beira da falência - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 20 Feb 2025 02:45:25 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png beira da falência - TV Foco 32 32 Sem programas, luz e à beira da falência: Emissora de TV prestes a fechar as portas e acabar no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/sem-luz-e-a-beira-da-falencia-emissora-de-tv-prestes-a-fechar/ Thu, 20 Feb 2025 02:45:18 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2339714 Uma emissora de TV chegou perto de fechar as portas durante a pandemia da Covid-19. O canal ficou sem programas e sem luz, quase falindo O mercado da TV brasileiro, conhecido por sua força e grande rentabilidade, sem dúvidas, também esconde histórias marcadas por desafios financeiros e disputas quentes entre emissoras. Inclusive, uma emissora de […]

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Uma emissora de TV chegou perto de fechar as portas durante a pandemia da Covid-19. O canal ficou sem programas e sem luz, quase falindo

O mercado da TV brasileiro, conhecido por sua força e grande rentabilidade, sem dúvidas, também esconde histórias marcadas por desafios financeiros e disputas quentes entre emissoras.

Inclusive, uma emissora de São Paulo quase fechou as portas após enfrentar uma das maiores crises de sua história, evidenciando as dificuldades que muitas redes têm vivido nos últimos anos.

Conforme apurado pelo TV FOCO, a emissora, que já teve seus momentos de destaque, entrou em uma espiral de problemas financeiros que se intensificou entre 2020 e 2021, durante a pandemia.

A crise sanitária agravou antigos desafios e revelou a fragilidade da estrutura financeira do canal, que já vinha lutando para se manter competitivo em um mercado recheado de competidores.

De acordo com o portal ‘Aqui tem Fofoca’, sem uma programação sólida e apostando quase exclusivamente na venda de horários para igrejas, o canal perdeu força e espaço.

Assim, acabou ficando atrás até mesmo de redes menores, como Loading, TV Novo Tempo, CNT e Rede 21. A ausência de conteúdo próprio afastou anunciantes e reduziu ainda mais as fontes de receita.

Famosa emissora de TV, rival da Globo, apaga as luzes, fica sem funcionários e realidade cruel é exposta - Foto Ilustrativa
Emissora passou por grande crise – Foto Ilustrativa

O peso das dívidas e a luta pela sobrevivência da emissora

Um dos sinais mais críticos da crise foi o acúmulo de dívidas básicas. A conta de luz da emissora, por exemplo, ultrapassou R$ 1,6 milhão.

Dessa forma, para continuar no ar, a emissora recorreu a cinco geradores escondidos no estacionamento, pagando R$ 25 mil por dia pelo serviço.

Ademais, o cenário se agravou com salários atrasados, dívidas trabalhistas e a quebra do contrato de locação com a igreja que ocupava parte da grade.

Em fevereiro de 2021, apenas 10% do quadro de funcionários ainda trabalhava presencialmente, em regime de revezamento e sob condições mínimas, sem sequer direito a pausas para o café.

Dessa forma, o risco de demissão em massa pairava sobre os 50 profissionais remanescentes. Sem falar no grande risco de acabar precisar declarando falência para arcar com os problemas financeiros.

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Esmissora pode ter ficado à beira da falência (Foto: Reprodução/ Internet)

O impacto da pandemia no setor

Embora o nome da emissora não tenha sido divulgado, o episódio revela uma grande preocupação. A pandemia foi um divisor de águas para várias redes, acelerando o colapso de canais já fragilizados.

Ao longo dos últimos anos, várias emissoras encerraram suas atividades, vítimas de um cenário econômico desafiador e das mudanças do público, cada vez mais conectado a plataformas digitais.

Por fim, a realidade que emissora de São Paulo enfrentou é apenas uma entre tantas que mostram que, por trás das telas, o setor das TV’s também enfrenta batalhas intensas para seguir na ativa.

Considerações finais

  • A crise financeira de uma emissora de TV paulista durante a pandemia surpreendeu.
  • A falta de programação própria, a dependência de horários vendidos para igrejas e as dívidas acumularam problemas, colocaram a emissora perto de fechar.
  • Aliás, a pandemia agravou a situação de muitas redes.
  • O episódio revela como, por trás das câmeras, as emissoras também enfrentam batalhas difíceis.
Globo
Emissora da TV (Foto: Divulgação)

Qual é a maior emissora do mundo?

A maior emissora de televisão do mundo é a American Broadcasting Company (ABC), sediada nos Estados Unidos e pertencente ao grupo The Walt Disney Company.

Além disso, a ABC lidera o ranking global de emissoras de TV, seguida pela Rede Globo do Brasil, que ocupa a segunda posição.

Por fim, veja esta matéria: “Prefiro falar a verdade”: Atriz detona traições de galã da Globo, expõe noivado às pressas e recusa relação aberta

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35M beneficiários abandonados: A falência decadente de plano de saúde popular dos idosos 60+ https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-decadente-de-plano-de-saude-popular-dos-idosos-60/ Sat, 09 Nov 2024 15:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2280786 Popular plano de saúde dos idosos com mais de 60 anos tem falência decadente com mais de 35 milhões de abandonos A população brasileira é um das poucas que tem saúde gratuita. Entretanto, existem diversos planos de saúde para atender os mais de 200 milhões de habitantes. Nesta matéria, o TV Foco falará de um […]

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A população brasileira é um das poucas que tem saúde gratuita. Entretanto, existem diversos planos de saúde para atender os mais de 200 milhões de habitantes.

