Bebê a Bordo é uma das novelas de maior sucesso da Globo. Entretanto, várias estrelas do elenco da trama já morreram e os atores deixaram saudades

A Globo, sem sombra de dúvidas, é uma verdadeira referência mundial quando o assunto é a produção de novelas. Isso porque as tramas da emissora costumam fazer um enorme sucesso de audiência e repercussão. Assim, com esse prestígio, elas costumam rodar o mundo. Dessa vez, por exemplo, falaremos de Bebê a bordo, que voltou ao ar novamente na plataforma de streaming da empresa, o Globoplay.

Aliás, Bebê a Bordo foi ao ar entre 1988 a 1989. Em uma trama cheia de ação ambientada em São Paulo, Ana dá à luz uma criança no carro de Tonico, mas a abandona para conseguir fugir da polícia após se envolver em um assalto. Entretanto, anos após a exibição original, parte do elenco faleceu e deixou saudades nos telespectadores e é sobre isso que falaremos nessa matéria.

Quais atores de Bebê a Bordo morreram?

Armando Bógus

Ele deu vida ao personagem Liminha em Bebê a Bordo. Aliás, o ator faleceu em 2 de maio de 1993, vítima de leucemia, aos 63 anos.

Felipe Pinheiro

O ator deu vida a Ladislau em Bebê a Bordo. Ele faleceu em 1° de novembro de 1993, aos 33 anos, vítima de um ataque cardíaco.

Sebastião Vasconcelos

Em Bebê a Bordo, o ator deu vida a Tico, ex-presidiário. Faleceu aos 86 anos, em 15 de julho de 2013, por conta de uma parada cardiorrespiratória.

Nicette Bruno

A veterana, que foi casada com Paulo Goulart, morreu em 20 de dezembro de 2020, aos 87 anos, vítima de complicações da Covid-19. Aliás, seu último trabalho foi uma participação especial no remake de Éramos Seis.

Rodolfo Bottino

Ele deu vida a Antônio Antonucci. Rodolfo Bottino morreu em razão de uma embolia pulmonar, ocorrida durante um exame de ressonância magnética, em 11 de dezembro de 2011, aos 52 anos.

Cláudia Magno

A atriz nos deixou em 5 de janeiro de 1994, aos 35 anos, acometida por uma insuficiência respiratória aguda, em decorrência do vírus HIV.

Irving São Paulo

Intérprete do atrapalhado bandido Bad Cat, o ator também partiu cedo demais: em 10 de agosto de 2006, aos 41 anos. Ele morreu vítima de falência múltipla dos órgãos, por conta de uma pancreatite.

Fábio Pillar

Em Bebê a Bordo, ele emprestou seu talento a Amado, o submisso esposo da voluptuosa Ester (Patricya Travassos). Assim, ele morreu aos 50 anos, em 14 de julho de 2010; a causa não fora divulgada.

Tereza Rachel

Ela participou de Bebê a Bordo dando vida a personagem Eva, mãe de Joana Mendonça (Débora Duarte). Aliás, a famosa faleceu em 2 de abril de 2016, aos 82 anos, em decorrência de um quadro agudo de obstrução intestinal.

Alfredo Murphy

Intérprete do advogado de Laura em Bebê a Bordo. Alfredo morreu aos 64 anos, em 11 de outubro de 1993, vítima de câncer no estômago.

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Qual a maior emissora de TV do mundo?

De acordo com informações do portal Natelinha, ABC é a maior emissora do mundo. Com sede nos Estados Unidos, a sigla do grupo American Broadcasting Company é referência internacional, sendo uma das empresas do grupo de entretenimento Walt Disney. Assim, o Brasil fica em terceiro.

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Relembre as perdas da novela Bebê a Bordo, da Globo, e os fins tristes que levaram as estrelas

Se você acompanhou as novelas dos anos 80, você provavelmente vai lembrar da obra Bebê a Bordo, exibida pela TV Globo em 1988, foi um sucesso da televisão brasileira com um verdadeiro elenco de peso. Inclusive voltou a ser exibida no ‘Vale a Pena Ver De Novo”.

