Marca de macarrão tem venda proibida após decreto da Anvisa devido à contaminação

Uma marca muito conhecida e querida de macarrão foi proibida de ser vendida devido a perigo de intoxicação. Vale destacar que, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cravou um decreto ordenando a retirada imediata do produto dos mercados. A seguir, confira mais detalhes sobre o caso.

Segundo informações do ‘G1’, em matéria publicada em 22 de setembro de 2022, o macarrão da marca Keishi, da empresa Bbbr Indústria e Comércio de Macarrão com fabricação entre 25 de julho e 24 de agosto de 2022, teve que ser recolhido das prateleiras por conta da sua produção ter sido feita com uma substância tóxica.

Conforme a Anvisa, a empresa usou o aditivo propilenoglicol, da marca Tecno Clean Industrial Ltda. Após uma inspeção, identificou-se o uso da substância contaminada como ingrediente na linha de produção. Em setembro de 2021, o órgão proibiu a comercialização, distribuição, manipulação e uso de dois lotes do propilenoglicol (AD5035C22 e AD4055C21) contaminados por uma substância tóxica, o etilenoglicol.

O propilenoglicol adulterado foi usado na fabricação de petiscos para cachorros e pode ter sido responsável pela morte de ao menos 40 animais. Diante desse risco, a Anvisa pediu que os produtos contaminados fossem recolhidos às pressas de todos os mercados. Visando evitar qualquer tipo de risco a saúde humana.

Pronunciamento na íntegra da Keishi

Em nota divulgada em setembro de 2022, a Keishi afirmou que sempre prezou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos:

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos.”, iniciou. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada. Este lote corresponde a pouco mais de 1% do total dos produtos fabricados e vendidos pela Keishi no período”, disse.

“Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado. À Keishi mantém estreito contato com o fornecedor visando elucidar o ocorrido”, seguiu.

“Ao mesmo tempo, seguindo a orientação da Anvisa, a Keishi já entrou em contato com clientes visando recolher e rastrear os produtos pertencentes a este lote. Como se trata de produtos fabricados há quase 1 mês, não houve estoque a recolher e também não houve nenhum relato de danos à saúde do consumidor”, disse a empresa.

“A Keishi esclarece que a ação da Anvisa é preventiva e pontual e não houve nenhuma ordem para paralisar as atividades ou interditar a fábrica da Keishi”.

“Esclarece, outrossim, que a Keishi está colaborando com a Anvisa e Vigilância Sanitária no rastreamento e recolhimento dos produtos e elucidação dos fatos, visando evitar problemas futuros e preservar a saúdo dos nossos consumidores”, pontuou.

“A Keishi continua operando normalmente, oferecendo a seus clientes/consumidores produtos de qualidade com segurança que tem sido a marca registrada dos seus produtos“, finalizou a nota.

Situação atual

Vale lembrar que o caso foi solucionado e a empresa atendeu todas as medidas impostas pela Anvisa, se regularizando e mantendo a qualidade e segurança de sua cadeia de produção. Atualmente, todos os produtos estão sendo comercializados normalmente. Inclusive, a Keishi produz vários tipos de massas, como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza.

O que a Anvisa fiscaliza?

Entre as ações de fiscalização, estão a apreensão, o recolhimento, a proibição e a suspensão de armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e/ou uso do produto, ou serviço no Brasil. Sendo o órgão superior de vigilância sanitária.

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3 produtos muito populares nos lares brasileiros acabaram sendo proibidos pela Anvisa

A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) cravou a proibição de 3 marcas populares e decretou suas retiradas dos mercados devido a uma série de problemas. Trata-se de uma marca de carne contaminada, proibida em junho de 2023, um café com fragmentos de vidro em sua composição no mês de março do mesmo ano e mais uma que precisou ser arrancada das prateleiras às pressas em 2022.

Segundo as informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a Anvisa informou em junho de 2023, a proibição da distribuição, comercialização e uso dos lotes: 12009010223, 12018060223, 12018130223, 12034060223, 12034130223, 12039130223, do Hambúrguer Congelado de Carne Bovina, marca Estrela Alimentos, da empresa Frigoestrela.