Nesta matéria, o TV Foco falará de um plano de saúde que chocou não só o Brasil, como o Mundo todo. Isso porque a empresa do plano de saúde deixou cerca de 35 mil usuários sem apoio. Esta falência segue deixando milhares de pessoas na mão.

Qual é o plano de saúde?

De acordo com informações do portal ‘Estado de Minas’, o plano de saúde do ‘All Saúde’, teve sua falência concretizada em meados de 2017.

Agora, segundo o portal ‘O Tempo’, em meados do dia 29 de janeiro de 2016 os associados ao plano All Saúde, no qual era superior à 35 mil usuários, acabaram focando surpresos ao procurarem pela sede da operadora no estado de Minas Gerais, mais especificamente em Belo Horizonte.

Assim que chegaram no local, eles foram informados de que a empresa havia falido. Contudo, os clientes ficaram sem ajuda e consequentemente sem ajuda médica. Desde essa época, a All Saúde entrou em um grande buraco financeiro.

Falência

A falência do plano de saúde aconteceu no iniciou de 2017, e mesmo com a falência diversas revoltas continuaram chamando a atenção de clientes e funcionários da antiga empresa.

Falta de transparência

Um dos fatores que mais chamaram a atenção foi a falta de transparência na administração judicial da empresa. Isso acabou acarretando ainda mais a desconfiança de que as falências estão acontecendo de maneira proposital, tudo isso para ter os vencimentos recebidos da grande massa falida.

Em meados de 2021, reportagens do mesmo portal, ‘Estado de Minas’ destacou a longa demora por um resolvimento e também pelo pagamento devido aos envolvidos.

Em maio do mesmo ano, uma nova e grande reviravolta aconteceu quando o empresário Alexandre Costa Pedrosa, sócio majoritário da All Saúde, foi condenado por sonegação fiscal.

Conclusão Final

A falência de uma associação geralmente costuma demonstrar prejuízos para os clientes. Aliás, jamais foi distinto juntamente com o aviso da quebra de um plano de saúde gigante que deixou aquém mais de 35 mil clientes na mão. A grande maioria deles sendo idosos.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Aliás, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

Mas, a ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.

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Sem programas, luz e a beira da falência: A emissora de TV que está prestes a fechar as portas e acabar https://tvfoco.uai.com.br/a-beira-da-falencia-emissora-de-tv-esta-prestes-a-fechar-as-portas/ Thu, 05 Sep 2024 20:40:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2041973 Uma emissora de TV do Brasil está prestes a fechar as portas e chegar ao fim. O canal se encontra sem programas, luz e a beira da falência Atualmente, no Brasil, podemos contar com grandes canais de TV abertos que se destacam em meio a suas programações de jornalismo e entretenimento. Contudo, uma emissora em […]

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Uma emissora de TV do Brasil está prestes a fechar as portas e chegar ao fim. O canal se encontra sem programas, luz e a beira da falência

Atualmente, no Brasil, podemos contar com grandes canais de TV abertos que se destacam em meio a suas programações de jornalismo e entretenimento. Contudo, uma emissora em específico, está passando por um momento bastante delicado. Nesta quinta-feira (05), falaremos de todos os detalhes sobre a crise envolvendo a ausência de programas, luz e um verdadeiro terror de falência.

Acontece que uma emissora de TV em São Paulo passou por uma grande crise financeira e beirou a falência. Segundo o portal ‘Aqui tem Fofoca’, a situação foi tão crítica que a empresa perdeu o fôlego para competir com canais ainda menores. Essa situação caótica já vem sendo vista há alguns anos pelo canal. No entanto, há um tempo ficou ainda pior segundo a fonte.

De acordo com a fonte, sem programação e sobrevivendo de vender horários para igrejas, a emissora de São Paulo ficou a ponto de demitir os únicos 50 funcionários que compunham a rede. Assim, em 2021, o canal não conseguia competir nem com redes menores, como a Loading, TV Novo Tempo, a CNT e até mesmo a Rede 21.

Falência
Emissora de TV enfrenta dívidas (Foto: Divulgação)

As informações dão conta de que a emissora possui uma dívida em torno de R$ 1,6 milhão somente de conta de luz. O canal garantiu seu funcionamento mediante cinco geradores escondidos no estacionamento pelo valor de R$ 25 mil por dia. Além disso, o acumulo de dívidas com funcionários e não recebimento do repasse de locação da igreja, fizera a situação ficar mais grave.

Vale dizer que, a crise da emissora surgiu entre os anos de 2020 e 2021, durante a pandemia do COVID-19 no Brasil. Em fevereiro de 2021, somente 10% do quadro corporativo compareciam ao trabalho para tentar colocar a grade no ar. Sendo assim, muitos revezando turnos de seis horas de trabalho, mas não tinham direito nem a tomar um café no meio do expediente.

