As novas regras do Bolsa Família que exigem comprovação para continuar recebendo o benefício e não perderem os R$ 600

Em maio de 2025, o governo atualizou a Regra de Proteção do Bolsa Família. A Portaria nº 1.084 trouxe mudanças que prometem impactar diretamente milhares de famílias brasileiras. Contudo, o objetivo é simples, garantir que quem já saiu da extrema pobreza não perca o benefício de forma abrupta, ao mesmo tempo em que novas famílias continuam a receber o auxílio.

No entanto, para isso, o programa agora adota limites de renda mais claros e prazos definidos, permitindo que as pessoas tenham um tempo para se estabilizar financeiramente antes de deixar o programa. Porém, é uma espécie de rede de segurança prolongada, que considera a vida real, cheia de altos e baixos, de quem depende do Bolsa Família.

Desde junho de 2025, quem ultrapassar o limite de renda por pessoa (R$ 218), mas ainda estiver abaixo de R$ 706, poderá continuar recebendo o benefício, mas reduzido à metade, por até 12 meses. Contudo, a ideia, segundo especialistas do Ministério, é permitir que a família não enfrente um corte brusco de renda justamente quando começa a melhorar sua situação.

“É um passo importante para garantir dignidade e previsibilidade”, disse um representante do MDS. Esse ajuste também se alinha com estudos internacionais sobre pobreza, tentando trazer uma abordagem mais técnica e consistente à política social brasileira.

Além disso, as famílias que têm pessoas com deficiência e recebem o BPC entram em uma regra à parte. Nesse caso, o limite de permanência na Regra de Proteção é de 12 meses. A lógica é simples: o benefício do BPC já passa por revisões periódicas e, portanto, é necessário ajustar o tempo de proteção para não criar sobreposição ou distorção nos pagamentos.

A Regra de Proteção do Bolsa Família mudou?

Quem já estava na Regra de Proteção antes de junho de 2025 não precisa se preocupar. Elas continuam seguindo o prazo antigo, que pode chegar a 24 meses. Ou seja, se a renda cair de novo, o valor integral do Bolsa Família é restabelecido. Porém, esse ponto é importante para evitar quedas bruscas no orçamento familiar e dá uma sensação de segurança para quem depende do benefício mês a mês.

Há também regras para famílias com renda considerada estável ou permanente, como aposentadoria, pensão ou idosos com BPC. Nesse caso, a permanência na Regra de Proteção é curta: até 2 meses. O raciocínio é que essas famílias já têm alguma proteção social contínua e, portanto, não precisam de um prazo longo de transição.

Por fim, quando o período de proteção termina, o Bolsa Família deixa de ser pago para quem já consegue se sustentar com a renda própria. O objetivo é simples: garantir que o programa continue atendendo quem realmente precisa. Mas, ao mesmo tempo, existe a preocupação em não deixar ninguém na rua, sem apoio. É uma tentativa de equilibrar a justiça social com a responsabilidade fiscal.

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Bolsa Família libera extras e últimos pagamentos em setembro; Veja quem tem direito, como garantir os valores e o calendário oficial

O Bolsa Família anunciou mais uma liberação de pagamento para milhões de brasileiros neste mês de setembro. Isso porque, além dos últimos sete saques restantes do mês, no valor de R$ 600, o programa libera extras, os quais são vistos como vitórias, pois podem elevar o saque para mais de R$ 900 em alguns casos.

Essa conquista demonstra como o programa continua sendo decisivo para a segurança alimentar e a proteção das famílias em situação de vulnerabilidade.

Entenda os extras:

De acordo com as informações oficiais do governo, o Bolsa Família passou por uma reestruturação com benefícios adicionais que reforçam a renda de acordo com a composição familiar:

• Primeira Infância (BPI): Mais R$ 150 para cada criança de até 6 anos;
• Benefício Variável Familiar (BVF): R$ 50 extras para gestantes e jovens de 7 a 17 anos;
• Benefício Variável Nutriz (BVN): R$ 50 para cada bebê de até 7 meses, incluído a partir deste mês.

Esses adicionais explicam por que tantas famílias superam o valor mínimo, com repasses que podem chegar a quase mil reais.

Como solicitar os extras?

As famílias não precisam fazer inscrição separada para receber os adicionais. Isso porque o sistema calcula os valores automaticamente a partir das informações registradas no Cadastro Único (CadÚnico).