No entanto, infelizmente a obra reuniu a perda de cerca de 18 artistas. Por isso, hoje vamos relembrar a memória de alguns daqueles que não estão mais entre nós. As informações são do TV História.

A atriz Dina Sfat, por exemplo, faleceu em 20 de março de 1989, aos 50 anos, vítima de um câncer de mama. Ela ficou conhecida por sua personagem Laura na obra da emissora carioca.

Assim como, Armando Bógus, o intérprete de Liminha, marido de Laura, o ator foi diagnosticado com leucemia e infelizmente veio a óbito no dia 2 de maio de 1993.

Já o inesquecível Felipe Pinheiro, que deu a vida ao personagem Ladislau, e que também fez grande sucesso nas telinhas da Globo, faleceu em 1° de novembro de 1993, aos 33 anos, vítima de um ataque cardíaco.

Outra colega do elenco da obra, foi a Leina Krespi, que viveu a governanta Vespúcia, faleceu com 70 anos, em 27 de maio de 2008, por conta de um câncer no esôfago. Ela estava ausente da televisão desde 1997, quando participou da novela Zazá, às 19h.

A veterana atriz, Nicette Bruno que foi casada com Paulo Goulart, também morreu em 20 de dezembro de 2020, aos 87 anos, vítima de complicações da Covid-19, causada pelo novo coronavírus. Seu último trabalho foi uma participação especial no remake de Éramos Seis.

Por fim, vamos falar de Sebastião Vasconcelos, que interpretou Tico, o mesmo veio a óbito, aos 86 anos, em 15 de julho de 2013, por conta de uma parada cardiorrespiratória. Sebastião lutava há anos contra o Mal de Parkinson, um enfisema pulmonar e a depressão.

Quando a novela Bebê a Bordo parou de ser exibida?

De acordo com a Wikipédia, a telenovela brasileira produzida pela TV Globo, Bebê a Bordo, foi exibida em 13 de junho de 1988 a 11 de fevereiro de 1989, em 209 capítulos, substituindo Sassaricando e sendo substituída por Que Rei Sou Eu?. Foi a 40ª “novela das sete” exibida pela emissora.

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Conhecido pelas novelas que fez na Globo durante os anos 1980, Rodolfo Bottino contraiu o HIV e outras doenças pela vida

Rodolfo Bottino trabalhou por anos como ator e se destacou na Globo nos anos 1980. O artista contraiu o HIV e escondeu essa condição por anos, abrindo o coração ao público anos depois para rebater todos os preconceitos que poderia receber.

O artista trabalhou em novelas como “Ti Ti Ti” (1985), “Bambolê” (1987) e “Bebê a Bordo” (1988). Seu papel de maior destaque foi como o Lauro, da minissérie “Anos Dourados” (1986). Quando descobriu que era soropositivo, deixou as novelas de lado para poder cuidar da saúde.

Em uma reveladora entrevista ao jornal O Globo, em 2009, Rodolfo Bottino contou que tinha o HIV, que nunca chegou a se desenvolver para a Aids. Ele nunca soube como e onde contraiu o vírus, e isso foi ainda mais difícil em seu processo de recuperação. Com o passar dos anos, lidou com a frustração de perder tantos amigos para a doença.

“Teve um mês de janeiro em que fui a 18 enterros. Mas não era só por falta de tratamento, não. Muitas pessoas se entregavam”, lamentou o artista.

Rodolfo Bottino em “Sexo dos Anjos” (Foto: Divulgação/TV Globo)

MORTE

Apesar de sua condição e de anos de luta, Rodolfo Bottino não morreu em decorrência da Aids. O ator faria uma cirurgia no quadril e por isso teria que fazer uma ressonância magnética. Por causa do contraste na veia, o famoso teve uma embolia pulmonar e morreu, aos 52 anos, em 2011.

QUAL FOI A OUTRA DOENÇA DE RODOLFO BOTTINO?