Apesar do grande escândalo envolvendo o canal, seu nome não foi revelado pela matéria do portal ‘Aqui tem Fofoca’. Entretanto, várias emissoras faliram ao longo dos últimos três anos em meio à crise sanitária, que deixou a situação complicada em vários setores, não apenas na área televisiva. Dessa forma, é importante destacar que não se tem mais informações sobre a situação.

Quais as maiores emissoras de TV do mudo?

Segundo o portal ‘Natelinha’, a ABC é a maior emissora do mundo. Com sede nos Estados Unidos, a sigla do grupo American Broadcasting Company é referência não só para o público, mas também em mercado internacional quando o assunto é a produção audiovisual, sendo uma das empresas do grupo de entretenimento Walt Disney.

A Globo ocupa o segundo lugar do ranking. Vale lembrar que a emissora conquistou o povo brasileiro pelo jornalismo, os programas de auditório e, sobretudo, pelas novelas, do qual se tornou referência em todo mundo. Aliás, as produções do canal costumam ser vendidas para outros países, fazendo um enorme sucesso entre os telespectadores.

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Terror de falência e calote: Loja de roupas nº1 dos shoppings Bourbon e Center Norte afunda e pede socorro https://tvfoco.uai.com.br/terror-falencia-calote-loja-bourbon-mais-pede-socorro/ Tue, 06 Aug 2024 13:44:59 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2023271 Grande loja de roupa localizada nos principais shoppings do país, como o Bourbon e Center Norte, está beirando a falência após se afundar em dívidas em meio a crise do varejo Não é de hoje que a crise vem afetando o varejo nacional, principalmente no que se refere às lojas localizadas em grandes empreendimentos, como shoppings e […]

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Grande loja de roupa localizada nos principais shoppings do país, como o Bourbon e Center Norte, está beirando a falência após se afundar em dívidas em meio a crise do varejo

Não é de hoje que a crise vem afetando o varejo nacional, principalmente no que se refere às lojas localizadas em grandes empreendimentos, como shoppings e galerias conceituadas. Quase que diariamente nos deparamos com notícias envolvendo nomes, (muitas vezes improváveis), que se encontram com a corda no pescoço e lutam para sobreviver.

Como está ocorrendo com a tradicional Sidewalk, uma conceituada loja de roupas voltada ao público masculino e feminino, cuja identidade está no jeito urbano e ao mesmo tempo aventureiro de ser. Fundado ainda no ano de 1982, o Grupo Sidewalk é composto também pelas companhias Canroo e Multside

De acordo com o portal MSN, a marca, que está presente em shoppings como o Bourbon em São Paulo e Center Norte, está sendo aterrorizada pelo risco de falência e acabou pedindo socorro ao dar entrada na sua recuperação judicial no último dia 05 de agosto de 2024, a fim de sanar suas dívidas, que já estão na casa dos R$ 25,5 milhões.

Herança maldita

Como já dissemos anteriormente, a pandemia da Covid-19 somada a concorrência incompatível com o e-commerce que cresceu (e muito) durante esse período de crise sanitária, abriu um verdadeiro abismo financeiro entre as varejistas, que mesmo com a retomada, estão tendo que lidar com a “herança maldita” deixada por ela em meio à dívidas e dificuldades em prosperar em um período de recessão.

Afinal de contas, com tanto tempo de lockdown somado ao crescimento do mercado digital em meio a esse cenário, essa retomada de fato não vem sendo nada fácil para muitas varejistas, que assim como a SideWalk, fazem o que podem para sobreviver.

Inclusive, segundo o grupo, além da pandemia, os altos preços dos aluguéis cobrados pelos shoppings e as mudanças climáticas foram os principais fatores que a levaram à crise da rede, uma vez que suas peças tem como foco principal os dias mais frios do inverno.

O processo está correndo pela 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo (SP).

De acordo com apurações feitas pelo Estadão/Broadcast, o grupo tentou negociar com credores uma recuperação extrajudicial, mas que não foi possível chegar a um acordo:

“Existiram tentativas de negociação, mas o perfil dos credores nas negociações acabou inviabilizando a tentativa de seguirem um projeto de recuperação extrajudicial” – Conforme dito por uma fonte exclusiva do Estadão Broadcast.

Em meio a detalhes da petição inicial, foi apontado que nos últimos 12 meses, houve uma queda de 15% nas vendas da SideWalk, que como mencionamos acima “dependem das temperaturas frias”.

Isso sem falar no também mencionado por aqui aumento do consumo via marketplaces, cujos quais ajudaram a dificultar a saúde da empresa, conforme dito pelo próprio grupo.

Esse processo de recuperação judicial envolve 21 unidades, além de outras 12 em fase de fechamento. A marca ainda conta ainda com 20 franquias que não integram o processo.

Ao procurar uma declaração mais explícita da marca sobre esse fato, a mesma não foi encontrada. Lembrando que o espaço permanece aberto caso assim lhe for conveniente dar a sua versão dos fatos.

Quais são os credores da SideWalk?

Ainda de acordo com o portal, para a Justiça, o grupo pediu pela antecipação do stay period, ou seja, a antecipação da proteção contra credores, até que o pedido seja aceito pelo juiz. Além disso, foi solicitado a manutenção dos serviços essenciais de internet, luz e telefonia.