Para garantir que os benefícios sejam incluídos corretamente, o responsável deve:

• Manter o CadÚnico atualizado a cada dois anos ou sempre que houver mudança de renda ou composição familiar;

• Informar corretamente gravidez, nascimento de crianças e idade dos filhos;

• Levar documentos de todos os integrantes ao CRAS (Centro de Referência da Assistência Social) do município.

Com os dados corretos, o sistema reconhece quem tem direito aos extras e libera os pagamentos sem necessidade de solicitação adicional.

Quem tem direito ao Bolsa Família?

A regra principal continua sendo a renda mensal por pessoa ser de até R$ 218.

Isso significa que uma família com renda total de R$ 1.200 e seis integrantes, por exemplo, se enquadra no programa, já que a renda per capita é de R$ 200.

Além disso, famílias com crianças, adolescentes, gestantes e bebês recebem automaticamente os adicionais, desde que informem esses dados no cadastro.

Como garantir os pagamentos?

No entanto, o programa exige o cumprimento de algumas condicionalidades. Para não correr o risco de bloqueio, as famílias devem:

• Manter crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos matriculados e com frequência escolar regular;

• Realizar o pré-natal em caso de gestação;

• Acompanhar o crescimento e estado nutricional de crianças menores de 7 anos;

• Deixar o cartão de vacinação atualizado;

O descumprimento dessas exigências pode suspender temporariamente o pagamento, mas o retorno é imediato após a regularização.

Quando serão depositados os últimos pagamentos de setembro?

Após o início no dia 17, o calendário segue de acordo com o final do NIS. Veja as próximas datas confirmadas:

• NIS final 4: 22 de setembro;
• NIS final 5: 23 de setembro;
• NIS final 6: 24 de setembro;
• NIS final 7: 25 de setembro;
• NIS final 8: 26 de setembro;
• NIS final 9: 29 de setembro;
• NIS final 0: 30 de setembro.

Esse modelo escalonado organiza os saques, evita filas e garante que todos recebam dentro do mês.

MAS CUIDADO!

O governo reforça que não envia links por WhatsApp ou SMS pedindo atualização cadastral. Toda alteração deve ser feita presencialmente no CRAS ou pelo aplicativo oficial Bolsa Família e pelo Caixa Tem. Mensagens de origem duvidosa podem ser tentativas de golpe.

Entretanto, para saber mais informações do programa, clique aqui*

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Lista de beneficiários do Bolsa Família pode sacar quase R$ 1.000 em setembro; Veja como isso é possível e o calendário oficial

E uma boa parte dos CPFs contemplados pelo Bolsa Família poderão sacar quase R$ 1 mil neste mês de setembro. Isso porque, graças aos adicionais, os valores não se restringem ao piso de R$ 600.

Em suma, essa combinação de benefícios extras atende famílias com crianças, adolescentes e gestantes.

A novidade surpreendeu uma lista de CPFs que, na prática, viram o repasse superar de forma significativa o valor mínimo.

Como é possível receber quase R$ 1 mil pelo Bolsa Família?

Em suma, os adicionais se resumem a esses valores abaixo:

• Benefício Primeira Infância: Garante R$ 150 adicionais por criança de até 6 anos. Ou seja, uma mãe com dois filhos pequenos já acrescenta R$ 300 ao repasse;

• Benefício Variável Familiar: Assegura R$ 50 a cada integrante entre 7 e 18 anos e também a gestantes. Neste contexto, uma família com dois adolescentes e uma gestante soma R$ 150 nesse adicional;

• Benefício Variável Familiar Nutriz: oferece R$ 50 por mês durante seis parcelas para mães que amamentam bebês de até 6 meses.

Sendo assim, com esses acréscimos, o valor final de algumas famílias ultrapassa com folga os R$ 900.

Exemplo prático da soma: Um casal com três filhos, dois pequenos de até 6 anos e um adolescente de 15 anos, recebe o piso de R$ 600 + R$ 300 do Benefício Primeira Infância e + R$ 50 pelo adolescente = R$ 950 no mês.

Como solicitar os adicionais do Bolsa Família?

Os valores extras não exigem inscrição separada: eles são calculados automaticamente a partir das informações do Cadastro Único (CadÚnico).