Em 2006, o artista da Globo lutou contra um câncer de pulmão, chegou a pesar 41 quilos por causa da anorexia e também teve crise de pânico. “Nenhum HIV, câncer, hepatite ou diabete impede essa realização diária. O que impede é a cuca”, disse ele na época.

Rodolfo Botttino também participou de “Os Trapalhões” (Foto: Reprodução/Viva/Divulgação)

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Atriz abriu o jogo e confessou o quanto era difícil gravar cenas de beijo com ator

A famosa atriz da Globo, Maria Zilda Bethlem usou as redes sociais para compartilhar uma situação bem inusitada a qual ela viveu com o ator José de Abreu. Em seu perfil no Instagram, ela em um bate papo com Murilo Rosa, acabou revelando que o companheiro de profissão tinha um mau hálito.

Maria Zilda viveu um par romântico com o ator em 1988, na novela Bebê a Bordo. Na ocasião, ela contou como eram as gravações da novela. “Eu tinha uma paixão na trama. E nas cenas só apareciam os pés do personagem porque era tudo fruto da minha imaginação. Até que decidiram quem seria o ator. Foi decidido que seria o José de Abreu”, contou a atriz.

Logo depois, a atriz contou que o ator estava em uma fase na vida onde ele ingeria bebidas alcoólicas de maneira compulsiva, inclusive, durante as cenas.

“Ele estava numa fase muito doida. Bebia demais. E ele estava tão compulsivo que tinha umas cenas que a gente ficava amarrado numa árvore, um de costas para o outro. Você sabe que ele obrigava o contrarregra a dar a cachaça na boca?”, contou a atriz.

Logo depois, ela desabafou sobre o perrengue que ela passava quando tinha que gravar cenas de beijos com o ator, que além de beber, fumava.

“Então, cara, quando era cena de beijo… Porr@, a pessoa que fuma pra caramba. Sabe? A pergunta foi: ‘você já beijou alguém com bafo?’ Já! Era uma coisa insuportável”, disparou Maria Zilda.

Finalizando, ela reforçou que era muito ruim gravar as cenas: “Evidentemente, ele bebia. Era [cena] externa. Ele suado e já tinha o cheiro do suor, mais o do cigarro, mais o da bebida. Era uma coisa insuportável. O Zé era um bicho”, completou a famosa.

Maria Zilda e José de Abreu faziam par romântico na novela ‘Bebê a Bordo’ (Foto: Divulgação / TV Globo)

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Claúdia Magno, grande nome da dramaturgia brasileira, nos deixou em 1994

A novela “Bebê a Bordo” foi uma novela de grande sucesso da Rede Globo, no ano de 1988, e foi escrita por Carlos Lombardi. Inclusive a mesma está disponível no catálogo de novelas da GloboPlay (canal de streaming da Globo)

A novela “Bebê a Bordo” foi uma das novelas de maior sucesso da Globo (Foto Reprodução/Globo)

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Nem preciso dizer que a novela contou com um elenco de peso, e que ajudou a alavancar ainda mais esse sucesso, entre eles estava Isabela Garcia, Tony Ramos, Débora Duarte  e Cláudia Magno.

Cláudia Magno fez parte de novelas de renome como “Bebê a bordo”, “Roda de fogo” e “Fera Radical” (Foto Reprodução/Internet)

Porém tivemos algumas perdas entre eles, infelizmente Cláudia Magno, nos deixou em 5 de janeiro de 1994, aos 35 anos, acometida por uma insuficiência respiratória aguda, em decorrência do vírus HIV

A atriz, nos deixou um legado na dramaturgia brasileira e foi um dos grandes nomes da décadas de 80. Seu primeiro trabalho foi no filme “Menino do Rio” que a projetou para a televisão, onde atuou em “Final Feliz” (1982) e “Champagne” (1983). A estrela das novelas também teve uma breve passagem pela Manchete, mas foi na TV Globo que seu nome ficou cravado nas artes.

