 1971. Hoje, em 22 de junho de 2025, ele teria 54 anos.

CONCLUSÃO

Por fim, o retorno da suposta carta psicografada de Dinho reacende debates sobre vida após a morte, reencarnação e o peso emocional deixado pela perda dos Mamonas Assassinas.

Ainda que muitos fãs sintam conforto na mensagem, a falta de validação por entidades espíritas oficiais mantém a polêmica em aberto.

Contudo, de qualquer maneira, a repercussão mostra que a lembrança da banda continua viva e capaz de provocar reflexões profundas, quase três décadas após a tragédia.

Veja também matéria especial sobre: Tragédia: Carta psicografada de Dinho, do Mamonas Assassinas, revela culpado pelo acidente.

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De partir o coração: Delegado que acompanhou os bastidores do acidente trágico do Mamonas Assassinas revela novos detalhes

A tragédia que tirou a vida dos Mamonas Assassinas em 2 de março de 1996 continua sendo uma das mais dolorosas do cenário musical brasileiro.

A banda, que cativou o país com seu humor irreverente e músicas contagiantes, teve sua carreira meteórica interrompida de forma abrupta em um acidente aéreo na Serra da Cantareira, São Paulo.

Atualmente, o luto devastador dessa perda ainda é lembrado por fãs e admiradores, e os detalhes do que aconteceu naquela noite voltaram à tona com uma recente declaração.

Delegado presente no acidente traz novos detalhes sobre tragédia

Recentemente, mais informações sobre o acidente foram revelados em uma entrevista com o delegado Antonio Assunção de Olim, mais conhecido como Delegado Olim, que esteve no local da tragédia.

Em uma participação no podcast Cortes do Isto Não É Podcast, o delegado compartilhou informações inéditas sobre o impacto do acidente e sua experiência ao lidar diretamente com a cena.

“Uma comoção que eu nunca vi”

Na entrevista, o Delegado Olim, que até então não conhecia o grupo musical, relatou a impressionante comoção que rapidamente tomou conta da cidade após o acidente.

Assim, ele descreveu como, ao acompanhar o transporte dos corpos dos integrantes da banda, ficou espantado com a multidão que se formava pelas ruas.

“Começou a encher de gente. Comecei a ficar impressionado com os carros do IML que eu fiz escolta. Todas as pontes, toda a marginal inteira de gente, a Fernão Dias lotada de gente“, contou o delegado.

A popularidade da banda era tão grande que até mesmo a cena do acidente se tornou um ponto de concentração de curiosos. “O IML central… Ao vivo programa de TV”, destacou ele.

Cenas chocantes

Além da comoção popular, o delegado revelou detalhes sensíveis e chocantes sobre o que ele encontrou no local do acidente.

De maneira respeitosa, ele descreveu a dificuldade de reconhecer os corpos dos membros da banda devido à gravidade do impacto da queda.

“Eles tavam assim… só um cara que dava pra reconhecer, o japonezinho”, referindo-se ao guitarrista Bento Hinoto.

Com um tom de voz abalado, Olim também relembrou o papel que desempenhou na liberação dos corpos. “Eu que liberei todos os corpos… lembro de todos… Eu fiquei…”, disse ele, sem conseguir completar a frase, mas deixando claro o peso emocional daquela experiência.

Acidente

Ao passo que dava a entrevista, o delegado também tocou em outro ponto delicado: as falhas humanas envolvidas no acidente.

As investigações apontaram questões relacionadas às condições climáticas e à complexidade da área onde o avião caiu, mas também levantaram outros pontos importantes, segundo ele.

Dessa forma, o delegado comentou como, em muitos casos, esses acidentes também são resultado de uma série de erros humanos. Veja sobre “A Caixa preta do avião é divulgada” aqui.

Desse modo, a cena do acidente e as lembranças da banda, no auge da carreira, seguiram como um marco pessoal para Olim e para todos que fizeram o resgate.

Considerações finais

Primeiramente, os detalhes sobre o acidente dos Mamonas Assassinas pelo Delegado Olim oferece um novo olhar sobre os bastidores de uma das maiores tragédias brasileiras.

Assim, mesmo passadas mais de duas décadas desde o acidente, os brasileiros mantêm viva a memória da banda, e a perda emocional ainda afeta profundamente quem acompanhou a tragédia.

Por fim, o legado dos Mamonas Assassinas, com sua alegria contagiante, permanece imortalizado, assim como o quanto o Brasil ainda lamenta a perda de um grupo tão único.

Quem eram os integrantes do Mamonas Assassinas?

Em suma, os Mamonas Assassinas eram compostos por cinco integrantes:

1. Dinho (Alecsander Alves Leite) – Vocalista carismático da banda.
2. Bento Hinoto (Alberto Hinoto) – Guitarrista talentoso.
3. Sérgio Reoli – Baterista e irmão de Samuel.
4. Samuel Reoli (Samuel Oliveira de Souza) – Baixista.
5. Júlio Rasec (Júlio César Barbosa) – Tecladista, trazendo humor e criatividade às músicas.

Assim, eles criaram um estilo único que marcou a música brasileira.

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