Para garantir o recebimento, a família deve:

• Manter o CadÚnico sempre atualizado com a composição familiar real.
• Informar corretamente dados sobre gestantes, crianças e adolescentes.
• Cumprir as condicionalidades, como frequência escolar, vacinação em dia e acompanhamento de saúde.

Na prática, se uma criança ou gestante não aparece registrada no CadÚnico, o benefício extra não é liberado.

Portanto, atualizar o cadastro junto ao CRAS do município é a única forma de assegurar todos os valores disponíveis.

Quanto o governo repassa em setembro?

De acordo com o G1, só neste mês de setembro, 19,07 milhões de famílias em todo o Brasil recebem o Bolsa Família, com um repasse que chega a R$ 12,96 bilhões.

Só na região do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Bragantina, são 139.149 famílias atendidas, com um valor médio de R$ 674,77.

Esse investimento direto na base da sociedade garante o funcionamento das famílias e movimenta o comércio local.

Em cidades como São José dos Campos, por exemplo, mais de 32 mil famílias foram contempladas, e o município recebeu R$ 21,8 milhões neste mês.

Em Taubaté, foram 10.297 famílias, somando R$ 7 milhões em repasses.

Calendário oficial:

O pagamento começou em 17 de setembro e segue de forma escalonada até o fim do mês, conforme o final do NIS.

O modelo evita aglomerações em agências e lotéricas e garante mais organização:

• NIS final 1 – 17 de setembro; (PAGO)
• NIS final 2 – 18 de setembro; (PAGO HOJE)
• NIS final 3 – 19 de setembro;
• NIS final 4 – 22 de setembro;
• NIS final 5 – 23 de setembro;
• NIS final 6 – 24 de setembro;
• NIS final 7 – 25 de setembro;
• NIS final 8 – 26 de setembro;
• NIS final 9 – 29 de setembro;
• NIS final 0 – 30 de setembro;

Mas, para saber mais informações sobre o Bolsa Família, clique aqui*.

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Bolsa Família em setembro garante pagamentos acima de R$600, com dez datas de saque confirmadas; Veja como funcionam os adicionais, quem recebe e como garantir o benefício completo

Neste mês de setembro, milhares de famílias beneficiárias do Bolsa Família receberão valores que podem ir além dos R$600. Isso porque o governo federal já confirmou dez datas de saque, distribuídas de acordo com o último dígito do NIS.

Conforme muitos já sabem, esse modelo escalonado garante acesso seguro, evita filas e organiza o fluxo nos bancos e lotéricas. No entanto, junto a esses saques, existem as variáveis, as quais garantem ainda mais suporte a quem mais precisa.

Sendo assim, com base em informações oficiais do programa social, trazemos abaixo o calendário completo, como funcionam essas variáveis e como garantir os pagamentos.

Calendário oficial de setembro:

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) estabeleceu o seguinte cronograma de saques:

• NIS final 1: 17 de setembro;
• NIS final 2: 18 de setembro;
• NIS final 3: 19 de setembro;
• NIS final 4: 22 de setembro;
• NIS final 5: 23 de setembro;
• NIS final 6: 24 de setembro;
• NIS final 7: 25 de setembro;
• NIS final 8: 26 de setembro;
• NIS final 9: 29 de setembro;
• NIS final 0: 30 de setembro;

Como funcionam as variáveis?

Conforme mencionamos acima, o piso do programa segue em R$600, mas a configuração familiar amplia o valor final.

Entre os principais adicionais previstos estão:

• Benefício Primeira Infância (BPI): Primeiramente temos o BPI, que garante R$ 150 mensais por criança de até 6 anos, reforçando a atenção à fase infantil e estimulando o desenvolvimento inicial;

• Benefício Variável Familiar (BVF): Adiciona R$ 50 mensais por dependente com idade entre 7 e 18 anos, incentivando a permanência de crianças e adolescentes na escola;

• Benefício Variável Nutriz (BVN) e Benefício Variável Gestante (BVG): Por fim, ambos de R$ 50 mensais;

• Além disso, temos o BVN, que é direcionado a bebês de até 6 meses para apoiar o aleitamento materno, e o BVG, o qual reforça o acompanhamento pré-natal das gestantes.