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Família de atriz da Globo quis esconder o caso

Poucos sabiam na época que Cláudia Magno era portadora do vírus HIV, e seu estado de saúde piorou quando ela integrava o elenco de “Sonho Meu” (1993) por conta disso, ela precisou se afastar da Globo.

Em 7 de dezembro de 1993, Cláudia Magno foi internada na Clínica São Vicente com sintomas de pneumonia dupla, o quadro da artista evoluiu rapidamente e ela adquiriu uma infecção respiratória que se transformou em uma infecção generalizada. No dia 5 de janeiro de 1994 a famosa não resistiu e faleceu,  sua família ficou muito abalada com a perda e tentou negar que o HIV fosse o causador da morte:

“Não é verdade. Cláudia morreu em consequência de uma pneumonia tardiamente diagnosticada” – Explicou Ricardo Magno, irmão da atriz em entrevista ao “Jornal do Brasil”.

De acordo com o “TV História”, na publicação de 1994, o rapaz contou como a atriz da Globo sentiu os primeiros sintomas: “Na época, ela estava trabalhando muito e pensou que fosse consequência da debilitação física. Cláudia sempre se preocupou com o corpo, malhava muito. Três semanas depois, os sintomas se agravaram e recorremos a um pneumologista, que constatou a pneumonia, que constatou a pneumonia dupla e aconselhou a internação imediata” – Revelou ele

Foto de Cláudia Magno com Daniella Perez em “O Dono do Mundo”(Foto Reprodução/Globo)

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Novela voltará ao ar no Globoplay, plataforma de streaming da Globo

O Globoplay está apostando na nostalgia e no saudosismo do público e vem lançando aos poucos clássicos da sua teledramaturgia na plataforma de streaming. Mensalmente, o Globoplay tem disponibilizado títulos que marcaram época na televisão brasileira.

Neste mês de novembro, uma trama que fez sucesso no passado do canal voltará a ficar acessível para o público, trata-se da novela Bebê a Bordo, que ficará disponível na plataforma global a partir do próximo dia 08.

A novela foi ambientada em São Paulo e retrata as relações familiares, trazendo o dia a dia da pequena Helna com Ana (Isabela Garcia), Laura (Dina Sfat) e Tonico Ladeira (Tony Ramos).

Depois de se envolver em um assalto, Ana dá à luz a uma criança no carro de Tonico, mas a abandona para fugir da polícia. Ele passa então a cuidar da menina até o momento em que Ana volta para buscá-la. O que Tonico não espera é que a mãe de Ana, Laura, também culpada por abandonar a filha, descobre a existência da neta e decide lutar pela guarda da criança.

A novela, vale dizer, foi exibida originalmente entre 1988 e 1989, e de lá para cá já se passaram mais de 30 anos e nesse tempo muitos nomes que fizeram parte do elenco da novela já não estão mais entre nós.

A SEGUIR CONFIRA A LISTA COM OS NOMES DOS ATORES DA NOVELA QUE JÁ MORRERAM!

Dina Sfat (Laura), Armando Bógus (Liminha), Felipe Pinheiro (Ladislau), Leina Krespi (Vespúcia), Sebastião Vasconcelos (Tico), Rodolfo Bottino (Antônio Antonucci), Cláudia Magno (Gilda), Irving São Paulo (Bad Cat), Fábio Pillar (Amado), Tereza Rachel (Eva), Alfredo Murphy (Advogado), Carlos Eduardo Dolabella (Augusto), Catalina Bonaky, Chiquinho Brandão (Joca), Fábio Sabg (Dr. Valcourt II), Germano Filho, Moacyr Deriquém (Dr. Lúcio), Paulette, Rosita Thomaz Lopes (Maria Clara), Thelma Reston, Márcia Real (Walkíria) e Jorge Fernando (Zetó).

Alguns dos atores de Bebê a Bordo que já morreram (Imagem: Montagem)

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O ator Ney Latorraca recusou participar de algumas novelas na Globo. (Foto: Reprodução)

Ney Latorraca andou recusando trabalhar em algumas novelas da Globo e acabou causando muita dor de cabeça, já que precisou ser substituído em duas produções meio que em cima da hora.  Foi um verdadeiro ‘Deus nos acuda’. Mas agora ele resolveu falar!