De acordo com a Anvisa, a medida foi motivada considerando o comunicado de recolhimento voluntário recebido da empresa, devido ao produto ter contaminação microbiológica nos lotes já citados, que foram fabricados nas datas de 01/02/2023, 06/02/2023 e 13/02/2023.

Apesar de ter sido um recolhimento voluntário, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém, o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

Vale destacar que após a proibição, os produtos voltaram a ser vendidos normalmente, visto que apenas os lotes citados neste texto foram barrados, sendo casos isolados. Dessa forma, a empresa segue atuando normalmente no mercado, com seus produtos respeitando as normas estabelecidas pela Anvisa.

Marca de café com vidro

Em março de 2023, a Anvisa emitiu um comunicado de risco, onde informa a suspensão da comercialização, distribuição e uso do lote nº 495 do Café Moído e Torrado da marca Café da Terra, com data de validade até 27/04/2023, distribuído pela Café Terra do Rei Ltda.

A medida foi motivada considerando o resultado do laudo de análise definitivo nº 838.1P.0/2022 emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels no Rio de Janeiro no dia 29 de março de 2023.

O laudo apresentou resultados insatisfatórios quanto ao ensaio de pesquisa de matérias estranhas indicativas de risco à saúde humana. Devido ao resultado insatisfatório pela presença de fragmentos rígidos de brilho vítreo (fragmentos de vidro), no lote do produto em questão, a venda do mesmo foi proibida.

Porém, de acordo com apurações feitas pelo TV Foco, ao que tudo indica, a situação foi devidamente resolvida e a marca voltou a ser operar normalmente. E comercializando o Café Moído e Torrado da marca Café da Terra normalmente. Em suas redes pode-se encontrar a empresa diariamente compartilhado dicas sobre o produto, assim como as novidades da marca.

Vale destacar que, até o momento, não foi encontrada nenhuma declaração da empresa a respeito do ocorrido, lembrando que o espaço para qualquer nota em sua defesa segue aberto.

Marca de macarrão proibida pela Anvisa

Tudo aconteceu em 2022, quando a marca Keishi, fabricada pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão, acabou sendo barrada, segundo informações do portal G1.

Na ocasião, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), notificou a empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão (nome fantasia Keish) um recall de produtos, constatando propilenoglicol contaminado com etilenoglicol.

Segundo a Anvisa, a medida foi necessária após uma inspeção que identificou que a empresa adquiriu e usou a substância contaminada como ingrediente na linha de produção de suas massas. O propilenoglicol adulterado foi utilizado na fabricação de petiscos para cachorros e pode ter sido responsável pela morte de ao menos 40 animais.

Posicionamento da Keishi

Segundo informações do portal ‘CNN Brasil’, após ser obrigada a arrancar seus produtos das prateleiras dos supermercados, a empresa de macarrão, Keishi se manifestou mediante uma nota emitida na época.

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos.”, iniciou. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada”, declarou.

“Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado”, diz um trecho da nota.

Atualmente os produtos voltaram a ser comercializados normalmente, mesmo porque, os itens proibidos foram apenas dos lotes citados ao longo dessa matéria. Dessa forma, a marca segue produzindo os seus produtos normalmente, inclusive em seu site oficial, ainda segue o comunicado sobre o produto interditado na época.

QUAL O PAPEL DA ANVISA?

A Anvisa desempenha um papel fundamental no Brasil quando se trata de garantir a segurança e qualidade dos produtos e serviços relacionados à saúde.

Ela é responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e vários outros produtos e serviços estejam conforme padrões de qualidade e segurança.

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Confira a situação de marca de macarrão barrada pela agência

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em uma ação visando a proteção da população, decretou a proibição de venda e retirada às pressas de uma marca de macarrão, rival da Adria. O motivo que levou a medida vai te surpreender.

Um fato é que o macarrão, sem sombra de dúvidas, é uma das comidas favoritas de todo mundo, existem poucos que não gostam dessa maravilha. Há diversas receitas e pratos que podem ser feitos somente com esse alimento, tudo dependendo da criatividade do consumidor.