Entre os fornecedores com quem a empresa tem débitos em aberto, o grupo cita Claro, Telefônica Brasil (dona da Vivo), America Net, Vogel, Terra, Telesp, Eletropaulo e Linx.

Importância da SideWalk:

Como mencionamos a marca nasceu no período eletrizante da década de 80, mais precisamente em 1982, após 3 amigos se juntarem em uma ideia em comum.

Luis Gelpi, Eduardo Rizk e Tinho Azambuja resolveram fundar a SideWalk com um DNA repleto de originalidade e irreverência.

O principal conceito é que homens e mulheres que se identificam com a Side, apesar da rotina urbana e moderna, não deixam de lado a chance de sair da cidade para dias mais tranquilos em contato com a natureza.

Até por isso a marca soma elegância mas ao esmo tempo praticidade. De acordo com o portal oficial da marca, uma das inspirações de coleções foram retiradas das memórias de viagens feitas no exterior pelo trio.

Luis, Eduardo e Tinho abriram a primeira loja da marca na Rua Melo Alves, nos Jardins, em São Paulo. Em pouco tempo, os calçados da Side, que vinham embalados em saquinhos flanelados, foram sucesso absoluto entre os clientes.

Logo depois, a cartela de cores das polos e das meias, os Topsiders, os sapatos de bolinha, entre muitos outros, já estavam nas listas de desejos de todos, até mesmo dos clientes mais exigentes.

Mesmo após completar 30 anos, a SideWalk continua imprimindo seu estilo criativo e descontraído ao mercado de moda brasileiro.

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Adeus em 22 shoppings populares e terror de falência: Gigante dos eletrodomésticos afunda e pede socorro https://tvfoco.uai.com.br/gigante-dos-eletrodomesticos-luta-contra-falencia/ Thu, 27 Jun 2024 04:39:40 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1998042 Companhia vem passado por reestruturação e fundador da marca explicou qual o atual momento Uma importante empresa de eletrodomésticos vem passando por uma forte crise financeira. Desde a pandemia, houve uma drástica queda nos números e o grupo precisou recorrer à Justiça para não decretar falência. O problema teria começado durante a pandemia e a […]

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Companhia vem passado por reestruturação e fundador da marca explicou qual o atual momento

Uma importante empresa de eletrodomésticos vem passando por uma forte crise financeira. Desde a pandemia, houve uma drástica queda nos números e o grupo precisou recorrer à Justiça para não decretar falência.

O problema teria começado durante a pandemia e a rede passou a acumular uma série de dívidas. Agora, para reverter a situação, os responsáveis têm fechado diversas lojas e pediram pelo processo de Recuperação Judicial.

Polishop, Falência
Somente no ano passado, a Polishop fechou 22 unidades em shoppings, enfrentando dívidas na Justiça (Foto: Divulgação)

Segundo a Veja, a popular Polishop deve cerca de R$ 9 milhões somente em aluguéis. O dono, João Appolinário, declarou que o período pandêmico foi desastroso. Em 2023, quando diversas concorrentes já haviam se recuperado, eles fecharam 22 unidades em shoppings.

Já de acordo com o R7, o endividamento bancário do grupo beira R$ 84 milhões. Diante da atual situação, em maio deste ano, a empresa pediu pela ação de reestruturação à Justiça. Hoje, o objetivo é conseguir negociar o que está aberto junto com os credores.

Essa ação de Recuperação Judicial deve oferecer uma oportunidade para que a Polishop organize as contas e evite fechar as portas de vez. Através do processo, os responsáveis podem se proteger de outros recursos, reestruturar as dívidas e seguir com as atividades.

Procurada, a empresa respondeu que só vai se pronunciar quando o pedido for homologado.

Falência, Polishop
Empresa de eletrodomésticos entrou com pedido de Recuperação Judicial para evitar processo de falência (Foto: Divulgação)

O que acontece em caso de falência?

O processo reúne os bens da instituição e dos donos, apontando o que deve ser liquidado para pagar as dívidas em aberto. Ele pode durar longos anos, assim como também pode ser revertido no caminho.

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À beira da falência e volta triunfal: Maior rival da AVON ressurge das cinzas após se enterrar em dívidas https://tvfoco.uai.com.br/a-beira-falencia-rival-avon-volta-cinzas-pos-dividas/ Wed, 26 Jun 2024 07:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1997171 Dona de uma das marcas mais icônicas dos cosméticos e vista como maior rival da Avon ressuscita após crise Já mencionamos em matérias anteriores o quanto o setor comercial e suas marcas pode ser repleto de viradas e desfechos surpreendentes. Inclusive, esse fato tem ficado cada vez mais evidente nos últimos anos, visto que diariamente […]

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Dona de uma das marcas mais icônicas dos cosméticos e vista como maior rival da Avon ressuscita após crise

Já mencionamos em matérias anteriores o quanto o setor comercial e suas marcas pode ser repleto de viradas e desfechos surpreendentes.

Inclusive, esse fato tem ficado cada vez mais evidente nos últimos anos, visto que diariamente nos deparamos com notícias envolvendo grandes nomes e marcas nessa situação.