Exemplos práticos de como elas auxiliam:

• Uma mãe com dois filhos pequenos (4 e 6 anos) recebe R$600 + R$150 + R$150 = R$900. Esse acréscimo pode custear a alimentação da semana;

• Um casal com um filho adolescente de 15 anos recebe R$600 + R$50 = R$650, recurso que muitas vezes cobre transporte escolar e material didático;

• Uma gestante cadastrada recebe R$600 + R$50 = R$650, o que ajuda nas despesas médicas e de enxoval.

Esses adicionais mostram como o programa ajusta o pagamento à realidade de cada núcleo familiar, dando suporte financeiro específico às maiores necessidades.

Como garantir o pagamento completo do Bolsa Família?

Se você segue os critérios de pagamentos, inclusive os extras, a fim de assegurar o recebimento integral do Bolsa Família, é bom que siga as orientações abaixo:

• Manter o Cadastro Único atualizado, informando mudanças de renda, endereço ou composição familiar;

• Cumprir condicionalidades de saúde e educação, como vacinação, acompanhamento nutricional e frequência escolar;

• Conferir as datas oficiais de saque conforme o final do NIS.

Essas medidas preservam o acesso ao programa e asseguram que cada família receba todos os adicionais a que tem direito.

Mas para saber mais sobre outras regras e informações seguras sobre o Bolsa Família, clique aqui*.

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Beneficiários do programa Bolsa Família são pegos de surpresa com uma determinação que aumenta o pagamento recebido mensalmente

Foi confirmada uma nova lei que proporciona um aumento significativo no valor do saque para os beneficiários do Bolsa Família. Essa mudança vem como um presente aguardado por muitas famílias brasileiras que dependem desse benefício para complementar sua renda e garantir uma melhor qualidade de vida.

A medida, que está em vigor atualmente, reforça o compromisso do governo em apoiar os cidadãos mais vulneráveis e promover uma maior equidade social.

Em uma iniciativa para fortalecer a rede de proteção social e garantir maior dignidade às famílias em situação de vulnerabilidade, o programa Bolsa Família introduziu três novos benefícios.

Segundo O Antagonista, são o Benefício de Renda de Cidadania (BRC),o Benefício Primeira Infância (BPI) e o Benefício Variável Familiar (BVF).

Benefício de Renda de Cidadania (BRC)

O BRC consiste em um pagamento adicional de R$ 142 por membro da família, ampliando o valor total recebido e combatendo a pobreza de forma mais eficaz.

Benefício Primeira Infância (BPI)

Visando o desenvolvimento integral das crianças na fase inicial da vida, o BPI oferece um valor adicional de R$ 65 por mês para famílias com crianças de até seis anos.

Benefício Variável Familiar (BVF)

Com foco na saúde e no bem-estar, o BVF garante um adicional de R$ 50 por mês para gestantes, nutrizes e crianças e adolescentes entre 7 e 18 anos.

Impacto

A implementação desses novos benefícios demonstra o compromisso do governo brasileiro em promover a inclusão social e garantir melhores condições de vida para as famílias mais necessitadas.

Espera-se que, com a ampliação do valor do benefício e a criação de novos programas direcionados, o Bolsa Família contribua para a redução da pobreza extrema e da desigualdade social no país.

Cadastro

O programa Bolsa Família, pilar fundamental da rede de proteção social brasileira, oferece um auxílio financeiro para famílias em situação de pobreza e extrema pobreza.

Para garantir que esse direito chegue a quem mais precisa, o processo de inscrição é simples e pode ser feito de forma presencial ou online.

O primeiro passo para se cadastrar no Bolsa Família é realizar a inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

O CadÚnico é um registro fundamental para o acesso a diversos programas sociais, além do Bolsa Família.

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Após a inscrição online, é necessário comparecer ao CRAS agendado para uma entrevista presencial.

Com o CadÚnico atualizado, as informações da família serão cruzadas com os dados do programa Bolsa Família para verificar se atendem aos critérios de elegibilidade.

Quem tem direito ao Bolsa Família em 2024?

Para receber o Bolsa Família em 2024, é necessário que a renda mensal por pessoa da família seja menor ou igual a R$ 218,00, identificando assim famílias em situação de pobreza e extrema pobreza.

O programa atende famílias com diferentes perfis, como aquelas com crianças e adolescentes, famílias monoparentais, gestantes ou lactantes, e pessoas com deficiência.

Além da renda e da composição familiar, a elegibilidade também pode depender da atualização do Cadastro Único e da frequência escolar de crianças e adolescentes.

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