Entretanto, hoje falaremos sobre uma fabricante que precisou ter o seu produto arrancado das prateleiras. Isso porque acabou sendo reprovada nas medidas de segurança impostas pela Anvisa, que decretou a sua remoção dos mercados.

Em setembro de 2022, segundo a Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a Anvisa emitiu uma nota onde proibia a comercialização, distribuição e uso de produtos da empresa Keishi. Na ocasião, a agência especificou que a determinação correspondia aos alimentos fabricados pela empresa entre 25/7/2022 e 24/8/2022.

Além disso, a Anvisa determinou também o recolhimento desses produtos. Assim, vale lembrar que a ação faz parte de uma investigação iniciada pela agência após o surgimento de alguns casos de animais de estimação que morreram intoxicados com propilenoglicol contaminado por etilenoglicol.

As substâncias encontradas nas massas da Keishi, fornecidas pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda: “A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas”.

Pronunciamento da empresa sobre o caso

Em nota oficial divulgada em setembro de 2022, a Keishi afirmou que sempre prezou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos:

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos.”, iniciou. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada. Este lote corresponde a pouco mais de 1% do total dos produtos fabricados e vendidos pela Keishi no período”, disse.

“Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado. À Keishi mantém estreito contato com o fornecedor visando elucidar o ocorrido”, seguiu.

Situação hoje

Após a remoção de todos os lotes contaminados, a fabricante de macarrão voltou as atividades normalmente. Atualmente, por exemplo, os produtos da marca rival da Adria estão sendo comercializados de forma correta e atendendo todas as exigências impostas pela Anvisa.

Qual o papel da Anvisa?

A Anvisa desempenha um papel fundamental no Brasil quando se trata de garantir a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços relacionados à saúde que existem no nosso dia a dia.

Sendo a responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e vários outros produtos e serviços estejam conforme padrões de qualidade e segurança.

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A autarquia crava proibição contra marca de macarrão e retira às pressas dos mercados

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é um dos principais órgãos do governo, sendo responsável pelo controle de qualidade e segurança de muitos produtos no Brasil. Dessa vez, por exemplo, falaremos da proibição da autarquia contra uma marca de macarrão arrancada às pressas das prateleiras dos mercados devido risco à saúde dos consumidores.

Para quem não sabe, segundo as informações divulgadas pelo portal ‘CNN Brasil’, em setembro de 2022, a Anvisa proibiu a comercialização, distribuição e uso das massas alimentícias da empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão, fabricados entre 25 de julho e 24 de agosto. O que deixou a população brasileira chocada com a proibição do alimento que apresentava riscos à saúde.

Na ocasião, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), notificou a empresa a fazer um recall de produtos, constatando propilenoglicol contaminado com etilenoglicol, segundo o portal ‘GOV.BR’. Vale destacar que, segundo a fonte, o propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial.

Sendo assim, a Anvisa identificou o uso do insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas. E segundo dados, a empresa possui nome fantasia Keishi e é responsável pela produção de e comércio de vários tipos de massas de estilo orital, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados como gyoza.

O etilenoglicol

É um solvente orgânico altamente tóxico que causa insuficiência renal e hepática quando ingerido, podendo inclusive levar à morte. Segundo informações divulgadas pela Anvisa, não há autorização para o uso dessa substância em alimentos.

Já no caso do aditivo alimentar propilenoglicol, é autorizado em alguns alimentos, mas, uma resolução da instituição determina que o uso não é permitido em categorias de massas alimentícias, ou seja, é proibido o uso em macarrão.

Pronunciamento da empresa

Por meio de uma nota divulgada em setembro de 2022, a Keishi relatou que sempre manteve o cuidado com o controle rigoroso da qualidade de seus produtos.

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada. Este lote corresponde a pouco mais de 1% do total dos produtos fabricados e vendidos pela Keishi no período”, iniciou a nota.