Esse foi o caso de uma grande rival da Avon, que ainda em junho do ano de 2022, acabou entrando com pedido de proteção à falência (recuperação judicial) e ficando por um triz de deixar de existir de vez.

Estamos falando da norte-americana Revlon, cuja qual faz concorrência direta com a Avon, que inclusive pertence ao Natura&Co desde o ano de 2020, em uma transação que custou 2 bilhões de dólares*

(*Para saber mais sobre essa compra, clique aqui)

Tradição e queda

Fundada ainda no ano de 1932, a Revlon e que é considerada uma das maiores empresas de cosméticos do mundo, conforme informações do portal Exame.

Apesar de todo esse reconhecimento, nos últimos anos a marca enfrentou uma série de adversidades e dívidas.

O que intensificou ainda mais durante o período da pandemia da Covid-19, o que deixava qualquer cenário ainda mais devastador*

Segundo a Folha de S,Paulo, ainda no inicio de 2023, a Revlon já sinalizava uma  “falta de liquidez, provocada pelos contínuos desafios globais, incluindo a interrupção da cadeia de fornecimento e o aumento da inflação.

No final de março de 2023, sua dívida de longo prazo era de US$ 3,3 bilhões, o equivalente a R$ 17 bilhões.

As notícias sobre sua falência iminente provocaram  uma queda brusca no preço das ações da empresa, poucos dias antes do pedido de recuperação judicial.

A Revlon vende seus produtos atualmente em mais de 150 países, mas sua posição de mercado sofreu um claro retrocesso.

A empresa, que era considerada uma das maiores marcas de cosméticos no mundo, hoje ocupa apenas o 22º lugar.

Porém o retrocesso da Revlon começou ainda na década de 90, quando a empresa não conseguiu adaptar-se às mudanças das preferências dos consumidores.

Naquela época, a tendência da moda em cosméticos eram a preferencia por por batons de tons mais opacos, no lugar do vermelho brilhante , que foi um verdadeiro boom dos anos anteriores como a década de 80.

Esse desencontro abriu oportunidades que as demais concorrentes, que iam surgindo no mercado com propostas inovadoras, souberam aproveitar melhor.

Sendo assim, a Revlon acabou perdendo espaço no mercado para rivais tradicionais.

Isso sem falar no surgimento de novas marcas que tinham um frescor diferenciado e ainda eram impulsionadas por personalidades famosas, como Fenty Beauty, da cantora Rihanna, e Kylie Cosmetics, de Kylie Jenner*

(*Kylie Jenner faz parte da família Kardashian, conhecidos pelo reality show Keeping Up with the Kardashians, estrelado por Kim Kardashian e transmitido pelo canal E.)

Tudo isso contribuiu para que a marca se encontrasse em um verdadeira guerra com titãs, afinal ficou cada vez mais difícil de competir.

Reviravolta

Porém, segundo o portal Network Fashion, ainda em abril de 2023, a Revlon passou por uma virada surpreendente e ressurgiu “das cinzas” escapando da temida falência.

Isso porque o juiz de falências de Manhattan, David Jones, encarregado de supervisionar a falência da empresa sob o Capítulo 11, disse que a Revlon chegou a: “um acordo multifacetado e árduo”.

Ainda de acordo com o magistrado, esse acordo acabou resolvendo uma “série de riscos que ameaçavam a empresa”, incluindo um litígio “debilitante” entre seus credores.

Conforme o plano, os credores da Revlon deveriam assumir a propriedade da empresa em troca de um acordo de redução da dívida, anulando o valor do capital dos atuais acionistas.

A empresa reestruturada planejou arrecadar US$ 670 milhões após sair da falência com a venda de novas ações, em 2023.

Reestruturação

A reorganização da Revlon foi apoiada por 88% dos 4.500 credores que votaram no plano, e os credores de apoio possuem 98% da dívida da empresa.

Essa reestruturação ainda permite que a Revlon “recomece” e forneça uma base sustentável para o crescimento futuro, segundo declarações dadas por ela mesma, no dia 31 de abril de 2023.

Ainda em meio ao processo de falência, a Revlon chegou a um acordo com duas facções rivais de credores que financiaram a compra da empresa de cosméticos e fragrâncias Elizabeth Arden pela Revlon no ano de 2016.

Os credores entraram em conflito sobre um empréstimo do ano de 2020 que dava a uma parte deles controle adicional sobre os ativos de propriedade intelectual da Revlon.

Sob o plano de falência da Revlon, os credores que participaram do empréstimo de 2020 receberam a maior parte do capital da empresa, avaliado entre US$ 2,7 5bilhões e US$ 3,25 bilhões.

Os credores que não participaram do empréstimo de 2020 puderam optar entre receber até US$ 56 milhões em dinheiro ou renunciar aos pagamentos em dinheiro e receber até 18% das ações da empresa após a falência.

Os credores minoritários, incluindo aposentados com pensões não pagas e consumidores que entraram com ações judiciais por danos pessoais contra a Revlon, receberam até US$ 44 milhões.

A MacAndrew & Forbes, de Ron Perelman, possuía 85% das ações da empresa no momento do pedido de falência.