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Em entrevista para o programa TV Fama, o veterano abriu o jogo e contou o motivo pelo qual recusou participar da série de comédia Brasil a Bordo e da novela O Tempo Não Para, para qual estava escalado e até chegou a fazer algumas leituras do texto.

Vlad (Ney Latorraca) e Natasha (Claudia Ohana) em Vamp (Foto: Divulgação)

“Eu estava cansado mesmo. É bom dar um tempo para mim e para o público”, revelou Ney, que aproveitou para fazer mistério sobre a sua volta à dramaturgia.

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“Talvez eu volte agora. Sou contratado até 2022 e nesse ano eu faço cinco ponto cinco. Tem novela, tem documentário, tem um show meu. Estou em uma novela nova para esse ano”, concluiu ele.

ATOR VETERANO ESTÁ INSATISFEITO COM A GLOBO

Aos 61 anos e a fora da televisão, André de Biase quer voltar a trabalhar o mais rápido possível. Ele estreou na TV em 1981 com Os Adolescentes. Logo depois, emendou um trabalho no outro e não parou mais. Ficou nacionalmente conhecido na telinha após a série Armação Ilimitada, e que fazia dupla com Kadu Moliterno.

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O ator permaneceu na Globo até 2006, migrando para a Record no ano seguinte. Ficou como contratado do canal de Edir Macedo até 2014 e agora segue sem contrato com nenhuma emissora de TV.

De acordo com informações do jornalista Leo Dias, André está irritado com uma atitude da direção da Globo. O ator foi chamado para renovar cadastro, algo bem comum para quem está começando na carreira. André achou um desrespeito em confidência aos amigos mais próximos.

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Inês Galvão quer voltar à TV. (Foto: Reprodução)

Inês Galvão ainda está superando a morte do marido, com quem conviveu durante 26 anos, mas revelou ao programa Vídeo Show que pretende sim retornar à televisão. Ela esteve em várias novelas da TV Globo como Bebê a Bordo, apresentada originalmente em 1988.

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“Meu marido foi embora faz 2 anos, foi vitima de câncer de próstata. Eu tinha ensaiado essa volta bem antes. A gente sabia da doença dele, estava tudo sob controle, mas se agravou e achei que não era o momento certo de voltar [a atuar], porque eu tinha que cuidar dele”, contou ela.

A morte do ex-jogador Gaúcho, marido da atriz, ainda não foi superada por ela. “Minha ficha ainda nem caiu direito. Vivemos juntos 26 anos, a gente não se separava, uma parceria, de repente a pessoa vai embora. A impressão que eu tenho é que ele está viajando e a qualquer momento vai voltar”, revelou.

A última novela feita por ela na Globo foi Uga Uga e ela conta que quer atuar novamente. “A atriz começou a gritar, as pessoas me reconhecem na rua e me cobram. Agora vou viver para a atriz”, adiantou.

ENQUANTO ISSO, CLÁUDIA RAIA ESCLARECE RIXA COM SILVERO PEREIRA

Cláudia Raia está sendo apontada como a mais nova rixa do ator Silvero Pereira, um dos participantes do quadro Show dos Famosos, exibido dentro do Domingão do Faustão na Globo. Ela faz parte do júri ao lado do diretor Boninho e de Miguel Falabella.

Para o programa TV Fama, Cláudia deu mais detalhes e esclareceu a polêmica. “Eu não tenho problema nenhum com o Silvero. Vocês estão achando que eu tenho problema com o Silvero? Claro que não, o Silvero é um put* de um ator, ele é um ótimo performer”, elogiou a atriz.

“O Silvero é igual a todos que estão ali”, acrescentou. Por fim, Cláudia ainda comentou a atual temporada do quadro: “Acho todos [surpreenderam], cada um no seu limite, cada um na sua escolha, mas eu acho que o quadro deveria se chamar ‘Superação”, brincou.