Em outro trecho do comunicado, a marca barrada pela ANVISA esclareceu que tomou as medidas necessárias para continuar em operação. “A Keishi esclarece que a ação da Anvisa é preventiva e pontual e não houve nenhuma ordem para paralisar as atividades ou interditar a fábrica da Keishi”, prosseguiu.

“Esclarece, outrossim, que a Keishi está colaborando com a Anvisa e Vigilância Sanitária no rastreamento e recolhimento dos produtos e elucidação dos fatos, visando evitar problemas futuros e preservar a saúdo dos nossos consumidores”, disse ainda.

“A Keishi continua operando normalmente, oferecendo a seus clientes/consumidores produtos de qualidade com segurança que tem sido a marca registrada dos seus produtos”, finalizou a nota da marca de macarrão barrada pela ANVISA.

Situação atual

Vale ressaltar que, tanto a Anvisa, como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e órgãos de Vigilância Sanitária locais, investigaram e inspecionaram as empresas envolvidas e afirma que as empresas após as mudanças continuaram sendo comercializados. Dessa forma, seguem em pleno funcionamento presentemente, destacando que somente os lotes citados forma proibidos.

Quando a Anvisa foi fundada?

Fundado em janeiro de 1999 pela Lei 9782/1999, o órgão é uma ferramenta reguladora, vinculado ao Ministério da Saúde, para estabelecer um padrão de qualidade em produtos e serviços no Brasil.

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A agência cravou a retirada de marcas famosas dos mercados devido à contaminação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é o órgão regulador que atua sobre a qualidade e segurança dos produtos comercializados no Brasil. E hoje, vamos falar do decreto da autarquia sobre 3 marcas famosas de macarrão, feijão e carne, que foram retiradas dos mercados devido a alto risco à saúde dos consumidores.

Visando promover a segurança dos brasileiros quanto a higiene de produtos e serviços, a Anvisa determinou a retirada de 3 marcas muito famosas no Brasil. E para começar, falaremos sobre a proibição da comercialização, distribuição e o uso das massas alimentícias da Keishi, fabricadas pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão em 2022.

Segundo o portal ‘Gov.br’, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ordenou que a empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão (nome fantasia Keish) recolhesse os produtos onde foi constatado propilenoglicol contaminado com etilenoglicol.

O etilenoglicol é um solvente orgânico altamente tóxico que causa insuficiência renal e hepática quando ingerido, podendo levar à morte. Segundo o portal oficial do governo, não há autorização para o uso dessa substância em nenhum tipo de alimento.

Além do macarrão, segundo a fonte, o Mapa determinou o recolhimento nacional de 4 lotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes. Os lotes afetados foram: 51 do feijão cores e 06 do feijão-preto, ambos da marca Da Mamãe; e os lotes 030423 e 080323 do feijão-preto da marca Sanes.

Os produtos apresentam um alto percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, índice que representa um risco à saúde dos consumidores. A medida se deu em 2023, e cumpre o artigo 29-A do Decreto 6.268/2007 que crava ao Mapa divulgar alerta de risco ao consumidor sobre as informações referentes ao recolhimento.

Qual marca de carne foi proibida pela Anvisa?

Por fim, a última marca retirada de circulação pela Anvisa, foi em março de 2022, quando o órgão barrou a comercialização, distribuição e o uso do lote 27/01/2022 do produto Carne Resfriada de Bovino Sem Osso – Filé Mignon 3/4. Segundo o portal ‘Vigilância Sanitária de SC’, o recolhimento iniciou-se voluntariamente pela empresa, devido à contaminação por Salmonella spp.

A detecção se deu por análise laboratorial feita pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no seu Serviço de Inspeção Federal (SIF). A Salmonella spp pode causar infecções e traz sintomas como vômito, dores abdominais, febre e diarreia e em casos mais graves pode levar até mesmo a morte.

Situação hoje

Vale destacar que as proibições citas neste texto se tratam apenas dos referidos lotes. Dessa forma, todas as empresas recolheram os produtos contaminados e se regularizaram, assim, continuando em plena atividade, buscando sempre trazer o melhor para o consumidor.