As demais ações atraíram o interesse de investidores de varejo no ano passado, sendo negociadas acima de US$ 8 por ação no início da falência da empresa, antes de seu valor despencar.

Mas como está a real situação da Revlon AGORA?

Em maio de 2023, a marca finalmente saiu oficialmente da falência.

Com os planos a empresa havia conseguido eliminar mais de US$ 2,7 bilhões em dívidas de seu balanço por meio de um acordo com seus credores.

No entanto, a companhia possuía aproximadamente US$ 1,5 bilhão em dívidas pendentes, na época.

Após a saída do Capítulo 11, a empresa formou um novo conselho de administração.

Em meio a uma nota oficial, a CEO da marca, Debra Perelman afirmou: “Esse é um momento importante na história e na evolução da Revlon. Menos de um ano após o início do processo de reestruturação financeira.

Tenho orgulho de dizer que estamos emergindo hoje como uma empresa mais forte e bem posicionada para o crescimento de longo prazo”

A Revlon informou que escolheu executivos sêniores com profundo conhecimento das indústrias globais de consumo, varejo e beleza.

O time inclui a ex-presidente de produtos da Avon, Elizabeth Smith, que atuará como presidente-executiva e Martin Brok, que foi presidente global e CEO da Sephora.

Ao sair da falência, os credores da Revlon deteram coletivamente mais de 80% do patrimônio reorganizado da empresa.

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4 shoppings amados de SP, MG e SC lutam contra falência, pedem socorro e estão vivendo dessa maneira hoje https://tvfoco.uai.com.br/4-shoppings-amados-de-sp-mg-e-sc-lutam-contra-falencia/ Tue, 25 Jun 2024 22:01:54 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1997138 Veja a situação desses 4 shoppings amados de SP, MG e SC que estão à beira da falência e pedindo socorro Gerir uma empresa não é uma tarefa nada fácil. Isso porque uma série de fatores pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nesta matéria, por exemplo, falaremos a respeito de 4 shoppings gigantescos […]

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Veja a situação desses 4 shoppings amados de SP, MG e SC que estão à beira da falência e pedindo socorro

Gerir uma empresa não é uma tarefa nada fácil. Isso porque uma série de fatores pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nesta matéria, por exemplo, falaremos a respeito de 4 shoppings gigantescos e muito amados de SP, MG e SC, que estão à beira da falência e pedindo socorro, lutam para sobreviver.

Estamos falando sobre o processo de recuperação judicial do PCS Shoppings (Portfólio Centro-Sul Participações). Para quem não sabe, o grupo é dono de 4 empreendimentos nos estados de São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais. Segundo o portal Poder 360, o processo foi aprovado no dia 21 de agosto de 2023.

As informações dão conta de que, na época, eles entraram com uma petição inicial, alegando uma dívida no total de R$ 650 milhões. Assim, possuindo várias origens, sendo R$ 125,6 milhões se referem a dívidas trabalhistas, dívidas sem garantias e com empresas, micro e pequenas. Os outros R$ 500 milhões se referem a uma alienação fiduciária do Bradesco.

4 shoppings gigantes estão à beira da falência (Foto:
4 shoppings gigantes estão à beira da falência (Foto: Reprodução/ Internet)

Segundo o portal ‘Valor Econômico’, o Bradesco, por ser o principal credor, tem direito à propriedade dos bens em caso de inadimplência, através de um acordo chamado alienação fiduciária. Vale dizer que, o grupo pediu recuperação judicial na 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte, no dia 7 daquele mesmo mês.

Entretanto, só teve o pedido deferido após o seu maior credor, o Bradesco, pedir para assumir a propriedade dos imóveis. Sendo assim, o banco tem a possibilidade de assumir as unidades. Os quatro shoppings estavam em um dos fundos do Pátria, cujos ativos foram vendidos em meio ao prejuízo financeiro.

Falência
O Bragança Shopping Center, em Bragança Paulista, e o Via Vale Shopping Center, em Taubaté, estão envolvidos em processo de recuperação judicial para não caírem em falência (Foto: TV Foco)

Os pedidos de recuperação judicial envolvem:

  • Bragança Shopping Center, em Bragança Paulista (SP);
  • Via Vale Shopping Centers, em Taubaté (SP);
  • Lages Shopping Center, em Lages (SC);
  • Via Café Shopping Center, em Varginha (MG).

Vale lembrar que a empresa dona dos shoppings se explicou. O grupo falou em “desequilíbrio da estrutura de capital, aumento da inadimplência de aluguel, vacância das lojas e queda de receitas” e disseram que a pandemia da Covid-19 “não apenas prejudicou o crescimento global, como desencadeou a maior recessão econômica desde a Grande Depressão de 1929”.

Bragança Shopping Center (Foto: Reprodução / Internet)
Bragança Shopping Center (Foto: Reprodução / Internet)

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal ‘Vem Pra Dome’, ambos os institutos pretendem a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa.

Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas. Assim, a ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Rombo maior que o da Polishop e à beira da falência: Gigante do RJ tem ‘quebra’ com R$ 1 bilhão exposta no JH https://tvfoco.uai.com.br/gigante-do-rj-tem-terror-exposto-no-jh/ Tue, 25 Jun 2024 19:02:12 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1997032 Gigante do RJ exposta por JH, vive drama parecido com a da Polishop Uma gigante empresa do Rio de Janeiro está tendo que lidar com um momento delicado. Hoje a beira da falência, sua situação até virou notícia no Jornal Hoje de César Tralli. Acontece que a situação dessa gigante é extremamente delicada, uma vez […]

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Gigante do RJ exposta por JH, vive drama parecido com a da Polishop

Uma gigante empresa do Rio de Janeiro está tendo que lidar com um momento delicado. Hoje a beira da falência, sua situação até virou notícia no Jornal Hoje de César Tralli.

Acontece que a situação dessa gigante é extremamente delicada, uma vez que se ela falir, ela afeta diretamente milhões de pessoas que moram e precisam do transporte público no Rio de Janeiro.

Estamos falando da SuperVia, que é uma empresa operadora de transporte ferroviário no RJ. Conforme informações do G1, desde 2021, a empresa está em recuperação judicial, por conta de um prejuízo que chega a R$ 1,2 bilhão.

A empresa atende milhares de passageiros diariamente (Reprodução: Internet)
A empresa atende milhares de passageiros diariamente (Reprodução: Internet)

A empresa alegou que o motivo da crise, é em decorrência da pandemia, congelamento de tarifas e outras questões relacionadas à segurança pública. E a situação da empresa em 2024, segue muito delicada.

Uma reportagem do Bom Dia Rio divulgada no dia 15 de maio de 2024, mostrou que a Justiça do RJ estava cobrando explicações governador Cláudio Castro, a respeito da recuperação judicial da SuperVia. A empresa admitiu que está em dificuldades financeiras e pode decretar falência.

SITUAÇÃO EXPOSTA NO JH

Em abril do ano passado, César Tralli usou o Jornal Hoje para expor que a SuperVia havia mandado um ofício à Secretaria Estadual de Transportes dizendo que não tinha mais interesse na concessão. Na época, foi exposto que a empresa enfrenta um momento delicado com a dívida de 1 bilhão e dificuldade na recuperação judicial.

Supervia é dona de 104 estações de trens no Rio de Janeiro (Reprodução: Internet)
Supervia é dona de 104 estações de trens no Rio de Janeiro (Reprodução: Internet)

SITUAÇÃO SIMILAR A DA POLISHOP

A Polishop é uma das maiores varejistas do país e prova disso é que ela é uma das mais queridas do público. Comum em shoppings, ela tem diversas lojas espalhadas pelo país.

Apesar disso, ela vive um momento delicado, tal qual a SuperVia. Apesar de serem de ramos diferentes, o momento que elas vivem é parecido. Acontece que a Polishop também está em processo de recuperação judicial.

Conforme informações do site Bloomberg Línea, em 20 de maio de 2024, a empresa entrou com pedido de recuperação judicial alegando uma dívida de R$ 352 milhões. Ela também luta para sobreviver.

Polishop, shoppings
Espalhada por diversos shoppings, a Polishop enfrenta uma reestruturação financeira (Foto: Divulgação)

A SUPERVIA É PRIVATIZADA?

Conforme informações do jornal O Globo, em 28 maio de 2019, a GUMI (Guarana Urban Mobility Incorporated) assumiu o controle acionário da SuperVia, detendo quase 90% do controle. A empresa é subsidiária controlada pela tranding japonesa Mitsui. Então, a empresa passou a ser privatizada.

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Falência e fechamento de todas as lojas: O fim de rede varejista popular no Brasil após mais de 2 décadas https://tvfoco.uai.com.br/falencia-e-fechamento-fim-rede-varejista/ Mon, 17 Jun 2024 19:31:48 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1992200 Varejista teve falência após demissões em massa e falta de pagamento Há anos, o mercado brasileiro é recheado por varejistas de diversos setores. Mesmo com a fama, é comum que uma empresa enfrente crises financeiras, enquanto algumas conseguem se reerguer, outras acabam indo à falência. Nesta segunda-feira, 17, iremos relembrar o fim de uma das […]

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Varejista teve falência após demissões em massa e falta de pagamento

Há anos, o mercado brasileiro é recheado por varejistas de diversos setores. Mesmo com a fama, é comum que uma empresa enfrente crises financeiras, enquanto algumas conseguem se reerguer, outras acabam indo à falência. Nesta segunda-feira, 17, iremos relembrar o fim de uma das lojas mais tradicionais.

A rede varejista tornou-se uma das mais populares no Brasil. Mas, após mais de 2 décadas, a empresa não foi capaz de sair da crise financeira e precisou fechar todas suas lojas.

Estamos falando da papelaria Casa Cruz. A rede tradicional estava localizada nas cidade do Rio de Janeiro e na região do Grande Rio.

Fundada no dia 6 de dezembro de 1893, a loja centenária, na Ramalho Ortigão, no Centro da cidade, era a mais conhecida e amada pelo público.

Com sete lojas espalhadas pela Grande Rio, a varejista era conhecida pelos produtos da moda, principalmente pelos jovens e crianças amantes de papelaria.

