Governo Lula encerra os R$1.412 e envia alerta urgente aos idosos com mais de 60 anos explicando como evitar o bloqueio do INSS com apenas dois passos

O governo federal anunciou mudanças significativas que afetam diretamente beneficiários do INSS .

As medidas, segundo o governo, visam garantir maior eficiência no sistema previdenciário, mas geram dúvidas entre os segurados sobre como proceder para manter a regularidade de seus benefícios.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações do Governo, detalha agora o que está acontecendo no INSS.

Benefício bloqueado

• O INSS alerta sobre a importância de atualizar o CadÚnico para evitar o bloqueio de benefícios.
• Beneficiários devem ir ao CRAS com documentos pessoais para regularizar sua situação.
• A atualização cadastral é obrigatória a cada dois anos ou após mudanças familiares.
• O bloqueio pode ser resolvido pelo telefone 135, com desbloqueio em até 72 horas.
• Benefícios não regularizados no prazo de 45 a 90 dias podem ser suspensos.

Atualização cadastral

Muitos segurados do INSS têm seus benefícios bloqueados devido à falta de atualização cadastral. O Instituto Nacional do Seguro Social alerta sobre a importância de manter as informações atualizadas no Cadastro Único (CadÚnico) para evitar interrupções nos pagamentos.

Esse e o primeiro passo que todo beneficiário tem que seguir: Sempre manter seus dados no Cadastro Único atualizado.

Fui bloqueado

Os beneficiários que tiveram o pagamento bloqueado por falta de inscrição no Cadastro Único podem ligar para a Central de Atendimento 135, que recebe ligação de telefones fixos e celulares gratuitamente, ou se dirigir ao Cras da sua região com os documentos pessoais e regularizar a situação no CadÚnico.

Contudo, no caso de ligação informando que a regularização está em andamento, o BPC será desbloqueado em até 72 horas.

Essa é o segundo passo: Se o beneficiado não prestar as informações no Cras do seu município nos prazos previstos no programa (de 45 e 90 dias, a depender da região), o BPC será suspenso.

Por fim, o INSS orienta os beneficiários a acompanharem o status do benefício pelo aplicativo Meu INSS. A atualização cadastral deve ocorrer a cada dois anos ou sempre que houver mudanças na estrutura familiar.

Como acessar o Meu INSS?

Para acessar o Meu INSS, basta entrar no site meu.inss.gov.br ou baixar o aplicativo disponível para Android e iOS. Em seguida, no primeiro acesso, é preciso criar uma conta utilizando CPF, e-mail ou celular, respondendo a algumas perguntas de segurança.

Além disso, quem já possui cadastro no sistema Gov.br pode entrar diretamente com essa conta. Porém, após o login, o segurado tem acesso a serviços como consulta de benefícios, agendamento, atualização de dados, entre outros serviços.

CONCLUSÃO

Por fim, o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, enfatizou que a medida busca assegurar o cumprimento das regras legais e prevenir fraudes.

Além disso, ele reforçou que manterá apenas os benefícios que atenderem aos critérios legais e não realizará cortes injustificados.

Veja também matéria especial sobre Decisão final do 14º salário do INSS chega em 2024 e traz alerta para aposentados.

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INSS age às pressas e monta operação a fim de salvar lista de idosos 60+ a recuperar benefícios e voltar a receber a renda das concessões

E o INSS iniciou uma força-tarefa de 90 dias para atender uma lista de idosos que já são beneficiários do BPC, cujo programa é voltado a PCDs e pessoas acima dos 60 de baixa renda.

O pagamento tem como renda a quantia de um salário mínimo (R$1412.00) e assiste milhares de brasileiros em todo o país.

A partir de informações do Agência Brasil, a equipe do TV Foco voltada a benefícios previdenciários e assistenciais, levantou uma nova ação da autarquia.

A mesma visa auxiliar àqueles que, pela falta de inscrição ou atualização no Cadúnico, perderam ou tiveram o pagamento suspenso.

Atendendo às demandas:

A ação ocorre após um aumento na procura por informações sobre o bloqueio, levando o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, e o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, a mobilizarem servidores das agências do INSS em todo o país.

Veja abaixo os detalhes da operação:

• Duração: 90 dias de atendimento reforçado, com possibilidade de ajustes nas equipes conforme a demanda.

• Objetivo: Orientar beneficiários sobre o desbloqueio do BPC e garantir que realizem ou atualizem o CadÚnico.

• Equipes: Servidores da Central de Análise de Benefícios (Ceabs) foram convocados, incluindo aqueles em regime de teletrabalho, segundo portaria publicada em boletim interno do INSS.

Atendimento:

• Agências do INSS: O beneficiário pode registrar o comparecimento, garantindo o desbloqueio do pagamento em até três dias.
• Central de Atendimento 135: Permite comunicar que a atualização ou inscrição no CadÚnico está em andamento.

Balanço da revisão do BPC:

• Pessoas sem inscrição no CadÚnico: Das 505 mil identificadas, 200 mil já regularizaram a situação.

• Cadastros desatualizados: 640.686 benefícios revisados, com 73.197 atualizações espontâneas, mas 517.571 ainda não tomaram ciência das notificações.

Como o beneficiário pode regularizar o BPC?

Para regularizar o BPC, o beneficiário precisa completar a inscrição ou atualização do CadÚnico em um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do município de residência.

Os prazos variam conforme a população local:

• Municípios com até 50 mil habitantes: Prazo de 45 dias.
• Municípios com mais de 50 mil habitantes: Prazo de 90 dias.
• Calamidade pública: Beneficiários de cidades no Rio Grande do Sul em estado de calamidade estão temporariamente dispensados da atualização cadastral.

MAS ATENÇÃO! Beneficiários que não cumprirem o prazo para comparecimento ao Cras terão o BPC novamente suspenso.

Desde agosto, o INSS revisa benefícios de quem está há mais de quatro anos sem atualização ou não está inscrito no CadÚnico, podendo afetar até 1,25 milhão de pessoas, conforme vocês podem ver por aqui*

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Considerações finais:

O INSS iniciou uma força-tarefa de 90 dias para desbloquear o BPC de beneficiários que tiveram o pagamento suspenso por falta de inscrição ou atualização no CadÚnico.

A ação visa orientar os beneficiários e desbloquear o benefício em até três dias após o comparecimento às agências ou contato pelo 135.

Até o momento, 200 mil dos 505 mil não inscritos regularizaram a situação. O prazo para atualização varia de 45 a 90 dias, dependendo do tamanho do município.

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