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A proibição da ANVISA contra marca popular de macarrão e a situação da empresa hoje (26)

Em 2022, mais precisamente no dia 21 de setembro daquele ano, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a comercialização, a distribuição e o uso de uma marca popular de macarrão.

Isso culminou após uma grave denúncia e risco de intoxicação causada por um ingrediente mortal vir à tona.

Estamos falando da marca Keishi, que atua no mercado desde o ano de 2008 e  fabricada pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão.

Anvisa proibiu a  venda de macarrão da marca KEISHI, no ano de 2022, após serem encontradas substâncias letais que chegaram a matar cachorros (Foto Reprodução/Metrópoles)

Ingrediente fatal

Conforme foi divulgado pelo portal Agência Nacional, após uma minuciosa investigação, fiscais sanitários de São Paulo descobriram que as massas fabricadas entre  os dias 25 de julho e 24 de agosto daquele ano poderiam conter propilenoglicol contaminado com etilenoglicol*.

(*O propilenoglicol tem toxicidade muito baixa, razão pela qual pode ser usado em rações, alimentos, cosméticos e produtos de higiene pessoal, enquanto o etilenoglicol é venenoso e sua exposição a humanos e animais deve ser limitada. O propilenoglicol é um líquido viscoso, límpido e incolor, com leve sabor adocicado)

Vale dizer que essas substâncias foram encontrada em petiscos para cães e causou a intoxicação e a morte de MAIS DE 40 animais de estimação em diversas regiões do país naquele mesmo período.

Comunicado oficial da Anvisa (Foto Reprodução/Prefeitura de Santa Catarina)

O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda:

“A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas” – Informou a ANVISA

Manifestação da empresa:

De acordo com o portal CNN, após ser obrigada a arrancar seus produtos, COM URGÊNCIA, das prateleiras dos supermercados a empresa de macarrão, KEISHI,  se manifestou através de uma nota emitida na época:

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos.”, iniciou. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada.” – Declarou ela que continuou

“Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado”

Aviso da Keishi em sua interface principal do site oficial da marca (Foto Reprodução/Keishi)

Qual a situação da marca KEISHI atualmente?

De acordo com as apurações do TV Foco, confirmadas hoje (26/03), tais produtos voltaram a ser comercializados normalmente, mesmo porque, os itens proibidos foram APENAS dos lotes produzidos citados ao longo dessa matéria.

Inclusive seu site OFICIAL ela ainda permanece com o comunicado sobre o ocorrido ativo,  basta clicar aqui para ter acesso na íntegra.

A Keishi é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza.

Esses mesmos produtos também são vendidos também na forma de massas congeladas. 

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4 grandes marcas amadas pelos Brasileiros, foram proibidas de serem vendidas pela Anvisa, por apresentarem riscos a população

A proibição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) contra quatro marcas populares no Brasil tem gerado preocupação e debates acalorados.

Revelações chocantes sobre a presença de pelos de rato, pedaços de insetos e larvas em produtos alimentícios têm abalado a confiança dos consumidores e levantado questões sobre os padrões de segurança e fiscalização no país.

Acontece que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu uma determinação proibindo a distribuição e venda de um lote específico de arroz da marca Favorito.

O lote afetado, identificado como 00204 e com validade até 25 de fevereiro de 2017, foi alvo dessa medida após testes revelarem a presença de excrementos de roedor.

Arroz da marca Favorito (Foto: Reprodução/Internet)

A empresa responsável pelo empacotamento e distribuição, Total Cesta Básica de Alimentos Ltda, localizada em Contagem, Minas Gerais, foi identificada como a fabricante do produto em questão.

Segundo ANVISA, análises laboratoriais conduzidas pelo Instituto Adolfo Lutz Campinas III indicaram a presença de matérias estranhas que representam riscos para a saúde humana.

Além disso, o Centro de Laboratório Regional constatou a presença de pelos de roedor, fragmentos de insetos e larvas de insetos no lote de arroz longo fino tipo 1.

Como resultado, a Anvisa determinou que a empresa Total Cesta Básica de Alimentos seja responsável pelo recolhimento imediato do estoque remanescente desse lote presente no mercado.