Casa Cruz era uma das papelarias mais tradicionais do Ri de Janeiro (Reprodução: Internet)
Casa Cruz era uma das papelarias mais tradicionais do Ri de Janeiro (Reprodução: Internet)

FIM DE LOJAS

Mesmo com o sucesso, no ano de 2017, a empresa passou a lidar com problemas financeiros e precisou fechar a unidade de Copacabana, segundo o G1.

À coluna Gente Boa, no jornal “O Globo”, o departamento de marketing da Casa Cruz explicou que a empresa passava por um momento financeiro delicado e “estava fazendo todos os esforços para se manter”.

Porém, mesmo com os esforços para se manter no mercado, as outras seis unidades foram fechadas no ano de 2017.

Ainda no ano de 2017, a varejista declarou falência após atrasar os salários e provocar a demissão de 119 funcionários, de acordo com o portal Medium.

Uma das lojas da Casa Cruz (Foto: Reprodução/ Internet)
Uma das lojas da Casa Cruz (Foto: Reprodução/ Internet)

O que uma papelaria Criativa faz?

A papelaria é um dos estabelecimentos mais amados, seja jovens, adolescentes ou até adultos.

Nos últimos anos, as papelarias criativas começaram a ganhar força no Brasil, uma vez que traz produtos com uma estética lúdica e colorida, segundo o portal Tris.

Produtos de papelaria (Foto: Reprodução / Canva)
Produtos de papelaria (Foto: Reprodução / Canva)

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R$150M de dívidas: 2 lojas, rivais da Riachuelo, à beira da falência e com dias contados no Shopping Morumbi e+ https://tvfoco.uai.com.br/rivais-da-riachuelo-estao-a-beira-da-falencia-e/ Fri, 31 May 2024 22:35:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1977616 A situação de 2 lojas rivais da Riachuelo que estão com os dias contados no Shopping Morumbi Tradicionais e muito conhecidas do público, 2 lojas rivais da Riachuelo, vivem um momento delicado, pois estão à beira da falência. Elas são comuns em shoppings de todo o país. Ambas são tão grandiosas que até tem lojas […]

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A situação de 2 lojas rivais da Riachuelo que estão com os dias contados no Shopping Morumbi

Tradicionais e muito conhecidas do público, 2 lojas rivais da Riachuelo, vivem um momento delicado, pois estão à beira da falência. Elas são comuns em shoppings de todo o país.

Ambas são tão grandiosas que até tem lojas delas dentro do Shopping Morumbi, que é um dos mais clássicos de São Paulo e apenas grandes marcas operam dentro do centro de compras. Então, vamos a histórias dessas gigantes rivais da Riachuelo.

Riachuelo (Foto: Reprodução/ Internet)
Riachuelo (Foto: Reprodução/ Internet)

MARISA

Vamos iniciar falando da Marisa, que é muito comum em shoppings de todo o Brasil e hoje vive um momento delicado. De acordo com informações do Uol em maio de 2023, a varejista encerrou o primeiro trimestre do ano passado com um prejuízo de R$ 149 milhões.

E naquela ocasião, ela havia fechado mais de 90 lojas e ainda teve que lidar com o pedido de falência por parte dos credores. Além disso, no mês de março do ano passado, a dívida da Marisa estava na casa dos R$ 1,4 bilhão.

Atualmente ela ainda segue tentando se recuperar e opera com as lojas que tem. Se ela entrará com pedido de recuperação judicial ou falência, só o tempo dirá. A empresa é uma das tradicionais do país e tem a confiança por parte do público.

Marisa também vive o terror do fechamento de unidades (Reprodução: Internet)
Marisa também vive o terror do fechamento de unidades (Reprodução: Internet)

AMARO

Outra rival da Riachuelo com problemas é a amaro. De acordo com a CNN Brasil, em 29 de março de 2023, a empresa pediu à Justiça de São Paulo a homologação de seu pedido de Recuperação Extrajudicial. Essa ação serve para negociar com credores e evitar a falência.

Na ocasião, as empresas somavam dívidas de R$ 244,5 milhões e o momento era muito delicado. Com o pedido de recuperação judicial, ela terá como organizar suas contas e sair desse momento delicado.

Amaro está em recuperação extrajudicial (Foto: Reprodução/Internet)
Amaro está em recuperação extrajudicial (Foto: Reprodução/Internet)

SHOPPING MORUMBI

Como ambas as gigantes têm lojas no Shopping Morumbi, em caso de falência, por exemplo, as duas deixariam o grande centro de compras e por conta do momento delicado, elas estão com os dias contados. Mas, elas ainda vão ter tempo para se recuperarem e reverter o quadro.

MAIS UM PROBLEMA

Além disso, o futuro fechamento dessas duas empresas seriam ruim para o mercado de varejistas no país, já que elas são responsáveis por gerar muitos empregos e fazem parte de um dos setores mais aquecidos do país.

QUANTAS LOJAS TEM A MARISA NO BRASIL?

A Marisa conta hoje com mais de 200 unidades em ruas e shoppings, com diversos formatos e conceitos de lojas: Marisa Ampliada, Marisa Feminina e Marisa Lingerie.

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