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João Rebello como ator mirim na Globo (Foto: Reprodução)

João Rebello fez sucesso como ator mirim da Globo durante onze anos. No entanto, hoje em dia ele mudou de área.

Aos 39 anos, o rapaz se tornou um sucesso como diretor de clipes de funk. “Sempre tive interesse por todas as áreas da produção. A Globo é uma escola, uma fábrica, eu sempre fui interessado em mexer nas câmeras, ia no switcher em que o diretor fica fazendo os cortes. Achava demais as máquinas”, diz em entrevista ao Notícias da TV.

“A produtora tem dez anos, fazemos clipe, vídeo publicitário, efeitos. A gente faz clipes que são referência [no funk], sempre pensamos em ideias criativas. Eles ficam eternos no YouTube, queremos fazer clipes elaborados, com ideias que fujam um pouco da fórmula”, revela. Rebello já fez clipes de Ludmilla e MC Duduzinho.

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O diretor também está envolvido com um documentário sobre a história do funk. “Se chama Pontos de Funk, é sobre produtores e de onde eles tiram as ideias dos samples [trechos ou elementos sonoros de uma música que são cortados e utilizados em outra canção, de outra maneira]. [Abordamos] A influência da macumba, do samba, dos atabaques da África. Mas documentário tem que fazer com calma, leva um tempo pra entrevistar todo mundo, deixar do jeito que a gente quer. Planejamos lançar no ano que vem”, comenta.

João Rebello hoje (Foto: Reprodução)

João também falou sobre as agressões que seu personagem sofria em Bebê a Bordo, no ar no Viva. “O clima era bem familiar na Globo, era sempre um conforto fazer [novelas]. Eu gosto de rever, acho muito legal ter os registros. É muito maneiro ver como as novelas eram loucas, até a tecnologia, a montagem”, afirma. A última novela de Rebello foi Zazá, em 1997.

“A profissão de ator necessita que você acredite muito na sua arte. Tem que estar sempre preparado, fazer testes, se dedicar ao personagem, é uma vocação. Tirei um tempo da minha vida em que fui morar fora, aí fui perdendo o ritmo de novelas, que têm uma jornada muito grande”, explica.

“Acho que cada vez mais as pessoas estão muito multitarefas na área criativa. Escrevem, têm capacidade de produzir algo, ficam na frente das câmeras e atrás. O trabalho artístico não é tão sedimentado como já foi. Existe um renascimento, as pessoas desenvolvem várias técnicas dentro das artes. Dá vontade de ter várias profissões em vez de uma só”, opina o ator.

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Canal Viva comemora boa fase (Foto: Divulgação/Viva)

O Viva era sinônimo de estabilidade na TV paga. Era. Nos últimos dias, o canal decidiu passar a tesoura na novela Bebê a Bordo, de Carlos Lombardi, que derrubou a audiência de Tieta, maior fenômeno do canal. Agora, o Viva decidiu que Vale Tudo, que foi ao ar pela primeira vez na emissora entre 2010 e 2011, voltará ao ar em breve. Mas no lugar de qual trama?

O fato é que a novela de 1988, escrita por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères estreia em junho, não em maio, como foi anunciado anteriormente pela jornalista Patrícia Kogut, do jornal O Globo. A trama da icônica vilã Odete Roitmann ficará justamente no lugar de Bebê a Bordo. Com isso, Brega e Chique, que já estava definida como a substituta de ‘Bebê’, foi cancelada. Ou adiada sabe-se lá para quando.

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De acordo com o colunista Nilson Xavier, do Uol, o canal pago ainda não decidiu qual trama ficará no lugar de Sinhá Moça, de 1986, que anda com boa audiência e segue sendo exibida na íntegra. Aliás, a trama protagonizada por Lucélia Santos ele deve ser finalizada em julho. Vale dizer também que em julho volta ao ar, pela primeira vez no Viva, A Indomada, de 1998, escrita por Aguinaldo Silva. Ela ficará no lugar de Explode Coração. A substituta seria Roda de Fogo, que foi passada para trás.

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