Massas contaminadas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu uma determinação proibindo a comercialização, distribuição e utilização das massas alimentícias produzidas pela empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão, fabricadas entre 25 de julho e 24 de agosto de 2022.

Essa resolução também exige o recolhimento imediato dos produtos em questão. Esta ação surge como parte de uma investigação relacionada ao incidente de contaminação do propilenoglicol com etilenoglicol, que resultou em intoxicação e óbito de animais.

Segundo a CNN Brasil, a Anvisa identificou que o propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial e utilizado pela BBBR em sua linha de produção de massas.

Anvisa proibiu marca de macarrão (Foto: Reprodução/ Internet)

Após uma inspeção, a Anvisa constatou que a empresa adquiriu e incorporou esse insumo contaminado em suas massas, destacando que a empresa opera sob o nome fantasia Keishi, e é responsável pela fabricação e comercialização de uma variedade de massas de estilo oriental, incluindo udon, yakisoba, lamen, além de massas para salgados como gyoza, algumas das quais são vendidas na forma congelada.

Feijões impróprios para o consumo

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou o recolhimento nacional de quatro lotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes, considerados impróprios para consumo humano devido a um alto percentual de grãos mofados e ardidos, representando riscos à saúde dos consumidores.

De acordo com o Mapa, essa ação, em conformidade com regulamentações legais, visa proteger os consumidores e é resultado de uma operação anterior que resultou na apreensão de mais de 150 toneladas de feijão no Rio de Janeiro.

O Mapa está alertando os consumidores a verificarem suas embalagens de feijão e a denunciarem imediatamente caso encontrem algum dos lotes afetados sendo comercializados.

Ministério da Agricultura manda recolher 4 lotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes – Foto Internet

Se alguém já adquiriu esses produtos, é aconselhável interromper imediatamente o consumo. Além de entrar em contato com o local de compra para proceder com a devolução ou descarte adequado.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você tem diversas opções:

Pelo site da Anvisa:

• Acesse o site da Anvisa: https://www.gov.br/anvisa/pt-br
• Clique em “Fale Conosco” no menu superior.
• Selecione a opção “Denúncias“.
• Preencha o formulário online com as informações sobre a denúncia.
• Anexe arquivos comprobatórios, se possível (fotos, vídeos, documentos).
• Clique em “Enviar“.

Por telefone:

• Ligue para o número 136 da Central de Atendimento à População do Governo Federal.
• Selecione a opção “Anvisa“.
• Informe o motivo da sua denúncia.
• Siga as instruções do atendente.

Pelo aplicativo da Anvisa:

• Baixe o aplicativo “Anvisa Móvel” na App Store ou Google Play.
• Abra o aplicativo e selecione a opção “Denúncias“.
• Preencha o formulário com as informações sobre a denúncia.
• Anexe arquivos comprobatórios, se possível (fotos, vídeos, documentos).
• Clique em “Enviar“.

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ANVISA age às pressas e retira duas amados produtos dos mercados por apresentar risco a população brasileira

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma autarquia federal brasileira responsável por regular e controlar os produtos e serviços que envolvem a saúde da população. Criada em 1999, a Anvisa desempenha um papel fundamental na promoção da saúde pública, estabelecendo normas e fiscalizando a produção, comercialização e uso de medicamentos, alimentos, cosméticos, produtos para a saúde e outros insumos.

Além disso, a agência atua na regulação de serviços como vigilância sanitária em portos, aeroportos e fronteiras, garantindo a segurança e qualidade dos produtos consumidos pelos brasileiros. Seu trabalho é essencial para assegurar que os produtos disponíveis no mercado atendam aos padrões de qualidade e segurança, contribuindo para a proteção da saúde e bem-estar da sociedade.

Exercendo seu poder, a instituição retirou dois produtos dos mercados por apresentar risco a população.

Fezes de Rato

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária proibiu a venda de um lote do arroz da marca Favorito. Uma empresa de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, é a responsável pelo empacotamento do produto. Testes comprovaram que o alimento está contaminado com fezes e pelos de rato. Outras matérias que podem causar risco à saúde também foram encontradas.

As análises laboratoriais com amostras do arroz recolhidas na Total Cesta Básica de Alimentos Ltda foram realizadas pelo Instituto Adolfo Lutz Campinas III. A decisão da Anvisa afeta a circulação do lote 00204 com validade até 25 de fevereiro de 2017.

Anvisa – Rato (Foto: Reprodução, Montagem – TV Foco)

Além de pelos e fezes de rato, o lote do arroz longo fino tipo 1 ainda tinha fragmentos e larvas de insetos. Indicações de falhas de boas prática também foram detectadas pelo Centro de Laboratório Regional. A partir disso, a empresa deve recolher todo o estoque do lote do arroz existente no mercado.

Macarrão contaminado

A Anvisa publicou uma Resolução (RE) 3.122, de 21 de setembro de 2022, que proíbe a comercialização, a distribuição e o uso das massas alimentícias da empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. – CNPJ 34.258.991/0001-29 (nome fantasia Keishi), fabricadas entre 25/7/2022 e 24/8/2022.  A Agência determinou também o recolhimento desses produtos.

Essa ação é parte da investigação sobre o caso do propilenoglicol contaminado com etilenoglicol, que causou a intoxicação e a morte de animais. O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda. A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas.

Anvisa proibiu marca de macarrão (Foto: Reprodução/ Internet)

Como fazer uma denuncia para a Anvisa?

ara fazer uma denúncia à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil, você pode seguir os seguintes passos:

1. Acesse o Portal da Anvisa: Visite o site oficial da Anvisa em https://www.gov.br/anvisa.
2. Encontre o Canal de Denúncias: Procure por seções como “Fale Conosco” ou “Canais de Atendimento”. Geralmente, a Anvisa disponibiliza um canal específico para denúncias.
3. Escolha o Tipo de Denúncia: Identifique a categoria da denúncia, que pode envolver questões como alimentos, medicamentos, produtos para a saúde, entre outros. Selecione a opção mais apropriada para a sua situação.
4. Preencha o Formulário: Complete o formulário de denúncia com o máximo de detalhes possível. Forneça informações relevantes, como data, local, descrição do ocorrido e, se possível, nomes de produtos ou empresas envolvidas.
5. Anexe Documentos: Se houver documentos, fotos ou outros materiais que possam auxiliar na investigação, anexe-os ao formulário de denúncia.
6. Verifique a Confidencialidade: Algumas denúncias podem ser feitas de forma anônima, mas esteja ciente de que fornecer suas informações pode ajudar na investigação.
7. Envie a Denúncia: Após preencher o formulário, revise as informações e, se estiver tudo correto, envie a denúncia.

Além do formulário online, a Anvisa também disponibiliza outros canais de atendimento, como telefone e correspondência. Informações específicas sobre como proceder podem ser encontradas no site oficial da Anvisa. Lembre-se de que fazer denúncias responsáveis e bem fundamentadas é crucial para auxiliar a Anvisa em suas atividades de fiscalização e regulação.

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A proibição da ANVISA contra marca de macarrão após grave denúncia e situação hoje (26)

O ano era de 2022, mais precisamente no dia 21 de setembro, quando a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a comercialização, a distribuição e o uso de uma marca popular de macarrão.

Isso culminou após uma grave denúncia e risco de intoxicação causada por um ingrediente mortal vir à tona.

Estamos falando da marca Keishi, que atua no mercado desde o ano de 2008 e é fabricada pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão.

Anvisa proibiu a  venda de macarrão da marca KEISHI, no ano de 2022, após serem encontradas substâncias letais que chegaram a matar cachorros (Foto Reprodução/Metrópoles)

Ingrediente mortal

Conforme foi divulgado pelo portal Agência Nacional, após uma inspeção feita em São Paulo, fiscais sanitários descobriram que as massas fabricadas entre  os dias 25 de julho e 24 de agosto daquele ano poderiam conter propilenoglicol contaminado com etilenoglicol*.

(*O propilenoglicol tem toxicidade muito baixa, razão pela qual pode ser usado em rações, alimentos, cosméticos e produtos de higiene pessoal, enquanto o etilenoglicol é venenoso e sua exposição a humanos e animais deve ser limitada. O propilenoglicol é um líquido viscoso, límpido e incolor, com leve sabor adocicado)

Vale dizer que essas MESMAS substâncias encontrada em petiscos para cães causou a intoxicação e a morte de MAIS DE 40 animais de estimação em diversas regiões do país naquele mesmo período.

Comunicado oficial da Anvisa (Foto Reprodução/Prefeitura de Santa Catarina)

O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda:

“A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas” – Informou a ANVISA

Resposta da empresa:

De acordo com o portal CNN, após ser obrigada a arrancar seus produtos, COM URGÊNCIA, das prateleiras dos supermercados a empresa de macarrão, KEISHI,  se manifestou através de uma nota emitida na época:

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos.”, iniciou. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada.” – Declarou ela que continuou

“Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado”

Aviso da Keishi em sua interface principal do site oficial da marca (Foto Reprodução/Keishi)

Qual a situação da marca KEISHI hoje?

De acordo com as apurações do TV Foco, confirmadas hoje (26/12), tais produtos voltaram a ser comercializados normalmente, mesmo porque, os itens proibidos foram APENAS dos lotes produzidos citados ao longo dessa matéria.

Sendo assim, a marca voltou a ser comercializada normalmente, inclusive seu site OFICIAL ela ainda permanece com o comunicado sobre o ocorrido ativo,  basta clicar aqui para ter acesso na íntegra.

A Keishi é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza. Esses mesmos produtos também são vendidos também na forma de massas congeladas. 

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Marca consumida por milhares de brasileiros tomou proibição da ANVISA após apresentar sérios riscos à saúde e situação atual é essa

O ano era 2022, mais precisamente no dia 21 de setembro, quando a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária proibiu a comercialização, a distribuição e o uso de uma marca famosa de massas alimentícias.

Estamos falando da marca Keishi, que existe no mercado desde o ano de 2008 e fabricada pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão.

Anvisa proíbe venda de macarrão da marca KEISHI após serem encontradas substâncias letais que chegaram a matar cachorros (Foto Reprodução/Metrópoles)

De acordo com o portal Agência Nacional, após uma inspeção feita em São Paulo, fiscais sanitários descobriram que as massas fabricadas entre  25 de julho e 24 de agosto daquele ano poderiam conter propilenoglicol contaminado com etilenoglicol*.

Substâncias estas encontrada em petiscos para cães que causou a intoxicação e a morte de mais de 40 animais de estimação em diversas regiões do país naquele período.

*O propilenoglicol tem toxicidade muito baixa, razão pela qual pode ser usado em rações, alimentos, cosméticos e produtos de higiene pessoal, enquanto o etilenoglicol é venenoso e sua exposição a humanos e animais deve ser limitada. O propilenoglicol é um líquido viscoso, límpido e incolor, com leve sabor adocicado

Comunicado oficial da Anvisa (Foto Reprodução/Prefeitura de Santa Catarina)

O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda:

“A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas” – Informou a ANVISA

A Keishi é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza. Os produtos são vendidos também na forma de massas congeladas. 

Manifestação da Marca

De acordo com o portal CNN, após ser obrigada a arrancar seus produtos das prateleiras dos supermercados, a empresa de macarrão se manifestou através de uma nota:

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos.”, iniciou. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada.” – Declarou ela que continuou

“Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado”

Qual a situação atual da empresa?

De acordo com as apurações do TV Foco, os produtos voltaram a ser comercializados normalmente, mesmo porque, os itens proibidos foram APENAS dos lotes produzidos citados ao longo dessa matéria.

Sendo assim, a marca voltou a ser comercializada normalmente, inclusive seu site continua ativo com seu portfólio seleto de produtos.

O site da Keishi continua ativo e os lotes proibidos eram somente os que a ANVISA havia apontado (Foto Reprodução/KEISHI)

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